Modelagem Organizacional com o Framework i*

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1 Modelagem Organizacional com o Framework i* Carla Silva (ctlls) Baseado no material de Jaelson Castro e do grupo LER - CIn/UFPE

2 Motivação O que o aluno quer alcançar com esse processo? Quais problemas esse processo apresenta? Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 2

3 Motivação O que o aluno quer alcançar com esse processo? O Aluno quer ter as disciplinas dispensadas que a dispensa seja rapidamente avaliada e implantada no sig@ Quais problemas esse processo apresenta? Falta de agilidade na dispensa O que causa esses problemas? Avaliação do processo é presencial Não há prazo para as etapas do processo Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 3

4 Motivação O BPMN captura essas informações? Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 4

5 Modelagem de Objetivos Surgiu aproximadamente em 1993 Foca nas fases iniciais de requisitos, quando alternativas são exploradas e avaliadas. Começa com objetivos iniciais Tais como Obter Lucros maiores, Entregar produto mais rápido, Organizar reunião, Reduzir desperdício de material de consumo, Bom desempenho na busca de dados, etc. Continua-se decompondo os objetivos até reduzi-los a coleções de decisões alternativas de projeto que podem satisfazer os objetivos iniciais. Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 5

6 Decomposição AND/OR de Objetivos Decomposição AND de um goal: Decomposição de um objetivo G em um conjunto de subobjetivos G1,, Gn n>1 O objetivo G é satisfeito se e somente se todos os subobjetivos forem satisfeitos Decomposição OR de um goal: Decomposição de um objetivo G em um conjunto de subobjetivos G1,, Gn n>1 O objetivo G é satisfeito se um dos seus sub-objetivos for satisfeito Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 6

7 Exemplo de decomposição de objetivos com AND/OR OR-decomposition AND-decomposition root goal root goal sub-goal 1 sub-goal 2 sub-goal n sub-goal 1 sub-goal 2 sub-goal m sub-goal sub-goal sub-goal sub-goal k m.1 m.j Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 7

8 Framework i* Proposto por Eric Yu, da Universidade de Toronto, Canadá em 1995 na sua tese de doutorado. Abordagem centrada nos stakeholders do processo e nos seus relacionamentos Atores dependem uns dos outros para alcançar os seus objetivos Nos ajuda a entender porque uma mudança no processo é necessária e a preparar este processo para mudanças futuras Objetivos (o que se deseja) são mais estáveis do que a forma como eles podem ser alcançados (o como alcançar o que se deseja) Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 8

9 Objetivos são mais estáveis Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 9

10 Principais Conceitos Ator é uma entidade ativa que executa ações para atingir objetivos Atores dependem uns dos outros para alcançar objetivos, executar tarefas e fornecer recursos São representados por um círculo Podem ser agentes (humanos ou de software), papéis (funções) ou posições (posições de trabalho) Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 10

11 Atores e Dependências Dependência descreve um relacionamento intencional entre dois atores É representado na forma Ator 1 > Dependum > Ator 2 O dependum define um tipo de dependencia e descreve a natureza do acordo entre os dois atores Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 11

12 Atores e Dependências Tipos de dependum: Objetivos/Goals; Tarefas /Tasks; Recursos/Resources; Softgoals (Requisitos não-funcionais) Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 12

13 Dependência de Objetivo É uma condição ou estado do mundo que os stakeholders desejam atingir Não está especificado como as metas serão atingidas, o que nos permite considerar muitas alternativas; Eu preciso... Dependências de objetivos representam delegação de reponsabilidade para satisfazer um objetivo específico Eu sou capaz de executar o que o ele precisa para satisfazer seu objetivo Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 13

14 Dependência de Softgoal É uma condição ou estado do mundo que os stakeholders desejam experimentar Em oposição ao conceito de objetivo, não há um critério claro para estabelecer que o softgoal foi satisfeito. O grau de satisfação é subjetivo. Stakeholders diferentes podem avaliar a satisfação de forma diferente! Isto é importante para mim Eu posso satisfazer o objetivo (grau de satisfação é subjetivo) Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 14

15 Dependência de Recurso É uma entidade, física ou não A dependência de recurso implica dizer que um ator fornece o recurso para outro ator Eu preciso... Eu sou capaz de fornecer ao depender a entidade que ele precisa para as suas atividades Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 15

16 Dependência de Tarefa Define uma forma específica de fazer algo. Pode ser vista como uma função, operação, procedimento, processo, etc. EU preciso executar uma atividade, mas não sou capaz de fazê-lo Eu sou capaz de executar a atividade Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 16

