Quarto projeto computacional (data de entrega: 05/06/17)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Quarto projeto computacional (data de entrega: 05/06/17)"

Transcrição

1 Quarto projeto computacional (data de entrega: 05/06/17) 1. Escreva um programa em MATLAB (ou na sua linguagem favorita) que implemente numericamente o modelo de neurônio integra-e-dispara com vazamento (LIF) no caso de uma corrente constante: Se V > V L, ocorre um disparo e V V r. V é mantida fixa em V r por um período refratário τ ref e, em seguida, passa novamente a obedecer à equação acima. Use o método numérico que você quiser, mas tome cuidado com a escolha do passo de tempo. Use os os seguintes valores para os parâmetros do modelo: τ = 20 ms, V r = 60 mv, R = 100 MΩ, V L = 50 mv e τ ref = 5 ms. Suponha que a corrente constante I seja do tipo degrau, aplicada em t = 50 ms e desligada em t = 250 ms. Faça o seu programa repetir a simulação para valores de I indo de 0,1 na a 2 na em passos de 0,1 na. Para cada valor de corrente, faça o seu programa calcular a frequência de disparos do neurônio como o número de disparos durante a apresentação da corrente dividido pelo tempo em que ela é apresentada e, ao final, faça seu programa gerar o gráfico de frequência de disparos versus corrente (curva F-I) para o modelo. 2. Adicione um termo de ruído à corrente constante do modelo acima, I total = I + I ruído. Assuma que o ruído é distribuído normalmente (ruído gaussiano) com média zero e um certo valor de desvio padrão σ. No Matlab, isso pode ser simulado pela função randn multiplicada pelo valor de σ. A função randn gera um número aleatório vindo de uma distribuição normal com média zero e desvio padrão um e, por isso, é preciso multiplicar por σ para produzir valores de ruído com desvios padrões diferentes. Diferentemente do exercício 1, neste exercício faça com que a corrente total seja ligada no início da simulação (t = 0) e persista até o fim dela. Rode a simulação pelo tempo total de 5000 ms. Considere que I = 0,25 na e use um valor de σ à sua escolha. a. Faça o seu programa gerar como saída um vetor que dê os instantes dos disparos do neurônio. A partir desse vetor, gere um gráfico que mostre os disparos do neurônio entre t = 2000 ms e t = 3000 ms. Indique os disparos por linhas verticais de mesmo tamanho. Como os disparos do neurônio com ruído se comparam com os disparos do neurônio sem ruído? b. Uma maneira de caracterizar a regularidade dos disparos de um neurônio é pelo histograma dos intervalos entre disparos (ISIs). Para quantificar essa regularidade, usa-se o coeficiente de variação (CV) da distribuição dos ISIs. O CV da distribuição dos ISIs é definido pela razão entre o desvio padrão e a média da distribuição dos ISIs, CV ISI = σ ISI /µ ISI. 1

2 Um CV = 0 indica que não há irregularidade nos intervalos entre disparos (eles são todos iguais). CVs maiores que zero indicam que os disparos são irregulares e quanto maior o CV maior a irregularidade. Um CV = 1 corresponde a uma distribuição de Poisson. CVs podem ser maiores que 1. Implemente uma função que receba como entrada o vetor de instantes de disparos do item anterior e produza como saída o histograma dos intervalos entre disparos do neurônio. Faça o programa plotar o histograma dos ISIs e, dentro da área de plotagem, colocar o CV ISI e a frequência média de disparos do neurônio, calculada como o número de disparos dividido pelo tempo total de simulação. Divida o eixo horizontal (que dá os ISIs) em intervalos de largura 1 ms e faça o eixo vertical dar a frequência relativa dos ISIs. O seu gráfico deve seguir o estilo do gráfico dado abaixo como exemplo ilustrativo. 3. Repita o que foi feito no exercício anterior para cinco valores crescentes de σ. Como os seus histogramas de comportam? Faça um gráfico de CV versus σ e explique o que você observa. 4. Escolha um dos valores de σ que você usou no exercício anterior. Simule 10 repetições do modelo recebendo a corrente constante I = 0,25 na mais a corrente ruidosa com o nível de ruído que você escolheu. Faça suas simulações irem de t = 0 a t = 2000 ms. Faça com que o seu programa armazene os vetores com os instantes dos disparos do neurônio nas 10 repetições. Por causa da variabilidade dos instantes dos disparos, a cada repetição o número de disparos será diferente. Portanto, você não poderá armazenar seus dados em uma matriz usual. Se estiver usando o Matlab, armazene seus dados em uma cell array. Use o comando help do Matlab para obter informações sobre uma cell array. Implemente uma função que receba como entrada a cell array com os instantes dos disparos do neurônio nas 10 repetições e produza como saída o raster plot dos dados. O raster plot é uma representação gráfica da variabilidade dos disparos de um neurônio. Um exemplo de raster plot está dado na figura abaixo. O eixo horizontal mede o tempo e no eixo vertical são colocadas as diferentes repetições do mesmo experimento com o neurônio. Para cada repetição, cada instante em que o neurônio emite um disparo é marcado como um ponto no gráfico. Tente fazer um programa genérico, isto é, que produza o raster plot sem que se saiba previamente o número de repetições. O seu raster plot deve seguir o estilo do raster plot dado abaixo como exemplo ilustrativo. 2

