Pila Fácil: Sistema de Gerenciamento de Pedidos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pila Fácil: Sistema de Gerenciamento de Pedidos"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ALEXANDRE FERRONATTO ZIMMERMANN Pila Fácil: Sistma d Grnciamnto d Pdidos Trabalho d Graduaqão. Prof. Dr. Cláudio Frnando Rsin Gyr Orintador Porto Algr, Dzmbro d

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Ritor: Prof. Carlos Alxandr Ntto VicRitor: Prof. Rui Vicnt Opprmann PróRitora d Graduação: Profa. Valquiria Link Bassani Dirtor do Instituto d Informática: Prof. Flávio Rch Wagnr Coordnador do CIC: Prof. João César Ntto BibliotcáriaChf do Instituto d Informática: Batriz Rgina Bastos Haro

3 AGRADECIMENTOS Em primiro lugar, gostaria d agradcr a minha família por todo o apoio prstado ants durant o príodo da faculdad. Agradço m spcial ao mu pai pla ajuda na rvisão do txto a minha mã plo apoio incondicional. Gostaria d agradcr os mus amigos, m spcial ao Andri plos conslhos. Agradço ao mu orintador por todo o suport prstado, ncontrando tmpo para atndimnto incondicional msmo com a agnda lotada. Por fim, agradço a UFRGS plo nsino gratuito d qualidad.

4 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS... 7 LISTA DE FIGURAS... 8 LISTA DE TABELAS... 9 RESUMO ABSTRACT Motivação Objtivos Organização do trabalho FUNCIONAMENTO ATUAL Comanda papl Comanda m poss do clint Comanda m poss do stablcimnto Atndnts com PDA Comanda com cartão Cardápio ipad Funcionamnto Considraçõs Finais PAGAMENTO MÓVEL E O COMÉRCIO ELETRONICO Formas d pagamnto usando dispositivos móvis SMS Aplicativo instalado no clular Intrnt móvl... 19

5 3.2 Comércio ltrônico Algumas informaçõs sobr mrcado d compras onlin Crscimnto no mrcado brasiliro Vantagns funcionamnto Sgurança Procupação com a sgurança Criptografia Considraçõs finais FUNCIONAMENTO DO SISTEMA Visão Gral Rquisitos Clint Clulars Establcimnto Comrcial Condicionants para uso do sistma proposto no stablcimnto: Aplicaçõs Sistma Pila Fácil Motivos para sr um Sistma Wb Funcionamnto m Rstaurants A Rcpção Ligação ntr RstaurantClint O Funcionamnto para o clint Possibilidads d uso da comanda O Funcionamnto para o rstaurant Pagamnto Funcionamnto m Casas d Fstas Bars Problma da Localização MODELAGEM DO SISTEMA Dtalhs Grais Frramntas Utilizadas Informaçõs sobr Sgurança Tolrância a Falhas Establcimnto Clint Pila Fácil Anális d Rquisitos Rquisitos Funcionais Rquisitos NãoFuncionais Arquittura do Sistma Dfinindo computação m nuvm Banco d Dados Espcificação Formal. Casos d Uso Casos d Uso... 37

6 5.5.2 UC04: Entrar m um Establcimnto S.2.1 Intrfac Campos Botõs Fluxo d Evntos Rgras d ngócio UC07: Opçõs Establcimnto S.3.1 Intrfac Campos Botõs Fluxo d Evntos Rgras d ngócio UC08: Visualizar Cardápio Eftuar Pdidos S.4.1 Intrfac Campos Botõs Fluxo d Evntos UC10: Eftuar pagamnto Intrfac Campos Botõs Fluxo d Evntos CONCLUSAO Trabalhos futuros m REFERENCIAS UCOl : Cadastro Usuário Tntrfac Campos Botõs Fluxo d Evntos Rgras d Ngocio UC02: Login Usuario Intrfac Campos Botõs Fluxo d Evntos UC03: Tla Opçõs (Fora do Establcimnto) Intrfac Campos Botõs Fluxo d Evntos UC05: Altrar Cadastro UC06: Listagm Establcimntos Cadastrados Intrfac Campos Botõs Fluxo d Evntos UC09: Visualizar Comanda Intrfac Campos Botõs Fluxo d Evntos... 60

7 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 3G ANATEL API CEO CPF FK GPS HTML 10s MMS PDA RN SaaS SMS SSL u.c WiFi 3rd Gnration Agência Nacional d Tlcomunicaçõs Application Programming Intrfac Chif Excutiv OfJicr Cadastro d Pssoas Físicas Forign Ky Global Positioning Systm HyprTxt Markup Languag Iphon Oprational Systm Multimdia Mssaging Srvic Prsonal Digital Assistant Rgra d Ngócio Softwar as a Srvic Short Msssag Srvic Scur Sockt Layr Usr Cas Wirlss Fidlity

8 LISTA DE FIGURAS Figura 2.1. O Appl ipad Figura 3.1 : Crscimnto no númro d consumidors Figura 3.2. Dtalhs da criptograjia utilizada Figura 4.1. Suport para stablcimntos variados clints Figura 4.2. Samsung Galaxy i Figura 4.3. Situação do mrcado d sistmas opracionais d clular Figura 4.4. Toda a comunicação é fita através do Pila Fácil Figura 4.5. Fluxograma da Rcpção Figura 4.6. Procsso d comunicação através do Pila Fácil Figura 4.7. Exmplo d tickt Figura 5.1. Esquma Rlaciona1 do banco d dados Figura 5.2. Esboço das tlas da ntrada m um stablcimnto Figura 5.3. Esboço da tla d opçõs do stablcimnto Figura 5.4. Esboço da tla d cardapio con$rnação do pdido Figura 5.5. Esboço da tla d pagamnto Figura A. I: Esboço das tlas d cadastro do usuário Figura A.2. Esboço da tla d login do usuário Figura A. 3: Esboço da tla d opçõs Figura A. 4: Esboço da tla d li.rtagm Figura A.5. Esboço da tla d visualização da comanda... 59

9 LISTA DE TABELAS Tabla I. 1: Crscimnto do númro d habilitaçõs no Brasil Tabla 5.1. Campos da tla Tabla 5.2: [El] Dados obrigatórios não informados Tabla 5.3. [E21 Sistma dmorou para nviar rsposta Tabla 5.5. Campos da tla Tabla 5.6. Campos da tla Tabla 5.7. Campos da tla Tabla A. I: Campos da tla Tabla A.2. [El] Dados obrigatórios não informados Tabla A. 3: [E21 CPF inválido Tabla A. 4: [E31 Aplido já xistnt/inválido Tabla A.5. [E41 Snha inválida Tabla A. 6: [E51 Snha rptida difrnt Tabla A. 7: [E61 inválido Tabla A.8: [E71 Cartão xpirado Tabla A. 9: Campos da tla Tabla A. 10: [EI] Dados obrigatórios não informados Tabla A. 11: [E21 Usuário não ncontrado r Tabla. A. 12: [E31 Snha invalzda Tabla A. 13: Campos da tla Tabla A. 14: Campos da tla Tabla A. 15: Campos da tla... 59

10 RESUMO O Pila Fácil é um sistma d grnciamnto d clints para stablcimntos comrciais do ramo alimntício, bm como bars casas d fsta. Através dl, um clint pod consultar o cardápio, sua comanda d gastos ftuar o pagamnto por intrmédio d su clular. Não é ncssária a instalação d nnhum softwar no dispositivo móvl do clint nm no stablcimnto comrcial, visto qu é um sistma do tipo wb. Toda a comunicação ntr o clint o stablcimnto m qustão é fita pla Intrnt, através do sistma Pila Fácil. O objtivo dss trabalho é propor um sistma d atndimnto pagamnto difrnciado para o clint, usando a tcnologia já disponívl no mrcado. Para isso, srão vistos os métodos atuais d pagamnto através do clular também os métodos utilizados plos os stablcimntos para control cobrança dos clints. Vistos sts dtalhs, srá aprsntado o funcionamnto do sistma d uma forma gral, para o corrto ntndimnto d suas funcionalidads, na sqüência srá mostrado m dtalhs a spcificação do sistma. PalavrasChav: Pdido, grnciamnto, alimntício, pagamnto.

11 Pila Fácil: Ordr Managmnt Systm ABSTRACT Th Pila Fácil is a managmnt systm for commrcial stablishmnts in th food businss, as wll as bars and night clubs. Using it, a clint can chck th mnu, thir currnt xpnss and pay th tab using thir cll phon. No softwar installation is ncssary, nithr on th clints' cll phon nor in th commrcial stablishmnt, sinc it is a wb basd systm. A11 communication btwn clint and du stablishmnt is don onlin, using th Pila Fácil systm. Th aim of this papr is to propos a uniqu srvic and paymnt systm for th clint, using tchnology alrady availabl. In ordr to do so, currnt mobil paymnt mthods will b studid, as wll as mthods usd by stablishmnts to control and charg clints. Consquntly, for th corrct undrstanding of its functionality, th opration of th systm as a whol will b prsntd, and aftrwards th spcifications of th systm will b shown in dtail. Kywords: Ordr, managmnt, systm, food, stablishmnt, paymnt.

12 Os tlfons clulars stão cada vz mais prsnts na vida das pssoas. Surgido no inicio dos anos 80, ra um dispositivo grand nada prático, srvindo apnas para fazr rcbr ligaçõs. Atualmnt, os tlfons fazm muito mais, principalmnt os ditos smartphons. D poss d um smartphon modrno, podmos acssar a Intrnt, dscobrir nossa localização através do GPS mbutido, nviar mnsagns, imagns vídos para outros clulars através d SMS ou MMS, ouvir música, jogar, ntr muitos outros rcursos, além d obviamnt ftuar rcbr ligaçõs d outros tlfons. Ess trabalho visa a criação d um método difrnciado para ftuação d pagamnto plo clular, através d uma rd d clints stablcimntos prviamnt cadastrados m um sistma hospdado na Intrnt, o sistma Pila Fácil. O foco do sistma é o atndimnto m rstaurants, bars casas d fsta. O Pila Fácil é o lo qu liga o clint o stablcimnto m qustão, sndo l o rsponsávl plo grnciamnto dos clints. Por su intrmédio, o clint tm acsso ao cardápio, sua comanda d pdidos ao pagamnto. Por sr um sistma wb xigir somnt um navgador d Intrnt compatívl, l não xig a instalação d nnhum aplicativo no dispositivo móvl, ofrcndo assim uma maior gama d clulars compatívis. 1.I Motivação No Brasil, xist praticamnt um clular por habitant (dnsidad d 96,83 por 100 habitants), sndo qu somnt no mês d Julho foram contabilizadas novas habilitaçõs (ANATEL, 20 10). O númro d smartphons vm crscndo junto com o númro d habilitaçõs, su prço vm caindo gradualmnt. Visto por ssa forma, foi pnsada uma manira d utilizar todo o potncial dsss clulars, visando uma maior comodidad para o clint uma xclnt frramnta d control markting para os stablcimntos comrciais.

