INDICAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DAS FICHAS

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1 Lettre nº 28 INDICAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DAS FICHAS No seguimento das muitas questões colocadas por treinadores e juízes, o CT/GR/FIG entendeu por bem publicar algumas indicações sobre o preenchimento das fichas de Artístico e dificuldade, como fazendo parte desta nova edição do Código. Estão disponíveis no site da FIG exemplos de fichas preenchidas, bem como alista dos símbolos de Artístico actualizada. Introdução 1. A edição de 2007 do Código de Pontuação GR, não é um novo código, mas sim uma nova apresentação do código de Foi integrado na edição de 2007 o conteúdo das lettres de GR publicadas, sem, contudo, apresentar todos os detalhes já que o código de pontuação não é um manual de GR. Para ver todos os detalhes consultar as lettres publicadas. 3. O CT de GR encontrou algumas inconsistências entre as lettres publicadas e o código. Em caso de divergência é o código de pontuação que faz fé. 4. A maior novidade na edição de 2007 do código de pontuação diz respeito à organização do capítulo consagrado ao artístico, pelo que é importante sublinhar o seguinte: a. Não existem novidades significativas no que diz respeito aos princípios: de forma geral, o que está previsto na edição de 2005 está igualmente na edição de 2007, o que não está previsto na edição de 2005, também não esta previsto na edição de b. Foram eliminados os exemplos da CAP e apenas são mencionados os princípios, o que permite uma maior liberdade na criatividade e maiores passibilidades para adaptar o exercício à música e ao temperamento da ginasta. c. Os quadros dos aparelhos constituem um instrumento uma vez que o exercício esteja composto para determinar o valor das combinações de CAP que fazem parte do exercício. d. Se não é possível determinar o valor da totalidade ou de uma parte de uma CAP, pode significar que, ou se trata de uma norma não prevista e por isso insignificante, ou que se trata de uma originalidade e por isso deve ser apresentada de acordo com o processo previsto. e. As novas indicações têm, em geral, como consequência, um aumento do valor das CAP, o que é favorável à ginasta.. Isto pode constituir-se, desde logo, como uma vantagem para uma melhor expressão e uma execução correcta. 5. Para simplificar a compreensão do sistema de utilização do Código de pontuação de 2007, o CT/GR considerou oportuno juntar as indicações para o preenchimento das fichas para o Artístico e para a dificuldade (ginastas individuais e de conjunto). Nesta lettre serão colocados em evidência alguns pontos significativos da edição de 2007, que afectam directamente as formas de preenchimento das fichas

2 3. APARELHOS CRITÉRIOS GERAIS para a utilização dos aparelhos (sem lançamento) com CAP ( ) Notas válidas para todos os aparelhos: 1. São considerados passos rítmicos : Todos os passos de dança clássica Todos os passos de danças folclóricas Todos os passos rítmicos descritos nos manuais de Educação Física Os passos rítmicos com ou sem deslocamento Os passos rítmicos em diferentes direcções e/ou com rotação Todos os passos rítmicos devem estar estritamente ligados com a música 2. Sequência de passos rítmicos O manejo típico de aparelho não se limita apenas ao grupo dos Manejos, sendo aberto a todos os movimentos técnicos de cada aparelho A sequência de passos rítmicos pode ser combinada com outras utilizações de aparelho (CAP). EX: Sequência coordenada com manejo de aparelho sem mãos ( ) Sequência coordenada com uma série de rotações do arco na mão ( ) 3. O equilíbrio instável dos aparelhos é considerado um manejo sem mãos, portanto é este o símbolo 4. Este símbolo indica a alteração dos planos dos movimentos de aparelho 5. Este símbolo indica a alteração da direcção dos movimentos de para a frente para para trás 6. Este símbolo indica a direcção para trás dos movimentos do aparelho 7. Passagem parcial A passagem através do aparelho pode ser total (passagem de todo o corpo) ou parcial (passagem de dois segmentos corporais no mínimo; um segmento pode ser um braço, uma perna, o conjunto cabeça - tronco) 8. Manejo sem mãos Durante um manejo (qualquer movimento técnico) sem mãos, o aparelho deve ter um movimento técnico autónomo que poderá ser ocasionado por: Impulsão duma outra parte do corpo Impulsão inicial da ou das mãos, mas o aparelho deve realizar um movimento autónomo completo sem mãos O aparelho simplesmente preso sem mãos nãos significa manejo sem mãos. Após o aparelho estar preso sem mãos é necessária a existência de um movimento autónomo do aparelho. A excepção a esta norma é o equilíbrio instável (sobre uma parte do corpo) que é válido como movimento técnico/manejo sem mãos 9. O princípio fundamental a respeitar é o de não haver sobreposição de CAP s ou Critérios. O valor de uma CAP ou critério não pode ser atribuído mais do que uma vez para cada elemento. 10. Mestria/CAP correctamente executadas