3 Exemplo de raster plot. O gráfico de baixo dá um exemplo de PSTH (veja a questão 5). 5. Neste exercício, você irá construir o PSTH (peri-stimulus-time-histogram) para os dados do raster plot do exercício anterior. O PSTH dá a média pelo número de repetições da frequência de disparos do neurônio em função do tempo, ou seja, é uma medida de como a frequência de disparos do neurônio varia com o tempo. Existem várias maneiras de se produzir um PSTH e aqui você usará a mais simples. Ela é definida como, onde Δt é o passo de tempo, K é o número de repetições e n K (t i ; t i +Δt) é o número de disparos do neurônio entre t e t + Δt. Implemente uma função que receba como entrada os dados do raster plot do exercício anterior e produza um gráfico do PSTH definido pela equação acima. O eixo horizontal deve mostrar o tempo em segundos e o eixo vertical a frequência em Hz. Observe o comportamento do gráfico. Como é o comportamento da frequência em função do tempo? Sugira alguma maneira de dar uma aparência mais suave à variação de f com t (lembre da lista 1) 6. Repita os exercícios 4 e 5 para pelo menos mais dois valores de I diferentes e maiores que 0,25 na e o mesmo valor de σ. Como o raster plot e o PSTH mudam com o aumento de I? 7. Acesse a página mantida por Izhikevich em e baixe o arquivo Matlab figure1.m que gera a figura mostrada na página ( Rode esse arquivo no seu próprio computador e gere a mesma figura. 3

4 8. Considere agora o modelo AdEx dado na aula 14 (equações 14, 15 e 16). Adapte o programa de Izhikevich que você baixou no exercício acima para que ele reproduza os padrões de disparo das sete versões do modelo AdEx indicadas na tabela da página 9 da aula 14. Tente ir além disso e reproduza, de forma aproximada, os 18 padrões de disparo do modelo AdEx mostrados no diagrama da página Acesse o artigo disponibilizado por Izhikevich em e copie o programa em Matlab dado por ele. O programa simula uma rede de 1000 neurônios (800 excitatórios e 200 inibitórios) conectados aleatoriamente. Os neurônios são modelados pelas equações de Izhikevich. Izhikevich usa um parâmetro aleatório r i para populações heterogêneas de neurônios excitatórios e inibitórios, isto é, não são todos dinamicamente idênticos. Por exemplo, a maioria dos neurônios excitatórios é do tipo denominado RS (de disparos regulares), mas alguns deles podem ser de disparos em rajadas (chattering). Note que os valores aleatórios dos pesos das sinapses inibitórias e excitatórias estão multiplicados por 1 e 0,5, respectivamente. Isso foi feito para que a força relativa das sinapses inibitórias seja maior que a das sinapses excitatórias para balancear a rede. a. Altere o programa para que ele resolva as equações diferenciais pelo método de Runge-Kutta de quarta ordem. Mantenha o passo de tempo igual a 0,5. Usando seu programa, gere uma figura similar à Figura 3 do artigo de Izhikevich (para se certificar que está tudo funcionando como devia). Escolha um neurônio excitatório aleatório da rede para gerar o gráfico de V t da parte de baixo da figura. b. No artigo, Izhikevich diz que mudando a força relativa das conexões sinápticas e a força da entrada talâmica é possível produzir outros tipos de comportamento coletivo. Para verificar isso, gere raster plots como o do item anterior para os casos abaixo. Para cada um deles, tente interpretar o resultado observado. i. o peso das sinapses inibitórias é mantido em 1 e o peso das sinapses excitatórias vale 0,25; ii. o peso das sinapses inibitórias é mantido em 1 e o peso das sinapses excitatórias vale 0,75; iii. a intensidade da corrente talâmica aleatória aplicada aos neurônios excitatórios (veja o termo 5*randn(Ne,1) no código de Izhikevich), que no modelo original vale 5, é modificada para: 1. 2 (igual à intensidade da corrente talâmica aplicada aos neurônios inibitórios); iv. um termo constante I 0 é adicionado à corrente talâmica I aplicada a cada neurônio da rede, mantendo-se os demais parâmetros como na versão original. Estude dois casos: 1. I 0 = 1; 2. I 0 = 3. 4

5 10. Para cada caso anterior, gere o histograma com a distribuição dos ISIs dos 1000 neurônios da rede e calcule o CV dessa distribuição, para caracterizar a irregularidade dos disparos. Use esses dados para ajudar na sua interpretação dos resultados obtidos no item (b) acima. 11. Exercício avançado (não é necessário entregar). Estude o efeito de alterações (i) no tamanho da rede; e (ii) na topologia da rede sobre o comportamento coletivo da rede. Por exemplo: a. Mantendo todos os parâmetros como na versão original, faça o número de neurônios aumentar para 5000 (4000 excitatórios e 1000 inibitórios) e depois para (8000 excitatórios e 2000 inibitórios); b. Mantendo todos os parâmetros como na versão original e usando N = 1024 neurônios (820 excitatórios e 204 inibitórios), altere a topologia da rede para que ela tenha uma topologia de mundo pequeno ao invés de uma topologia de rede aleatória (Erdös-Rényi). Uma maneira de fazer isso é a seguinte: distribua os 1024 neurônios pelos sítios de uma rede quadrada de 32x32 sítios. Conecte cada neurônio da rede com os seus 4 vizinhos mais próximos. Assuma condições de contorno periódicas. Esta é uma rede regular. Agora, sorteie aleatoriamente uma fração p de conexões da rede. Para cada uma dessas conexões, apague-a e gere outra conexão indo do neurônio pré-sináptico correspondente a um outro neurônio qualquer da rede sorteado aleatoriamente. Note que ao final do processo você terá uma rede com neurônios conectados, tanto com seus vizinhos mais próximos, como com vizinhos distantes. Controlando o valor de p você pode determinar o grau de aleatoriedade da rede (p = 1 corresponde a um caso de rede com conexões totalmente aleatórias como na versão original do modelo de Izhikevich). Estude o comportamento coletivo da rede para valores de p = 0,02; 0,2; e 0,4. Entregue sua lista resolvida, contendo os códigos dos programas implementados e os respectivos gráficos até o dia 5 de junho de A entrega pode ser feita por para antonior@ffclrp.usp.br. 5

Terceiro Projeto Computacional (data de entrega: 02/05/18)

Terceiro Projeto Computacional (data de entrega: 02/05/18) Terceiro Projeto Computacional (data de entrega: 0/05/18) 1. Nesta questão, você deverá aproveitar o código escrito no Projeto Computacional em que implementou a solução numérica do modelo de Hodgkin-Huxley.

