Apostila TRE-SP Técnico Judiciário - Área Administrativa DIREITO ELEITORAL
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- Sebastiana Olivares Peres
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1 Apostila TRE-SP Técnico Judiciário - Área Administrativa DIREITO ELEITORAL 1
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3 Sumário 1. Propaganda Institucional Propaganda Intrapartidária Propaganda Eleitoral e Espécies Propaganda Eleitoral na Internet Propaganda Eleitoral na Imprensa Propaganda Eleitoral no Rádio e na Televisão Debates Eleitorais
4 Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9096/1995) Tópico: Acesso Gratuito ao rádio e à televisão A propaganda partidária é uma espécie de propaganda política, e como o próprio nome diz, restringese à divulgação de ideias e do programa dos partidos políticos. Expressa-se por finalidade da exposição e o debate público das ideologias, história, cosmovisão, metas, valores agasalhados, caminho para que o programa possa ser realizado, enfim, de sua própria doutrina e propostas para melhoria da sociedade. Está prevista nos artigos 45 a 49 da Lei dos Partidos Políticos. Desta feita, são objetivos da propaganda partidária, conforme Art. 45 da Lei dos Partidos Políticos: Difundir os programas partidários. Transmitir mensagens aos filiados sobre a execução do programa partidário, dos eventos com este relacionados e das atividades congressuais do partido. Divulgar a posição do partido em relação a temas político-comunitários. Promover e difundir a participação política feminina, dedicando às mulheres o tempo que será fixado pelo órgão nacional de direção partidária, observado o mínimo de 10% (dez por cento) do programa e das inserções a que se refere o art. 49. O artigo 49 da Lei dos Partidos Políticos assenta uma novidade no Direito Eleitoral quanto ao acesso à propaganda partidária. Os partidos com pelo menos um representante em qualquer das Casas do Congresso Nacional têm assegurados os seguintes direitos relacionados à propaganda partidária: A realização de um Cinco minutos cada, para Dez minutos cada, para os programa a cada os partidos que tenham partidos que tenham eleito 1 semestre, em cadeia eleito até quatro cinco ou mais Deputados nacional Deputados Federais Federais A utilização, por Dez minutos, para os Vinte minutos, para os semestre, para inserções partidos que tenham eleito partidos que tenham eleito 2 de trinta segundos ou um até nove Deputados dez ou mais deputados minuto, nas redes Federais federais nacionais, e de igual tempo nas emissoras estaduais 4
5 A critério do órgão partidário nacional, as inserções em redes nacionais, referidas no item 2 do caput deste artigo, poderão veicular conteúdo regionalizado, comunicando-se previamente o Tribunal Superior Eleitoral. A propaganda partidária gratuita, gravada ou ao vivo, efetuada mediante transmissão por rádio e televisão será realizada entre as dezenove horas e trinta minutos e as vinte e duas horas e deverá ocorrer nos seguintes períodos: Ano não eleitoral Durante o ano todo (os dois semestres) Ano Eleitoral Somente no primeiro semestre do ano Portanto, a partir do dia 1º de julho do ano eleitoral, será vedada a veiculação de propaganda partidária gratuita ou paga no rádio e na televisão 1. Outro ponto de observação importante é que a gratuidade das propagandas partidárias é relativa, pois o veículo emissor é sempre ressarcido pelos cofres públicos por meio do mecanismo de compensação tributária. A produção do programa e a geração da mídia é responsabilidade dos próprios partidos, e elas poderão ser realizadas em âmbito nacional e estadual na forma de cadeia ou inserção 2. O material de áudio e vídeo com os programas em bloco ou as inserções será entregue às emissoras com antecedência mínima de 12 1 Conforme previsão do 2º art. 36 da Lei nº 9.504/97. 2 Tanto a cadeia quanto as inserções nacionais devem ser requeridas pelo TSE pelo órgão de direção nacional da agremiação interessada. O requerimento deve ser protocolado até o dia 1º de dezembro do ano anterior às transmissões. A nãoobservância dessa data-limite acarreta a perda do direito de veiculação da propaganda partidária no ano respectivo. 5
6 (doze) horas da transmissão, podendo as inserções de rádio ser enviadas por meio de correspondência eletrônica. Modalidade de Conceito Período de Transmissão Transmissão Transmissão em Cadeia Aquela que suspende as Regra geral: às quintasfeiras, (bloco) transmissões das emissoras, ou podendo ser seja, a mensagem vai ao ar autorizada em outro dia. simultaneamente em todos os canais. Transmissão em Inserções Transmissão feita na Regra geral: Terças, programação normal, sem quintas e sábados. necessidade de simultaneidade nos diversos veículos. Tempo Em cadeia nacional ou estadual 30 segundos a 1 minuto As inserções, a serem feitas na programação das emissoras, serão determinadas pelo Tribunal Superior Eleitoral, quando solicitadas por órgão de direção nacional de partido e pelo Tribunal Regional Eleitoral, quando solicitadas por órgão de direção estadual de partido. Em cada rede, somente serão autorizadas até