ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL USP DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL USP DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA"

Transcrição

1 ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL USP DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA CAPÍTULO 3: EXERCÍCIOS 3.1 Todas as técnicas com perfil de VPL Projetos mutuamente excludentes A Fitch Industries está passando pelo processo de escolher o melhor de dois projetos de dispêndio de igual risco, mutuamente excludentes M e N. Os fluxos de caixa relevantes para cada projeto são mostrados na tabela a seguir. O custo de capital da empresa é de 14%. Projeto M Projeto N Investimento Inicial II ($) Ano (t) Fluxos de entrada de caixa - FC t ($) A) Calcule o período de payback de cada projeto. B) Calcule o valor presente líquido (VPL) para cada projeto. C) Calcule a taxa interna de retorno (TIR) para cada projeto. D) Faça um resumo das preferências ditadas por cada medida calculada acima e indique qual projeto você recomendaria. Explique por quê. E) Trace os perfis de valor presente líquido para cada projeto sobre o mesmo conjunto de eixos e explique as circunstâncias sob as quais um conflito de classificação possa existir. 3.2 Equivalentes de certeza e taxas de desconto ajustadas ao risco A relação do tipo CAPM ligando o índice de risco ao retorno exigido (TDAR) e os fatores de equivalência de certeza aplicáveis aos projetos A e B, mutuamente excludentes da CBA Company, são as seguintes: Índice de risco Retorno exigido (TDAR) 0,0 (Taxa livre de risco, R F ) 7,0 0,2 8,0 0,4 9,0 0,6 10,0 0,8 11,0 1,0 12,0 1,2 13,0 1,4 14,0 1,6 15,0 1,8 16,0 2,0 17,0 Fatores de equivalência de certeza ( a ) Ano (t) Projeto A Projeto B 0 1,00 1, ,90 t

2 2 0,90 0,85 3 0,90 0,70 A empresa está considerando dois projetos mutuamente excludentes A e B. Dados dos projetos são mostrados na tabela seguinte: Projeto A Projeto B Investimento inicial (II) Duração do projeto 3 anos 3 anos Fluxo de entrada de caixa anual (FC) Índice do risco 0,4 1,8 3.3 Período de payback A Lee Corporation está considerando um dispêndio de capital que exige um investimento inicial de $42 mil e fluxos de entrada de caixa após os impostos de $7 mil por ano, por 10 anos. A empresa tem um período de payback máximo aceitável de 8 anos. A) Determine o período de payback para esse projeto. B) A companhia deve aceitar o projeto ou não? Por que? 3.4 Comparações de payback A Dallas Tool tem um período de payback máximo aceitável de 5 anos. A empresa está considerando a compra de uma nova máquina e deve escolher entre duas alternativas. A primeira máquina exige um investimento inicial de $14 mil e gera fluxos de entrada de caixa após os impostos de $3 mil para cada um dos próximos 7 anos. A segunda máquina exige um investimento inicial de $21 mil e proporciona um fluxo de entrada de caixa após os impostos de $4 mil por 20 anos. A) Determine o período de payback para cada máquina. B) Comente a respeito da aceitação das máquinas, presumindo que são projetos independentes. C) Qual máquina a empresa deve aceitar? Por quê? D) As máquinas citadas servem como ilustração para qualquer uma das críticas de se usar períodos de payback? Discuta. 3.5 VPL Calcule o valor presente líquido (VPL) para os projetos seguintes de 20 anos. Comente a respeito da aceitação de cada um. Presuma que a empresa tem um custo de oportunidade de 14%. A) O investimento inicial é de $10 mil; os fluxos de entrada de caixa são de $2 mil por ano. B) O investimento inicial é de $25 mil; os fluxos de entrada de caixa são de $3 mil por ano. C) O investimento inicial é de $30 mil; os fluxos de entrada de caixa são de $5 mil por ano. 3.6 VPL para custos de capital variáveis A Cheryl,,Beeauty Aids está considerando uma nova máquina para mistura de fragrâncias. A máquina exige um investimento inicial de $24 mil e vai gerar fluxos de entrada de caixa após o imposto de renda de $5 mil ao ano, por 8 anos. Para cada um dos custos de capital listados (1) calcule o valor presente líquido (VPL), (2) indique se deve aceitar ou rejeitar a máquina e (3) explique sua decisão.

3 A) O custo de capital é de 10%. B) O custo de capital é de 12%. C) O custo de capital é de 14%. 3.7 Valor presente líquido Projetos independentes Usando um custo de capital de 14%, calcule o valor presente líquido para cada um dos projetos independentes mostrados na tabela seguinte e indique se eles são ou não aceitáveis. Projeto A Projeto B Projeto C Projeto D Projeto E Investimento Inicial (II) ($) VPL e retorno máximo Uma empresa pode comprar um ativo por um investimento inicial de $13 mil. Se o artigo gera um fluxo de caixa anual após o imposto de renda de $4 mil por 4 anos: A) Determine o valor presente líquido (VPL) do ativo, presumindo que a empresa tenha um custo de capital de 10%. O projeto é aceitável? B) Determine a taxa de retorno máxima aceitável (mais próxima de uma percentagem inteira) que a empresa possa ter e ainda aceitar o ativo. Discuta o seu achado sob a luz de sua resposta em A). 3.9 VPL Projetos mutuamente excludentes A Jackson Enterprises está considerando a substituição de uma de suas furadeiras. Três alternativas de furadeiras para substituição estão sendo consideradas. Os fluxos de caixa relevantes associados a cada uma são mostrados na tabela seguinte. O custo de capital da empresa é de 15%. Furadeira A Furadeira B Furadeira C Investimento Inicial (II) ($) A) Calcule o valor presente líquido (VPL) para cada furadeira. B) Usando VPL, avalie a aceitação de cada uma.

4 C) Classifique as furadeiras de melhor a pior, de acordo com VPL Período de payback e VPL A McAllister Products tem três projetos sendo considerados. Os fluxos de caixa para cada um deles são mostrados na tabela seguinte. A empresa de tem um custo de capital de 16%. Projeto A Projeto B Projeto C Investimento Inicial (II) ($) A) Calcule o período de payback de cada projeto. Qual projeto é preferível de acordo com esse método? B) Calcule o valor presente líquido (VPL) de cada projeto. Qual projeto é preferível de acordo com esse método? C) Comente a respeito de seus achados em A) e B) e recomende o melhor projeto. Explique sua recomendação Taxa interna de retorno Para cada um dos projetos mostrados na tabela seguinte, calcule a taxa interna de retorno (TIR) e indique para cada projeto o custo de capital máximo que a empresa pode ter e encontre a TIR aceitável. Projeto A Projeto B Projeto C Projeto D Investimento Inicial (II) ($) TIR Projetos mutuamente excludentes A Paulus Corporation está tentando escolher o melhor de dois projetos mutuamente excludentes para expandir a capacidade de armazenagem da empresa. Os fluxos de caixa relevantes são mostrados na tabela seguinte. O custo de capital da empresa é de 15%. Projeto X Projeto Y Investimento Inicial (II) ($) A) Calcule a TIR até a percentagem inteira mais próxima para cada um dos projetos. B) Avalie a aceitação de cada projeto baseado nas TIRs encontradas em A).