Leia mais

Exercícios de programação

Exercícios de programação Exercícios de programação Estes exercícios serão propostos durante as aulas sobre o Mathematica. Caso você use outra linguagem para os exercícios e problemas do curso de estatística, resolva estes problemas,

Leia mais

PraticoNeuro. Parte 2 Redes

PraticoNeuro. Parte 2 Redes PraticoNeuro Parte 2 Redes Exercício 06 Este exercício irá explorar o mecanismo de sinapses. Tente se lembrar dos exercícios da primeira parte da apostila e então crie 3 neurônios integra-e-dispara. Os

Leia mais

Sexta Lista: Geração de Números Pseudo-Aleatórios e Método de Monte Carlo

Sexta Lista: Geração de Números Pseudo-Aleatórios e Método de Monte Carlo Sexta Lista: Geração de Números Pseudo-Aleatórios e Método de Monte Carlo Antônio Carlos Roque da Silva Filho e Cristiano R. F. Granzotti 26 de junho de 2017 Os exercícios desta lista devem ser resolvidos

Leia mais

As aulas anteriores trataram do modelo de Hodgkin-Huxley e do formalismo de Hodgkin- Huxley para modelar neurônios.

As aulas anteriores trataram do modelo de Hodgkin-Huxley e do formalismo de Hodgkin- Huxley para modelar neurônios. Modelos de neurônios do tipo integra-e-dispara Introdução As aulas anteriores trataram do modelo de Hodgkin-Huxley e do formalismo de Hodgkin- Huxley para modelar neurônios. Como a estratégia de Hodgkin

Leia mais

Quarta lista de exercícios: Potenciais e campos.

Quarta lista de exercícios: Potenciais e campos. Quarta lista de exercícios: Potenciais e campos. 12 de abril de 2016 Docente Responsável: Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Cristiano Granzotti Os exercícios desta lista devem ser resolvidos em Matlab.

Leia mais

Métodos Computacionais em Física

Métodos Computacionais em Física Métodos Computacionais em Física Tatiana G. Rappoport tgrappoport@if.ufrj.br 2014-1 Integração usando o método da rejeição Queremos calcular a integral Definimos um retângulo de altura H que contenha a

Leia mais

PraticoNeuro. Parte 2

PraticoNeuro. Parte 2 PraticoNeuro Parte 2 Exercício 05 Este exercício irá explorar o mecanismo de sinapses. Tente se lembrar dos exercícios do dia anterior em Brian e crie 3 neurônios integra-dispara. Os neurônios devem ter

Leia mais

Prático de Modelagem Computacional em Neurociência. Dia 25 de Julho. Redes

Prático de Modelagem Computacional em Neurociência. Dia 25 de Julho. Redes Prático de Modelagem 1o Curso Computacional em Neurociência Dia 25 de Julho Redes Rodrigo FO Pena Doutorando Por que redes? Neurociência: ciência complexa ~86 bilhões de neurônios Trilhões de sinapses

Leia mais

MAS 160/510 Conjunto de Problema Nove

MAS 160/510 Conjunto de Problema Nove MAS 160/510 Conjunto de Problema Nove 1. Modulação Digital O sistema Quaternário de Manipulação de Comutação de Fase na figura é usado para transmitir dados através de um canal (barulhento). O gerador

Leia mais

Curso de Especialização em Teleinformática e Redes de Computadores Departamento Acadêmico de Eletrônica Universidade Tecnológica do Paraná

Curso de Especialização em Teleinformática e Redes de Computadores Departamento Acadêmico de Eletrônica Universidade Tecnológica do Paraná Curso de Especialização em Teleinformática e Redes de Computadores Universidade Tecnológica do Paraná 1 Expressões Booleanas Para o MATLAB: - 0 (zero) ou nil (nulo, vazio) indica condição falsa (F-false)

Leia mais

PraticoNeuro. Parte 1 Neurônio individual. Obs: caso esteja usando o Jupyter Notebook, adicione na linha 2 o comando: %matplotlib inline

PraticoNeuro. Parte 1 Neurônio individual. Obs: caso esteja usando o Jupyter Notebook, adicione na linha 2 o comando: %matplotlib inline PraticoNeuro Parte 1 Neurônio individual Exercício 01 Vamos começar com o seguinte código: Obs: caso esteja usando o Jupyter Notebook, adicione na linha 2 o comando: %matplotlib inline Passo 1. Digite

Leia mais

Princípios de Comunicação: Simulação /2

Princípios de Comunicação: Simulação /2 Princípios de Comunicação: Simulação 2 2015/2 18 de Novembro de 2015 Instruções 1. A simulação poderá ser feita em Matlab, Scilab ou C++; 2. A simulação deve ser entregue sob a forma de relatório em formato

Leia mais

6 Modelo Gamma-Cetuc (GC)

6 Modelo Gamma-Cetuc (GC) 6 Modelo Gamma-Cetuc (GC) Um modelo de sintetização de séries temporais de atenuação por chuva envolve a geração de dados aleatórios que satisfaçam especificações de estatísticas de primeira e de segunda