dez inserções de trinta segundos ou cinco de um minuto por dia. Será vedada a veiculação de inserções idênticas no mesmo intervalo de programação, exceto se o número de inserções de que dispuser o partido exceder os intervalos disponíveis, sendo vedada a transmissão em sequência para o mesmo partido político. Fica vedada, nos programas partidários, a participação de pessoa filiada a partido que não seja a responsável pelo programa; a divulgação de propaganda de candidatos a cargos eletivos e a defesa de interesses pessoais ou de outros partidos (caso contrário, seria matéria de propaganda eleitoral) e a utilização de imagens ou cenas incorretas ou incompletas, efeitos ou quaisquer outros recursos que distorçam ou falseiem os fatos ou a sua comunicação. Caso o partido político contraria qualquer uma dessas vedações, ele será punido da seguinte maneira: Ocorrência Quando a infração ocorrer nas transmissões em bloco Infração ocorrer nas transmissões em inserções Sanção Cassação do direito de transmissão no semestre seguinte Cassação de tempo equivalente a 5 (cinco) vezes ao da inserção ilícita, no semestre seguinte. 6
7 A representação, que somente poderá ser oferecida por partido político, será julgada pelo Tribunal Superior Eleitoral quando se tratar de programa em bloco ou inserções nacionais e pelos Tribunais Regionais Eleitorais, quando se tratar de programas em bloco ou inserções transmitidos nos Estados correspondentes, sendo que o prazo para o oferecimento da representação encerra-se no último dia do semestre em que for veiculado o programa impugnado, ou se este tiver sido transmitido nos últimos 30 (trinta) dias desse período, até o 15º (décimo quinto) dia do semestre seguinte. Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais que julgarem procedente representação, cassando o direito de transmissão de propaganda partidária, caberá recurso para o Tribunal Superior Eleitoral, que será recebido com efeito suspensivo. Lei das Eleições (Lei nº 9504/1997) Tópico: Propaganda Política 1. Propaganda Institucional A propaganda institucional está previsto na Constituição Federal (artigo 37, 1º) e será permitida aos administradores públicos, desde que tenha caráter educativo, informativo ou de orientação social. Sua finalidade é estritamente comunicar temas relevantes ou de comprovada gravidade e urgência em benefício da coletividade. O professor Pedro Roberto Decomain 3, ao comentar o inciso VI do artigo 73 da Lei 9504/97, explica: O inciso VI deste artigo enumera ainda algumas outras atividades que não podem ser realizadas pela Administração Publica nos três meses que antecedem o pleito. Além disso, ele arremata, ao comentar a alínea b do inciso VI do artigo 73: O dispositivo deve ser interpretado de forma extensiva. Não é vedada apenas a autorização da publicidade institucional. O que é vedado na realidade é a própria veiculação da publicidade. Destarte, no período eleitoral, sua utilização está flexibilizada, conforme prevê a Lei 9.504/97. Isto porque, nos três meses que antecedem o pleito, a propaganda institucional somente poderá ser utilizada, em caso de extrema urgência e gravidade, assim reconhecida previamente pela Justiça Eleitoral. É importante definirmos o que se entende por Publicidade Institucional, para a partir daí, concluirmos quando ela se descaracteriza. Conforme sustenta o professor Djalma Pinto (2012, p. 206): A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. (Grifos nossos). 3 Eleições, comentários a Lei 9504/97, Ed dialética, p.355/356. 7
8 Portanto, podemos conceituar a propaganda institucional: como sendo aquela feita pelo Poder Público, com verba pública, devidamente destinada para este fim, para prestação de conta de suas atividades perante a população. Tendo como objetivo precípuo divulgar as realizações da Administração e orientar os cidadãos sobre assuntos de seu interesse. Feita a definição da propaganda Institucional, é possível vislumbrarmos quando ela se descaracteriza. Segundo o entendimento da melhor doutrina, o desvio de finalidade descaracterizador da propaganda institucional se dá exatamente quando o Administrador utiliza-se da verba pública destinada a propaganda, para se autopromover, vinculando a sua pessoa as obras realizadas na sua gestão enquanto Chefe do Executivo. Nesse momento, a propaganda deixa de ser de cunho informativo, educativo ou de orientação, descaracterizando assim, a propaganda Institucional e via de consequência, violando os dispositivos legais, máxime o artigo 74 da Lei 9504/97 e os princípios da moralidade e da impessoalidade que devem estar sempre presentes na Administração Pública (Art. 37 da CF/88). No entanto, é necessário destacar que para a caracterização da vedação disciplinada no artigo 73, VI alínea b da Lei 9504/97, é imprescindível a presença destes dois requisitos (letra a e b), já para a caracterização da vedação prevista no artigo 74 é necessário somente à presença do primeiro requisito (letra a): a) utilização de dinheiro público na execução das condutas vedadas; pleito. b) Que seja publicada no período vedado pela Lei, ou seja, nos três meses que antecedem o A Lei n.º 9.504/97 dispõe expressamente que determinadas condutas estão vedadas aos agentes públicos no período anterior ao pleito. Tais proibições são previstas no artigo 73, dentre os quais se verifica a hipótese de propaganda institucional, verbis: Art. 73. São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais: (...) VI - nos três meses que antecedem o pleito: (...) b) com exceção da propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral. (...) 8