5 C) Qual projeto é preferível, baseado nas TIRs encontradas em A)? 3.13 TIR, vida do investimento e fluxos de entrada de caixa A Cincinnati Machine Tool (CMT) aceita projetos rendendo mais do que o custo de capital de 15% da empresa. A CMT está considerando atualmente um projeto de 10 anos que proporciona fluxos de entrada de caixa de $10 mil e exige um investimento inicial de $ (Atenção: Todos os montantes são após o imposto de renda). A) Determine a TIR para esse projeto. Ele é aceitável? B) Presumindo que os fluxos de entrada de caixa continuam sendo de $10 mil por ano, quantos a mais os fluxos teriam de continuar para tornar o projeto aceitável (isto é, ter uma TIR de 15%)? C) Com a duração de vida do projeto dada, o investimento inicial e o custo de capital, qual é o fluxo de entrada de caixa mínimo anual que a empresa deve aceitar? 3.14 VPL e TIR A Lilo Manufacturing Enterprises preparou as seguintes estimativas para um projeto a longo prazo que ela está considerando. O investimento inicial é de $ e o projeto é esperado que renda fluxos de entrada de caixa após o imposto de renda de $4 mil ao ano, por 7 anos. A empresa tem um custo de capital de 10%. A) Determine o valor presente líquido (VPL) para o projeto. B) Determine a taxa interna de retorno (TIR) para o projeto. C) Você recomendaria à empresa aceitar ou rejeitar o projeto? Explique sua resposta Período de Payback, VPL e TIR A Bruce Read Enterprises está tentando avaliar a possibilidade de investir $95 mil em um equipamento que tem uma duração de vida de 5 anos. A empresa estimou que os fluxos de entrada de caixa associados à proposta são como os demonstrados na tabela seguinte. A empresa tem um custo de capital de 12%. Ano (t) Fluxo de entrada de caixa (FC t ) ($) A) Calcule o período de payback para o investimento proposto. B) Calcule o valor presente líoquido (VPL) para o investimento proposto. C) Calcule a taxa interna de retorno (TIR), arredondada para a percentagem inteira mais próxima, para o investimento proposto. D) Avalie a aceitação do investimento proposto usando VPL e TIR. Que recomendação você daria relativamente à implementação do projeto? Por quê? 3.16 VPL, TIR e perfis de VPL A Candor Enterprises está considerando dois projetos mutuamente excludentes. A empresa, que tem um custo de capital de 12%, estimou seus fluxos de caixa como os demonstrados na tabela seguinte. Projeto A Projeto B Investimento Inicial (II) ($)

6 A) Calcule o VPL para cada projeto e avalie sua aceitação. B) Calcule a TIR para cada projeto e avalie sua aceitação. C) Trace o perfil de VPL para cada projeto no mesmo conjunto de eixos. D) Avalie e discuta as classificações dos dois projetos baseado em seus achados em A), B) e C). E) Explique os seus achados em D) sob a luz do padrão de fluxos de caixa associados a cada projeto Todas as técnicas Tomada de decisão de investimentos mutuamente excludentes A Easi Chair Company está tentando selecionar o melhor de três projetos mutuamente excludentes. O investimento inicial e os fluxos de entrada de caixa associados a cada projeto são mostrados na tabela seguinte. Fluxos de caixa ($) Projeto A Projeto B Projeto C Investimento inicial (II) Fluxos de entrada de caixa (FC), anos A) Calcule o período de payback para cada projeto. B) Calcule o valor presente líquido (VPL) para cada projeto, presumindo que a empresa tenha um custo de capital igual a 13%. C) Calcule a taxa interna de retorno (TIR) para cada projeto. D) Trace o perfil de valor presente líquido para cada projeto no mesmo conjunto de eixos e discuta qualquer conflito de classificação que possa existir entre VPL e TIR. E) Faça um resumo das preferências ditadas em cada medida e indique qual projeto você recomendaria. Explique por que Todas as técnicas com perfil de VPL Projetos mutuamente excludentes Os dois projetos seguintes de igual risco são alternativas para expandir a capacidade da empresa. O custo de capital da empresa é de 13%. Os fluxos de caixa para cada projeto são mostrados na tabela seguinte. Projeto A Projeto B Investimento Inicial (II) ($) A) Calcule o período de payback de cada projeto. B) Calcule o valor presente líquido (VPL) para cada projeto. C) Calcule a taxa interna de retorno (TIR) para cada projeto.

7 D) Trace um perfil de valor presente líquido para cada projeto no mesmo conjunto de eixos e discuta qualquer conflito de classificação que possa existir entre VPL e TIR. E) Faça um resumo das preferências ditadas em cada medida e indique qual projeto você recomendaria. Explique por quê Integrativo tomada de decisão completa A Hot Springs Press está considerando a compra de uma nova impressora. O custo total instalado da impressora é de $2,2 milhões. Essa despesa seria parcialmente compensado pela venda da impressora existente. A impressora velha tem um valor contábil de zero, custou $1 milhão há dez anos e pode ser vendida atualmente por $1,2 milhão após o imposto de renda. Como conseqüência da nova impressora, as vendas em cada um dos próximos 5 anos devem aumentar em $1,6 milhão, mas os custos do produto (excluindo depreciação) vão representar 50% das vendas. A nova impressora vai ser depreciada sob MACRS, usando um período de recuperação de 5 anos. A empresa é sujeita a uma alíquota de imposto de renda de 40% tanto sobre o lucro normal quanto sobre ganhos de capital. O custo de capital da Hot Springs Press é de 11%. (Atenção: Presuma que ambas as impressoras, nova e velha, vão ter valores terminais de $0 ao final do ano 6). A) Determine o investimento inicial exigido pela impressora nova. B) Determine os fluxos de entrada de caixa operacional atribuíveis à nova impressora (Atenção: tenha certeza de considerar a depreciação no ano 6). C) Determine o período de payback. D) Determine o valor presente líquido (VPL) e a taxa interna de retorno (TIR) com relação à nova impressora proposta. E) Faça uma recomendação para aceitar ou rejeitar a nova impressora e justifique sua resposta Integrativo Tomada de decisão de investimento A Holliday Manufacturing está considerando a substituição de uma máquina existente. A máquina nova custa $1,2 milhão e exige custos de instalação de $150 mil. A máquina existente pode ser vendida atualmente por $185 mil antes dos impostos. Ela tem 2 anos de idade, custou $800 mil nova, tem um valor contábil de $384 mil e tem uma vida útil de 5 anos. Ela estava sendo depreciada sob MACRS, usando um período de recuperação de 5 anos e ainda restam 4 anos de depreciação. Se ela for mantida até o final dos 5 anos, o valor de mercado da máquina será de $0. Através de seus 5 anos de vida, a nova máquina deveria reduzir os custos operacionais em $350 mil por ano. A nova máquina será depreciada sob MACRS, usando um período de recuperação de 5 anos. A máquina nova pode ser vendida por $200 mil livres de custos de remoção e de limpeza ao final de 5 anos. Um aumento no investimento de capital de giro líquido de $25 mil será necessário para dar apoio às operações se a nova máquina for comprada. Presuma que a empresa tenha uma renda operacional adequada contra a qual ela pode deduzir qualquer perda experimentada com a venda da máquina existente. A empresa tem um custo de capital de 9% e está sujeita a uma alíquota de imposto de renda de 40% tanto sobre o lucro normal quanto sobre ganhos de capital. A) Desenvolva os fluxos de caixa necessários para analisar a substituição proposta. B) Determine o valor presente líquido (VPL) da proposta. C) Determine a taxa interna de retorno (TIR) da proposta. D) Faça uma recomendação para aceitar ou rejeitar a proposta de substituição e justifique sua resposta.