3 Os elementos de Mestria ou de CAP, para serem válidos devem ser executados sem faltas técnicas. Numa combinação de elementos a juiz (A) deve anular apenas os elementos realizados incorrectamente. No entanto, no caso dos lançamentos e recepções com Mestria devem distinguir-se duas situações possíveis: Exemplo: Na ficha está: ( + ) = + A ginasta perde o aparelho na recepção (sem contacto): o lançamento é anulado. Juiz (A): (0,00+0,00) A ginasta recebe incorrectamente (contacto com o aparelho): a parte do lançamento é válida. Juiz (A): (+0,00) 11. Séries: Regras de cálculo No respeito pelas normas do Código de 2005 enriquecidas na edição de 2007, pela liberdade de escolha e criação de elementos de Utilização do aparelho a partir das Características Artísticas Particulares (CAP) aplicadas aos elementos técnicos de base, é necessário distinguir dois tipos de séries de elementos: Se a base for uma série, as CAP aplicadas devem caracterizar toda a série mas apenas contam uma vez (com excepção do critério sem mãos que, para as rotações do arco em torno duma parte do corpo contam (+0.10) por cada rotação) Ex: Com a bola A: Todas a tês vezes os batimentos devem ser executados sem mãos. Valor: 0,0 (base = série) (sem mãos) + (A) = 0,30. A dificuldade (A) deve estar em ligação com os três batimentos, visto que a série é a base o mesmo deve acontecer para um elementos de onda total ligado a uma base) Se a base for um elemento técnico simples, as CAP aplicadas devem caracterizar dois ou três dos elementos de base realizados em série, mas apenas contam uma vez (com excepção do critério de CAP passagem suplementar pelo aparelho durante o mesmo salto, que, para corda e arco, conta (+) por cada um dos saltos sucessivos do GCO) 3 Ex: Com a bola : Dois ou três dos rolamentos devem ser realizados fora do campo visual Valor: (base) (série) (fora do campo visual) + (Onda) = 0,30. A dificuldade (A) deve estar em ligação com os três batimentos, visto que a série é a base o mesmo deve acontecer para um elementos de onda total ligado a uma base) A Onda Total pode estar livremente em ligação apenas a um ou mais dos rolamentos, sendo a série composta por três elementos de base (o mesmo se passa para (A) do GCO) 12. Pequenos e médios lançamentos: regras de cálculo: Em princípio, são necessários 2 critérios (ou mais) de lançamento e/ou 2 (ou mais) critérios de recepção = ( ) + (+ - ) = 0,30 = ( + - ) + ( - ) = Caso Particular: para apenas um critério de lançamento ligado directamente a um só critério de recepção: = (() + () ()) =