13 Tabla 1.1 : Crscimnto do númro d habilitaçõs no Brasil Ano 2000 Em Julho D janiro a julho Font: ANATEL, Atualmnt, a maioria das casas d fsta, alguns rstaurants também, usam comandas para controlar os gastos do clint. A comanda nada mais é qu um imprsso ond são dscritos os gastos do clint, costuma ficar na poss do próprio consumidor. Isso pod grar um dsconforto para o clint, pois l é o rsponsávl por mantr a comanda, m caso d prda, os stablcimntos costumam cobrar uma multa alta. Alguns dsss problmas foram rsolvidos m part, graças a tcnologia, com o uso d uma comanda ltrônica, ond a comanda d papl foi substituída por um cartão. Contudo, ainda xistm inconvnints, a xmplo da fila na hora do pagamnto. Nss momnto podria ntrar o uso d um dispositivo móvl para fazr o control do pagamnto. O stablcimnto podria controlar os gastos do clint da msma forma qu faria com a comanda ltrônica, com a vantagm do pagamnto sr ftuado dirtamnt do aparlho clular do clint. Para isso, ncssitaríamos d um clular com rcursos d WiFi lou 3G, já amplamnt disponívis no mrcado, com um custo cada vz mais acssívl para os usuários. Ainda sim, os stablcimntos podriam continuar fazndo uso das comandas ltrônicas para aquls qu não contam com um clular qu possua os rcursos ncssários, tstar o uso da nova tcnologia ao msmo tmpo, apnas com algumas adaptaçõs no sistma. Além da vantagm da diminuição da fila m bars casas d fsta, o clint contará com uma comanda intrativa, ond podrá sr visto o qu foi consumido, o horário do pdido, prço, ntr outros rcursos. Muitos outros rcursos são possívis com o uso d um clular como control d pagamnto. Existm vantagns também para os donos dos stablcimntos, pois trão um maior control sobr os produtos consumidos, horários m qu são mais consumidos, tc. Essas novas informaçõs podm sr muito útis para traçar novas stratégias d markting, aumntando o público o lucro da casa comrcial.

14 1.2 Objtivos Est trabalho tm como objtivo principal propiciar maior comodidad para o clint. No caso d rstaurants bars, havrá um maior control do qu stá sndo consumido maior praticidad no momnto d ftuar os pdidos, no caso d fstas, é sprada uma rdução nas filas. Como objtivo scundário, o Pila Fácil pod s tomar uma frramnta podrosa para os propritários dos stablcimntos, visto qu ssa nova intrfac no método d atndimnto pagamnto é flxívl podrá idntificar as prfrências do clint, prmitindo o nvio d promoçõs. 1.3 Organização do trabalho Abaixo, sgu como foi dfinida a organização dst trabalho: Capítulo 2: Mostra os sistmas d comanda utilizados atualmnt, mostrando sus pontos forts fragilidads; Capítulo 3: Aprsnta d uma forma gral o mrcado o funcionamnto do commrc os métodos d pagamntos xistnts através do clular; Capítulo 4: Dfin como irá funcionar a comanda ltrônica, dsd a chgada do clint ao stablcimnto até o momnto do pagamnto; Capítulo 5: Espcifica o sistma Pila Fácil; Capítulo 6: Conclui mostra os rsultados obtidos.

15 2 FUNCIONAMENTO ATUAL Nst capítulo srão mostrados os modlos utilizados atualmnt nos rstaurants, dsd o modlo mais simpls, sm o uso d tcnologia até as vrsõs mais aprimoradas, com o uso d um sistma d control d consumo até com cardápio ltrônico. 2.1 Comanda papl É o método mais primitivo simpls d control do qu foi consumido. Dpndndo do stablcimnto, pod ficar com o clint ou com o caixa do rstaurant. Alguns stablcimntos comrciais, msmo usando comandas d papl utilizam softwars para ajudar no grnciamnto. Esss softwars normalmnt ofrcm controls d stoqu, control d msas, ntr outros rcursos Comanda m poss do clint A dsvantagm d ficar com o clint é qu l fica rsponsávl por la, podndo grar crto constrangimnto ao clint ao stablcimnto caso la sja prdida. No ntanto a cobrança da taxa sobr a prda d comanda é um abuso é considrada ilgal pla Li Fdral no , d 11 d stmbro d 1990, do Código d Dfsa do Consumidor (CONSUMIDOR, 1990) Comanda m poss do stablcimnto No caso da comanda ficar com o caixa, ss risco da prda é minimizado, contudo o clint dpndrá d sua mmória no momnto d ftuar o pagamnto, visto qu nm todos os stablcimntos discriminam na conta o total consumido, apsar d também sr considrado ilgal plo Código d Dfsa do Consumidor. 2.2 Atndnts com PDA Em alguns stablcimntos, já xist uma maior conctividad ntr o garçom o sistma d control d msas. Ao invés d usar uma comanda d papl para a anotação dos pdidos, ls são anotados no Prsonal Digital Assistant (PDA), comunicandos dirtamnt com o sistma cntral do rstaurant, forncndo assim maior agilidad ao srviço d atndimnto. Tmos como clara vantagm nss método uma maior agilidad para o garçom, visto qu o su PDA s ncarrga d transmitir os pdidos para a cozinha copa. No ntanto, o clint só sabrá o qu foi lançado m sua comanda no momnto m qu for ftuar o pagamnto, pois a comanda virtual fica d poss do stablcimnto. 2.3 Comanda com cartão As comandas com cartão são mais frquntmnt usadas m casas d fstas bars, no ntanto alguns rstaurants adotam ss modlo d funcionamnto. Os itns consumidos plo clint ficam armaznados m um cartão magnético ou ótico.

16 Ess modlo d funcionamnto também visa a agilidad no atndimnto. No ntanto, tm como dsvantagm qu o clint não tm acsso a comanda, assim como no sistma d atndimnto com PDA. 2.4 Cardápio ipad O ipad é o novo tablt lançado rcntmnt pla Appl. Apsar d ainda não tr sido lançado oficialmnt no Brasil, alguns rstaurants bars já stão usando o tablt como um cardápio intrativo. Figura 2.1 : O Appl ipad possui 242,s mm d altura, 189,7mm d largura conta com uma batria d autonomia d até 10 horas(apple,20 10) Funcionamnto O stablcimnto fornc ao clint o ipad com o softwar já prviamnt instalado. D poss do cardápio, o clint faz suas scolhas no momnto m qu finaliza o pdido, o ipad s ncarrga d nviar o pdido a cozinha. Su funcionamnto é bastant smlhant ao d um PDA, com a difrnça qu o ipad fica com o clint até o pdido sr finalizado. Por sr um dispositivo muito caro, o ipad não fica o tmpo todo com o clint, também não xist a opção d consultar o qu já foi pdido quanto foi gasto. A função do ipad é apnas d sr um cardápio intrativo, não nglobando nm a consulta a comanda, nm o pagamnto. 2.5 Considraçõs Finais Nss capítulo foram mostrados alguns métodos d control d comanda (itns 2.1, ) também modlos inovadors para a aprsntação do cardápio, como o

17 cardápio ipad. Todos ls possum vantagns, no ntanto nnhum dos métodos citados têm ao msmo tmpo a possibilidad d consulta a comanda visualização d um cardápio intrativo, além d prmitir o pagamnto das dspsas.

18 Nss capítulo srão vistos os métodos já xistnts d pagamnto plo clular, mostrando as vantagns dsvantagns d cada método. Srá visto também um pouco sobr o mrcado do comércio ltrônico, o chamado commrc. 3.1 Formas d pagamnto usando dispositivos móvis Nssa sssão srão vistos os modlos já xistnts para pagamnto usando dispositivos móvis. Não xist uma forma padrão para o pagamnto, a solução scolhida dv sr aqula qu mlhor s adapta ao sistma, sndo qu cada uma possui pontos positivos ngativos. Essa sssão foi fita com bas no studo da Mobil Markting Association Mobil Banking Ovrviw (MBO, 2009). As tcnologias mais comuns m uso, atualmnt, são: SMS SMS; Aplicativo instalado no clular; Intrnt móvl. A maioria dos clulars vndidas atualmnt possui a tcnologia d SMS (Short Mssag Srvic), sndo ss o método qu atualmnt tria o maior potncial d abrangência d consumidors. Adicionalmnt, podmos citar como outras vantagns: Não é ncssária a instalação d aplicativos no clular; Simplicidad, pois a maioria dos usuários stá acostumada com o uso d SMS. Dsvantagns: Limitado a caractrs por mnsagm; Não ofrc um ambint sguro; Não xist garantia d ntrga, nm do tmpo d dmora (MAGRIN, 201 0); Não possui uma boa intrfac.