17 Modelos i* Dependência Estratégica (Strategic Dependency - SD) : descreve relacionamentos de dependência entre atores Quando atores relevantes forem identificados, o modelo SD pode ser visto como concluído e nós podemos ir em direção ao modelo SR Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 17

18 Modelo SD: Exemplo 1 Um Processo de Compra Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 18

19 Exercícios 1. Modele um processo de ensino e aprendizagem que inclui a participação de um monitor e um sistema de gestão do material instrucional. 2. Modele o processo de dispensa de disciplinas do CIn. 1. Cenário em que o responsável por fazer a dispensa é a secretaria de graduação (como uma caixa preta), que repassa a solicitação para o corpo discente. 2. Cenário em que a dispensa precisa passar pelas mãos do coordenador de curso e professor, além da secretaria de graduação e corpo discente. Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 19

20 Possível resposta para o exercício 1 Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 20

21 Fragmento do modelo feito em sala Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 21

22 Possível resposta para o exercício 2 Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 22

23 BPMN do mesmo processo (simplificado) Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 23

24 Outra resposta para o exercício 2 Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 24

25 BPMN do mesmo processo (detalhado) Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 25

26 Modelos i* Razão Estratégica (Strategic Rationale - SR) : explica como atores atingem seus objetivos Modelos SR capturam os relacionamentos intencionais dentro do ator Elementos intencionais (objetivos, tarefas, recursos, softgoals) Means-end, Decomposição de tarefa e links de contribuição Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 26

27 Modelo SR: Novos Relacionamentos i*wiki: Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 27

28 Ligação Meio-fim Significa a intenção de atingir um fim Geralmente envolve uma tarefa (meio) para atingir um objetivo (fim) Como podemos atingir o objetivo Disciplinas Avaliadas? Ou através da tarefa Avaliar o processo em papel ou da tarefa Avaliar o processo digitalizado Aqui encontramos a noção de alternativas Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 28

29 Ligação de Contribuição É um tipo especial de ligação meio-fim Geralmente indica que tarefas contribuem positivamente ou negativamente para atingir um softgoal Como determinadas tarefas contribuirão para atingir o softgoal Agilidade? A melhor alternativa é Avaliar o processo digitalizado. Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 29

30 Ligação de decomposição de tarefas Uma tarefa está relacionada a seus subcomponentes através de um relacionamento de decomposição Os quatro tipos de elementos intencionais podem ser sub-componentes de uma tarefa Como podemos decompor a tarefa Avaliar Processo em Papel?? Decompomos esta tarefa em Comparar Ementas, Comparar Carga horária e Preencher Folha de Despacho. Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 30

31 Ator Secretaria de Graduação Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 31

32 Ator Coordenador Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 32

33 Ator Professor Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 33

34 Processo de Dispensa de Disciplinas Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 34

35 Análise do processo A análise do processo atual (AS-IS) consiste em determinar as suas deficiências e as causas dessas deficiências. Portanto, é necessário verificar, atividade por atividade, aquelas que não agregam valor, geram gargalos, desperdícios, atrasos, etc. Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 35

36 Como identificar falhas no processo atual olhando somente o fluxograma? Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 36

37 Este Softgoal falha! i* na Análise e Melhoria de Processos Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 37

38 i* na Análise e Melhoria de Processos Por que o Softgoal Agilidade no Processo falha? A forma como o Professor avalia a dispensa é lenta. Mas o que causa essa lentidão? A forma como o Coordenador dá andamento ao processo e finaliza o mesmo é lenta. Mas o que causa essa lentidão? Como representar as falhas e as causas das falhas? Pode-se usar Diagrama Espinha de Peixe para realizar essa análise em conjunto com o modelo i*. Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 38

39 i* na Análise e Melhoria de Processos Local Avaliação tem que ser feita presencialmente na universidade Falta de Agilidade Não há prazo estabelecido para retornar o processo avaliado à secretaria Procedimento Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 39

40 i* na Análise e Melhoria de Processos Local O despacho do processo tem que ser feito presencialmente na universidade Falta de Agilidade Não há prazo estabelecido para fechar e despachar o processo Não há prazo estabelecido para indicar os professores para as disciplinas Procedimento Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 40

41 Diagrama de Ishikawa (Diagrama Espinha de Peixe) O Diagrama de Ishikawa ou Espinha de Peixe foi originalmente proposto pelo engenheiro Kaoru Ishikawa em É uma boa ferramenta para levantar direcionadores possibilitando um detalhamento de causas dos problemas identificados. Também chamado de diagrama de causa e efeito Mais informações em: Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 41