9 2. Propaganda Intrapartidária Conforme previsão do Art. 36 da Lei das Eleições (Lei nº 9504/97), a propaganda intrapartidária não é voltada ao eleitor em geral, mas somente aos convencionais do partido. A propaganda intrapartidária é aquela feita de correligionário para correligionário nas convenções e no ano de eleição e apenas no prazo de 15 dias anteriores às convenções (que ocorrem entre os dias 20 de Julho ao dia 05 de Agosto do ano eleitoral), e no intuito de que ocorra a indicação de nomes dos pré-candidatos, sendo vedada a utilização de outdoor (TSE Resolução /2004), rádio, TV ou internet, permitida apenas a fixação de cartazes e faixas no local próximo da convenção. Sendo assim, tal propaganda somente pode ocorrer no âmbito das convenções, caso contrário, será considerada como propaganda eleitoral antecipada. Está prevista no 1 do art. 36 da Lei n 9.504/97. Deverá ser feita por meio de mensagens eletrônicas, cartas e distribuição de panfletos. Além disso, não se veda o uso de faixas e cartazes para realização de propaganda intrapartidária, desde que em local próximo da realização das prévias, com mensagem aos filiados 4. A lei proíbe a divulgação da propaganda intrapartidária por meio de rádio, televisão e outdoor, por serem meios de comunicação de massa (art. 36, 1º, da LE), sujeitando o infrator à sanção prevista no art. 36, 3º, da LE, e podendo, ainda, ser caracterizada como propaganda eleitoral extemporânea ou antecipada. Outro ponto relevante é a possibilidade de realização de prévias eleitorais, com vistas a antecipar a definição de seu candidato. Nesse caso, a divulgação das prévias não se qualifica como propaganda eleitoral antecipada, pois destina-se à consulta de opinião dentro do partido, mas há mister que não extrapole o âmbito partidário (LE, art. 36-A, III; TSE Res. Nº Dje 1º , p. 47). 3. Propaganda Eleitoral e Espécies Propaganda, em termos genéricos, define-se como o conjunto de técnicas de divulgação de ideias, com caráter informativo e persuasivo, cujo objetivo consiste em influenciar a opinião pública. Por meio da propaganda, busca-se tornar as pessoas propensas a aceitar uma determinada ideia ou tomar uma decisão. A propaganda eleitoral é a forma de difusão e divulgação da ideologia e dos programas dos candidatos e seus respectivos partidos políticos. Sua base legal resta contida nos artigos 240 a 256 do Código Eleitoral e artigos 36 a 58-A da Lei nº 9.504/1997. Um dos princípios basilares do processo eleitoral é o que assegura tratamento isonômico entre os candidatos aos cargos públicos eletivos, evitando que o abuso do poder político e/ou econômico possa influenciar no resultado do pleito. Para atender a tal desiderato, fixou-se um momento único para que cada 4 TSE, Cta 1.673/DF, Rel. Min. Felix Fischer, DJ de
10 candidato possa dar início à divulgação de suas ideias e projetos de governo: a data de 16 de agosto do ano da eleição, conforme previsto no art. 36 da Lei nº 9.504/1997. O Tribunal Superior Eleitoral, na sua jurisprudência, define como ato de propaganda eleitoral aquele que leva ao conhecimento geral, ainda que de forma dissimulada, a candidatura, mesmo que apenas postulada, a ação política que se pretende desenvolver ou razões que induzam a concluir que o beneficiário é o mais apto ao exercício de função pública. Sem tais características, poderá haver mera promoção pessoal, apta, em determinadas circunstâncias, a configurar abuso de poder econômico 5. Sendo assim, podemos enumerar algumas características inconfundíveis da propaganda eleitoral: Características Transmissão de ideias e projetos pelos candidatos Em língua nacional, mencionando a legenda partidária Promoção da ação política que se pretende desenvolver A propaganda eleitoral 6 dos candidatos de coligações deverá ser feita da seguinte maneira: Modalidade de Eleição Eleição Majoritária Eleição Proporcional Forma O candidato deverá usar obrigatoriamente, na sua propaganda, a denominação da coligação com as legendas de todos os partidos políticos que a integram. Deverá ser utilizada pelo candidato apenas legenda do seu partido político. 5 AC TSE n /2000, rel. Min. Eduardo Alckmin. 6 Excepcionalmente nas inserções de 15 segundos da propaganda gratuita no rádio para eleição majoritária, a propaganda deverá ser identificada pelo nome da coligação e do partido do candidato, dispensada a identificação dos demais partidos que integram a coligação. 10