4 7. Normas para o preenchimento das fichas Artístico Exercícios Individuais 7.1. Normas para o preenchimento das fichas de Artístico Exercícios Individuais O elemento de CAP deve ser escrito da coluna da esquerda da ficha O elemento de CAP ou a combinação de CAP, deve ser escrito entre parêntesis e a eventual dificuldade, no exterior à direita do parêntesis, com a letra A. Exemplos: Maças: lançar uma maça fora do campo visual durante uma dificuldade do GCO. A=0,30 Arco: lançar com rotação do arco, sem mãos, fora do campo visual durante uma dificuldade com rotação do corpo A = 0,60 Bola: longo rolamento, sem mãos, fora do campo visual, durante uma dificuldade GCO A = (++++) = 0, Se houver lugar na mesma caixa, deve-se escrever na mesma linha os elementos em rápida sucessão É possível dar o valor de cada componente a combinação, mas é necessário indicar a soma final. Exemplo: Arco: A = (+++++) = 0,60 Por respeito aos princípios do Código de 2005 que não foram alterados, é necessário esclarecer: Para uma série de dificuldade (GCO), regra geral, os diferentes critérios contam apenas uma vez (ver também nota nº 11 dos CRITÉRIOS GERAIS para a utilização dos aparelhos (sem lançamento) com CAP): Exemplo: Corda 2005: Um salto A com passagem da corda, para trás = 0.20; 2 saltos A = 0,30; 3 saltos A = 0,40 Corda 2007: Um salto A com passagem da corda, para trás = 0.20 pela A + pela passagem pela coda + pela direcção para trás da corda = 0,40 2 saltos A = 0,40 pelos 2 saltos + pela passagem pela corda + pela direcção para trás da corda = 0,60 3 saltos A = 0,60 pelos 3 saltos + pela passagem pela corda + pela direcção para trás da corda = 0,80 A (++) =0,40 AA (+++) =0,60 AAA (++++) =0,80

5 Caso Particular: o critério de CAP passagem suplementar pelo aparelho (dupla ou tripla passagem por dentro da corda/arco) durante o mesmo salto conta por cada um dos saltos sucessivos Exemplo: A = (base) + (A) + = 0,40 AA = (base) + 0,40 (AA) + = 0,70 AAA = (base) + 0,60 (AAA) + 0,30 = 1, De acordo com os critérios do código d 2005, aqui respeitados, o valor das dificuldades para os elementos com CAP de utilização de aparelho não muda independentemente das características dinâmicas ou estáticas das mesmas. Exemplo: Fita e Arco: para as CAP com dificuldade (GCO) de pivot: a natureza do pivot é a rotação, por isso o valor da dificuldade não se altera e é ; Maças e Arco: as CAP com dificuldade (GCO) de equilíbrio, valor da dificuldade é na mesmo de, mesmo de o equilíbrio for realizado sobre o joelho (no solo); Corda, Bola e Arco: as CAP com dificuldade (GCO) salto/souplesse ondas: o valor da dificuldade continua o mesmo,, ainda que haja rotação do corpo e/ou posição no solo. Por isso, e para todos os aparelhos, o valor das CAP de rotação do corpo (+010) e posição o solo (+) é unicamente aplicável aos elementos realizados durante uma dificuldade dum grupo corporal não obrigatório (GCNO) ou durante um qualquer outro elemento corporal. Para o arco, tendo os quatro GCO, os valores destes critérios só podem er adicionados a elementos de aparelho realizados durante um elemento corporal. Ver exemplos práticos a seguir No que diz respeito à Mestria, os critérios são diferentes (Código de 2005), sendo que para os lançamentos e recepções a situação é diferente se houver, por exemplo, uma dificuldade corporal com rotação ou no solo. Na Mestria, por cada característica artística deve-se adicionar os previstos.