19 Inflizmnt, para um sistma com a complxidad do Pila Fácil, o SMS podria sr usado apnas como um método adicional, funcionando m parallo com alguma outra tcnologia. A utilização das mnsagns podria tr utilidad no nvio d promoçõs dos stablcimntos para os clints, mas não sria um método intrssant para ftuar o pagamnto por sua falta d sgurança não xistir garantia d ntrga da mnsagm Aplicativo instalado no clular É o método no qual o usuário dv baixar um aplicativo para sr instalado no tlfon. Vantagns: Dsvantagns: Dntr os três métodos citados, é o qu possui a maior possibilidad d criar uma intrfac mais rica, visto qu o único método qu prmit o uso da API do sistma opracional; Maior possibilidad nos rcursos d sgurança. Existm muitas combinaçõs d sistmas opracionais tlfons, sndo ncssário o dsnvolvimnto do msmo aplicativo para várias plataformas; Os sistmas opracionais d clulars stão m constant volução, sndo ncssária uma maior manutnção do softwar; Mnor abrangência d clints; É ncssária a instalação d softwar no clular. A laboração do Pila Fácil m forma d um aplicativo é uma altrnativa intrssant, principalmnt dvido a possibilidad da criação d uma intrfac mais rica ao usuário. No ntanto, a falta d um padrão nos sistmas opracionais dos clulars é um grav problma, visto qu limita a quantidad d clints habilitados a usar o sistma Intrnt móvl A Intrnt móvl é o método m qu o clint utiliza o navgador já instalado m su clular. Vantagns: Possibilidad d criação d uma intrfac rica, apsar d não possuir o potncial d um aplicativo instalado; Não xist a ncssidad d instalação d um aplicativo; Smartphons possum navgadors d Intrnt cada vz mais podrosos; Msmo nívl d sgurança ofrcido qu o da Intrnt não móvl; Gama d compatibilidad m constant crscimnto, dvido ao crscimnto na vnda d smartphons. Dsvantagns: Difrnças na aprsntação do contúdo, dvido a falta d um padrão dos navgadors;

20 Exig uma conxão com a Intrnt. A Intrnt móvl foi o método scolhido para o dsnvolvimnto do Pila Fácil. Os motivos qu lvaram a sua adoção foram a não ncssidad d instalação d softwars no clular uma gama d compatibilidad intrmdiária ntr o SMS o aplicativo instalado. Uma boa possibilidad na criação d intrfacs a msma garantia d sgurança da Intrnt foram fators qu contribuíram na sua scolha. 3.2 Comércio ltrônico O comércio ltrônico, também chamado d commrc é uma das novidads qu a Intrnt nos possibilitou. Essa manira d comprar, sm sair d casa não é nnhuma novidad, pois já xistm, há bastant tmpo, programas como os d tlvisão, d rádios, a também conhcida mala dirta, dircionados para a vnda d produtos srviços. Apsar disso, ainda xist muito rcio com a sgurança da transação ltrônica ralizada no momnto da compra d produtos pla Intrnt. Crca d 83% das pssoas qu possum cartão d crédito dissram qu nunca compraram onlin, pois têm mdo d clonagm do su cartão d crédito (BLINDADO, 2010). Nssa sssão, srão vistos com mais dtalhs como funcionam as transaçõs com cartão d crédito pla Intrnt como é fita a sua sgurança Algumas informaçõs sobr mrcado d compras onlin A Intrnt surgiu fora do mio acadêmico no inicio dos anos 90, sndo qu até o ano d 1991 o su uso para mprsas comrciais ra proibido. Dsd ntão, com o dsnvolvimnto d protocolos mais sguros, conxõs intrmitnts mais rápidas com a Intrnt, formou s um ambint prfito para o dsnvolvimnto do comércio ltrônico (ECOMMERCE, 2010). No ano d 1995 surgiram o EBay a Amazon, qu foram os primiros ndrços ltrônicos a prmitir transaçõs ltrônicas (KELLY, 2005) Crscimnto no mrcado brasiliro No ano d 2009, o commrc faturou R$ 10,6 bilhõs no Brasil, uma xpansão d 30% m rlação ao ano antrior, sndo qu somnt 26% dos intrnautas brasiliros são consumidors (crscimnto d 33% no númro d consumidors com rlação a 2008) (MACEDO, 2005). Esss númros mostram o crscimnto xprssivo do comércio onlin no Brasil também o su potncial d crscimnto para os próximos anos, motivando muitas mprsas a ntrar nss mio. Somnt d Janiro a Julho d 2010, o comércio ltrônico brasiliro faturou R$6,7 bilhõs, crscimnto 40% na comparação ao msmo príodo do ano passado, sgundo a consultoria Ebit (EBIT, 20 10).

21

22 3.3 Sgurança Como visto antriormnt, o nívl d sgurança da Intrnt móvl é o msmo da Intrnt como um todo, ou sja, não xist difrnça ntr o acsso d um clular para o acsso d um dsktop. Não srão vistos dtalhs técnicos d sgurança, justamnt por não xistir difrnças no nívl d sgurança para o acsso através da Intrnt móvl, assunto já bastant discutido m livros artigos Procupação com a sgurança Ainda xist muito rcio dos usuários na hora d forncr sus dados privados, principalmnt o númro do cartão d crédito. Exist o mdo d sr vítima d fraud, pois não sabmos por ond nossos dados srão nviados, pouco s pod fazr após ftuarmos o pagamnto; tmos qu confiar na idonidad do stablcimnto. Alguns stablcimntos forncm a opção d pagamnto na ntrga do bm. Em casos d sits já conhcidos, as procupaçõs tndm a diminuir, pois todos ls stablcm uma conxão sgura criptografada ntr o computador do clint o srvidor. Propridads da pagina 4~ A X I Pmpi&o: By Inc. Hdogada Siga Inc. Eu tinha visi sit orrtm ai Mh I Eu salvi snhas dst sit? kibir snhas mmorizadas I uimrafada: uiptqrfia d id dto IRE4 128 b) I z a i b i d a foi uifada arts a üamitida pla i I A crifia inf tmna muito difícil qm pswas não mzadas mqmmdan kmimitidas dois wmpitad#s. PmtaMn é muito impwávd al& twha i sta página a kmimissão pla rd. Figura 3.2: Dtalhs da criptografia utilizada no sit

23 3.3.2 Criptografia Uma das formas d aumntar a sgurança m uma transação, é através d uma conxão criptografada. O SSL (Scutiry Sockts Layr) é um xmplo d protocolo criptográfico usado. Com a utilização dss protocolo, como mostra a figura 3.2, tornas muito difícil a intrcptação o ntndimnto das informaçõs transmitidas ntr o usuário o srvidor. 3.4 Considraçõs finais Apsar da sgurança dos dados sr um aspcto muito important na laboração do sistma dss trabalho, não foram vistos com dtalhs as implmntaçõs dssas tcnologias, pois é um assunto xtnso não é o foco dss trabalho. Por já sr um assunto vastamnt documntado, foi optado apnas por citar os sistmas d sgurança, sm ntrar m maiors dtalhs. Maiors informaçõs podm sr ncontradas m SSL and TLS Essntials (THOMAS, 2000).

24 4 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA Ess capítulo dscrv d uma manira gral o funcionamnto do sistma, mostrando como é a intração ntr o clint, o sistma Pila Fácil o stablcimnto comrcial m qustão. Não srão vistos dtalhs da modlagm do sistma, alvo do capítulo sguint. 4.1 Visão Gral A idéia é a laboração d um sistma d grnciamnto difrnciado dos usados nos stablcimntos atualmnt. O clint usará su clular para consultar o cardápio fazr pdidos, assim como ftuar o pagamnto dirtamnt d su dispositivo móvl. Não xistirá a ncssidad d instalação d novos aplicativos no tlfon, visto qu o su navgador srá utilizado. O stablcimnto por sua vz contará com um sistma onlin d grnciamnto, também sm a ncssidad d instalação d softwars. Toda a comunicação ntr o clint o stablcimnto srá via wb, através do sistma Pila Fácil, qu trá suport a vários tipos d stablcimnto ao msmo tmpo. Rstaurant X Rstaurant Y Pila FaciI Bar Z 4.2 Rquisitos Clint Figura 4.1 : Suport para stablcimntos variados clints. Dv possuir um clular (smartphon prfrncialmnt), ntbook ou tablt com conxão a Intrnt (WiFi ou 3G), qu possua um navgador compatívl; Cadastro no sistma usado plo stablcimnto comrcial.

25 Clulars Figura 4.2: Samsung Galaxy i7500: Um xmplo d smartphon com tla snsívl ao toqu d boa rsolução (320 x 480 pixls, 3.2 polgadas) (SAMSUNG, 2010). Para dsmpnhar a função d comanda ltrônica, o clular dvrá contar com conxão com a Intrnt, prfrncialmnt através d WiFi, mas pod sr utilizado 3G. A fim d vitar problmas d incompatibilidad do srviço com os mais divrsos clulars, o Pila Fácil stará m um srvidor, cabndo ao clular a função d um "trminal burro". Srá ncssário apnas um navgador d Intrnt no clular. Para uma mlhor usabilidad, é rcomndávl um clular com uma tla grand, com uma tla snsívl ao toqu ou um tclado QWERTY. Por não sr um programa fito para rodar nativamnt no sistma do tlfon, rduzimos os problmas d compatibilidad ntr os mais divrsos sistmas opracionais d clular, visto qu não xist um sistma opracional padrão no mrcado.

26 Symbian 41 % Android Appl Windwvs Mobil Lirnix 0th Figura 4.3: Situação do mrcado d sistmas opracionais d clular no sgundo trimstr d 20 1 O(GARTNER, ). Apsar do gráfico acima mostrar a Syrnbian com uma boa parcla do mrcado, tmos qu lvar m conta qu é um mrcado volátil. Podmos citar o sistma Android da Googl o ios da Appl como grands promssas para acirrar a disputa pla lidrança Establcimnto Comrcial Condicionants para uso do sistma proposto no stablcimnto: Computadors disponívis para control da comanda: O númro mínimo d computadors rcomndado sriam quatro. Um para sr utilizado na rcpqão dos clints no momnto da saída dls, um para o bar, fazndo o control das bbidas, um para a cozinha fazr o control dos pratos um quarto computador para o caixa vntuais problmas; Trinamnto dos funcionários qu utilizarão o sistma; Estar dvidamnt cadastrado no sistma Pila Fácil. 4.3 Aplicaçõs O Pila Fácil foi pnsado para focar m três tipos d stablcimntos: Casa d fstas; Bars; Rstaurants. A scolha dsss lugars não foi alatória. Em casas d fstas por xmplo, xist um horário d pico na saída. Boa part das pssoas prsnts na fsta vai para fila m um intrvalo d tmpo muito curto, saturando o atndimnto nos caixas para o pagamnto formando grands filas, o qu dsagrada aos clints. Outro problma m