Leia mais

Relatório: Experimento 3

Relatório: Experimento 3 Relatório: Experimento 3 Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Turma: Procedimento I Q1 (0,5 ponto) Apresente os valores experimentais encontrados para τ e t 1/2 do circuito

Leia mais

( x) = a. f X. = para x I. Algumas Distribuições de Probabilidade Contínuas

( x) = a. f X. = para x I. Algumas Distribuições de Probabilidade Contínuas Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula Algumas Distribuições de Probabilidade Contínuas Vamos agora estudar algumas importantes distribuições de probabilidades para variáveis contínuas. Distribuição

Leia mais

Modelos integra-e-dispara não-lineares com duas variáveis

Modelos integra-e-dispara não-lineares com duas variáveis Modelos integra-e-dispara não-lineares com duas variáveis Assim como no caso do modelo LIF, os modelos integra-e-dispara não-lineares podem ser estendidos para reproduzir o fenômeno de adaptação nos disparos

Leia mais

IND 1115 Inferência Estatística Aula 7

IND 1115 Inferência Estatística Aula 7 Conteúdo IND 1115 Inferência Estatística Aula 7 Setembro 2004 Por que a revisão de probabilidades até agora? A importância da distribuição Normal O Mônica Barros mbarros.com 1 mbarros.com 2 Por que uma

Leia mais

Simulação MATLAB - Transmissão PCM em Banda Base e Diagrama de Olho. Testar o efeito de filtros sem ISI no espectro e na curva BERXE b /N 0.

Simulação MATLAB - Transmissão PCM em Banda Base e Diagrama de Olho. Testar o efeito de filtros sem ISI no espectro e na curva BERXE b /N 0. Simulação MATLAB - Transmissão PCM em Banda Base e Diagrama de Olho Objetivos Simular a taxa de erro binário em função de E b /N 0 para diferentes modulações PCM e comparar com a teoria Testar o efeito

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE. Trabalho de Processamento de Imagens Reconhecimento de Símbolos de Componentes Eletrônicos

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE. Trabalho de Processamento de Imagens Reconhecimento de Símbolos de Componentes Eletrônicos Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Trabalho de Processamento de Imagens Reconhecimento de Símbolos de Componentes Eletrônicos Nome: Fernanda Duarte Vilela Reis de Oliveira Professores: Antonio

Leia mais

SIMULAÇÃO DA ATIVIDADE ELETROFISIOLÓGICA DE NEURÔNIOS

SIMULAÇÃO DA ATIVIDADE ELETROFISIOLÓGICA DE NEURÔNIOS 1 SIMULAÇÃO DA ATIVIDADE ELETROFISIOLÓGICA DE NEURÔNIOS O Programa AXOVACS [baseado no modelo proposto por Hodgkin e Huxley (1952) (J.Physiol. 117, 500)], que permite simular a atividade eletrofisiológica

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios de Biofísica II. c n

Primeira Lista de Exercícios de Biofísica II. c n Primeira Lista de Exercícios de Biofísica II 1. Considere uma célula composta por um corpo celular ao qual está preso um longo e fino processo tubular (por exemplo, o axônio de um neurônio ou o flagelo

Leia mais

MAP Segundo exercício programa Splines cúbicos

MAP Segundo exercício programa Splines cúbicos MAP-2121 - Segundo exercício programa - 26 Splines Cúbicos Instruções gerais - Os exercícios computacionais pedidos na disciplina Cálculo Numérico têm por objetivo fundamental familiarizar o aluno com

Leia mais

Simulação de Deriva Genética

Simulação de Deriva Genética BIO0208 - Processos Evolutivos PRÁTICA 1 Simulação de Deriva Genética Objetivo O objetivo desta aula prática é analisar o efeito da deriva genética sobre a mudança de frequências alélicas. Investigaremos

Leia mais

Medidas de Dispersão para uma Amostra. Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

Medidas de Dispersão para uma Amostra. Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO Medidas de Dispersão para uma Amostra Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO Medidas de Dispersão para uma Amostra Para entender o que é dispersão, imagine que quatro alunos

Leia mais

Trabalho Prático 1. Valor: 1,0 pontos (10% da nota total) Data de Entrega: 02/05/2010

Trabalho Prático 1. Valor: 1,0 pontos (10% da nota total) Data de Entrega: 02/05/2010 Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Projeto e Análise de Algoritmos - 1 o semestre de 2010 Professor: David Menotti

Leia mais

Roteiro MetaNeuron. Problemas sobre bioeletrogênese

Roteiro MetaNeuron. Problemas sobre bioeletrogênese Roteiro MetaNeuron Vá em http://www.metaneuron.org/ e baixe o software MetaNeuron. Baixe também o manual do programa. Potencial de membrana (Lesson 1). Problemas sobre bioeletrogênese Essa lição simula

Leia mais

Introdução à Neurociência Computacional (Graduação) Prof. Antônio Roque Aula 6

Introdução à Neurociência Computacional (Graduação) Prof. Antônio Roque Aula 6 Variações do modelo integra-e-dispara Nesta aula vamos apresentar algumas variações do modelo LIF visto na aula passada. Modelo integra-e-dispara com adaptação Estudos in vitro mostram que muitos tipos

Leia mais

Lista de Exercícios - V.A.s Discretas

Lista de Exercícios - V.A.s Discretas Lista de Exercícios - V.A.s Discretas Renato Assunção - DCC, UFMG 207 Esta lista de exercícios visa ao aprendizado de algumas das características das principais distribuições de probabilidade discretas.