6 Exemplos práticos interessantes Escrita Descrição e indicações Valor 3 saltos jetés en tournant com passagem da cora, para trás AAA (+++). A rotação do corpo não altera o valor 0,80 deste elemento de dificuldade do GCO Longo rolamento d bola nos braços abertos durante uma ) dificuldade de pivot (GCNO) sobre o joelho. Aqui a posição no 0,30 solo e a rotação contam Com impulsão das mãos, rotação (360º) na barriga, braços e A pernas elevadas (dificuldade nº 31 D), bola colocada em equilíbrio 0,30 instável nos tornozelos. Nem a posição no solo nem a rotação são aplicáveis a este elemento com dificuldade do GCO A Serpentinas da fita durante uma dificuldade de pivot (GCO). A rotação não se aplica 0,30 3 A Série de espirais da fita durante pás chaînés : ++ 0,40 Manejo sem mãos (ex: rotações livres sobre a mão aberta) com cada uma das maças, durante uma dificuldade de equilibro sobre o joelho (GCO) Escapada da ponta da corda durante uma dificuldade de pivot fouetté (GCNO) e recepção da ponta da corda, atrás das costas antes de terminar o pivot. As 2 CAP aplicam-se à escapada apenas se estiverem bem ligadas à recepção da ponta 0,40 0,30 A A Pequeno/médio lançamento do aparelho fora do campo visual a partir de uma posição no solo e recepção numa posição diferente no solo sem mãos Pequeno/médio lançamento do aparelho fora do campo visual a partir de uma posição no solo e recepção no solo sem mudar de posição (neste caso a recepção não pode ser bonificada e não deve ser escrita) Dois pequenos/médios lançamentos sucessivos com rotações rápidas das maças (uma maça de cada vez em alternância). Neste exemplo, temos duas vezes sucessivas o mesmo critério para se obter pontos. Válido para as duas maças ou para outros 2 aparelhos iguais ou diferentes (para os conjuntos). Três lançamentos médios sucessivos: dois com rotações rápidas de cada maça, seguido dum repulso duma maça com a mão. Válido para duas maças ou para outros 2 aparelhos iguais ou diferentes (para os conjuntos). Nota: para a série de pequenos lançamentos variados, está previsto um só símbolo e um valo fixo: (ver Errata do Código 2007 a seguir nesta lettre) Um grande ou médio lançamento em dupla cascata (dois lançamentos consecutivos, encontrando-se ambas as maças em voo simultaneamente): (dupla cascata) + (2º Aparelho) Um grande ou médio lançamento em tripla cascata (três lançamentos consecutivos, encontrando-se ambas as maças em voo simultaneamente) durante uma dificuldade de equilíbrio: (tripla cascata) + (2º Aparelho) (A) Lançamento da corda aberta, agarrada elo meio, durante uma dificuldade de salto. A grande altura não é exigida 0,50 0,40 Repulso da bola com o joelho

7 Série de batimentos com mudança de ritmo que é considerada como uma mudança de plano/direcção Bola em equilíbrio num pé com a perna elevada, deixa cair a bola e receber atrás das costas. Para recepções deste tipo pode escrever-se a CAP de aparelho (posição inicial) e a recepção de Mestria ( deixar cair/deslizar ) na mesma caixa ou separadamente em caixas consecutivas, de acordo com a lógica da eventual relação com a/as caixas da coluna (D). Lançamento assimétrico das duas maças durante uma rotação: (assimétrico) + (rotação) + lançamento dum segundo aparelho) Lançamento boomerang da fita junto ao solo durante pás chaînés e recepção imediata numa posição no solo. Excepcionalmente um só critério do lançamento é adicionado a um só critério da recepção para ter Com uma parte do corpo que não as mãos, recepção imediata ( blocage ) no preciso momento do batimento passivo da bola previamente lançada, ( ) numa posição no solo Duas serpentinas sucessivas com movimento ascendente e descendente (ou vice-versa) 0,30 3 Moinhos em série com descrição de dois semicírculos 0,40 Passagem do braço dentro do desenho da fita (3 círculos médios) com ida e volta do bastão Passagem do braço dentro do desenho da fita (3 círculos médios) com pequeno lançamento do bastão Espirais com ida e volta do bastão Espirais com pequeno lançamento do bastão 10. Normas para o preenchimento das fichas Dificuldade Exercícios Individuais Normas para o preenchimento das fichas de Dificuldade Exercícios Individuais A dificuldade deve ser escrita na coluna à direita na ficha Cada dificuldade executada no exercício deve ser escrita num única caixa, não apenas pela ordem de execução, mas também respeitando a relação com as caixas dos elementos da coluna e Artístico, executados com ou sem dificuldade Cada componente da série de saltos iguais ou de pivots iguais deve ser escrito na sua caixa. Não é necessário utilizar a chaveta na coluna D Pivot fouetté múltiplo: é suficiente escrever o símbolo base seguido da letra correspondente ao valor de cada componente. Ex: AACA = 0,60