27 casas d fstas é o momnto d comprar bbida, fito d forma dsorganizada prjudicando o clint até o stablcimnto, pois as vzs o clint dsist d comprar a bbida, tamanha a dsorganização, dificuldad para sta aquisição. Já m bars rstaurants, normalmnt não xistm problmas com filas, no ntanto, as vzs sofrmos com o atndimnto (ou a falta dl). Os problmas com o atndimnto normalmnt acontcm quando os stablcimntos stão próximos da lotação máxima. Os garçons prcisam star atntos, a fim d procurar clints qu dsjam sr atndidos, anotar o pdido dsss clints ainda ntrgar os pdidos qu sam da cozinha do bar. Caso um sistma d comanda ltrônica sja adotado, a procupação do garçom, salvo algumas xcçõs, srá apnas d ntrgar os pdidos para os clints. pois o procsso d buscar anotar pdidos não srá mais ncssário. Por sss motivos a aplicação tm foco principal nsss stablcimntos, contudo nada impd qu ss sistma possa sr usado m outros tipos d comércio, sndo ncssário apnas poucos ajusts para adaptálo. 4.4 Sistma Pila Fácil O Pila Fácil consist m um sistma acssado pla Intrnt tanto plo clint como plo stablcimnto para ralizar o grnciamnto dos clints plo stablcimnto. El é ncarrgado d tarfas como o procsso d pagamnto cadastro do clint, cobrando uma pquna taxa mnsal do stablcimnto (assim como as opradoras d cartão d crédito fazm plo alugul da máquina por xmplo). Dssa forma, facilita para o clint, qu prcisará s cadastrar uma única vz, para o próprio stablcimnto, qu não trá a procupação d mantr uma lista dos clints cadastrados com sua manutnção, uma vz qu os dados não srão mantidos localmnt. Pila fácil é rsponsávl por mantr o cadastro dos usuários dos stablcimntos. El srá o rsponsávl por toda a comunicação ntr o par clintrstaurant, dsd os pdidos do clint até a transfrência montária ntr ls. Clint Pila Fácil Rstaurant Figura 4.4: Toda a comunicação é fita através do Pila Fácil. Outras funcionalidads como, por xmplo, o cardápio para o clint o sistma d apoio do rstaurant (grnciamnto d msas por xmplo) podrão star hospdadas no Pila Fácil; assim l srá uma frramnta complta para o stablcimnto. Adicionalmnt, os stablcimntos qu contam com manobristas, no momnto qu o clint solicitar a conta podrá sr sinalizado ao manobrista qu traga o vículo Motivos para sr um Sistma Wb Em um primiro momnto, foi pnsando m fazr um sistma d control d comandas com funcionamnto local, sndo a Intrnt ncssária apnas para o pagamnto. O usuário s conctaria a uma rd local wirlss, no momnto do

28 pagamnto, o srvidor do stablcimnto s conctaria com a Intrnt, ftuando o pagamnto. Essa idéia foi dscartada plos sguints motivos: Por motivos d sgurança control, ainda sria ncssário um cadastro. Sndo assim, o clint tria qu ftuar cadastro m todos os stablcimntos m qu frquntass pla primira vz. Caso foss usada uma rd local wirlss, clulars qu usam Intrnt 3G não triam como acssar o sistma, limitando assim o númro d clints m potncial. 4.5 Funcionamnto m Rstaurants Como já visto antriormnt, o sistma pod sr usado m rstaurants, bars ou casas d fstas. Cada um dls, conta com algumas particularidads. Srá dtalhado o funcionamnto para o caso d rstaurants, sndo qu as particularidads xistnts m outros tipos d comércio srão comntadas A Rcpção Clint Dsja conhcr o srviço Si rn Atndimnto Convncional A Má0 Zlular Zompatlvl? SI rn v Usa Pila Mcll Si rn stablcirnntc cd quipamnto? Figura 4.5: Fluxograma da Rcpção. Ao ntrar no rstaurant, o clint é rcpcionado por um funcionário, é aprsntado ao clint, s st dsjar, qu o rstaurant pod utilizar um sistma d pagamnto difrnciado, através do clular. Como incntivo, pod sr ofrcido algum dsconto ou ainda algum srviço gratuito (um prato d ntrada a scolha do clint por xmplo). Caso o clint s intrss plo srviço disponívl ainda não o conhça, l é convidado a mostrar su clular para o rcpcionista a ftuar o cadastro. O clular do

29 clint é ntão inspcionado plo rcpcionista, vndo s l possui os rquisitos básicos para o funcionamnto (um sit d tst d compatibilidad é xcutado no clular do clint, para confrir s a Intrnt stá funcionando s o navgador do dispositivo é compatívl com o sistma). Caso stja tudo m ordm, o clint stará apto a fazr o cadastro a utilizar o sistma. S no ntanto o clular não possuir os rquisitos mínimos, o clint srá atndido plos mios tradicionais ou o rstaurant pod cdr um dispositivo para o clint usar nquanto l stivr no rstaurant. Prfrncialmnt, o cadastro dvria sr fito ants da chgada ao rstaurant, para vitar uma sobrcarga na rcpção, no ntanto pods fazr o cadastro do próprio clular ou ainda o rstaurant pod disponibilizar um computador para a ralização do cadastro. Fito isso, o rstaurant solicita a gração d uma snha no sistma Pila Fácil, qu vai fazr a ligação do clint com o rstaurant m qustão Ligação ntr RstaurantClint Por motivos d sgurança, o rstaurant prcisa tr crtza qu o clint ralmnt stá no rstaurant. Como o srviço d cadastro funciona pla Intrnt, l pod sr acssado d qualqur lugar. Como garantir qu o clint ralmnt stá no rstaurant não um usuário mal intncionado do outro lado do mundo? Por ss motivo, o rcpcionista do rstaurant dv solicitar a gração da snha no Pila Fácil, qu srá nviada ao clular do clint. O clint podrá ntão confirmar a prsnça no stablcimnto, sndo concluída a tapa d ligação ntr o clint o rstaurant com o Pila Fácil O Funcionamnto para o clint Após tr scolhido a msa, o clint trá o cardápio m su dispositivo móvl. Dpndndo do rstaurant, inúmros rcursos adicionais podm sr implmntados junto ao cardápio, como opiniõs d outros clints, qual o prato mais pdido do dia, tmpo stimado da prparação do prato, informaçõs nutricionais, total gasto até o momnto, ntr outros. 3. Envia Chav I Figura 4.6: Procsso d comunicação inicial ntr o clint o rstaurant através do Pila Fácil. Além da vantagm d tr um cardápio intrativo, o srviço dos garçons srá dsafogado, pois ls prcisaram s procupar m lvar os pratos as msas, não mais com anotaçõs d pdidos.

30 Para a localização do clint, o garçom dvrá ntrar no sistma com o númro da msa qu o clint scolhu. Exist também a possibilidad do clint insrir o númro da msa, porém idalmnt ssa sria a função do garçom Possibilidads d uso da comanda Basicamnt possuímos três possibilidads para o uso da comanda m uma msa: Uma comanda para várias pssoas: É o caso d uma família por xmplo. Normalmnt somnt um dos intgrants da família ftua o pagamnto para toda a msa. Nss caso xistiria somnt um dispositivo conctado ao sistma Pila Fácil, somnt um cardápio. Para contornar ss problma d um único cardápio, pods solicitar cardápios d papl para os dmais intgrants da família ou caso os outros mmbros da família também possuam um smartphon, sria possívl o acsso ao sistma somnt para consulta do cardápio, sndo qu os pdidos dvrão sr fitos no dispositivo conctado. Várias comandas m uma msa: Caso d um happy hour m um bar por xmplo. Basta o garçom cadastrar várias comandas m uma msa. Uma comanda para uma pssoa: Caso d fstas por xmplo, é o caso trivial O Funcionamnto para o rstaurant Ao sr fito um pdido por um clint, l srá ncaminhado para o bar lou cozinha. O pdido srá xibido m uma tla, juntamnt com a imprssão d um tickt. O rsponsávl plo bar ou pla cozinha rtirará o tickt da imprssora colocará m anxo com o pdido na ára d saída d pdidos. # W ido # produto I obs 2 I Rfrigrant Cola 1 I Suco Figura 4.7: Exmplo d tickt. Um garçom, d poss do tickt anxado ao pdido, marcará na tla do sistma a ntrga do pdido para o clint, ftuando a ntrga m sguida. A confirmação do pdido ocorr no momnto m qu o garçom rtira o pdido no bar ou na cozinha, não no momnto m l é ntrgu na msa. Foi scolhida ssa solução para não prjudicar o atndimnto. É mais fácil para o garçom marcar a saída do pdido no momnto m qu l stá o rtirando da cozinha ou do bar do qu l tr qu confirmar após a ntrga (após a ntrga sria mais susctívl a squcimntos).

31 4.5.5 Pagamnto Após o clint star satisfito, l dv comçar a ftuar o procsso d pagamnto, slcionando no clular a opção d ncrrar faturalftuar pagamnto. O funcionamnto é idêntico ao d uma compra onlin, com a difrnça qu vai sr ftuado via clular. O sistma do rstaurant ao rcbr o pagamnto do clint, imprimirá o cupom fiscal, qu srá ntrgu no momnto d saída do stablcimnto, junto a rcpção. Como vantagm ainda podmos citar qu xist a garantia para o clint d qu não trá lançado na sua conta itns qu não solicitou. Para o stablcimnto tm a garantia qu todos os itns forncidos foram dvidamnt lançados. 4.6 Funcionamnto m Casas d Fstas Bars O modlo d funcionamnto é smlhant ao do rstaurant, mas m casas d fsta tmos um problma crucial: como localizar o clint para ftuar a ntrga d su pdido? Em rstaurants l prmancrá sntado junto a dtrminada msa, mas m fstas, m alguns bars também, os clints ficam d pé, circulando plo ambint. Val salintar qu xistm dois modlos básicos d bars: Bars ond o clint prmanc o tmpo todo sntado próximo a uma msa: Ess modlo é idêntico ao do funcionamnto do rstaurant. Pod xistir uma comanda para a msa ou uma comanda por clint. A localização do clint é pla msa. Bars ond o clint dslocas livrmnt plo ambint: Ess modlo é mais smlhant aos d casas d fsta. Obrigatoriamnt xist uma comanda por clint, tmos o problma na localização do clint para a ntrga dos pdidos Problma da Localização Como citado antriormnt, no caso d bars, ond o clint s dsloca livrmnt casas d fstas, a localização do clint é um problma: não xist um ponto d rfrência, como a msa dos rstaurants, para ntrgar o pdido do clint. A localização é um rcurso difícil d sr implmntado d ficiência duvidosa. Apsar d alguns clulars já contarm com rcursos d GPS por xmplo, ss não sria um rcurso viávl, pois a prcisão fica na casa dos mtros, não sndo um método utilizávl com a tcnologia disponívl até agora. Uma forma d localizar o clint podria sr um mapa da casa noturna, no qual o clint aponta a sua localização aproximada (pod sr uma divisão do spaço m áras). No ntanto, ainda rstaria o problma na idntificação d qual clint fz o pdido, pois a única informação qu o garçom tria sria a localização aproximada dl o pdido. Uma possívl solução sria usar o cadastro do clint com foto, rcurso qu podria tr algum cabimnto m bars com uma iluminação razoávl, porém nada prático para a maioria dos ambints das casas d fstas, qu contam com pouquíssima iluminação. Outra forma para ncontrar o clint sria solicitar a l qu prmancss com o clular na mão nquanto aguarda a ntrga d su pdido. A tla do tlfon faria sinais visuais (os sonoros são dscartados a principio, visto qu além d possivlmnt irritants, sriam inútis m ambints ruidosos). Uma possívl otimização dss

32 método, sria qu quando o garçom stivss já na ára d ntrga, nviass um sinal ao clular do clint, qu por sua vz vibraria alrtando o consumidor qu o garçom stá na ára próxima. O clint ntão lvantaria su clular, facilitando a sua localização. A fim d vitar o problma da localização, a mlhor solução para casas d fsta bars sria a ida do clint até o bar para a rtirada do pdido. Nss caso, não havria muita difrnça do sistma qu é usado atualmnt com comandas d papl, ntrtanto o grand difrncial do Pila Fácil sria no momnto do pagamnto. Eftuando o pagamnto dirtamnt do clular, não srá mais ncssária a ida do clint ao caixa, diminuindo considravlmnt as filas. No momnto da saída bastaria a aprsntação d um documnto d idntidad para vrificar s o clint m qustão ralmnt quitou sus débitos.

