Programa Reabilitar para Arrendar

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1 Programa Reabilitar para Arrendar Amadora, 8 de fevereiro de 2017

2 2 A evolução da situação da construção, da reabilitação urbana e da habitação em Portugal em seis grandes dimensões

3 3 Desde 1970, o número de alojamentos familiares clássicos mais do que duplicou Alojamentos familiares classsicos 2011

4 4 Nestes 40 anos o arrendamento perdeu, de modo significativo, o peso que tinha nas formas de alojamento % 46% % % 41% 35% % % 25% 22% 20% % 15% 10% % 0 0% Alojamentos familiares classsicos de residecncia habitual arrendados Peso dos alojamentos familiares classsicos de residecncia habitual no total de alojamentos familiares classsicos 5

5 5 No mesmo período, o número de fogos devolutos aumentou de forma expressiva % 45% % 35% % % % ,9% ,6% 10,8% 12,6% 15% % 5,6% 5% 0 0% Alojamentos familiares classsicos devolutos Peso dos alojamentos familiares classsicos devolutos no total dos alojamentos familiares classsicos

6 6 A evolução da produção de alojamentos, nestas décadas, não acompanhou a mudança na dimensão das famílias % ,9% 50% % % ,0% 20% 25,8% 20,4% ,4% 10% 17,3% ,0% 13,0% 13,8% 11,2% 0% % Alojamentos familiares classsicos de residecncia habitual Evoluçaoo das famílslias unipessoais (%) Alojamentos T3 ou superior Evoluçaoo dos alojamentos inferiores a T3 (%) Alojamentos T0 a T2

7 7 O número de alojamentos familiares concluídos por ano, em construção nova e em reabilitação, aproximou-se 100% % % % 60% % % 30% ,7% ,7% ,8% 20% Alojamentos concluílsdos em construçaoo nova Alojamentos concluílsdos em trabalhos de reabilitaçaoo Peso dos alojamentos concluílsdos em trabalhos de reabilitaçaoo no total de alojamentos 10% 0%

8 8 M ilhões de E uros Os volumes de produção dos setores da construção e da reabilitação no PIB, convergiram 23,4% % % % ,7% ,1% 30, % % 9, ,1% Produto interno bruto ( ) Volume de produçaoo no setor da construçaoo ( ) Volume de produçaoo no setor da reabilitaçaoo ( ) Peso do setor da construçaoo no PIB (%) Peso da reabilitaçaoo no setor da construçaoo (%) %

9 9 As principais conclusões sobre a nossa situação: Um país com casas em excesso Uma oferta de arrendamento habitacional insuficiente e cara Uma grande quantidade de fogos devolutos Casas demasiado grandes para a dimensão média das famílias Demasiada construção nova e pouca reabilitação urbana Um setor da construção numa crise profunda

10 10 Com o apoio de:

11 11 Quem se pode candidatar ao programa? Qualquer pessoa individual ou coletiva Qualquer entidade de natureza pública ou privada Desde que comprove a qualidade de proprietário do edifício que pretende reabilitar Muito importante: As heranças indivisas estaoo excluílsdas do acesso ao programa

12 12 Que edifícios podem ser reabilitados? Edifícios com idade igual ou superior a 30 anos Preferencialmente localizados em Áreas de Reabilitação Urbana Destinados a arrendamento habitacional com rendas condicionadas Que estejam livres de ónus e encargos Cujas operações de reabilitação sejam viáveis e sustentáveis Estão incluídas todas as despesas com projetos, sondagens e outros estudos ou trabalhos preparatórios

13 13 Quais as condições dos trabalhos de reabilitação? As obras devem respeitar as condições do licenciamento municipal Têm que cumprir as regras de proteção do património arquitetónico Têm que fazer a reabilitação integral de todas as componentes essenciais do edifício Devem estar concluídas no prazo de 12 meses Podem beneficiar do Regime Excecional de Reabilitação Urbana publicado em 2014

14 14 Como é realizado o financiamento? O empréstimo pode ascender a 90% do custo da operação Tem uma maturidade até 15 anos (180 prestações mensais iguais) A taxa de juro é fixa, durante todo o período de amortização, cujo valor neste momento é de 2,9% Há 6 meses de carência de capital após o termo das obras Pode haver um adiantamento até 20% do valor do empréstimo A única garantia é prestada através de hipoteca sobre o edifício