8 E) Qual é o custo de capital mais alto que a empresa poderia ter e ainda aceitar a proposta? Explique Racionamento de capital Abordagem de TIR e VPL A Bromley and Sons está tentando selecionar o melhor grupo de projetos independentes competindo pelo orçamento de capital fixo da empresa de $4,5 milhões. A empresa reconhece que qualquer porção não usada desse orçamento vai render menos do que o custo de capital de 15%, resultando em um valor presente de fluxos de entrada que é menor do que o investimento inicial. A empresa resumiu os dados-chave para serem usados na seleção do melhor grupo de projetos na tabela seguinte. Projeto Investimento Inicial ($) TIR (%) Valor presente dos fluxos de entrada a 15% ($) A B C D E F G A) Use a abordagem da taxa interna de retorno (TIR) para selecionar o melhor grupo de projetos. B) Use a abordagem de valor presente líquido (VPL) para selecionar o melhor grupo de projetos. C) Compare, contraste e discuta os seus achados em A) e B). D) Quais projetos a empresa deveria implementar? Por que? 3.22 Racionamento de capital Abordagem VPL Uma empresa com um custo de capital de 13% tem de selecionar o grupo otimizado de projetos mostrados na tabela seguinte, dado seu orçamento de capital de $1 milhão. Projeto Investimento inicial ($) VPL a 13% do custo de capital ($) A B C D E F G A) Calcule o valor presente de fluxos de entrada de caixa associados a cada projeto. B) Selecione o grupo otimizado de projetos, mantendo em mente que recursos não utilizados têm um custo Análise básica de sensibilidade A Renaissance Pharmaceutical eestá no processo de avaliar duas adições mutuamente excludentes para sua capacidade de processamento. Os analistas financeiros da empresa desenvolveram estimativas pessimistas, mais prováveis e otimistas dos fluxos de entrada de caixa anuais associados a cada projeto. Essas estimativas são mostradas na tabela seguinte.

9 Projeto A Projeto B Investimento inicial (II) ($) Resultado Fluxos de entrada de caixa (FC t ) ($) Pessimista Mais provável Otimista A) Determine a amplitude dos fluxos de entrada de caixa anuais para cada um dos dois projetos. B) Presuma que o custo de capital da empresa seja de 10% e que ambos os projetos tenham períodos de vida de 20 anos de duração. Construa uma tabela similar à tabela acima para os VPLs de cada projeto. Inclua amplitude de VPLs para cada projeto. C) A) e B) proporcionam visões consistentes dos dois projetos? Explique. D) Qual projeto você recomendaria? Por quê? 3.24 Análise de sensibilidade A James Secretarial Services está considerando a compra de um de dois computadores pessoais, P e Q. Ambos são esperados que proporcionem benefícios através de um período de 10 anos e cada um tem um investimento exigido de $3 mil. A empresa usa um custo de capital de 10%. A alta administração construiu a seguinte tabela de estimativas de probabilidades e fluxos de entrada de caixa anuais para resultados pessimistas, mais prováveis e otimistas. Computador P Computador Q Investimento Inicial (II) ($) Resultado Fluxos de entrada de caixa (FC t ) ($) Pessimista Mais provável Otimista A) Determine a amplitude de fluxos de entrada de caixa anuais para cada um dos computadores. B) Construa uma tabela similar à tabela acima para os VPLs associados a cada resultado, para ambos os computadores. C) Encontre a amplitude dos VPLs e compare subjetivamente o risco de cada computador Árvore de decisão A Ouija Board-Games Company pode produzir um de dois novos jogos esta temporada. O jogo Signs Away tem um custo inicial mais alto, mas também um retorno esperado mais alto. O Monopolistic Competition, a alternativa, tem um custo inicial um pouco mais baixo, mas também um retorno esperado mais baixo. Os valores presentes e as probabilidades associadas a cada jogo são listadas na tabela. Jogo Investimento Inicial ($) Valor presente dos fluxos de entrada de Probabilidades caixa ($) Signs Away , , , ,20

10 Monopolistic Competition , , , ,35 A) Construa uma árvore de decisão para analisar os jogos. B) Qual jogo você recomendaria (segundo uma análise de árvore de decisão)? C) Sua análise capturou as diferenças no risco do projeto? Explique Simulação A Wales Castings juntou a seguinte informação sobre uma proposta de dispêndio de capital: (1) Os fluxos de entrada de caixa projetados são normalmente distribuídos em uma média de $36 mil e um desvio padrão de $9 mil. (2) Os fluxos de saída de caixa projetados são normalmente distribuídos em uma média de $30 mil e um desvio padrão de $6 mil. (3) A empresa tem um custo de capital de 11%. (4) Nas distribuições de probabilidade de fluxos de entrada e saída de caixa não há expectativa de mudança através do período de vida do projeto, de 10 anos. A) Descreva como os dados anteriores podem ser usados para desenvolver um modelo de simulação para se encontrar o valor presente líquido do projeto. B) Discuta as vantagens de se usar a simulação para avaliar o projeto proposto Equivalentes de certeza Tomada de decisão de aceitar-rejeitar A Pleasantville Ball Valve construiu uma tabela, mostrada abaixo, que fornece fluxos de entrada de caixa esperados e fatores de equivalência de certeza para esses fluxos de entrada de caixa. Essas medidas são para uma máquina nova com um período de vida de 5 anos que exige um investimento inicial de $95 mil. A empresa tem um custo de capital de 15% e a taxa livre de risco é de 10%. Fatores de equivalência de certeza ( a t ) , , , , ,2 A) Qual é o valor presente líquido (não ajustado ao risco)? B) Qual é o valor presente líquido de equivalência de certeza? C) A empresa deve aceitar o projeto? Explique. D) A alta administração tem algumas dúvidas com relação à estimativa do fator de equivalência de certeza para o ano 5. Há algumas provas de que ele pode não ser mais baixo do que o do ano 4. Que impacto isso pode ter sobre a decisão que você recomendou em C? Explique Equivalentes de certeza Tomada de decisão mutuamente excludente A Jan Venture, Inc. está considerando investir em um de dois projetos mutuamente excludentes, C