33 5 MODELAGEM DO SISTEMA Nss capítulo srá aprsntada uma proposta d spcificação d rquisitos para o Pila Fácil, com bas na dscrição do sistma vista no capítulo 4. Srá fita a modlagm para um rstaurant, contudo cab lmbrar qu poucas modificaçõs sriam ncssárias para modlar outros tipos d stablcimnto. Em um primiro momnto, srá fita uma anális dos rquisitos do sistma, ond srão studadas as caractrísticas qu o sistma dv possuir para atndr suas ncssidads. Em sguida srão vistas as funcionalidads do sistma, aprsntadas m forma d Casos d Uso (U.C). 5.1 Dtalhs Grais O foco dss capítulo srá a modlagm do sistma para o clint, visto qu a strutura d funcionamnto do stablcimnto (tlas, banco d dados, tc.) srá muito smlhant, s não igual, aos sistmas já xistnts, xistindo a única difrnça d star hospdada m um srvidor fora do stablcimnto. Por motivos d complxidad, a modlagm foi fita somnt para a part do sistma visívl ao clint. Alguns dtalhs do sistma para a part do stablcimnto srão vistos, porém com um mnor nívl d dtalhamnto Frramntas Utilizadas As tlas do sistma foram fitas m código HTML, para visualização d como ficaria a usabilidad do sistma m um clular. Para isso, foi utilizado um mulador do sistma opracional Android 2.2, juntamnt com um srvidor Apach Tomcat 7.02 para hospdagm dos arquivos. Para a modlagm das tlas, foi utilizada a frramnta Dramwavr MX Informaçõs sobr Sgurança Tolrância a Falhas Após o login do usuário, o clint dvrá s conctar ao srvidor d uma manira sgura, através d uma conxão criptografada, como vista no capítulo 3. A bas d dados por sua vz também dv sr protgida, uma vz qu contrá dados confidnciais, como a snha do usuário para acsso ao sistma su númro d cartão d crédito. Por sr um sistma d pagamnto, l dvrá sr sguro d alta disponibilidad. Abaixo, algumas das possívis falhas mais comuns no clint, no stablcimnto no srvidor Pila Fácil suas rspctivas soluçõs:

34 Establcimnto Clint Pila Fácil Srviço d Intrnt fora do ar: A mlhor solução para ss caso é a rdundância na conxão. Duas conxõs com provdors distintos (x: Virtua GVT) já diminum drasticamnt a possibilidad da Intrnt ficar indisponívl. Falta d nrgia létrica: Um nobrak bm dimnsionado é o suficint. Falha m um dos computadors: Basta trocar o computador qu aprsntou problmas por outro, sm a procupação d backup, pois o sistma é wb não é ncssária a instalação d softwars. Clint ncrra conxão ants do pagamnto: Por motivos divrsos (clint fcha o navgador do clular, clular trava, tc.) a conxão com o stablcimnto pod sr prdida. Nss caso, basta o clint abrir novamnt o navgador do su clular ftuar o login qu a conxão com o stablcimnto srá rcuprada. Clular aprsnta problmas: Caso o clular do clint aprsnt problmas qu impçam o su uso (a batria acabou por xmplo) tmos duas opçõs: O stablcimnto pod mprstar um dispositivo ao clint continuar o procsso normalmnt ou o clint srá atndidolcobrado da manira convncional, sndo os dados d sua comanda rsgatados plo stablcimnto passados para o clint no momnto do pagamnto. Srviço d Intrnt fora do ar: Caso o clint stja usando uma conxão 3G stá s tom indisponívl, xist a possibilidad (s o clular prmitir) d stablcr conxão com o WiFi do stablcimnto. Caso contrário, dvs utilizar o sistma convncional d atndimntolpagamnto. O sistma fica fora do ar: A palavra chav é rdundância. O sistma prcisa star onlin a maior part do tmpo possívl, tal quais os srviços convncionais d pagamnto por cartão d crédito. 5.2 Anális d Rquisitos Para a corrta modlagm dsnvolvimnto d um sistma, dvmos analisar quais são os sus rquisitos funcionais não funcionais. Essa anális dv sr fita para qu o produto final do dsnvolvimnto atnda as xpctativas vistas no capítulo Rquisitos Funcionais O objtivo do Pila Fácil é o grnciamnto d clints para um dtrminado stablcimnto comrcial, nss caso, d um rstaurant. Os rquisitos funcionais mínimos para isso são: Prmitir ao clint solicitar pdidos; Eftuar o pagamnto somnt daquilo qu foi solicitado;

35 Prmitir ao stablcimnto plno control sobr os clints do rstaurant; Grnciar d forma clara as solicitaçõs dos clints; Cobrar d forma adquada plos srviços prstados Rquisitos NãoFuncionais Dv havr sgurança nas transaçõs montárias ntr o clint o stablcimnto. O sistma dv sr a prova d frauds, para ambas as parts. Dv tr uma intrfac amigávl para o clint para o rstaurant. Dv sr um sistma d alta disponibilidad. 5.3 Arquittura do Sistma A arquittura do sistma é do tipo clintsrvidor, mas lmbrando o funcionamnto da computação m nuvm, mais spcificamnt do tipo SaaS Softwar as a Srvic ou Softwar como Srviço(ARMBRUST, 20 10). Não xist um consnso sobr a dfinição d computação nas nuvns, o Pila Fácil lmbra ssa arquittura por não possuir softwar instalado nos clints (nss caso, clints s rfrm ao consumidor ao stablcimnto comrcial) Dfinindo computação m nuvm Por sr um trmo rlativamnt novo, a computação nas nuvns tm um significado muito amplo. Sgundo o CEO da Oracl, Larry Ellison, stamos rdfinindo computação nas nuvns para incluir tudo o qu já fazmos (ARMBRUST, 2010). O Googl Docs frquntmnt é citado como uma frramnta d dição d documntos nas nuvns, visto qu pod sr acssada d qualqur lugar o armaznamnto dos dados é fito no srvidor da Googl. S considrarmos isso como um sistma m nuvm, podríamos stndr ssa afirmação ao sistma Pila Fácil. 5.4 Banco d Dados Nsta sssão srá fita a modlagm do banco d dados do sistma. Basicamnt prcisamos guardar informaçõs dos clints stablcimntos cadastrados no sistma. Adicionalmnt, prcisamos guardar informaçõs sobr as transaçõs ftuadas ntr as parts, assim como informaçõs sobr os produtos qu stão disponívis no stablcimnto. Foi fita uma simplificação do banco d dados, visto qu o foco do trabalho é o uso do sistma pla part do clint. Dssa forma, não nos procuparmos com o sistma d stoqu outras informaçõs importants para o grnciamnto d um stablcimnto. Sguindo por ssa linha, para o funcionamnto mínimo do sistma prcisamos d tablas para: Clint: A tabla clint armazna os dados d cadastro dos clints, como nom, snha, mail. Exist uma FK (chav strangira) para a tabla CartaoCrdito CartaoAlimntacao, ond stão armaznados os dados dos

36 rspctivos cartõs. Possui também uma FK para dnotar qu um clint stá m um stablcimnto. Establcimnto: A tabla stablcimnto guarda os dados cadastrais dos stablcimntos, tais como nom do stablcimnto, localização, tlfon para contato, ntr outros. Produto: A tabla produto armazna dados dos produtos ofrtados no stablcimnto, tais como prço, dscrição do produto s stá disponívl m stoqu. Transação: A tabla transação é rsponsávl por armaznar as informaçõs dos pdidos do clint com o stablcimnto. Srão guardados nla dados do produto qu foi vndido, quantidad, s já foi ntrgu, ntr outros. Vnda: A tabla vnda armazna os dados das vndas já finalizadas. Ela dv fazr uma soma dos dados da tabla d transação d um dtrminado clint. A strutura do banco d dados foi construída usando o modlo ntidadrlacionamnto. Cada stablcimnto possui a sua tabla d vnda, produto transação. Gllnt idclint: INTEGER cartaoval~llmmacao~ldcartaoallmntaca0:... (FK) + CartaoCrdltoJdCartaoCrdlto: INTEGER (FK) EstablcimntoidEstabdamnto: INTEGER (FK) cnpj: INTEGER + nom: VARCHAR(20) + ndrm: VARCHAR(30) sobrnom: VARCHAR(20) + cidad: VARCHAR(30) + dataexpira: DATE ndrm: VARCHAR(30) stado: VARCHAR(2) 4 codigosguranca: INTEGER cidad: VARCHAR(15) tlfon: INTEGER stado: VARCHAR(2) logln: VARCHAR(12) 4 + tcicion: INTEGER + snha: VARCHAR(i5) + snha: VARCHAR(8) + datavalidad: DATE aplido: VARCHAR(i2) snha: VARCHAR(i5) mall: VARCHAR(30) + cpf: INTEGER ClintFKlndxr EstabldmmojdEstabldmm ClintFKlndx2 + CartaoCrdltoJdCartaoCrdlto ClintFKlndx3 CartaoValAllmntacao~ldCanaoAllmmtacao linthastransacao0w 1FKIndx2 + horasaida: DATE + total: FLOAT n r wstototal: FLOAT ntrgu: BOOL + cobrado: BOOL t idproduto: INTEGER I Ia nom: VARCHAR Transacao0001idTransacao: INTEGER (FU) dscrlcao: VARCHAR(255) + prm: FLOAT TransacaooOOijdTransacao Figura 5.1 : Esquma Rlaciona1 do banco d dados. 5.5 Espcificação Formal Casos d Uso Nssa sssão srá fita a spcificação formal dos casos d uso, dtalhando as funcionalidads spcíficas. Srá dscrito d forma minuciosa a intração qu ocorr ntr os ators o sistma. O su principal objtivo é spcificar o funcionamnto do sistma d uma forma clara suficint para o qu dvrá sr implmntado.