11 A propaganda eleitoral em geral, inclusive na internet, será a partir do dia 16 de agosto do ano da eleição. O parágrafo 4º do artigo 36 da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) 7 estabelece a proporção mínima de tamanho para os nomes dos candidatos a cargos de vices e suplentes, no que tange o material de propaganda eleitoral. A legislação estabelece mínimo de 30%, contrariando o texto anterior à alteração que era 10% no mínimo. De acordo com o art. 8º da Resolução nº /2015, a aferição de percentual será realizada de acordo com a proporção entre os tamanhos das fontes empregadas na grafia dos nomes dos candidatos, que, também, deverá ser CLARA e LEGÍVEL. A fiscalização da propaganda eleitoral será realizada pela Justiça Eleitoral e, mais precisamente, pelo Juiz Eleitoral. Nos municípios onde houver mais de uma zona eleitoral, o respectivo Tribunal Regional Eleitoral designará o Juiz Eleitoral que ficará responsável pela propaganda eleitoral. Nos demais municípios, a competência será do juiz eleitoral da respectiva zona eleitoral. A partir de agora veremos as espécies de propaganda eleitoral que poderão constar na sua prova. Sugiro que você leia todas as espécies e as consulte na legislação correlata: Modalidade 1: Em bem público Exemplo: Postes de iluminação pública, sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus, árvores e jardins em áreas públicas, muros, cercas, tapumes divisórios, estandartes, faixas, cavaletes, bonecos e assemelhados. Viabilidade: Proibida Observação: Vedada a propaganda de qualquer natureza, ainda que não cause dano. Ex.: pichação, inscrição a tinta, fixação de placas, estandartes, faixas e assemelhados. Legislação: Art. 37, caput, LE Modalidade 2: Em bem cujo uso dependa de autorização, cessão ou permissão do Poder Público Exemplo: Bancas de jornal e ônibus de transporte coletivo. Viabilidade: Proibida 7 Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) - Art. 36-4º Na propaganda dos candidatos a cargo majoritário deverão constar, também, os nomes dos candidatos a vice ou a suplentes de senador, de modo claro e legível, em tamanho não inferior a 30% (trinta por cento) do nome do titular. 11
12 Legislação: Art. 37, caput, LE Modalidade 3: Em bem particular de uso comum Exemplo: Cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios e estádios. Viabilidade: Proibida Observação: Conceito mais amplo que no Direito Civil (art. 99, CC). Para o Direito Eleitoral, quaisquer bens que estejam abertos à utilização e à circulação da população em geral são considerados de uso comum. Legislação: Art. 37, caput e 4º, LE Modalidade 4: Em bem particular Exemplo: Residências e automóveis. Viabilidade: Permitida Observação: Deve ser espontânea, gratuita e não pode exceder a 0,5m². Ex.: faixas, placas, cartazes e pinturas. Legislação: Art. 37, 2º e 8º, LE Modalidade 5: Em via pública Exemplo: Colocação de mesas para distribuição de material de campanha e a utilização de bandeiras ao longo das vias públicas, desde que móveis e que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos. Viabilidade: Permitida Observação: Devem ser móveis (retirados entre 22h e 6h do dia seguinte) e não podem dificultar o andamento de pessoas e de veículos. Legislação: Art. 37, 6º e 7º, LE Modalidade 6: Em via pública Exemplo: Colocação de cavaletes, bonecos e cartazes. Viabilidade: Proibida Observação: Alteração provocada pela Minirreforma Eleitoral. Legislação: Art. 37, 6º. Modalidade 7: Folhetos e outros impressos Exemplo: Panfletos, informativos e propostas dos candidatos. Viabilidade: Permitida Observação: Independe da obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral, devem ser editados sob a responsabilidade do partido/coligação ou do candidato. Obrigatório constar os CPF/CNPJ do responsável pela confecção e do contratante e a tiragem. Os adesivos poderão ter a dimensão máxima de 50 (cinquenta) centímetros por 40 (quarenta) centímetros. É proibido colar propaganda eleitoral em veículos, exceto adesivos microperfurados até a extensão total do para-brisa traseiro e, em outras posições, adesivos até a dimensão máxima de 50 (cinquenta) centímetros por 40 (quarenta) centímetros. 12
13 Legislação: Art. 38, LE. Modalidade 8: Em outdoor Viabilidade: Proibida Observação: Qualquer artefato acima de 4m² caracteriza outdoor. É vedada a propaganda eleitoral mediante outdoors, inclusive eletrônicos, sujeitando-se a empresa responsável, os partidos, as coligações e os candidatos à imediata retirada da propaganda irregular e ao pagamento de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ ,00 (quinze mil reais). Legislação: Art. 39, 8º, LE Modalidade 9: Comício e Sonorização fixa Exemplo: Comício, telão, palco fixo. Viabilidade: Permitida Observação: Horário: entre 8h e 24h. A instalação e o uso de equipamentos de som devem observar a distância mínima de 200 metros de escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, quando em funcionamento; bem como de sedes de Poder e hospitais. Legislação: Art. 39, 3º e 4º, LE. Modalidade 10: Sonorização fixa com a finalidade de entretenimento Exemplo: Showmício, apresentação remunerada ou não de artistas, transmissão ou retransmissão de show artístico por meio de telão. Viabilidade: Proibida Observação: Veda-se expressamente a finalidade de ENTRETENIMENTO. Legislação: Art. 