11 e D. A empresa tem um custo de capital de 14%, e a taxa livre de risco está atualmente em 9%. O investimento inicial, os fluxos de entrada de caixa esperados e os fatores de equivalência de certeza associados a cada um dos projetos são mostrados na tabela seguinte. Investimento Inicial (II) ($) Ano (t) Fluxos de entrada de caixa (FC t ) ($) Projeto C Projeto D Fatores de equivalência de certeza ( a ) t Fluxos de entrada de caixa (FC t ) ($) Fatores de equivalência de certeza ( a ) , , , , , , , , , ,80 A) Encontre o valor presente líquido (não adaptado ao risco) para cada projeto. Qual é preferível usando essa medida? B) Encontre o valor presente líquido do equivalente de certeza para cada projeto. Qual é preferível usando a técnica ajustada ao risco? C) Compare e discuta os seus achados em A) e B). Qual dos projetos, se algum, você recomendaria que a empresa aceitasse? Explique Taxas de desconto ajustadas ao risco Básico A P. Ladew, Inc. está considerando investir em um de três projetos mutuamente excludentes, E, F e G. O custo de capital da empresa, k, é de 15%, e a taxa livre de risco, R F, é de 10%. A empresa juntou os seguintes dados básicos de fluxo de caixa e índice de risco para cada projeto. Projetos (j) E F G Investimento Inicial (II) ($) Índice de risco (RI t) 1,80 1,00 0,60 A) Encontre o valor presente líquido (VPL) para cada projeto, usando o custo de capital da empresa. Qual projeto é preferível nessa situação? B) A empresa usa a seguinte equação para determinar a taxa de desconto ajustada ao risco, TDAR j, para cada projeto j: TDAR j = R F + [ RI j. (k R F )] onde: - R F = taxa livre de risco - RI j = índice de risco para o projeto j - K = custo de capital Substitua cada índice de risco de cada projeto na equação para determinar sua TDAR. t

12 C) Use a TDAR para cada projeto para determinar seu VPL ajustado ao risco. Qual projeto é preferível nessa situação? D) Compare e discuta seus achados em A) e C). Qual projeto você recomendaria que a empresa aceitasse? 3.30 Integrativo Equivalentes de certeza e taxas de desconto ajustadas ao risco Após uma cuidadosa avaliação das alternativas de investimento e oportunidades, a Joely Company desenvolveu uma relação ao estilo CAPM, ligando o índice de risco ao retorno exigido (TDAR), como mostrado na tabela abaixo. Índice de risco Retorno exigido (TDAR) 0,0 7,0% (Taxa livre de risco, R F ) 0,2 8,0 0,4 9,0 0,6 10,0 0,8 11,0 1,0 12,0 1,2 13,0 1,4 14,0 1,6 15,0 1,8 16,0 2,0 17,0 A empresa está diante de dois projetos mutuamente excludentes, A e B. Os dados seguintes foram os que a empresa conseguiu coletar a respeito dos projetos: Projeto A Projeto B Investimento Inicial (II) ($) Duração da vida do projeto (anos) 5 5 Fluxo de entrada de caixa anual (FC) ($) Índice de risco 0,2 1,4 Fatores de equivalência de certeza ( a ) Ano (t) Projeto A Projeto B 0 1,00 1,00 1 0,95 0,90 2 0,90 0,80 3 0,90 0,70 4 0,85 0,70 Maior do que 4 0,80 0,60 Todos os fluxos de entrada de caixa da empresa já foram adaptados aos impostos. A) avalie os projetos usando equivalentes de certeza. B) Avalie os projetos usando taxas de desconto ajustadas ao risco. C) Discuta seus achados em A) e B) e explique por que as duas abordagens são técnicas alternativas para se considerar risco em orçamento de capital Classes de risco e TDAR A Attila Industries está tentando selecionar o melhor de três projetos mutuamente excludentes, X, Y e Z. Apesar de todos os projetos terem vidas com t

13 duração de 5 anos, eles possuem diferentes graus de risco. O projeto X está na Classe V, a classe de risco mais alto; o projeto Y está na Classe II, a classe de risco abaixo da média; e o projeto Z está na Classe III, a classe com risco médio. Os dados de fluxo de caixa básicos para cada projeto e as classes de risco e taxas de desconto ajustadas ao risco (TDARs), usadas pela empresa, são mostradas nas seguintes tabelas. Projeto X Projeto Y Projeto Z Investimento inicial (II) ($) Classes de Risco e TDARs Classe de risco Descrição Taxa de desconto ajustada ao risco (TDAR) (%) I Risco mais baixo 10 II Risco abaixo da média 13 III Risco médio 15 IV Risco acima da média 19 V Risco mais alto 22 A) Econtre o VPL ajustado ao risco para cada projeto. B) Qual projeto, se algum, você recomendaria que a empresa levasse adiante? 3.32 Tomando a Decisão de Investimento da Norwich Tool em um Torno Mecânico A Norwich, uma grande metalúrgica, está considerando substituir um de seus tornos mecânicos por um de dois tornos novos trono A ou torno B. O torno A é altamente automatizado, controlado por computadores; o torno B é um torno mais barato que usa tecnologia padrão. Para analisar essas alternativas, Mario Jackson, um analista financeiro, preparou estimativas do investimento inicial e dos fluxos de caixa incrementais (relevantes) associados a cada torno. Essas estimativas são mostradas na tabela seguinte. Torno A Torno B Investimento Inicial II ($) Ano (t) Fluxos de entrada de caixa FC t ($) Repare que Mario planeja analisar ambos os tornos através de um período de 5 anos. Ao final desse tempo, os tornos devem ser vendidos, portanto são responsáveis pelos grandes fluxos de entrada de caixa do quinto ano. Um dos principais dilemas de Mário está centrado no risco dos dois tornos. Ele sente que apesar dos dois tornos terem riscos similares, o torno A tem uma chance muito maior

14 de quebra e necessidade de conserto devido à sua tecnologia eletrônica sofisticada e não completamente comprovada. Devido ao fato de ser incapaz de quantificar efetivamente essa probabilidade, Mario decidiu aplicar o custo de capital de 13% da empresa quando analisou os tornos. A Norwich Tool exige que todos os projetos tenham um payback máximo de 4 anos. Exigido A) Use o período de payback para avaliar a aceitação e a classificação relativa de cada torno. B) Presumindo um risco igual, use as seguintes técnicas sofisticadas de orçamento de capital para avaliar a aceitação e a classificação relativa de cada torno: (1) Valor presente líquido (VPL) (2) Taxa interna de retorno (TIR) C) resuma as preferências indicadas pelas técnicas usadas em A0 e B) e indique qual torno você recomendaria, se algum, se a empresa tem: (1) recursos ilimitados (2) racionamento de capital D) Repita a parte B), presumindo que Mario decide que, devido ao risco maior, os fluxos de entrada de caixa do torno A devam ser avaliados usando um custo de capital de 15%. E) Que efeito, se algum, tem o reconhecimento do maior risco do torno A em D) sobre sua recomendação em C)?