37 Srão dtalhadas aqui as principais tlas do sistma, divididas m casos d uso. A dscrição das dmais tlas stá no apêndic dst trabalho Casos d Uso O sistma stá dividido da sguint forma: Tlas do Usuário: (UCO1) Cadastro Usuário: Tla para a ftuação do cadastro d novos clints; (UC02) Login Usuário: Tla para stablcr uma conxão ntr o Pila Fácil o clint; (UC03) Opçõs Grais: Tla com opçõs para o clint qu ainda não stablcu conxão com algum stablcimnto; (UC04) Entrar m um stablcimnto: Tla para criação do lo clintpila Fácil stablcimnto; (UC05) Altrar Cadastro: Tla para altração dos dados cadastrais do clint; (UC06) Listagm Establcimntos Cadastrados: Consulta os stablcimntos cadastrados no Pila Fácil; (UC07) Opqõs Establcimnto: Tla d opqõs após o clint stablcr conxão com o stablcimnto; (UC08) Visualizar Cardápio Eftuar Pdidos: Tla para visualizar o cardápio ftuar pdidos; (UC09) Visualizar Comanda: Tla para visualizaqão da comanda d gastos; (UC10) Eftuar Pagamnto: Tla para ftuaqão do pagamnto. Tlas do Establcimnto: (UC11) Login Establcimnto: Tla para stablcr uma conxão ntr o Pila Fácil o stablcimnto, assim tr acsso as tlas d control (UC12, UC13 UC14) (UC12) Tla Rcpção: É a tla a sr usada na rcpção do stablcimnto. Prmit a inclusão d novos clints o control das msas ocupadas. (UC 13) Tla Caixa: Tla d control dos pagamntos. (UC14) Tla CozinhaIBar: Tla d control do bar lou cozinha UC04: Entrar m um Establcimnto Essa tla é rsponsávl por ftuar a ligação do clint logado com um dtrminado stablcimnto.

38 Intrfac Aguardando Contato do Establcimnto... O stablcimnto Rstaurant X qur confirmar sua ntrada.confirma7 Núrnm d Dpndnts: Figura 5.2: Esboço das tlas da ntrada m um stablcimnto. A squrda a tla inicial, aguardando o contato com o stablcimnto, a dirita a tla d confirmação do contato Carnpos Botõs Tabla 5.1 : Campos da tla Campo Dscrição Tam Obrigatório Tipo RN Canclar Cancla a solicitação 12 Botão Númro d Dpndnts Númro d dpndnts da msma comanda. 2 S Númro RNO 1 Sim Confirmação da solicitação Botão Não Cancla a solicitação Botão Flmo d Evntos 1. Fluxo Básico 1.1 O sistma aprsnta a tla d "Aguardando contato do Establcimnto" 1.2 A partir dssa tla o usuário podrá xcutar uma das sguints opraçõs: Aguardar rsposta do stablcimnto Canclar a opração

39 1.3 O sistma aguarda a comunicação com o stablcimnto, fita através do Pila Fácil. S bm sucdida, srá aprsntada a tla d confirmação d ntrada. A partir dssa tla o usuário pod xcutar uma das sguints opraçõs: Acitar a solicitação (Sim). Rcusar a solicitação (Não). 2. Subfluxo Aguardar a rsposta do stablcimnto 2.1 O usuário aguarda a rsposta do stablcimnto. 3. Subfluxo Canclar a opração 3.1 O usuário dispara a ação d Canclar. 3.2 Sistma rtoma para a tla d opçõs (fora do stablcimnto) (UC03). 4. Subfluxo Acitar a solicitação (Sim) 4.1 O usuário prnch o campo "númro d dpndnts" conform a quantidad d dpndnts na sua comanda. 4.2 O usuário dispara a ação d acitar a solicitação (clica m Sim) 4.3 Sistma procd para a tla d opçõs (logado no stablcimnto) (UC07) 5 Subfluxo Rcusar a solicitação (Não) 5.1 O usuário dispara a ação d ngar a solicitação (clica m Não) 5.2 Sistma procd para a tla d opçõs (fora do stablcimnto) (UC03) 6. Fluxos d Excção Tabla 5.2: [El] Dados obrigatórios não informados Momnto d disparo Condição d disparo Ação do Sistma Posição d Rtomo Passo 4.2 do subfluxo d acitar a solicitação Não foram informados parâmtros obrigatórios. Exibir mnsagm "Inform o númro d dpndnts" cancla xcução. Passo 4.1 Tabla 5.3: [E21 Sistma dmorou para nviar rsposta Momnto d disparo Condição d disparo Ação do Sistma Passo 2.1 do subfluxo d aguardar rsposta do stablcimnto O sistma dmorou mais d 120 sgundos para rspondr. Exibir mnsagm "O stablcimnto não rspondu. Tnt novamnt ou consult

40 Posição d Rtomo um atndnt no local" cancla xcução. Rtoma para tla d opçõs (fora do stablcimnto)uc Rgras d ngócio [RNO 11 Númro d dpndnts O valor inicial do númro d dpndnts dvrá sr UC07: Opçõs Establcimnto Essa tla é rsponsávl por mostrar as opçõs ao clint após l tr confirmado a ntrada m um stablcimnto Intrfac Bm Vindo Alxandr Zimmrmann pq piq Eftuar Pagamnto Tmpo d Prmangncia 1 min Msa no Campos Botõs Figura 5.3: Esboço da tla d opçõs do stablcimnto. Tabla 5.5: Campos da tla Campo Dscrição Tam Obrigatório Tipo RN Cardápio Exib a tla d cardápio do stablcimnto. Botão

41 Comanda Eftuar Pagamnto Tmpo d prmanência Msa No Exib a tla d comanda com os itns consumidos o valor total gasto até o momnto. Exib a tla d pagamnto Exib m minutos o tmpo d prmanência no local Exib o númro da msa 3 3 Botão Botão Númro (não ditávl) Númro (não ditávl) RN 01 RN Fluxo d Evntos 1. Fluxo Básico 1.1 O sistma aprsnta a tla d opçõs (logado no stablcimnto). A partir dssa tla o usuário pod xcutar uma das sguints opraçõs: Solicitar aprsntação do cardápio; Exibir a comanda; Eftuar o pagamnto. 2. Subfluxo solicitar a aprsntação do cardápio. 2.1 O usuário dispara a ação d Cardápio. 2.2 Sistma procd para a tla Visualizar Cardápio Eftuar Pdidos (UC08). 3. Subfluxo xibir a comanda. 3.1 O usuário dispara a ação d Comanda. 3.2 Sistma procd para a tla d Visualizar Comanda (UC09). 4. Subfluxo ftuar pagamnto. 4.1 O usuário dispara a ação d Eftuar Pagamnto. 4.2 Sistma procd para a tla d Eftuar Pagamnto (UC10) Rgras d ngócio [RNO 11 Tmpo d prmanência O tmpo d prmanência srá atualizado a cada 5 minutos no momnto m qu a tla é carrgada. O tmpo srá mostrado m minutos. [RN02] Númro da msa Ess campo é ditávl somnt na tla d administração do stablcimnto. Em caso d troca d msa, um garçom dv sr chamado para ftuar a atualização no sistma UC08: Visualizar Cardápio Eftuar Pdidos Essa tla é rsponsávl por mostrar ao clint o cardápio do stablcimnto. É nssa tla também m qu os pdidos são ftuados.

42 Intrfac rn 11:24~u Info Prço 01 Hambugur Qtd 1 H Cbola H Alfac H Ovo 2 a Cbola Ovo 02 Torrada 7 R82.M rn 03 Rfrigrant 7 RII,M rn Dscrição: Dlicioso hamburgur... Tmpo mdio d prparo: 15 min Prço R$ Figura 5.4: Esboço da tla d cardapio confirnação do pdido da tla d informaçõs d um itm Campos Botõs Campo Cod Itm Info Prço Qtd Total Total (2) Tabla 5.6: Campos da tla Dscrição Código do prato Nom do itm Exib informaçõs do itm Prço m rais por unidad Quantidad d itns dsjados Prço do pdido Total d todos os pdidos TamObrigatório S Tipo Númro (não ditávl) Txto (Não ditávl) Botão Númro (não ditávl) Númro Númro (Não ditávl) Númro (Não ditávl) RN RNO 1 RN 021 RN 0211

43 Confirmar Canclar Voltar Envia o pdido para o barlcozinha Volta a tla Opçõs Establcimnto (UC07) Volta a tla antrior Botão Botão Botão Fluxo d Evntos 1. Fluxo Básico 1.1 O sistma prnch a tabla com os campos Cod, Itm Prço com os dados da tabla Produto. 1.2 O sistma aprsnta a tla Visualizar Cardápio Eftuar Pdidos. A partir dssa tla o usuário pod xcutar uma das sguints opraçõs: Confirmar um pdido; Solicitar informaçõs Voltar a tla antrior 2. Subfluxo confirmar um pdido. 2.1 O usuário spcifica a quantidad dos itns dsjados. 2.2 O usuário dispara a ação d Confirmar. 3. Subfluxo solicitar informaçõs. 3.1 O usuário dispara a ação d "?". 3.2 Sistma procd para a tla d informaçõs do itm. 4. Subfluxo voltar a tla antrior. 4.1 O usuário dispara a ação d Voltar. 4.2 Sistma procd para a tla d opçõs stablcimnto (UC08). [RNO 1 ] Campo Quantidad O campo dvrá tr valor inicial zro. Ao sr prnchido um valor maior qu zro, dv s criar um númro d linhas igual ao do valor, com as opçõs do produto. Caso o produto não tnha opçõs, não dvm sr criadas novas linhas. [RN02] Campos Totais I O campo total dvrá iniciar com o valor "R$O,OOm. Caso o campo quantidad sja altrado, dvrá sr fita a multiplicação do valor do produto pla quantidad. I1 O campo total (2) dvrá iniciar com o valor "R$O,OO". Em caso d altração dos campos valors parciais, dvrá sr fita a soma d todos sss valors UC10: Eftuar pagamnto Essa tla é a qu o clint dvrá ftuar o pagamnto ao stablcimnto.