Leia mais

Exercícios Básicos. 02) Assuma que a matriz C seja definida como abaixo e determine o conteúdo das seguintes submatrizes:

Exercícios Básicos. 02) Assuma que a matriz C seja definida como abaixo e determine o conteúdo das seguintes submatrizes: Professor Tenani Métodos Numéricos Lista Eercícios Eercícios Básicos 1) Suponha que 4 y d) y y 4 y 1 e y. alcule o valor das epressões a seguir usando o MATLAB ) Assuma que a matri seja definida como abaio

Leia mais

Forecasting e ti O i Otim Oti ização de ã d Carteiras com Matlab AULA 3

Forecasting e ti O i Otim Oti ização de ã d Carteiras com Matlab AULA 3 Forecasting e Otimização i de Carteiras com Matlab AULA 3 Guia de Estudo para Aula 03 Modelos Discretos Exercícios - Formulação de um modelo - Programação de modelos com for - A simulação de um modelo

Leia mais

Dr. Sylvio Barbon Junior. Departamento de Computação - UEL. 1 o Semestre de 2015

Dr. Sylvio Barbon Junior. Departamento de Computação - UEL. 1 o Semestre de 2015 Introdução a Computação Gráfica [5COP100] Dr. Sylvio Barbon Junior Departamento de Computação - UEL 1 o Semestre de 2015 Assunto Aula 8 Descritores de Imagens Digitais 2 of 47 Sumário Descritores e Reconhecimento

Leia mais

Respostas do Teste de Analise de Imagens :

Respostas do Teste de Analise de Imagens : Respostas do Teste de Analise de Imagens - 2004: 1Diga com suas palavras o que é: (Valor total da questão: 12) Filtragem passa alta (valor deste item até 0,3) - importante falar que apesar do nome ser

Leia mais

Aula 07 Propriedades da resposta ao impulso

Aula 07 Propriedades da resposta ao impulso Aula 07 Propriedades da resposta ao impulso Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Sinais e Sistemas, a edição, Pearson, 00. ISBN 9788576055044. Páginas 6-69. HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B. Sinais e

Leia mais

Aula 03 Estatística, Correlação e Regressão

Aula 03 Estatística, Correlação e Regressão BIS0005-15 Bases Computacionais da Ciência Aula 03 Estatística, Correlação e Regressão http://bcc.compscinet.org Prof. Rodrigo de Alencar Hausen hausen@ufabc.edu.br 1 Medidas de tendência central: Média,

Leia mais

CEFET/RJ. Aprendizado de Máquina - Trabalho 01

CEFET/RJ. Aprendizado de Máquina - Trabalho 01 CEFET/RJ Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação Aprendizado de Máquina - Trabalho 01 Prof. Eduardo Bezerra (ebezerra@cefet-rj.br) Setembro/2017 Conteúdo 1 Regressão Linear com uma Variável

Leia mais

PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95

PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95 PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95 Exercícios de revisão Lista 01: a) Monte um mapa conceitual indicando as relações entre os seguintes conceitos, no contexto do assunto visto em aula:

Leia mais

Ref: H.Gould e J. Tobochnik. Para integrais em uma dimensão as regras do trapezóide e de Simpson são

Ref: H.Gould e J. Tobochnik. Para integrais em uma dimensão as regras do trapezóide e de Simpson são Método de Monte Carlo Resolução de Integrais Ref: H.Gould e J. Tobochnik Para integrais em uma dimensão as regras do trapezóide e de Simpson são melhores, mais rápidas. A técnica de resolução de integrais

Leia mais

Introdução a Corrente Alternada

Introdução a Corrente Alternada Introdução a Corrente Alternada Tensão Continua Uma tensão é chamada de continua ou constante quando o seu valor não se altera com o tempo. Exemplo de geradores que geram tensão continua são as pilhas

Leia mais

Métodos Quantitativos II

Métodos Quantitativos II Métodos Quantitativos II MEDIDAS DE VARIABILIDADE O que significa Variabilidade? As medidas de tendência central nos dão uma ideia da concentração dos dados em torno de um valor. Entretanto, é preciso

Leia mais

Tipos de gráficos disponíveis

Tipos de gráficos disponíveis Página 1 de 18 Excel > Gráficos > Criando gráficos Tipos de gráficos disponíveis Mostrar tudo O Microsoft Excel dá suporte a vários tipos de gráficos para ajudar a exibir dados de maneiras que sejam significativas

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS: DÉCIMA LISTA DE EXERCÍCIOS

ANÁLISE DE DADOS: DÉCIMA LISTA DE EXERCÍCIOS ANÁLISE DE DADOS: DÉCIMA LISTA DE EXERCÍCIOS Humberto José Bortolossi AMPLITUDES E AMPLITUDES INTERQUARTÍLICAS [47] Para o conjunto de dados (3, 5, 7, 4, 8, 2, 8, 3, 6), (a) calcule sua amplitude e (b)

Leia mais

Prof. MSc. David Roza José -

Prof. MSc. David Roza José - 1/11 2/11 Em diversos sistemas mecânicos, amortecedores de Coulomb ou de atrito seco são utilizados devido à simplicidade mecânica e conveniência. Em estruturas vibratórias, quando componentes apresentam

Leia mais

Controle utilizando variáveis de estado - v1.1

Controle utilizando variáveis de estado - v1.1 2 ontrole utilizando variáveis de estado - v. 2. Objetivo O objetivo desta experiência é, utilizando o enfoque de espaço de estados, projetar e implementar um controlador digital para uma planta simples

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Função Distribuição Condicional Calculando Probabilidades condicionando Esperança Condicional Aula de hoje Análise de Comandos de Programação