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL USP DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL USP DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL USP DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA CAPÍTULO 2 EXERCÍCIOS 2.1 Valor contábil, impostos e investimento inicial A Irvin Enterprises está considerando a compra de um novo

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL USP DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL USP DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL USP DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA CAPÍTULO 3: DECISÕES DE INVESTIMENTOS A LONGO PRAZO TÉCNICAS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: CERTEZA E RISCO 3.1 Introdução As empresas

Leia mais

T8.1 Esboço do Capítulo. Capítulo 8

T8.1 Esboço do Capítulo. Capítulo 8 T8.1 Esboço do Capítulo Capítulo 8 Valor Presente Líquido e Outros Critérios de Investimentos Organização do Capítulo 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 Valor Presente Líquido A Regra do Payback O Retorno Contábil

Leia mais

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE CONTEÚDO DA AULA DE HOJE FLUXOS DE CAIXA PARA ORÇAMENTO DE CAPITAL: TOMADA DE DECISÃO FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES DETERMINAÇÃO DO INVESTIMENTO INICIAL DETERMINAÇÃO DAS ENTRADAS DE CAIXA OPERACIONAIS DETERMINAÇÃO

Leia mais

Critérios alternativos para orçamento de capital

Critérios alternativos para orçamento de capital Critérios alternativos para orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 15 de setembro de 2014 Roberto Guena de Oliveira Critérios alternativos 15 de setembro de 2014 1 / 34 Tempo de payback O tempo

Leia mais

Critérios alternativos para orçamento de capital

Critérios alternativos para orçamento de capital Critérios alternativos para orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 15 de setembro de 2014 Roberto Guena de Oliveira Critérios alternativos 15 de setembro de 2014 1 / 34 Tempo de payback O tempo

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA USP DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÕMICA CAPÍTULO 2: INTRODUÇÃO À TÉCNICA DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA USP DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÕMICA CAPÍTULO 2: INTRODUÇÃO À TÉCNICA DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA USP DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÕMICA CAPÍTULO 2: INTRODUÇÃO À TÉCNICA DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS 2.1 Orçamento de Capital e Princípios de Fluxo de Caixa 2.1.1 Introdução

Leia mais

Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital

Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital Objetivos da disciplina 30h Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital Orçamento de Capital Tópico 08 Objetivo Decidir o mix ótimo entre Capital de Terceiros e Próprio, para propiciar a melhor Estrutura

Leia mais

1. Introdução II. Técnicas de Orçamento de Capital III. Estimativa dos Fluxos de Caixa

1. Introdução II. Técnicas de Orçamento de Capital III. Estimativa dos Fluxos de Caixa FEA - USP Graduação Ciências Contábeis EAC0511 Profa. Joanília Cia Tema 07 Decisões de Investimento e Orçamento de Capital 7. Decisões Estratégicas de Investimentos:Orçamento de Capital 1. Introdução II.

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI

Elaboração e Análise de Projetos P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Elaboração e Análise de Projetos P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Agenda Decisões de Investimento conceito Orçamento de Capital Construção dos Fluxos de caixa 2 Decisões de Investimento Orçamento

Leia mais

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia

Leia mais

Estratégia e análise no uso do VPL

Estratégia e análise no uso do VPL Estratégia e análise no uso do VPL Roberto Guena de Oliveira 19 de outubro de 2014 Roberto Guena de Oliveira VPL Estratégia e análise 19 de outubro de 2014 1 / 24 Potenciais fontes de VPL positivo (entre

Leia mais

EXERCÍCIOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Alavancagem e Estrutura de Capital GITMAN Prof. João Batista

EXERCÍCIOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Alavancagem e Estrutura de Capital GITMAN Prof. João Batista EXERCÍCIOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Alavancagem e Estrutura de Capital GITMAN Prof. João Batista (GÆ([HUFtFLR3$±SiJLQD (GÆ([HUFtFLR$$±SiJLQD A Hawaiian Macademia Nut Company coletou os seguintes dados

Leia mais

Estratégia e análise no uso do VPL

Estratégia e análise no uso do VPL Estratégia e análise no uso do VPL Roberto Guena de Oliveira 19 de outubro de 2014 Roberto Guena de Oliveira VPL Estratégia e análise 19 de outubro de 2014 1 / 24 Potenciais fontes de VPL positivo (entre

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 1. Considere um custo de capital de 10% e admita que lhe sejam oferecidos os seguintes projetos: a) Considerando que os dois projetos

Leia mais

O Que é Orçamento de Capital? Conceitos Básicos de Orçamento de Capital

O Que é Orçamento de Capital? Conceitos Básicos de Orçamento de Capital O Que é Orçamento de Capital? Conceitos Básicos de Orçamento de Capital Prof. Antonio Lopo Martinez Análise das adições potenciais de ativos fixos. Decisões de Longo Prazo; envolvem grandes dispêndios.

Leia mais

Técnicas de Orçamento de Capital

Técnicas de Orçamento de Capital MBA em Gestão de Negócios Universidade Federal Fluminense Gestão Financeira de Empresas Aula 4 Prof. Dr. Osiris Marques Agosto/2016 Técnicas de Orçamento de Capital Objetivos de aprendizagem 1. Compreender

Leia mais

Prof. Marcelo Delsoto

Prof. Marcelo Delsoto Orçamento de Capital Sem Riscos Orçamento de capital refere-se aos métodos para avaliar, comparar e selecionar projetos que obtenham o máximo retorno (lucro) ou, a máxima riqueza (valor das ações no mercado)

Leia mais

Engenharia Econômica. Prof. Fernando Deschamps

Engenharia Econômica. Prof. Fernando Deschamps Engenharia Econômica Prof. Fernando Deschamps fernando.deschamps@ufpr.br Pergunta #1 Você tem R$100.000,00 aplicados em uma caderneta de poupança que tem uma expectativa de render, mensalmente, em torno

Leia mais

Capítulo 6. Tomando decisões de investimento com base no critério do valor presente líquido. Princípios de Finanças Corporativas.

Capítulo 6. Tomando decisões de investimento com base no critério do valor presente líquido. Princípios de Finanças Corporativas. Capítulo 6 Princípios de Finanças Corporativas 10ª Edição Tomando decisões de investimento com base no critério do valor presente líquido Slides por Matthew Will McGraw-Hill/Irwin Copyright 2011 by the

Leia mais

ANÁLISE CUSTO BENEFÍCIO E ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

ANÁLISE CUSTO BENEFÍCIO E ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ENGINEERING ECONOMY Sixth Edition Blank and Tarquin ANÁLISE CUSTO BENEFÍCIO E ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Aula 17 Objetivos 2 Análise do Setor Público Análise Custo Benefício Seleção da Alternativa Usando

Leia mais

Disciplina: Análise de Investimentos Prof. Lélis Pedro de Andrade. Problemas sobre Análise de Investimentos

Disciplina: Análise de Investimentos Prof. Lélis Pedro de Andrade. Problemas sobre Análise de Investimentos Disciplina: Análise de Investimentos Prof. Lélis Pedro de Andrade Problemas sobre Análise de Investimentos Problema 1 O Posto de Gasolina Tanque Cheio pensa em montar uma pequena unidade destinada a serviços

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves 1. (P1) Surgiu a oportunidade de se investir em uma pequena fábrica de carne

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves 1. (P1) Surgiu a oportunidade de se investir em uma pequena fábrica de carne e crustáceos. O volume máximo de produção anual é estimado

Leia mais

RISCO E RETORNO. Exemplo: Probabilidade Investimento A Investimento B

RISCO E RETORNO. Exemplo: Probabilidade Investimento A Investimento B RISCO E RETORNO 1 Mai/17 - Considerações iniciais Risco e retorno são variáveis básicas da tomada de decisão de investimentos. Genericamente, o risco é uma medida de volatilidade ou incerteza dos retornos,

Leia mais

Avaliação de Investimentos e financiamentos

Avaliação de Investimentos e financiamentos Avaliação de Investimentos e financiamentos 1 Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios futuros. Abertura de uma nova fábrica

Leia mais

Avaliação de Investimentos. Prof. Adriano Paranaiba

Avaliação de Investimentos. Prof. Adriano Paranaiba Avaliação de Investimentos Prof. Adriano Paranaiba 1 Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios futuros. Abertura de uma nova