44 Intrfac AAAA.AAAA.AAAA.AA.AAAA*AAAA.AA.AAAA.AAAA.AA. i i.3uu.. 4 Prlq Facjf ksjo pagar Cartão d Cartão Val Alimntasão ksja Incluir 1 Incluir Não incluir 10% Campos Botõs Total Gasto: pzggigq rn m Figura 5.5: Esboço da tla d pagamnto. Tabla 5.7: Campos da tla Campo Cartão d Crédito Cartão Val Alimntação Incluir 10% Não Incluir 10% Dscrição Eftuar pagamnto usando cartão d crédito Eftuar pagamnto usando cartão d val alimntação Incluir taxa do garçom no pagamnto Não incluir taxa do garçom Tam Obrigatório S S S S Tipo Rádio Rádio Rádio Rádio RN RNO 1 RNO 1 RN02 RN02 Total Gasto Informa o total gasto 7 Txto (não ditávl) RN03 Conta Dtalhada Pagar Voltar Exib a conta dtalhada Eftuar o pagamnto Cancla o pagamnto volta para a tla antrior. Botão Botão Botão

45 Fluxo d Evntos 1. Fluxo Básico 1.1 O sistma aprsnta a tla Eftuar Pagamnto. A partir dssa tla o usuário pod xcutar uma das sguints opraçõs: Exibir conta dtalhada; Eftuar pagamnto; Voltar 2. Subfluxo xibir conta dtalhada. 2.1 O usuário dispara a ação d Conta Dtalhada. 2.2 Sistma procd para a tla Visualizar Comanda (UC09). 3. Subfluxo pagar. 3.1 O usuário dispara a ação d Pagar. 3.2 Sistma procd para a tla d aguardando pagamnto. 4. Subfluxo voltar para a tla antrior. 4.1 O usuário dispara a ação d Voltar. 4.2 Sistma rtoma para a tla Opçõs logado no stablcimnto (UC07). [RNO 11 Horário Dv mostrar a hora m qu foi fita a solicitação do pdido. [RN02] Itm ntrgu Ess campo mostra quando um pdido já foi rtirado da cozinhaíbar. El srá marcado por um garçom no sistma do stablcimnto no momnto m qu o garçom rtira o itm do bar ou da cozinha m dirção a msa do clint.

46 Com o crscimnto no númro d tlfons clulars somado com o aumnto da tcnologia mbarcada nsss dispositivos, é natural s sprar o surgimnto d novos rcursos. A idéia d s ftuar pagamntos com o clular por xmplo, não é nova, no ntanto ainda não xist um modlo acito para s fazr pagamntos com o clular. O Pila Fácil mostra a possibilidad d usar a Intrnt como bas para um sistma d administração d stablcimntos comrciais, focados nss caso m bars, rstaurants casas d fsta. Possui como vantagm a indpndência d softwars tanto no caso do clint como do stablcimnto. A vantagm para o clint é uma maior compatibilidad com os divrsos sistmas opracionais hoj disponívis para os clulars. Para os stablcimntos, podmos citar qu ls não prcisam s procupar com a prda d informaçõs, visto qu cab ao srviço Pila Fácil a manutnção dsss dados. O objtivo inicial na laboração dss trabalho foi a comodidad para o clint. Em casas d fstas por xmplo, a corrta utilização dss sistma sria um rcurso intrssant para a rdução d filas no momnto do pagamnto, pois não xistirá uma fila d clints para pagar, ssa opração srá fito m parallo. A idéia dst trabalho não é dfinir o Pila Fácil como um sistma idal d pagamnto, todavia spras qu talvz alguma das idéias lançadas nss trabalho inspirm a criação d novos modlos, a fim d popularizar no Brasil m outros paíss o uso d clulars para ftuação d pagamntos. 6.1 Trabalhos futuros A criação d um protótipo funcional sria o sgundo passo para um maior aprfiçoamnto do sistma. Muitas idéias problmas foram dtctados na dscrição (capítulo 4) na modlagm (capítulo 5) do sistma, porém na fas d prototipação tst crtamnt algumas falhas d mnor svridad sriam dtctadas. Por toricamnt sr um aplicativo para sr usado m larga scala xigir um xclnt nívl d sgurança por trabalhar com númros d cartão d crédito, alguns cuidados xtras não citados nss trabalho crtamnt sriam ncssários. Existiria a ncssidad também d s studar o fator conômico na laboração do sistma, analisando s traria um rtomo financiro compatívl com o invstimnto no produto.

47 ANATEL, Dados rfrnts ao mês d Julho. Disponívl m Acsso m Stmbro MAGRIN, R. Proposta d uma Arquittura para Sistmas d Pagamnto Móvl. Junho d MBO, Mobil Banking Ovrviw (NA), jan Disponívl m: Acsso m Stmbro THOMAS, S. SSL and TLS Essntials Scuring th Wb. Wily Computr Publishing John Wily & Sons, ARMBRUST, M. t Al. A Viw of Cloud Computing. Communications of th ACM Vol. 53 No. 4, Páginas Abril d CONSUMIDOR. Código do Consumidor. LEI No 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE Disponívl m 03/Lis/L8078.htm. Acssado m Outubro, BLINDADO. Protção antihackr para commrc Disponívl m Acssado m Outubro, KELLY,K. W ar th Wb. Agosto d Disponívl m 1. Acssado m Outubro, ECOMMERCE. History of Ecommrc. Disponívl m commrc.htm1. Acssado m Stmbro, MACEDO, A. Crscimnto do commrc brasiliro é oportunidad para PME. Março d Disponívl m Acssado m Stmbro, WEBSHOPPERS. WbShopprs, 22" dição. Disponívl m Acssado m Novmbro, PDAEXPERT. Validação d númro d CPF. Disponívl m Acssado m Outubro, APPLE. Espcificaçõs técnicas do ipad. Disponívl Acssado m Novmbro, GARTNER. Wordwid mobil dvic Sals grw 13.8 prcnt in scond quartr of Disponívl m sp?id= Acssado m Agosto d SAMSUNG. Full phon spcifications. Disponívl m i7500 galaxv2791.php. Acssado m Stmbro, 20 1 o.

48 APÊNDICE ESPECIFICAÇÃO DAS TELAS UCO1: Cadastro Usuário Essa tla é rsponsávl pla ftuação do cadastro do usuário no sistma. Intrfac Nan Sabrnm Pi!a Facl!.. Pila Facl! A l m õrnrnmam CPF ) EndrFoI Cidad Ruaxxx PatoAlgE Estado E3 Tdrw I 1 ApWo I afilrnrnmam Snha rrrrrr Fap Emaii *****r afzirnrnrm~nf.uhgçuhgçbr F l F ( KCartãod mmt Data& ~xp~a~ão I ~ ~ v r ~ o l m l CC KCartão P tm Data& ExpLaFão C. A C.A ~ ~ a m a B ~ pzq1 Fl Campos Botõs Figura A. 1 : Esboço das tlas d cadastro do usuário. Tabla A. 1 : Campos da tla Campo Dscrição Tam Obrigatório Tipo RN

49 Nom Primiro nom do clint 20 S Txto Sobrnom Sobrnom do clint 20 S Txto CPF Númro d CPF do clint 11 S Txto RNO 1 Endrço Endrço d rsidência do clint 30 S Txto Cidad Cidad m qu rsid o clint 15 S Txto Estado Estado m qu rsid o clint 2 S ChckBox RN02 Tlfon Tlfon para contato com o clint 10 S Númro Aplido Usrnam a sr adotado plo clint 12 S Txto RN03 Snha Snha do clint 15 S Password RN04 I Rp Snha Confirmação da snha do clint 15 S Password RNO4I1 para contato com o clint 30 S Txto Próximo Prossguir com o cadastro Botão Canclar Cancla o procsso d cadastro Botão No do Cartão d Crédito Númro do cartão d crédito do clint 20 S Númro Código d Sgurança Código d vrificação d sgurança do cartão d crédito 3 S Númro Data d Expiração C.C Data d xpiração do cartão d crédito S ComboBox RN05 No Cartão Alimntação Númro do cartão d alimntação do clint 20 S Númro Snha C.A Snha do cartão d crédito 8 S Password Data d Expiração Data d xpiração do cartão S ComboBox RN05 Cartão d Crédito Slciona para cadastrar cartão d crédito ChckBox Cartão Alimntação Slciona para cadastrar cartão d alimntação ChckBox Confirmar Confirmação do cadastro Botão RN06 Fluxo d Evntos 1. Fluxo Básico 1.1 O sistma aprsnta a tla d cadastro com os campos m branco. A partir dssa tla o usuário pod xcutar uma das sguints opraçõs: Prossguir com o cadastro (Próximo) 1" tla Confirmar o cadastro 2" tla Canclar o cadastro (Canclar) 1" tla 2" tla

50 2. Subfluxo Prossguir com o cadastro 2.1 O usuário prnch os dados do formulário 2.2 O usuário dispara a ação d prossguir (Próximo). 2.3 Sistma passa para a sgunda tla com os dados informados m Subfluxo confirmar o cadastro 3.1 O usuário prnch os dados do formulário. 3.2 O usuário dispara a ação d confirmação(confirma). 3.3 Sistma ftua o cadastro com os dados informados nos formulários. 4. Subfluxo canclar o cadastro 4.1 O usuário dispara m qualqur uma das tlas a ação d canclamnto(canc1ar) 4.2 Sistma rtoma para a tla d login (UCO1) 4. Fluxos d Excção Tabla A.2: [El] Dados obrigatórios não informados Momnto d disparo Condição d disparo Ação do Sistma Posição d Rtomo Passo 2.2 do subfluxo d prossguir com o cadastro passo 3.2 do subfluxo d confirmar o cadastro. Não foram informados parâmtros obrigatórios. Exibir mnsagm "Dados obrigatórios não informados" cancla xcução. Passo 2.1 ou Passo 3.1 Momnto d disparo Condição d disparo Ação do Sistma Posição d Rtomo Tabla A.3: [E21 CPF inválido Passo 2.2 do subfluxo d prossguir com o cadastro. Violação da RNO 1 Exibir mnsagm "CPF inválido" cancla xcução. Passo 2.1 Tabla A.4: [E31 Aplido já xistntlinválido Passo 2.2 do subfluxo d prossguir com o Momnto d disparo cadastro. Condição d disparo I Violação da RN03 Ação do Sistma Exibir mnsagm "Aplido do usuário 1 inválido ou iá xistnt. Tamanho mínimo