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Somas aleatórias Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Simulação de Sistemas Discretos É

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes

Leia mais

Redes Neurais. A Rede RBF. Redes RBF: Função de Base Radial. Prof. Paulo Martins Engel. Regressão não paramétrica. Redes RBF: Radial-Basis Functions

Redes Neurais. A Rede RBF. Redes RBF: Função de Base Radial. Prof. Paulo Martins Engel. Regressão não paramétrica. Redes RBF: Radial-Basis Functions Redes RBF: Função de Base Radial Redes Neurais A Rede RBF O LP é baseado em unidades que calculam uma função não-linear do produto escalar do vetor de entrada e um vetor de peso. A rede RBF pertence a

Leia mais

LABORATÓRIO Nº 1. Análise de Padrões de Distribuição de Pontos

LABORATÓRIO Nº 1. Análise de Padrões de Distribuição de Pontos LABORATÓRIO Nº 1 Análise de Padrões de Distribuição de Pontos 1. Objetivos: O objetivo deste laboratório é ilustrar as várias formas de analisar padrão de pontos, a partir de alguns conjuntos de dados.

Leia mais

Trabalho de 2 DSP data limite de entrega: 27/09/2009

Trabalho de 2 DSP data limite de entrega: 27/09/2009 PROCEDIMENTOS: 1. CRIE UM ARQUIVO PDF COM OS NOMES DOS PARTICIPANTES (DUPLAS): pedrinho_joaozinho.rar 2. AS SOLUÇÕES DEVEM SER ORGANIZADAS EM ORDEM CONFORME ESTE DOCUMENTO. 3. ENVIE POR EMAIL PARA brusamarello.valner@gmail.com

Leia mais

Números de Fibonacci. f n = f n 1 + f n 2. A condição inicial é de que há um par no primeiro mês e dois pares no segundo mês: f 1 = 1, f 2 = 2

Números de Fibonacci. f n = f n 1 + f n 2. A condição inicial é de que há um par no primeiro mês e dois pares no segundo mês: f 1 = 1, f 2 = 2 Números de Fibonacci Leonardo Pisano Fibonacci nasceu por volta de 1170 e morreu por volta de 1250 em Pisa, atualmente pertencente à Itália. Durante sua vida ele viajou pela Europa e pelo Norte da África,

Leia mais

Sistemas de cotagem. Observe a vista frontal de uma peça cilíndrica formada por várias partes com diâmetros diferentes.

Sistemas de cotagem. Observe a vista frontal de uma peça cilíndrica formada por várias partes com diâmetros diferentes. A UU L AL A Sistemas de cotagem Você já sabe que, embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. Os profissionais que

Leia mais

Aula 06 Representação de sistemas LIT: A soma de convolução

Aula 06 Representação de sistemas LIT: A soma de convolução Aula 06 Representação de sistemas LIT: A soma de convolução Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Sinais e Sistemas, 2a edição, Pearson, 2010. ISBN 9788576055044. Páginas 47-56. HAYKIN, S. S.; VAN

Leia mais

SEGUNDA LEI DE NEWTON

SEGUNDA LEI DE NEWTON Experimento 2 SEGUNDA LEI DE NEWTON Objetivo Introdução Verificar a Segunda Lei de Newton a partir da análise do movimento de translação de um corpo sobre um plano horizontal variando-se a força resultante,

Leia mais

Figura 1 Várias formas de ondas repetitivas: (a) onda cosseno, (b) onda seno, (c) onda triangular (d) onda quadrada

Figura 1 Várias formas de ondas repetitivas: (a) onda cosseno, (b) onda seno, (c) onda triangular (d) onda quadrada ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Disciplina: Laboratório de Circuitos Elétricos Corrente Alternada 1. Objetivo Uma medida elétrica é a

Leia mais

NÍVEL BÁSICO CAPÍTULO V

NÍVEL BÁSICO CAPÍTULO V UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL SEMANA DOS 40 ANOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA NÍVEL BÁSICO CAPÍTULO V PROGRAMA

Leia mais

Experiência 5. Projeto e Simulação do Controle no Espaço de Estados de um Pêndulo Invertido sobre Carro

Experiência 5. Projeto e Simulação do Controle no Espaço de Estados de um Pêndulo Invertido sobre Carro Experiência 5 Projeto e Simulação do Controle no Espaço de Estados de um Pêndulo Invertido sobre Carro Professores: Adolfo Bauchspiess e Geovany A. Borges O objetivo deste experimento é projetar e simular

Leia mais

Antonio Carlos Roque da Silva Filho e Cristiano R. F. Granzotti 14 de março de 2016

Antonio Carlos Roque da Silva Filho e Cristiano R. F. Granzotti 14 de março de 2016 Gráficos em Matlab Antonio Carlos Roque da Silva Filho e Cristiano R. F. Granzotti 14 de março de 2016 1 Gráficos em Matlab Gráficos bidimensionais serão muito utilizados ao longo do curso de Física Computacional,

Leia mais

Interpolação polinomial

Interpolação polinomial Quarto roteiro de exercícios no Scilab Cálculo Numérico Rodrigo Fresneda 8 de abril de 0 Guia para respostas: Entregue suas respostas às tarefas contidas no roteiro de cada uma das quatro atividades, incluindo

Leia mais

Controlo Em Espaço de Estados. Trabalho de Laboratório nº 3

Controlo Em Espaço de Estados. Trabalho de Laboratório nº 3 Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo Em Espaço de Estados 2008/09 Trabalho de Laboratório nº 3 Controlo Adaptativo do Nível de um Tanque J. Miranda Lemos e Alexandre Bernardino

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Informática para o Ensino de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar

Leia mais

Tipos de gráficos disponíveis

Tipos de gráficos disponíveis Tipos de gráficos disponíveis Mostrar tudo O Microsoft Office Excel 2007 oferece suporte para vários tipos de gráficos com a finalidade de ajudar a exibir dados de maneiras que sejam significativas para

Leia mais

PSI-3451 Projeto de CI Lógicos Integrados. Aula 4

PSI-3451 Projeto de CI Lógicos Integrados. Aula 4 PSI-3451 Projeto de CI Lógicos Integrados Aula 4 A parte prática da aula 4 pretende colocar o aluno em contato com mais algumas estruturas sintáticas da linguagem, particularmente funções e procedimentos,

Leia mais

Notas de Aula. Copyright 2007 Pearson Education, Inc Publishing as Pearson Addison-Wesley.