42 Componentes do Diagrama Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 42

43 Componentes do Diagrama Cabeçalho: Titulo, data, autor {ou grupo de trabalho). Efeito: Contém o indicador de qualidade e o enunciado do projeto (problema). É escrito no lado direito, desenhado no meio da folha. Eixo central: Uma flecha horizontal, desenhada de forma a apontar para o efeito. Usualmente desenhada no meio da folha. Categoria: representa os principais grupos de fatores relacionados com efeito. As flechas são desenhadas inclinadas, as pontas convergindo para o eixo central. Causa: Causa potencial, dentro de urna categoria que pode contribuir com o efeito As flechas são desenhadas em linhas horizontais, aportando para o ramo de categoria. Subcausa: Causa potencial que pode contribuir com urna causa específica. São ramificações de uma causa. O efeito, ou problema é fixo no lado direito do desenho e as influências ou causas maiores são listadas de lado esquerdo. Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 43

44 Diagrama de Causa e Efeito (indesejado) Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 44

45 Resultados esperados da análise do processo atual Documentação do atual desempenho do processo obtido com diagrama i* + o diagrama de Ishikawa Documentação do que trabalha bem e do que precisa funcionar melhor Um relatório dessa fase Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 45

46 Melhorando o Processo Temos de pensar em como modificar o processo para que o problema identificado seja eliminado ou reduzido. Essa modificação pode ser feita eliminando as causas do problema. Exemplos: Se o problema é falta de prazos, podemos incluir esses prazos. Se o problema é ter de trabalhar presencialmente, podemos habilitar o trabalho remoto. Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 46

47 Como o processo de Dispensa pode ser melhorado? AS-IS Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 47

48 Modelo SD do processo futuro (TO-BE) Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 48

49 SR do processo futuro (TO-BE) Modelo SR do TO-BE Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 49

50 Modelo BPMN do Processo TO-BE Exercício no Laboratório Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 50

51 Validação de Modelos de objetivos (i*) Há algum ator sem link com outro ator? Há algum ator dentro de outro ator? Há algum elemento interno com um link para o proprio ator? Há alguma ligação entre atores que não seja uma ligação de dependência? Há algum softgoal que deveria ser goal? Há algum goal que deveria ser softgoal? Há algum goal ligado a outro goal? Há algum elemento com uma dependência para outro elemento dentro de um mesmo ator? Há alguma ligação de dependência sem dependum? Há algum goal recebendo links de contribuição? Há algum link de contribuição entre um elemento de um ator e um outro elemento fora desse ator? Algum goal é um meio em uma ligação meio-fim? Há alguma ligação de meio-fim fora de ou ultrapassando a fronteira de um ator? Há alguma ligação de decomposição fora de ou ultrapassando a fronteira de um ator? Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 51

52 Resumo da notação i* i*wiki: Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 52

53 Benefícios da Modelagem de Objetivos De acordo com Axel van Lamsweerde (ICSE 2000) Derivação sistemática de requisitos a partir de objetivos Objetivos fornecem justificativas para os requisitos A estrutura de refinamento de objetivos fornece uma estrutura compreensível para o documento de requisitos Refinamentos alternativos de objetivos permitem que propostas alternativas do projeto de um sistema sejam exploradas Ajudam a alcançar a completude das especificações de requisitos Objetivos são mais estáveis do que requisitos Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 53

54 Principais aplicações Elicitação de requisitos de sistemas Reengenharia de processos de negócio Desenvolvimento de sistemas multi-agentes Tropos Desenvolvimento de sistemas autonômicos (self-* properties) Engenharia de Requisitos para Linhas de Produtos de Software Arquitetura Orientada a Serviços Desenvolvimento dirigido por Modelos Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 54

55 Ferramentas CASE OME3 (Organizational Modeling Environment) [Yu, E. et al., 1999] (Toronto, Canadá) TAOM4E (Tool for Agent Oriented Modeling for Eclipse) [Susi, et al., 2005] (Trento, Itália) OpenOME [Yu, Y. et al., 2007] (Toronto, Canadá) IstarTool [Siqueira, 2008] (Recife, Brasil)... Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 55

56 Links úteis i* wiki YU, E. Social Modeling for Requirements Engineering. MIT Press, In YU, E.; Mylopoulos, J.; MAIDEN, N.; GIORGINI, P. (eds.). Chapter 2. Modeling strategic relationships for process reengineering. Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 56

57 Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 57

58 Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 58

59 Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 59

60 Referências e Sugestões de Leitura YU, E. Social Modeling for Requirements Engineering. MIT Press, In YU, E.; Mylopoulos, J.; MAIDEN, N.; GIORGINI, P. (eds.). Chapter 2. Modeling strategic relationships for process reengineering. Tese de doutorado de Eric Yu. Modelling Strategic Relationships for Process Reengineering University of Toronto. Canada. i* Wiki - Artigos disponíveis no site da disciplina Carla Silva/ Cin-UFPE 2016 Slide 60

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