51 Posição d Rtomo d 4 caractrs.tnt novamnt com outro aplido." cancla xcução. Passo 2.1 Momnto d disparo Condição d disparo Ação do Sistma Posição d Rtomo Tabla A.5: [E41 Snha inválida Passo 2.2 do subfluxo d prossguir com o cadastro. Violação da RN04I Exibir mnsagm "A snha scolhida é muito curta. Mínimo d 5 caractrs. Tnt novamnt." cancla xcução. Passo 2.1 Momnto d disparo Condição d disparo Ação do Sistma Posição d Rtomo Tabla A.6: [E51 Snha rptida difrnt Passo 2.2 do subfluxo d prossguir com o cadastro. Violação da RN04I1 Exibir mnsagm "A snha rptida não é igual a snha dfinida. " cancla xcução. Passo 2.1 Momnto d disparo Condição d disparo Ação do Sistma Posição d Rtomo Tabla A.7: [E61 inválido Passo 2.2 do subfluxo d prossguir com o cadastro. Violação da RN04I11 Exibir mnsagm " incorrto. Prcisa sr um mail válido." cancla xcução. Passo 2.1 Momnto d disparo Condição d disparo Tabla A. 8: [E71 Cartão xpirado Passo 3.2 do subfluxo d confirmar o cadastro. Violação da RN05

52 Ação do Sistma Posição d Rtomo Exibir mnsagm "Cartão com data d validad xpirada." cancla xcução. Passo 3.1 Momnto d disparo Condição d disparo Ação do Sistma Posição d Rtomo Tabla A.9: [E81 Slcionar um cartão Passo 3.2 do subfluxo d confirmar o cadastro. O usuário dvrá slcionar plo mnos um dos cartõs Exibir mnsagm "Slcion plo mnos um cartão." cancla xcução. Passo 3.1 Rgras d Ngócio [RNOl] CPF O CPF dv sr validado através d uma rotina padrão d validação cálculo dos dígitos d vrificação (PDAEXPERT). [RN02] Estados Dvm sr listados todos os stados brasiliros mais o distrito fdral. [RN03] Aplidos Aplidos dvm tr no mínimo 4 caractrs stão limitados a 12 caractrs. Não podm xistir 2 usuários com o msmo aplido. [RN04] Snhas I A snha dv tr no mínimo 8 caractrs stá limitada a 15 caractrs. I1 Os campos Snha Rp Snha dvm sr iguais. [RN05] Validad do Cartão O mêslano d validad do cartão não pod sr infrior ao mêslano atual. UC02: Login Usuário Essa tla é rsponsávl por logar o usuário no sistma Pila Fácil.

53 Intrfac afzimmrmann Quro m Cadastrar Figura A.2: Esboço da tla d login do usuário. Campos Botõs Tabla A.9: Campos da tla Campo Usuário Snha Logar Quro m Cadastrar Dscrição Nom do usuário Snha do usuário Envia os dados do formulário para validação do login Solicita formulário d cadastro Tam Obrigatório S S Tipo Txto Password Botão Botão RN RNO I RN02 Fluxo d Evntos 1. Fluxo Básico 1.1 O usuário acssa o Pila Fácil através do navgador d su clular 1.2 O sistma aprsnta a tla d login com os campos m branco. A partir dssa tla o usuário pod xcutar uma das sguints opraçõs: Logar no sistma S cadastrar no sistma

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Senado Federal maio/2008

Senado Federal maio/2008 Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009 Cartão o d Crédito: Concntraçã ção o Custos Câmara dos Dputados - Comissão d Finanças Tributação 8 d outubro d 2009 Agnda 2 Indústria d cartõs d pagamntos Concntração Infra-strutura Estrutura d custos

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

Manual do Usuário KP1510

Manual do Usuário KP1510 Manual do Usuário KP1510 Kypass Tcnologia Ltda. www.kypass.com.br 2 ÍNDICE 1. Primiros passos... 4 1.1 Considraçõs iniciais... 4 1.2 Espcificaçõs técnicas... 5 1.3 Utilização do snsor biométrico... 6 1.4

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Informática e Automação Comercial

Informática e Automação Comercial Manual d Instalação Softwar do tokn SafNt iky 2032 (SafNt Authntication Clint 8.0 SP2) Para o funcionamnto do Tokn SafNt iky 2032, dv sr instalado grnciador. Sistmas Opracionais: Microsoft Windows 2000

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Custos das Operaçõ. ções no Brasil. Audiência Pública Câmara dos Deputados CFT dezembro de 2009

Custos das Operaçõ. ções no Brasil. Audiência Pública Câmara dos Deputados CFT dezembro de 2009 Cartão o d Crédito: Custos das Opraçõ çõs no Brasil Audiência Pública Câmara dos Dputados CFT dzmbro d 2009 Instrumntos d Pagamnto Quantidad d transaçõ çõs Evoluçã ção Milhõs d transaçõ çõs 2 Intrbancários

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

Plano de Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula

Plano de Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Introdução ao Outlook 2013 Aula 2 Continuação do Capítulo 1 - Introdução ao Outlook 2013 Aula 3 Capítulo 2 - Emails Plano d Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula 1.1. Novidads

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

Confirmação dos dados cadastrais + Alerta de Documentos + Confirmação do telefone

Confirmação dos dados cadastrais + Alerta de Documentos + Confirmação do telefone Tabla d Prços C PRODUTO Dscritivo Insumos Consultas d Balcão Consulta com imprssão d xtrato simplificado d rgistros, com composição idêntica à Dclaração Consumidor SóChqu Confirm PJ Confirmação dos dados

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006 PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

GroupLife da ebaotech. e melhor serviço ao cliente. O GroupLife cobre o ciclo de vida completo das operações de

GroupLife da ebaotech. e melhor serviço ao cliente. O GroupLife cobre o ciclo de vida completo das operações de Dfinição Atndimnto Manual Clint Inscrição Faturamnto Configuração Tratado Intgração Dados/ Entrpris Srvics Bus (ESB) Colocação mais rápida produtos no mrcado mlhor srviço ao clint Tabla Dstaqus Técnicos

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra Estado da art do softwar d minração o impacto nas mlhors práticas d planjamnto d lavra Prof. Dr. Giorgio d Tomi Profssor Associado, Dpto. Engnharia d Minas d Ptrólo da EPUSP Dirtor d Opraçõs, Dvx Tcnologia

Leia mais

Tabela de Tarifas. Pessoa Física. Divulgada em 01/08/2013 Vigência a partir de: 01/09/2013. sicoobes.com.br

Tabela de Tarifas. Pessoa Física. Divulgada em 01/08/2013 Vigência a partir de: 01/09/2013. sicoobes.com.br Tabla d Tarifas Pssoa Física Divulgada m 01/08/013 Vigência a partir d: 01/09/013 Rlação dos srviços tarifados rspctivos valors vignts. Os valors máximos foram stablcidos pla Cooprativa, obsrvada a rsolução

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo. Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

CA Nimsoft Monitor Snap

CA Nimsoft Monitor Snap CA Nimsoft Monitor Snap Guia d Configuração do Monitoramnto do srvidor Cisco UCS cisco_ucs séri 2.1 Avisos lgais Copyright 2013, CA. Todos os diritos rsrvados. Garantia O matrial contido nst documnto é

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

Cleide Ane Barbosa da Cruz 1, Lângesson Lopes da Silva 2

Cleide Ane Barbosa da Cruz 1, Lângesson Lopes da Silva 2 MARKETING DIGITAL: MARKETING PARA O NOVO MILÊNIO Cli An Barbosa da Cruz 1, Lângsson Lops da Silva 2 O prsnt artigo busca analisar o markting digital, como um lmnto difusor da intração ntr clints organizaçõs,

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

Oferta global de sistemas de carregamento de veículos eléctricos (SCVE)

Oferta global de sistemas de carregamento de veículos eléctricos (SCVE) Ofrta global d sistmas d carrgamnto d vículos léctricos (SCVE) Ofrta global d sistmas d carrgamnto d vículos léctricos (SCVE) Comissiona mnto Pças d Upgrads Rtrofits comissionamnto comissionamnto Pças

Leia mais

EXCELENTE LEILÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU DIA:08/04/2015

EXCELENTE LEILÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU DIA:08/04/2015 EXCELENTE LEILÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU DIA:08/04/2015 ÁS 11:00H, NA PREFEITURA d TURUÇU RS, à BR 116 KM 482 s/n TURUÇU- RS. PLANILHA DE BENS PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU RS. AO FINAL ESTÃO

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

Caro usuário, Atenciosamente, Equipe de Documentação. Intelbras S/A 03/06

Caro usuário, Atenciosamente, Equipe de Documentação. Intelbras S/A 03/06 Caro usuário, Você acaba d adquirir um produto dsnvolvido pla Intlbras, mprsa lídr na fabricação d trminais cntrais tlfônicas da América Latina. O tlfon sm fio ISF 900 TEL ID possui um dsign qu agrga conforto

Leia mais

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015 Aprsntação Institucional Estratégia Março 2015 História História A Dot.Lib é uma mprsa brasilira dicada à dissminação da informação cintífica através do acsso onlin a livros digitais, priódicos ltrônicos

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais?

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais? Introdução I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Qual é o lugar do spanhol nas scolas

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MARKETING 2º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado, bm

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas IAS 24 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 24 Divulgaçõs d Parts Rlacionadas ÍNDICE Parágrafos Objctivo

Leia mais

No N r o m r a m s a?

No N r o m r a m s a? Normas? EM ALGUMA CERÂMICA... NORMAS? O qu tnho a vr com isso? VENDAS NORMAS??? O qu é isso?...um clint dixou d fchar o pdido porqu o bloco não stava dntro das NORMAS... Grnt Produção...Uma carga d Blocos

Leia mais

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO

Leia mais