Notas de Aula. Copyright 2007 Pearson Education, Inc Publishing as Pearson Addison-Wesley. Notas de Aula Estatística Elementar 10ª Edição by Mario F. Triola Tradução: Denis Santos Slide 1 Capítulo 5 Distribuições de Probabilidades 5-1 Visão Geral 5-2 Variáveis Aleatórias 5-3 Distribuição de

Leia mais

3 INTERVALOS DE CONFIANÇA

3 INTERVALOS DE CONFIANÇA 3 INTEVALOS DE CONFIANÇA 3.1 Introdução A estimativa de intervalos de confiança é utilizada para se obter medidas de incerteza dos dados analisados. A análise da incerteza de uma previsão, por exemplo,

Leia mais

Prof. Willyan Machado Giufrida. Laboratório de

Prof. Willyan Machado Giufrida. Laboratório de Laboratório de De que modo o comprimento de um pêndulo afeta o seu período? Como se comporta a força de atrito entre duas superfícies relativamente à força normal exercida por uma superfície sobre a outra?

Leia mais

SISTEMAS REALIMENTADOS

SISTEMAS REALIMENTADOS SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Representação no Espaço de Estados É apropriada para sistemas que possuem várias entradas e várias

Leia mais

PMR2560 Visão Computacional Filtragem e Suavização. Prof. Eduardo L. L. Cabral

PMR2560 Visão Computacional Filtragem e Suavização. Prof. Eduardo L. L. Cabral PMR50 Visão Computacional Filtragem e Suavização Prof. Eduardo L. L. Cabral Objetivos Processamento de imagens: Convolução; Filtragem D; Suavização de imagens. Convolução Definição de convolução no tempo

Leia mais

4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos

4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos 4 Análise de Dados 4.1.Procedimentos A idéia inicial para a comparação dos dados foi separá-los em series de 28 ensaios, com a mesma concentração, para depois combinar esses ensaios em uma única série.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Ferramentas da Qualidade Parte 6. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Ferramentas da Qualidade Parte 6. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão da Qualidade Ferramentas da Qualidade Parte 6 Prof. Fábio Arruda 7- Diagrama de Dispersão O Diagrama de Dispersão é um gráfico onde pontos no espaço cartesiano XY são usados

Leia mais

Distribuição Gaussiana

Distribuição Gaussiana Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Distribuição Gaussiana Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 7: Distribuição Normal (Gaussiana) Distribuição

Leia mais

Trabalho n o 2 Códigos de Linha

Trabalho n o 2 Códigos de Linha Telecomunicações 2 LEEC / FEUP Trabalho n o 2 Códigos de Linha Conteúdo 1 Objectivos 1 2 Preliminares teóricos 1 3 Experiência 2 3.1 Formas de onda.................................. 2 3.2 Densidades espectrais

Leia mais

Capítulo 5 Distribuições de Probabilidades. Seção 5-1 Visão Geral. Visão Geral. distribuições de probabilidades discretas

Capítulo 5 Distribuições de Probabilidades. Seção 5-1 Visão Geral. Visão Geral. distribuições de probabilidades discretas Capítulo 5 Distribuições de Probabilidades 5-1 Visão Geral 5-2 Variáveis Aleatórias 5-3 Distribuição de Probabilidade Binomial 5-4 Média, Variância e Desvio Padrão da Distribuição Binomial 5-5 A Distribuição

Leia mais

Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 2. Tabelas e Diagramas de Freqüência

Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 2. Tabelas e Diagramas de Freqüência Tabelas e Diagramas de Freqüência Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 2 O primeiro passo na análise e interpretação dos dados de uma amostra consiste na descrição (apresentação) dos dados

Leia mais

Capítulo 1 Estatística Descritiva. Prof. Fabrício Maciel Gomes

Capítulo 1 Estatística Descritiva. Prof. Fabrício Maciel Gomes Capítulo 1 Estatística Descritiva Prof. Fabrício Maciel Gomes Gráficos 1. Gráfico de Colunas Um gráfico de colunas mostra as alterações de dados em um período de tempo ou ilustra comparações entre itens.