Leia mais

Unidade: Risco e Retorno. Unidade I:

Unidade: Risco e Retorno. Unidade I: Unidade I: 0 Unidade: Risco e Retorno A análise de investimentos está baseada nas estimativas dos fluxos de caixa de um projeto. Nem sempre essas previsões de fluxo de caixa coincidem com os resultados

Leia mais

Sumário Resumido. PARTE I Avaliação da Saúde Financeira da Empresa 1. PARTE IV Avaliando Oportunidades de Investimento 245

Sumário Resumido. PARTE I Avaliação da Saúde Financeira da Empresa 1. PARTE IV Avaliando Oportunidades de Investimento 245 Sumário Resumido PARTE I Avaliação da Saúde Financeira da Empresa 1 Capítulo 1 Interpretação de Demonstrações Financeiras 3 Capítulo 2 Avaliação do Desempenho Financeiro 37 PARTE II Planejamento do Desempenho

Leia mais

Métodos para Avaliar Flexibilidade

Métodos para Avaliar Flexibilidade Métodos para Avaliar Flexibilidade Métodos superiores ao DCF porque captam explicitamente o valor das flexibilidades Árvores de Decisão Opções Reais 1 Métodos para Avaliar Flexibilidade Baixa Alta Análise

Leia mais

Finanças 1. Aulão Quiz 1

Finanças 1. Aulão Quiz 1 Finanças 1 Aulão Quiz 1 Conceitos 1. Fluxos de caixa financeiros 2. Projeção de crescimento da empresa 3. Análise de fluxos de caixa descontados 4. Análise de projetos 1. Fluxos de caixa financeiros a.

Leia mais

05/06/2017. Representar graficamente uma análise econômica de investimentos;

05/06/2017. Representar graficamente uma análise econômica de investimentos; As decisões de investimento em alternativas e projetos de economia e uso eficiente da energia passam, necessariamente, por uma análise de viabilidade econômica. Estas análises, em geral, utilizam-se de

Leia mais

Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos

Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos Copyright@ Abelardo Puccini. 2009. Editora Saraiva. Taxa Mínima de Atratividade - 1 Taxa Mínima de Atratividade (i Min ) é o custo de oportunidadedo investidor.

Leia mais

Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento

Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento ANÁLISE DE CENÁRIOS Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br UNIFAE - São João da Boa Vista http://gp2unifae.wikispaces.com Análise

Leia mais

Métodos de Valor Equivalente

Métodos de Valor Equivalente 1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Curso de Graduação em Engª de Produção Métodos de Valor Equivalente Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2000

Leia mais

Risco e Retorno. Exemplo: Probabilidade Investimento A Investimento B

Risco e Retorno. Exemplo: Probabilidade Investimento A Investimento B Risco e Retorno 1 - Considerações iniciais Risco e retorno são variáveis básicas da tomada de decisão de investimentos. Genericamente, o risco é uma medida de volatilidade ou incerteza dos retornos, e

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 6 MECÂNICA QUÂNTICA DE SCHRÖDINGER Edição de agosto de 2011 CAPÍTULO 6 MECÂNICA QUÂNTICA DE SCHRÖDINGER ÍNDICE 6.1- Introdução 6.2- Equação

Leia mais

Valor Presente Líquido

Valor Presente Líquido Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engª de Produção 1 Valor Presente Líquido Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2000

Leia mais

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Professor: Francisco Tavares

Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Professor: Francisco Tavares Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital Professor: Francisco Tavares RISCO E RETORNO Definição de risco Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda financeira. Os ativos (reais

Leia mais

Avaliação de Investimentos

Avaliação de Investimentos Avaliação de Investimentos 1 Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios futuros. Abertura de uma nova fábrica Lançamento de

Leia mais

Avaliação de Investimentos

Avaliação de Investimentos Avaliação de Investimentos Fonte: Prof. Chiesa 1 Economia Empresa : Prof. Volney Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios

Leia mais

REVISÃO DO CAPÍTULO 05

REVISÃO DO CAPÍTULO 05 Revisão do Capítulo #05 1 REVISÃO DO CAPÍTULO 05 MÉTODOS DE ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS CONCEITOS PARA REVISÃO Este capítulo inicia a nossa discussão das técnicas de avaliação de ativos não

Leia mais

Taxa Interna de Retorno (TIR)

Taxa Interna de Retorno (TIR) Problemas com o Método da TIR (Taxa Interna de Retorno) Hoje vamos falar do método da TIR (Taxa Interna de Retorno) e de alguns problemas que podem ocorrer quando utilizamos essa técnica na análise de

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá

Universidade Federal de Itajubá Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica II Análise de Sensibilidade 21/08/2012 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 1 Fluxo de Caixa ( + ) 0 1 2 3 n Parcela compostas por: ( - ) Investimento Receitas,

Leia mais

Análise de Projetos. Conceitos Básicos de

Análise de Projetos. Conceitos Básicos de Análise de Projetos Conceitos Básicos de Análise de Projetos Prof. Antonio Lopo Martinez PONTO 1.1 Análise das adições potenciais de ativos fixos. Decisões de Longo Prazo; envolvem grandes dispêndios.

Leia mais

SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS

SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS MBA Estácio 18/04/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Seleção e Viabilidade de Projetos Avaliação de Projetos Avaliação de Empresas Qual o valor justo? Introdução

Leia mais

ANÁLI L SE S S E S F I F NANCE C I E RA R S 1

ANÁLI L SE S S E S F I F NANCE C I E RA R S 1 ANÁLISES FINANCEIRAS 1 O Projeto de Negócios deve estar acompanhado do Quadro de Usos e Fontes, no qual constará o detalhamento dos investimentos a serem realizados para a construção e a operação e os

Leia mais

Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno:

Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Risco x Retorno Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 6 MECÂNICA QUÂNTICA DE SCHRÖDINGER Edição de janeiro de 2010 CAPÍTULO 6 MECÂNICA QUÂNTICA DE SCHRÖDINGER ÍNDICE 6.1- Introdução 6.2- Equação

Leia mais

Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI

Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda Decisões de investimento orçamento de capital Orçamento de caixa Projeção da DRE Novas Técnicas Orçamentárias 2 Vendas Estrutura Orçamento

Leia mais

PLANEJAMENTO E TÉCNICAS DE ANÁLISE PARA PROJETOS

PLANEJAMENTO E TÉCNICAS DE ANÁLISE PARA PROJETOS PLANEJAMENTO E TÉCNICAS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO PARA PROJETOS PLANEJAMENTO Embora existam diferentes definições, planejamento (ou planificação) é, antes de mais nada, a formulação sistemática de um

Leia mais

GST0071- Administração Financeira

GST0071- Administração Financeira GST0071- Administração Financeira Objetivos üentender o valor do dinheiro no tempo; üsaber como decidir sobre um projeto; üidentificar a Taxa interna de retorno do investimento. 4 October 2016 CCE0370

Leia mais

24/02/2017. Prof. Elisson de Andrade

24/02/2017. Prof. Elisson de Andrade Prof. Elisson de Andrade eapandra@uol.com.br 1 Quero comprar um imóvel para investir. Espero receber aluguéis desse imóvel ao longo de 5 anos e vendê-lo valorizado, fazendo assim um bom lucro Problema

Leia mais

Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, ENG 1920 Análise Econômica de Investimentos

Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, ENG 1920 Análise Econômica de Investimentos Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engª de Produção Métodos de Payback Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2000 ENG

Leia mais

ORÇAMENTO DE CAPITAL COM RISCO

ORÇAMENTO DE CAPITAL COM RISCO Capítulo 7 * TERMOS-CHAVE Análise de sensibilidade Fator equivalente à certeza Risco Simulação Taxa livre de risco Medida da extensão pela qual um fator varia quando outro fator varia. Fator usado para

Leia mais

Análise de Empreendimentos

Análise de Empreendimentos Análise de Empreendimentos - Instrumentos auxiliares para o processo de tomada de decisões. - Avalia, antecipadamente, o desempenho econômico - financeiro de determinado empreendimento e, por conseqüência,

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 6 MECÂNICA QUÂNTICA DE SCHRÖDINGER Edição de janeiro de 2009 CAPÍTULO 6 MECÂNICA QUÂNTICA DE SCHRÖDINGER ÍNDICE 6.1- Introdução 6.2- Equação

Leia mais

Valor Presente Líquido

Valor Presente Líquido Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engª de Produção 1 Valor Presente Líquido Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2000

Leia mais

Conceitos. a. Fluxo de caixa operacional. FC O = Lucro Líquido + Juros + Depreciação. FC O = EBIT IR + Depreciação. b. Fluxo de caixa dos ativos

Conceitos. a. Fluxo de caixa operacional. FC O = Lucro Líquido + Juros + Depreciação. FC O = EBIT IR + Depreciação. b. Fluxo de caixa dos ativos Finanças 1 Resumo Conceitos 1. Fluxos de caixa financeiros 2. Projeção de crescimento da empresa 3. Análise de fluxos de caixa descontados 4. Análise de projetos 5. Fluxos de caixa incrementais 6. Análise

Leia mais

Finanças Corporativas. Análise de Sensibilidade. Métodos de Avaliação de Risco. Motochoque Ltda. Análise de Risco

Finanças Corporativas. Análise de Sensibilidade. Métodos de Avaliação de Risco. Motochoque Ltda. Análise de Risco Finanças Corporativas Análise de Risco Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Métodos de Avaliação de Risco Análise de Cenário Esta metodologia amplia os horizontes do FCD obrigando o analista

Leia mais

Gestão Financeira Dinâmica Local 1

Gestão Financeira Dinâmica Local 1 (1) A empresa Mambo-Já produz e vende 3 produtos: A, B e C. As vendas projetadas do produto A para o próximo ano são de 2. unidades. As vendas projetadas do produto B para o próximo ano são de 15. unidades.

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Semana Acadêmica de Administração da UFSC

VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Semana Acadêmica de Administração da UFSC VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Semana Acadêmica de Administração da UFSC Francisco A. Moredo Outubro de 2013 Experiência de Mercado Consultor Empreendedor Pesquisador Marble House Trader Tranquilo

Leia mais

INVESTIMENTOS SUA IMPORTÂNCIA NA VALORIZAÇÃO DE EMPRESAS ASSOCIADOS

INVESTIMENTOS SUA IMPORTÂNCIA NA VALORIZAÇÃO DE EMPRESAS ASSOCIADOS UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 42 INVESTIMENTOS SUA IMPORTÂNCIA NA VALORIZAÇÃO DE EMPRESAS! Investimentos para manutenção e investimentos para expansão! Que investimentos para expansão considerar na negociação

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 5 MECÂNICA QUÂNTICA DE SCHRÖDINGER Edição de junho de 2014 CAPÍTULO 5 MECÂNICA QUÂNTICA DE SCHRÖDINGER ÍNDICE 5.1- Introdução 5.2- Equação

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS (ORÇAMENTO DE CAPITAL) Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 2 O QUE É ORÇAMENTO DE CAPITAL? Análise

Leia mais

Finanças Empresariais I. Cap. 4

Finanças Empresariais I. Cap. 4 Finanças Empresariais I Cap. 4 1. Se o payback de um projeto de investimento é menor do que a vida útil desse projeto o que podemos concluir acerca do VAL? E quanto ao payback atualizado? 2. A empresa

Leia mais

ENCONTRANDO OS PONTOS DE RUPTURA

ENCONTRANDO OS PONTOS DE RUPTURA CUSTO MARGINAL PONDERADO DE CAPITAL - CMaPC O custo médio ponderado de capital pode variar a qualquer momento, dependendo do volume de financiamento que a empresa possa levantar. Conforme o volume de financiamento

Leia mais

Reunião 10. Análise Financeira

Reunião 10. Análise Financeira Reunião 10 Análise Financeira Pauta Respostas às perguntas sobre o plano financeiro, ou seja, análise do negócio: É um bom negócio? É um bom investimento? A Análise Intuitiva Investimento Inicial R$ 47.500,00

Leia mais

RELEMBRANDO ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES NA MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA - PARTE l

RELEMBRANDO ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES NA MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA - PARTE l RELEMBRANDO ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES NA MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA - PARTE l! O tratamento da inflação na montagem do fluxo de caixa.! Imposto de renda e compensação de prejuízos fiscais.! Incentivos

Leia mais

Apresentação da série Manuais Práticos para Negócios, V. Parte I Conceitos e Ferramentas Essenciais para Análise de Investimentos, 1

Apresentação da série Manuais Práticos para Negócios, V. Parte I Conceitos e Ferramentas Essenciais para Análise de Investimentos, 1 Apresentação da série Manuais Práticos para Negócios, V Prefácio, VII SUMÁRIO Parte I Conceitos e Ferramentas Essenciais para Análise de Investimentos, 1 1 CONCEITOS ESSENCIAS SOBRE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS,

Leia mais

25/09/2018. Financiamento e viabilidade do projeto. Viabilidade. A análise econômico-financeira

25/09/2018. Financiamento e viabilidade do projeto. Viabilidade. A análise econômico-financeira Financiamento e viabilidade do projeto Viabilidade econômico-financeira do projeto Cálculo de payback VPL Valor presente líquido TIR Taxa interna de retorno Principais indicadores financeiros de um projeto

Leia mais

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE CONTEÚDO DA AULA DE HOJE DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO: VISÃO GERAL DO CUSTO DE CAPITAL CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS CUSTO DAS AÇÕES PREFERENCIAIS CUSTO DAS AÇÕES ORDINÁRIAS CUSTO MÉDIO PONDERADO

Leia mais

EEL - USP. Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção. Prof. Dr. Geronimo

EEL - USP. Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção. Prof. Dr. Geronimo EEL - USP Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção Prof. Dr. Geronimo O processo de planejamento de instalações voltadas para a produção de montagem pode ser listado: 1. Definir

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 6 MECÂNICA QUÂNTICA DE DE SCHRÖDINGER Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 6 MECÂNICA QUÂNTICA DE SCHRÖDINGER ÍNDICE 6.1- Introdução

Leia mais

CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA NA FORMA DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO

CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA NA FORMA DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA NA FORMA DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO! Revisão de conceitos importantes! O preço como variável em projetos de investimentos! Como eliminar o método de tentativa e erro na definição

Leia mais

FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (FCO) X FLUXO DE CAIXA DO ACIONISTA (FCA)

FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (FCO) X FLUXO DE CAIXA DO ACIONISTA (FCA) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (FCO) X FLUXO DE CAIXA DO ACIONISTA (FCA)! Qual a diferença entre o FCO e o FCA?! Quando utilizar o FCO e o FCA?! Taxa de desconto a ser utilizada para descontar o FCO e o FCA!