8 5. Normas para o preenchimento das fichas Artístico Exercícios Conjuntos 5.1. Normas para o preenchimento das fichas de Artístico Exercícios Conjuntos O elemento de CAP deve ser escrito da coluna da esquerda da ficha O elemento de CAP ou a combinação de CAP, deve ser escrito entre parêntesis e a eventual dificuldade, no exterior à direita do parêntesis, com a letra A. (Ver Normas dos exercícios individuais) Para elementos diferentes executados por sub-grupos, cada elemento deve ser precedido dum número indicando a quantidade de ginastas que fazem parte do subgrupo. O mesmo se passa para indicar o número de ginastas que realizam o risco numa colaboração Todos os elementos de Artístico executados durante as acções duma dificuldade de troca devem ser escritos na caixa correspondente à da troca. Por respeito aos princípios do Código de 2005 que não foram alterados, é necessário esclarecer: Para uma série de dificuldade, regra geral, os diferentes critérios contam apenas uma vez (ver também nota nº 11 dos CRITÉRIOS GERAIS para a utilização dos aparelhos (sem lançamento) com CAP ) Individuais, Capítulo 3.Aparelhos: Exemplo: Corda 2005: Um salto A com passagem da corda, para trás = 0.20; 2 saltos A = 0,30; 3 saltos A = 0,40 Corda 2007: Um salto A com passagem da corda, para trás = 0.20 pela A + pela passagem pela coda + pela direcção para trás da corda = 0,40 2 saltos A = 0,40 pelos 2 saltos + pela passagem pela corda + pela direcção para trás da corda = 0,60 3 saltos A = 0,60 pelos 3 saltos + pela passagem pela corda + pela direcção para trás da corda = 0,80 A (++) =0,40 AA (+++) =0,60 AAA (++++) =0,80

9 Caso Particular: o critério de CAP passagem suplementar pelo aparelho (dupla ou tripla passagem por dentro da corda/arco) durante o mesmo salto conta por cada um dos saltos sucessivos Exemplo: A = (base) + (A) + = 0,40 AA = (base) + 0,40 (AA) + = 0,70 AAA = (base) + 0,60 (AAA) + 0,30 = 1, De acordo com os critérios do código do 2005, aqui respeitados, o valor das dificuldades para as CAP não muda independentemente das características dinâmicas ou estáticas das mesmas. Por isso, e para todos os aparelhos, o valor das CAP de rotação do corpo (+010) e posição o solo (+) é unicamente aplicável aos elementos realizados durante um elemento corporal No que diz respeito à Mestria, os critérios são diferentes (Código de 2005), sendo que para os lançamentos e recepções a situação é diferente se houver, por exemplo, uma dificuldade corporal com rotação ou no solo. Na Mestria, por cada característica artística deve-se adicionar os previstos, tal como para as trocas com lançamento Nos critérios de colaboração no conjunto, a perda de contacto visual durante o voo do aparelho refere-se sempre ao aparelho a receber, podendo ser o próprio aparelho da ginasta que faz a recepção ou o aparelho da companheira 7. Normas para o preenchimento das fichas Dificuldade Exercícios Conjuntos 7.1. Normas para o preenchimento das fichas de Dificuldade Exercícios Conjuntos A dificuldade deve ser escrita na coluna à direita na ficha Cada dificuldade executada no exercício deve ser escrita num única caixa, não apenas pela ordem de execução, mas também respeitando a relação com as caixas dos elementos da coluna e Artístico, executados com ou sem dificuldade Cada componente da série de saltos iguais ou de pivots iguais deve ser escrito na sua caixa. Não é necessário utilizar a chaveta na coluna D Pivot fouetté múltiplo: é suficiente escrever o símbolo base seguido da letra correspondente ao valor de cada componente. Ex: AACA = 0, A troca deve ser escrita na mesma caixa, mesmo se contar como mais do que uma dificuldade Na mesma linha da caixa valor, é necessário escrever claramente um E, o valor da troca e o nº de dificuldades a contar No caso de troca de tipo diferente entre as ginastas, que é difícil de fazer caber numa só caixa, é possível escrever em duas caixas sequentes, mas reunidas por uma chaveta Para as diferentes dificuldades executadas por sub-grupos e para as dificuldades mistas, cada dificuldade deve ser precedida dum número indicando a quantidade de ginastas que formam os sub-grupos.