39, 7º e 10, LE Modalidade 11: Sonorização móvel Exemplo: Alto-falante, carro de som e trio elétrico. Viabilidade: Permitida Observação: Horário: entre 8h e 22h. A instalação e o uso de equipamentos de som devem observar a distância mínima de 200 metros de escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, quando em funcionamento; bem como de sedes de Poder e hospitais. Trio elétrico pode ser usado apenas para veicular mensagem de candidato e jingles (sem finalidade de entretenimento). É permitida a circulação de carros de som e minitrios como meio de propaganda eleitoral, desde que observado o limite de 80 (oitenta) decibéis de nível de pressão sonora, medido a 7 (sete) metros de distância do veículo. Legislação: Art. 39, 3º e 10, LE Modalidade 12: Manifestação Coletiva Exemplo: Caminhada, passeata, carreata e reunião. Viabilidade: Permitida Observação: Permitida até as 22h da véspera da eleição. 13
14 Legislação: Art. 39, 9º, LE Modalidade 13: Mediante distribuição de bens e vantagens Exemplo: Camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou outros bens que proporcionem qualquer vantagem ao eleitor. Viabilidade: Proibida Observação: Se não trouxerem vantagem ao eleitor, podem ser distribuídos. Ex.: santinhos, bandeirolas e pequenos adesivos de carros. Legislação: Art. 39, 6º, LE Art. 9º, 3º, Res.-TSE nº / Propaganda Eleitoral na Internet Da mesma forma que a propaganda eleitoral, será permitida a propaganda eleitoral na internet somente a partir do dia 16 de agosto do ano da eleição, podendo ser realizada da seguinte forma: Em sítio do candidato, com endereço eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de serviço de internet estabelecido no País. Em sítio do partido ou da coligação, com endereço eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de serviço de internet estabelecido no País. Por meio de mensagem eletrônica para endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato, partido ou coligação. Por meio de blogs, redes sociais, sítios de mensagens instantâneas e assemelhados, cujo conteúdo seja gerado ou editado por candidatos, partidos ou coligações ou de iniciativa de qualquer pessoa natural. Na internet, é vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga e será vedada, ainda que gratuitamente, a veiculação de propaganda eleitoral na internet, em sítios de pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos e sítios oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades da Administração Pública direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Qualquer violação sujeita o responsável pela divulgação da propaganda e, quando comprovado seu prévio conhecimento, o beneficiário à multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ ,00 (trinta mil reais). 14
15 Será livre a manifestação do pensamento, vedado o anonimato durante a campanha eleitoral, por meio da rede mundial de computadores internet, assegurado o direito de resposta. Além disso, são vedadas às pessoas relacionadas no art. 24 da Lei nº 9.504/97 8 a utilização, doação ou cessão de cadastro eletrônico de seus clientes, em favor de candidatos, partidos ou coligações e claro, é proibida a venda de cadastro de endereços eletrônicos, sendo que a violação do disposto neste artigo sujeita o responsável pela divulgação da propaganda e, quando comprovado seu prévio conhecimento, o beneficiário à multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ ,00 (trinta mil reais). Aplicam-se ao provedor de conteúdo e de serviços multimídia que hospeda a divulgação da propaganda eleitoral de candidato, de partido ou de coligação as penalidades previstas, se, no prazo determinado pela Justiça Eleitoral, contado a partir da notificação de decisão sobre a existência de propaganda irregular, não tomar providências para a cessação dessa divulgação. O provedor de conteúdo ou de serviços multimídia só será considerado responsável pela divulgação da propaganda se a publicação do material for comprovadamente de seu prévio conhecimento, sendo que esse prévio conhecimento poderá, sem prejuízo dos demais meios de prova, ser demonstrado por meio de cópia de notificação, diretamente encaminhada e 8 Lei das Eleições - Art. 24. É vedado, a partido e candidato, receber direta ou indiretamente doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de: I - entidade ou governo estrangeiro; II - órgão da administração pública direta e indireta ou fundação mantida com recursos provenientes do Poder Público; III - concessionário ou permissionário de serviço público; IV - entidade de direito privado que receba, na condição de beneficiária, contribuição compulsória em virtude de disposição legal; V - entidade de utilidade pública; VI - entidade de classe ou sindical; VII - pessoa jurídica sem fins lucrativos que receba recursos do exterior. VIII - entidades beneficentes e religiosas; IX - entidades esportivas; X - organizações não governamentais que recebam recursos públicos; XI - organizações da sociedade civil de interesse público. 15