Leia mais

Escrita correta de resultados em notação

Escrita correta de resultados em notação Notas de Aula Laboratório de Física 1 e A Escrita correta de resultados em notação científica e confecção de gráficos 1 Prof. Alexandre A. C Cotta 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Lavras,

Leia mais

MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS (MEF)

MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS (MEF) 3 0 Exercício Programa de PMR 2420 Data de entrega: 17/06/2013 (até as 17:00hs) MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS (MEF) 1) Considere a estrutura da figura abaixo sujeita a duas cargas concentradas F 3 (t) e

Leia mais

PSI2651 PROCESSAMENTO, ANÁLISE E SÍNTESE DE IMAGENS. 1 o período de 2005 LISTA DE EXERCÍCIOS

PSI2651 PROCESSAMENTO, ANÁLISE E SÍNTESE DE IMAGENS. 1 o período de 2005 LISTA DE EXERCÍCIOS PSI PROCESSAMENTO, ANÁLISE E SÍNTESE DE IMAGENS o período de LISTA DE EXERCÍCIOS ) Considerando imagens do tipo da figura abaixo. Descreva um procedimento que identifique quantas células com furo e quantas

Leia mais

CÁLCULO I. Lista Semanal 01 - Gabarito

CÁLCULO I. Lista Semanal 01 - Gabarito CÁLCULO I Prof. Tiago Coelho Prof. Emerson Veiga Questão 1. Esboce as seguintes regiões no plano xy: (a) 0 < x 6. A região representa todas os pontos onde x assume valores entre 0 e 6, sendo aberto em

Leia mais

Aula 22. Conversão Sigma-Delta (continuação)

Aula 22. Conversão Sigma-Delta (continuação) Aula 22 Conversão Sigma-Delta (continuação) A estrutura mostrada na figura A.22.1 é chamado modulador Sigma-Delta (Σ- ). Esta estrutura, além de ser mais simples, pode ser considerada como uma versão suavizada

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática Gelber Melo Neves Objetos de aprendizagem no ensino de Física: Explorando gráficos de Cinemática por meio

Leia mais

Vetores, Matrizes e Gráficos

Vetores, Matrizes e Gráficos Programação de Computadores I UFOP DECOM 2013 2 Aula prática 3 Vetores, Matrizes e Gráficos Resumo Nesta aula você irá utilizar vetores para resolver diversos tipos de problemas. Para expressar a solução

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 2012

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 2012 EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 fevereiro 03 EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 0

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação

Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Francisco A. Rodrigues Departamento de Matemática Aplicada e Estatística - SME Objetivo Dada M classes ω 1, ω 2,..., ω M e um

Leia mais

MAP Métodos Numéricos e Aplicações Escola Politécnica 1 Semestre de 2017 EPREC - Entrega em 27 de julho de 2017

MAP Métodos Numéricos e Aplicações Escola Politécnica 1 Semestre de 2017 EPREC - Entrega em 27 de julho de 2017 1 Preliminares MAP3121 - Métodos Numéricos e Aplicações Escola Politécnica 1 Semestre de 2017 EPREC - Entrega em 27 de julho de 2017 A decomposição de Cholesky aplicada a Finanças O exercício-programa

Leia mais

Estudando com o MATLAB

Estudando com o MATLAB Estudando com o MATLAB Curso de Extensão Docentes: > Fabiano Araujo Soares > Marcelino M. de Andrade Monitor: >Luan Felipe Aula 4: Aplicações - Parte II 1ª Parte - Estatística Aula 4-1ª Parte: Estatística

Leia mais

MAP Primeiro exercício programa Método de Diferenças Finitas para solução de problemas de contorno de equações diferenciais ordinárias

MAP Primeiro exercício programa Método de Diferenças Finitas para solução de problemas de contorno de equações diferenciais ordinárias MAP-2121 - Primeiro exercício programa - 2006 Método de Diferenças Finitas para solução de problemas de contorno de equações diferenciais ordinárias Instruções gerais - Os exercícios computacionais pedidos

Leia mais

Projeções Multi-dimensionais

Projeções Multi-dimensionais Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade de São Paulo (USP) 23 de setembro de 2010 Introdução

Leia mais

Experiência 3. Identificação de motor de corrente contínua com tacômetro. 1-Introdução. 2-Modelo do processo

Experiência 3. Identificação de motor de corrente contínua com tacômetro. 1-Introdução. 2-Modelo do processo Experiência 3 Identificação de motor de corrente contínua com tacômetro Autores: Adolfo Bauchspiess e Geovany A. Borges O objetivo deste experimento é levantar o modelo dinâmico do conjunto atuador e motor

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS. ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL e de COMPUTADORES

MÉTODOS NUMÉRICOS. ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL e de COMPUTADORES UNIVERSIDADE DO MINHO MÉTODOS NUMÉRICOS ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL e de COMPUTADORES EXERCÍCIOS PRÁTICOS- 1 a parte Ano lectivo de 2004/2005 Exercícios práticos - CONUM Solução de uma equação não

Leia mais

1ª Lista de Exercícios

1ª Lista de Exercícios Universidade Federal Fluminense Instituto de Computação Departamento de Ciência da Computação Curso: Programação de Computadores II Prof.: Anselmo Montenegro Setembro de 2016 1ª Lista de Exercícios Conceitos

Leia mais

Laboratório de Matemática Computacional II

Laboratório de Matemática Computacional II Laboratório de Matemática Computacional II Melissa Weber Mendonça 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina 2011.2 M. Weber Mendonça (UFSC) Laboratório de Matemática Computacional II 2011.2 1 / 15 Anteriormente...

Leia mais

Alguns dos objectivos gerais do programa de Matemática do Ensino Secundário são:

Alguns dos objectivos gerais do programa de Matemática do Ensino Secundário são: CALCULADORAS GRÁFICAS NA MATEMÁTICA FERNANDO DUARTE ISABEL DUARTE TERESA DIAS Escola Superior de Tecnologia de Viseu Alguns dos objectivos gerais do programa de Matemática do Ensino Secundário são: Interpretar

Leia mais

MAP Exercício programa GPS e o Método de Newton

MAP Exercício programa GPS e o Método de Newton MAP3121 - Exercício programa 1-2018 GPS e o Método de Newton O Sistema de Posicionamento Global O Sistema de Posicionamento Global (GPS, sigla do nome em inglês) é um sistema de navegação formado por uma

Leia mais