15 15 Estão disponíveis três canais de apoio aos investidores: Canal online no Portal da Habitaçaoo Conta de correio eletrosnico Linha telefosnica

16 16 Como calculamos a renda condicionada? Renda = (VPT x 0,067) / 12 meses Exemplo de uma habitaçaoo com 51 a 60 anos de idade e coeficiente de12 localizaçao o de 1,4 Cl = 1,4 Vt = 0,55 Taxa da renda condicionada 6,7% VPT = Renda = 167,50 Valor patrimonial tributário Aplicando-se a atualizaçaoo do coeficiente de localizaçaoo de finais de 2015 Cl = 1,6 Vt = 0,55 VPT = Renda = 191,43 Aplicando-se a atualizaçaoo do coeficiente de vetustez como se o presdio fosse novo Cl = 1,6 Vt = 1,00 VPT = Renda = 348,05

17 17 Qual o limiar de sustentabilidade das operações? O custo das obras por metro quadrado não deve exceder os 700

18 18 E um simulador que permite analisar a viabilidade das operações

19 19 Reutilizar as simulações já realizadas

20 20 O programa em números Nº de Valor do Valor do Área bruta Nº frações processos financiamento investimento de existentes construção (m2) Hab Ñ Hab T0 Total Nacional Lisboa Porto Particulares 67 Empresas I.P.S.S. F. I. Imobiliário T1 T2 T3 T4 T5 Ñ Hab Nº frações propostas 841 Investimento médio por edifício Idade média dos edifícios 67 anos Investimento médio por fração Número médio de fogos por edifício Valor médio do investimento por m2 547 Área bruta média por edifício ,5 402,5 m2

21 21 Projetos em curso Municílspio Viana do Castelo Morada Rua Sacadura Cabral, 21 Tipo de promotor Particular Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 3

22 22 Projetos em curso Municílspio Guimarães Morada Largo do Trovador, 6 8 Tipo de promotor Particular Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 4

23 23 Projetos em curso Municílspio Vila Nova de Famalicão Morada Praça Dona Maria II, 299 Tipo de promotor Particular Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 3

24 24 Projetos em curso Municílspio Porto Morada Rua Chã, Tipo de promotor IPSS Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 6

25 25 Projetos em curso Municílspio Porto Morada Rua Tomás Gonzaga, 93 Tipo de promotor Particular Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 5

26 26 Projetos em curso Municílspio Porto Morada Rua das Flores, Tipo de promotor IPSS Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 4

27 27 Projetos em curso Municílspio Porto Morada Rua de S. Victor, 168 Tipo de promotor Particular Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 10

28 28 Projetos em curso Municílspio Vila Nova de Gaia Morada Rua General Torres, 468 Tipo de promotor IPSS Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 3

29 29 Projetos em curso Municílspio Viseu Morada Rua Silva Gaio, 24 Tipo de promotor Empresa Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 6

30 30 Projetos em curso Municílspio Coimbra Morada Rua da Moeda, Tipo de promotor F. I. Imobiliário Valor do investimento ,82 Nusmero de fraçooes 6

31 31 Projetos em curso Municílspio Coimbra Morada Largo de Santana, 19 Tipo de promotor Particular Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 4

32 32 Projetos em curso Municílspio Amadora Morada Rua Luís de Camões, 7 Tipo de promotor Empresa Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 12

33 33 Projetos em curso Municílspio Lisboa Morada Rua Cruz da Carreira, 72 Tipo de promotor Particular Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 4

34 34 Projetos em curso Municílspio Lisboa Morada Rua Vieira Portuense, 62 Tipo de promotor Particular Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 3

35 35 Projetos em curso Municílspio Barreiro Morada Praça de Santa Cruz, 4 Tipo de promotor Particular Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 2

36 36 Projetos em curso Municílspio Portalegre Morada Rua Cândido dos Reis, 8-10 Tipo de promotor Particular Valor do investimento ,00 Nusmero de fraçooes 3

37 MUITO OBRIGADO

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