16 entregue pelo interessado ao provedor de internet, na qual deverá constar, de forma clara e detalhada, a propaganda por ele considerada irregular. As mensagens eletrônicas enviadas por candidato, partido ou coligação, por qualquer meio, deverão dispor de mecanismo, que permita seu descadastramento pelo destinatário, obrigado o remetente a providenciá-lo no prazo de 48 horas, e as mensagens eletrônicas enviadas após o término do prazo previsto no caput sujeitam os responsáveis ao pagamento de multa no valor de R$ 100,00 (cem reais), por mensagem. É vedada a realização de propaganda via telemarketing, em qualquer horário. 3.2 Propaganda Eleitoral na Imprensa Na imprensa escrita, é permitida a divulgação paga, de propaganda eleitoral, no espaço máximo por edição, para cada candidato, partido ou coligação, de um oitavo de página de jornal padrão, e de um quarto de página de revista ou tabloide (art.43, da Lei 9.504/97). Justifica essa diferenciação dada a imprensa escrita, porque, antagonicamente ao rádio e a televisão, via de regra, a tiragem da imprensa escrita é restrita a determinada população, sendo bastante reduzida sua influência junto ao eleitorado. Além disso, as emissoras de rádio e televisão são concessionárias de um serviço público, diferentemente dos órgãos da imprensa escrita, que são geralmente exploradas por empresas jornalísticas privadas, sem vínculo com a Administração Pública. São permitidas, até a antevéspera das eleições, a divulgação paga, na imprensa escrita, e a reprodução na internet do jornal impresso, de até 10 (dez) anúncios de propaganda eleitoral, por veículo, em datas diversas, para cada candidato, no espaço máximo, por edição, de 1/8 (um oitavo) de página de jornal padrão e de 1/4 (um quarto) de página de revista ou tabloide. Então, grave isso: Até antevéspera das eleições; 10 anúncios por veículo; 1/8 da página de jornal-padrão; 1/4 de página de revista ou tabloide. Deverá constar do anúncio, de forma visível, o valor pago pela inserção. A inobservância do disposto neste artigo sujeita os responsáveis pelos veículos de divulgação e os partidos, coligações ou candidatos beneficiados a multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais) a R$ ,00 (dez mil reais) ou equivalente ao da divulgação da propaganda paga, se este for maior. 16
17 É bom frisar, que as despesas com pagamento do espaço utilizado no jornal ou revista constituem despesas de campanha, destarte, juntamente com o pedido de registro de seus candidatos, os partidos e coligações comunicavam à Justiça Eleitoral os valores máximos de gastos que fariam por candidatura em cada eleição em que concorrerem, conforme determinava o art. 18 da Lei 9.504/97. No entanto, com a Lei /2015 tivemos a seguinte mudança: Os limites de gastos de campanha, em cada eleição, são os definidos pelo Tribunal Superior Eleitoral com base nos parâmetros definidos em lei. O pagamento de publicidade em jornal ou revista em dimensão superior à permitida no caput do art. 43 da Lei 9.504/97, por representar abuso de poder econômico, pode levar a inelegibilidade do candidato beneficiado, inclusive com a cassação do diploma já expedido, sendo o caso, conforme dispõe o art. 22 da LC 64/90 9 (Lei das Inelegibilidades), por força de procedência de ação de impugnação de mandato eletivo. 3.2 Propaganda Eleitoral no Rádio e na Televisão A respeito da propaganda eleitoral no rádio e na televisão 10, vocês deverão ler com muita atenção dos artigos 44 ao artigo 57 da Lei das Eleições (Lei nº 9504/97). A propaganda eleitoral só é permitida durante o horário eleitoral gratuito, vedada qualquer propaganda paga. Por sua vez, cumpre destacar que as emissoras de rádio e televisão também estão obrigadas a transmitir o horário eleitoral gratuito, sendo vedadas, portanto, a transmitir qualquer outro conteúdo durante esse período. Na televisão deverá utilizar a Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS ou o recurso de legenda, que deverão constar obrigatoriamente do material entregue às emissoras. No horário reservado para a propaganda eleitoral, não se permitirá utilização comercial ou propaganda realizada com a intenção, ainda que disfarçada ou subliminar, de promover marca ou produto. Quanto ao período, a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão ocorrerá, em primeiro turno, nos 35 dias anteriores à antevéspera da eleição, conforme assevera o Art. 47 da Lei das Eleições. Quanto ao segundo turno, deverá ter início a partir de 48h após a proclamação dos resultados do primeiro turno, devendo cessar na antevéspera da eleição. Lembre-se que no primeiro turno o último dia de propaganda eleitoral gratuita é o dia anterior à antevéspera da eleição, ao passo que no segundo turno, o último dia é a própria antevéspera. No segundo turno, a propaganda será dividida em dois períodos diários de vinte 9 Art. 22. Qualquer partido político, coligação, candidato ou Ministério Público Eleitoral poderá representar à Justiça Eleitoral, diretamente ao Corregedor-Geral ou Regional, relatando fatos e indicando provas, indícios e circunstâncias e pedir abertura de investigação judicial para apurar uso indevido, desvio ou abuso do poder econômico ou do poder de autoridade, ou utilização indevida de veículos ou meios de comunicação social, em benefício de candidato ou de partido político, obedecido o seguinte rito Aplicam-se às emissoras de televisão que operam em VHF e UHF e os canais de televisão por assinatura sob a responsabilidade do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, das Assembleias Legislativas, da Câmara Legislativa do Distrito Federal ou das Câmaras Municipais. 17