10 Errata do Código Edição 2007 Artístico Mestria : Acrescentar a seguir ao dos Individuais e dos Conjuntos, o critério seguinte em falta: o Série de pequenos lançamentos variados pela sua forma, direcção, amplitude, tipo de recepção ou sem recepção, da bola e das maças 3. Valor: para a bola e para uma maça à vez em alternância. Para as duas maças à vez: 0,30 (+ do 2º aparelho). Corrigir no Artístico, Individuais e Conjunto: o Notas Válidas para os Lançamentos e Recepções o valor + por +: 1. No caso do lançamento/recepção de 2 aparelhos, o valor do critério ou da combinação de critérios deve ser aumentado de + pontos. o Parágrafos (Individuais) e (Conjuntos), corrigir os valores (-) 2.4.5/ Grande lançamento e recepção durante ou imediatamente após: 3. No caso de utilização de 2 aparelhos o valor é, respectivamente: 0.20 para a recepção no 1º elemento de rotação ou imediatamente no final, 0.30 para a recepção no 2º elemento de rotação ou imediatamente no final 0.40 para a recepção no 3º elemento ou mais de rotação ou imediatamente no final Corrigir nos Quadros das CAP pela utilização dos aparelhos o Arco: Acrescentar série para a base da rotação em torno do eixo no solo Base em torno do eixo do arco, na mão, ou série no solo Corrigir nas Colaborações Conjuntos: Substituir no fim da definição seguinte, seu aparelho por o aparelho: Com lançamento + risco com perda de contacto visual com o aparelho durante o voo + passagem sob ou através de 1 ou mais aparelhos ou companheiras durante o voo do aparelho RR1 ou 3 1 ou 2 3 ou mais 0,50 0,60 Normas para o preenchimento das fichas Individuais e de Conjunto: ver Capítulos completos integrados na presente lettre 3. Aparelhos. Critérios Gerais: acrescentar as últimas notas nº 11 e 12 da presente lettre Errata da Lista de Símbolos (Artístico) (nesta lettre e disponível no site da FIG.

11 NOVAS DIFICULDADES aprovadas pelo CT/GR/FIG As dificuldades seguintes são consideradas como novas dificuldades, mas não como originalidades: Equilíbrio em grande afastamento antero-posterior, com ou se ajuda no início, seguido de ½ volta do tronco sem movimento da perna, com ou sem ajuda (passagem directa por duas posições opostas): Início em grande afastamento antero-posterior com ajuda + ½ volta do tronco com ajuda Início em grande afastamento antero-posterior com ajuda + ½ volta do tronco sem ajuda Início em grande afastamento antero-posterior sem ajuda + ½ volta do tronco com ajuda Início em grande afastamento antero-posterior sem ajuda + ½ volta do tronco sem ajuda Início em grande afastamento antero-posterior com ajuda + ½ volta do tronco com ajuda, com volta lenta (180º) Início em grande afastamento antero-posterior sem ajuda + ½ volta do tronco com ajuda, com volta lenta (180º) Soupless Nº 22 (F) executada na ordem inversa

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