Leia mais

ÊÝ Ý ÊÝ Ö Ù Ê Ýãç Ê ÊÝ WÙʹ ãêý &ůƶdžž ĚĞ ĂŝdžĂ >şƌƶŝěž /ŶĐƌĞŵĞŶƚĂů ZĞůĞǀĂŶƚĞͿ 163

ÊÝ Ý ÊÝ Ö Ù Ê Ýãç Ê ÊÝ WÙʹ ãêý &ůƶdžž ĚĞ ĂŝdžĂ >şƌƶŝěž /ŶĐƌĞŵĞŶƚĂů ZĞůĞǀĂŶƚĞͿ 163 Coloque-se na posição de um executivo que é informado de que uma linha de produção está ultrapassada, apresentando custos crescentes e altos índices de refugo de produtos. Você dispõe de duas alternativas

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS Análise de Investimentos Prof. Pablo Rogers

Universidade Federal de Uberlândia FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS Análise de Investimentos Prof. Pablo Rogers Universidade Federal de Uberlândia FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS Análise de Investimentos Prof. Pablo Rogers EXERCÍCIOS PROPOSTOS * (1) O Projeto K tem um custo de $ 52.125, suas entradas de caixa líquidas

Leia mais

Avaliação Final Gestão Financeira de Organizações Trabalho em Grupo

Avaliação Final Gestão Financeira de Organizações Trabalho em Grupo Avaliação Final Gestão Financeira de Organizações Trabalho em Grupo Exercício 1: Calcular o valor da taxa externa de retorno do seguinte fluxo de caixa. Considere k1 (taxa de refinanciamento, que remunera

Leia mais

Ferramentas para Avaliar Alternativas

Ferramentas para Avaliar Alternativas ENGINEERING ECONOMY, Sixth Edition by Blank and Tarquin Ferramentas para Avaliar Alternativas Análise do Valor Anual Objetivos Comparar alternativas usando o método do valor anual Um ciclo de vida Recuperação

Leia mais

Sumário. Notas introdutórias, xiii

Sumário. Notas introdutórias, xiii Sumário Notas introdutórias, xiii Parte I Matemática Financeira, 1 1 Juros: Conceito e Modalidades, 3 1.1 Juros simples, 4 1.2 Juros compostos, 5 1.3 Comparação: juros simples e juros compostos, 5 1.4

Leia mais

Análise do fluxo de caixa da empresa 19/08/2016. Prof. Dr. Osiris Marques

Análise do fluxo de caixa da empresa 19/08/2016. Prof. Dr. Osiris Marques MBA em Gestão de Negócios Universidade Federal Fluminense Gestão Financeira de Empresas Aula 3 Prof. Dr. Osiris Marques Agosto/2016 FLUXO DE CAIXA E PLANEJAMENTO FINANCEIRO Análise do fluxo de caixa da

Leia mais

Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem.

Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem. Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem. Ponto de equilíbrio (break-even point) é um nível de atividades em que as receitas são iguais às despesas e, conseqüentemente,

Leia mais

Seção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos

Seção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos (ii) concedida durante o período; (iii) perdida durante o período; (iv) exercida durante o período; (v) expirada durante o período; (vi) em aberto no final do período; (vii) exercível ao final do período.

Leia mais

parte I Uma estrutura para planejamento e controle, 5

parte I Uma estrutura para planejamento e controle, 5 Prefácio, xiii Nota à Quinta Edição, xv Nota à Quarta Edição, xvii Nota à Terceira Edição, xix Nota à Segunda Edição, xxi Introdução, 1 parte I Uma estrutura para planejamento e controle, 5 1 Contabilidade

Leia mais

Análise econômica de projetos

Análise econômica de projetos Análise econômica de projetos (Analista dos correios, economista, correios, Cespe, 2011) Com relação aos fundamentos de análise de projetos, julgue os itens subsequentes. Entre dois projetos mutuamente

Leia mais

CPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS Prof. Mauricio Pocopetz APLICAÇÃO Observação O CPC 01 não se aplica somente ao ativo imobilizado; Praticamente todo ativo está sujeito ao teste de recuperação; OBJETIVOS

Leia mais

22/03/2017 CPC 01 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS

22/03/2017 CPC 01 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS TESTE DE IMPAIRMENT CPC 01 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS Paula Nardi 1 Caso existam evidências claras de que ativos estão avaliados por valor não recuperável no futuro, a entidade deverá imediatamente

Leia mais

MINI CASES. Gestão de Recebíveis, Crédito e Cobrança. Dr. Ogawa Dra. Kami

MINI CASES. Gestão de Recebíveis, Crédito e Cobrança. Dr. Ogawa Dra. Kami MINI CASES Gestão de Recebíveis, Crédito e Cobrança Dr. Ogawa Dra. Kami 14-7. Variação de contas a receber sem perdas com clientes A Tara s Textiles vende atualmente o equivalente a $ 360 milhões por ano,

Leia mais

Finanças Corporativas II Mestrado em Finanças e Economia Empresarial

Finanças Corporativas II Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Finanças Corporativas II Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Escola de Pós-Graduação em Economia Fundação Getulio Vargas 11 de abril de 2014 Finanças Corporativas Nossos interesses principais são:

Leia mais

DEFINIÇÃO DO INTERVALO DE TEMPO IDEAL PARA ELABORAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA NA ANÁLISE DE NOVOS INVESTIMENTOS

DEFINIÇÃO DO INTERVALO DE TEMPO IDEAL PARA ELABORAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA NA ANÁLISE DE NOVOS INVESTIMENTOS DEFINIÇÃO DO INTERVALO DE TEMPO IDEAL PARA ELABORAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA NA ANÁLISE DE NOVOS INVESTIMENTOS! Explorando o intervalo de tempo ideal para elaboração de fluxos de caixas na análise de novos

Leia mais

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Valor presente líquido e orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Fluxos de caixa incrementais Fluxos de caixa incrementais Ao avaliar a viabilidade de um projeto, a empresa

Leia mais

Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016)

Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016) Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016) Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre: a) erro constante e erro proporcional b) Erro aleatório

Leia mais

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Valor presente líquido e orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Fluxos de caixa incrementais Fluxos de caixa incrementais Ao avaliar a viabilidade de um projeto, a empresa

Leia mais

) *+, -! "# $ % & "# "' $

) *+, -! # $ % & # ' $ 1 2 ! "# ('$ ) *+, - "$! "# $ % & "# "' $ 3 .,/ " "$./" * $ - ",$ 0 " 4 0 * * 1 2 1., #1 2 1 2 ( 1 5 3 *# &/ 4 0 " 5! 4 0 " " 6 !" ) ( ## $ 5 / 6"&/ & $ 7 /& & $ "&/ & $ 7 / $ 89/ $ 9/$ 7 !# 5"" " " $

Leia mais

ENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO - (Parte II)

ENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO - (Parte II) ENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO - (Parte II)! Como calcular o retorno usando dados históricos?! Como calcular a variância e o desvio padrão?! A análise do retorno através da projeção de retornos

Leia mais