18 minutos para cada eleição, iniciando-se as sete e às doze horas, no rádio, e as treze e às vinte horas e trinta minutos, na televisão. Encerrado o prazo para a realização das convenções no ano das eleições, é vedado às emissoras de rádio e televisão, em sua programação normal e noticiário: Transmitir, ainda que sob a forma de entrevista jornalística, imagens de realização de pesquisa ou qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado ou em que haja manipulação de dados; Usar trucagem 11, montagem 12 ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido ou coligação, ou produzir ou veicular programa com esse efeito; Veicular propaganda política ou difundir opinião favorável ou contrária a candidato, partido, coligação, a seus órgãos ou representantes; Dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação; Veicular ou divulgar filmes, novelas, minisséries ou qualquer outro programa com alusão ou crítica a candidato ou partido político, mesmo que dissimuladamente, exceto programas jornalísticos ou debates políticos; Divulgar nome de programa que se refira a candidato escolhido em convenção, ainda quando preexistente, inclusive se coincidente com o nome do candidato ou com a variação nominal por ele adotada. Sendo o nome do programa o mesmo que o do candidato, fica proibida a sua divulgação, sob pena de cancelamento do respectivo registro. A partir de 30 de Junho do ano da eleição, é vedado, ainda, às emissoras transmitir programa apresentado ou comentado por pré-candidato, sob pena, no caso de sua escolha na convenção partidária Entende-se por trucagem todo e qualquer efeito realizado em áudio ou vídeo que degradar ou ridicularizar candidato, partido político ou coligação, ou que desvirtuar a realidade e beneficiar ou prejudicar qualquer candidato, partido político ou coligação. 12 Entende-se por montagem toda e qualquer junção de registros de áudio ou vídeo que degradar ou ridicularizar candidato, partido político ou coligação, ou que desvirtuar a realidade e beneficiar ou prejudicar qualquer candidato, partido político ou coligação. 18
19 As emissoras de rádio e de televisão e os canais de televisão por assinatura reservarão, nos trinta e cinco dias anteriores à antevéspera das eleições, horário destinado à divulgação, em rede, da propaganda eleitoral gratuita. Será obedecido o seguinte: Cargo Dias da Semana Rádio Televisão Presidente da Terças, Quintas-Feiras e 07:00 às 07:12:30 13:00 às 13:25 República aos Sábados 12:00 às 12:12:30 20:42:30 às 20:55 Deputado Federal Terças, Quintas-Feiras e aos Sábados 07:12:30 às 07:25 12:12:30 às 12:25 13:12:30 às 13:25 20:42:30 às 20:55 Governador de Estado Segundas, Quartas e 07:00 às 07:05 (ano que 13:00 às 13:05 (ano que e DF Sextas-Feiras 12:00 às 12:05 (ano que 07:00 às 07:07 (ano que 12:00 às 12:07 (ano que 20:30 às 20:37 (ano que 13:00 às 13:07 (ano que 20:30 às 20:37 (ano que Deputado Estadual e Segundas, Quartas e 07:05 às 07:15 (ano que 13:05 às 13:15 (ano que Distrital Sextas-Feiras 12:05 às 12:15 (ano que 07:07 às 07:16 (ano que 13:07 às 13:16 (ano que 20:35 às 20:45 (ano que 12:12 às 12:16 (ano que 20:37 às 20:46 (ano que Governador Segundas, Quartas e 07:15 às 07:25 (ano que 13:15 às 13:25 (ano que Sextas-Feiras 12:15 às 12:25 (ano que 07:16 às 07:25 (ano que 12:16 às 12:25 (ano que 20:45 às 20:55 (ano que 13:16 às 13:25 (ano que 20:46 às 20:55 (ano que Prefeito e Vice-Prefeito Segunda à Sábado 07:00 às 07:10 12:00 às 12:10 13:00 às 13:10 20:30 às 20:40 Ainda nas eleições para Prefeito, e também nas de Vereador, mediante inserções de trinta e sessenta segundos, no rádio e na televisão, totalizando setenta minutos diários, de segunda-feira a domingo, distribuídas ao longo da programação veiculada entre as cinco e as vinte e quatro horas, na proporção de 60% (sessenta por cento) para Prefeito e 40% (quarenta por cento) para Vereador. A sua dúvida deve ser: Professor, preciso gravar tudo isso? E a resposta é não! Fique atento, principalmente, às seguintes informações: A propaganda eleitoral no rádio e televisão é feita em BLOCO ou INSERÇÕES. Quanto aos programas em bloco para os cargos Presidente da República, Deputado Federal, Vereador a propaganda eleitoral ocorrerá às Terças-Feiras, Quintas-Feiras e Sábados. Já para os cargos de Governador, Senador, Deputado Estadual/Distrital, Prefeito, ocorrerá às Segundas-Feiras, Quartas-Feiras, Sextas-Feiras. No segundo turno, a propaganda eleitoral gratuita ocorre todos os dias da semana, inclusive aos Domingos. 19
20 A duração dos programas em bloco será: Meio de Divulgação Televisão Rádio Horários Tarde: 13:00h às 13:25h. Noite: 20:30h às 20:55h. Manhã: 7:00h às 7:25h. Tarde: 12:00h às 12:25h. Além da propaganda em blocos, há também 30 minutos diários (todos os dias da semana, tanto primeiro quanto segundo turno) de inserções de até 60 segundos, que são distribuídas ao longo do dia, entre 08:00h e 24:00h, nos intervalos comerciais da programação normal do rádio e da TV, chamadas de inserções. Caso a gravação da inserção fornecida à emissora tenha mais de 60 segundos, será cortada a parte final. Os horários destinados aos candidatos que concorrem aos cargos disputados pelo sistema proporcional não podem ser utilizados para propaganda dos candidatos que concorrem as cargos disputados pelo sistema majoritário, e vice-versa. Em que pese a regra acima, ela não impede que na propaganda dos candidatos aos cargos proporcionais apareçam legendas mencionando o candidato ao cargo majoritário, bem como fotos ou cartazes do mesmo. Os horários reservados à propaganda de cada eleição serão distribuídos entre todos os partidos e coligações que tenham candidato, observados os seguintes critérios: 90% (noventa por cento) distribuídos proporcionalmente ao número de representantes na Câmara dos Deputados, considerados, no caso de coligação para eleições majoritárias, o resultado da soma do número de representantes dos seis maiores partidos que a integrem e, nos casos de coligações para eleições proporcionais, o resultado da soma do número de representantes de todos os partidos que a integrem; 10% (dez por cento) distribuídos igualitariamente. As mídias com as gravações da propaganda eleitoral no rádio e na televisão serão entregues às emissoras, inclusive nos Sábados, Domingos e feriados, com a antecedência mínima: 20
21 Mínimo de 6 horas Mínimo de 12 horas Programas em rede Quando se tratar de inserções Segundo o Glossário Eleitoral do TSE 13, o plano de mídia é elaborado em conjunto pelos tribunais eleitorais, partidos políticos e representantes das emissoras, destinado à organização das inserções no horário eleitoral gratuito reservado aos partidos e coligações concorrentes às eleições majoritária e proporcional. Não havendo acordo, a Justiça Eleitoral será a responsável por elaborar o plano de mídia. A partir do dia 15 de Agosto do ano da eleição, a Justiça Eleitoral convocará os partidos políticos e os representantes das emissoras de rádio e televisão para elaborarem o plano de mídia. É garantida a todos a participação nos horários de maior ou menor audiência. Sobre propaganda eleitoral no rádio e na televisão, as principais informações foram trabalhadas. Estudaremos agora se dão os Debates Eleitorais. Prestem muita atenção! 4 Debates Eleitorais Você já deve ter percebido que durante a campanha eleitoral as emissoras de rádio e televisão, normalmente, veiculam os chamados debates eleitorais. É o momento pelo qual os candidatos apresentam à sociedade as propostas que farão parte do seu plano de governo (mas, que muitas vezes não são cumpridas). O que é importante saber inicialmente é a FACULTATIVIDADE de transmissão dos debates, conforme assinala o Art. 46 da Lei das Eleições: Independentemente da veiculação de propaganda eleitoral gratuita no horário definido nesta Lei, é facultada a transmissão por emissora de rádio ou televisão de debates sobre as eleições majoritária ou proporcional, sendo assegurada a participação de candidatos dos partidos com representação superior a nove Deputados, e facultada a dos demais, observado o seguinte:
22 Os debates serão realizados segundo as regras estabelecidas em acordo celebrado entre os partidos políticos e a pessoa jurídica interessada na realização do evento, dando-se ciência à Justiça Eleitoral. Para os debates que se realizarem no primeiro turno das eleições, serão consideradas aprovadas as regras que obtiverem a concordância de pelo menos 2/3 (dois terços) dos candidatos aptos no caso de eleição majoritária, e de pelo menos 2/3 (dois terços) dos partidos ou coligações com candidatos aptos, no caso de eleição proporcional. Os debates ocorrerão da seguinte maneira: Tipo de Eleições Majoritária (Presidente, Governador, Prefeito e Senador) Proporcional 14 (Deputados e Vereadores) Critério Em conjunto, estando presentes todos os candidatos a um mesmo cargo eletivo ou em grupos, estando presentes, no mínimo, três candidatos. Organizados de modo que assegurem a presença de número equivalente de candidatos de todos os partidos e coligações a um mesmo cargo eletivo, podendo desdobrar-se em mais de um dia. É fácil perceber que o mais comum é a realização dos debates para eleições majoritárias pela maior facilidade na realização, uma vez que para realizar os debates às eleições proporcionais seria necessária a presença de número equivalente de candidatos de todos os partidos. Os debates deverão ser parte de programação previamente estabelecida e divulgada pela emissora, fazendo-se mediante sorteio a escolha do dia e da ordem de fala de cada candidato, salvo se celebrado acordo em outro sentido entre os partidos e coligações interessados. 14 Art. 46, 2º É vedada a presença de um mesmo candidato a eleição proporcional em mais de um debate da mesma emissora. 22
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