Uma estação no inferno
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- Moisés Caires Gentil
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2 Na capa: Cocytus-Margens, José Fabião Uma estação no inferno As obras apresentadas (desenhos a grafite e pinturas sobre papel) foram realizadas entre 2000 e Não há entre os vários núcleos seleccionados relações directas. Porém, é possível dar um sentido à sua associação num mesmo espaço-percurso-tempo. Um pequeno grupo de desenhos (a grafite) revela-nos apenas frágeis linhas dispostas oblíqua ou verticalmente. Por vezes ganham inesperadas densidades, outras vezes ainda, cruzam-se. Mas nunca surge dessas imagens qualquer padrão de malha contínua. A artista, reduzida a mínimos meios de expressão, forçando-se à observação do que lhe estava mais próximo, representa o imediato mas não o evidente. Concentra a sua atenção nas linhas de fissura e relevo, de enrugamento e fractura que se modelam e desenham em pequenos toros que à sua frente via arder. Memórias da história do fazer artístico transformaram este exercício de desenho à vista num exercício de ilusões técnicas: o lápis alterna entre a mão direita e a esquerda, evolui em sacões, repete-se sobre si mesmo, imita os efeitos das frottages Entrando no jogo daquele que toma a parte pelo todo, Ana Isabel transforma o microcosmos da lenha no mundo de uma floresta, e essa floresta, abandonando a escassa profundidade permitada pelo espaço de clausura da lareira, torna-se imagem de perspectivas urbanas mas a fórmula modernista que parece reviver nestas perspectivas é uma falsa promessa. Um outro grupo de trabalhos, mais escasso ainda, mostra-nos desenhos (a grafite) de alguns corações. O jogo entre imagem naturalista e síntese gráfica, a simbologia e jogos de linguagem escrita desenvolvido em torno da palavra-conceito coração, são evidentes. Os desenhos trocam ou acumulam ou complexificam significados ( corações ao alto e corações ao baixo, por exemplo) que nos encaminham, enfim, para o núcleo seguinte. Este derradeiro núcleo de desenhos integra um ainda mais vasto conjunto de trabalhos que a artista desenvolve em todas as direcções e recorrendo a uma multiplicidade de meios de expressão (pintura, escultura, fotografia intervencionada, etc.) e de materiais (metais como o chumbo, o ferro ou o cobre, papel, vidro, madeira, etc.). Obtém assim um universo denso escassamente mostrado e conhecido e que merece ser entendido em conjunto, numa rede de leituras cruzadas espécie de visão totalizadora do (seu) mundo (interior). Nas obras que agora se apresentam, a relação com o estatuto tradicional do desenho altera-se. Sobre o suporte do papel há uma acumulação de matérias que ilide a dominante da grafite ou das linhas coloridas, o gesto isolado da mão ou a definição de uma forma. A ambiguidade visual e semântica oferecida pela pintura está mais presente. Também a relação com a realidade exterior se altera. A imagem criada não representa (em nenhum grau de simplificação ou abstracção formal) o que alguma vez se viu antes representa sentimentos e razões. Cada mancha de cor é sinal de uma dor, cada palavra escrita e solta na página revive uma Dói-me tudo, 2003 memória, cada risco, golpe, forma revelada ou escondida vale por um modelo de vida. A dimensão significante desses desenhos é determinada por uma única razão: a do sentimento. O sentimento move a artista como força motriz: água ou vento ou máquina de músculos e tendões e ossos locomotores ou motor de explosão, enfim. Rejeitando os evidentes e claros rios que delimitam e reverdecem o Paraíso bíblico, Ana Isabel conduz-nos aos subterrâneos rios dos Infernos, reino de Hades e Perséfone, onde penam e erram as almas condenadas. Onde as saudades intensas e a tristeza profunda, a dor insuportável e a angústia mais extrema imperam até o esquecimento finalmente se impor. É como se não houvesse esperança nem em renascer, nem em alcançar os Campos Elísios, reservados aos heróis. E é como se esse destino e essa desesperança se manifestassem em vida. E é como se essa vida fosse a da própria autora, assim feita protagonista de cada uma das estações definidas para os Infernos pela tradição clássica e dantesca. Um momento que formalmente se isola neste grupo temático é o dos desenhos onde Ana Isabel projecta, como uma sombra negra, a silhueta da barca de Caronte, barqueiro do Aqueronte, primeiro dos rios dos Infernos. Ao invés dos outros são desenhos de uma lisura sem falha e absoluta simplicidade tão absoluta como a inevitabilidade do destino a que conduz. Mas regressemos ao conjunto maioritário. Há desenhos que levam os nomes de alguns dos rios infernais (Aqueronte, Cocito, Estige, Piriflegetonte ), que se acrescentam de palavras-chave e/ou pequenos grafitos. Ana Isabel estabelece uma associação empírica mas não aleatória, instável mas não contraditória, entre as cores e formas dominantes de cada tema (aqui: azul e negro, grelha, etc.), os
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4 materiais de cada trabalho (na escultura, o ferro, o vidro, o chumbo, o cobre, etc.) e os atributos de cada um dos rios. As palavras inscritas, esses desenhos no desenho ou na matéria pictórica do desenho, definem áreas temáticas diferenciadas a partir da disparidade de elementos quotidianos que mais lhe importam: sofás, casas, gatos, cadeiras, tapetes, espelhos, camas, copos, mesas, figuras de casais enlaçados, nus adâmicos que recordam o paraíso no inferno, são desencadeadores de memórias de vida, emblemas orientadores, luzes ou sombras sinalizadoras; são palavras e imagens que enunciam sentimentos. E os sentimentos que desencadeiam o seu processo criativo desempenham nas obras o mesmo papel que os materiais, as cores ou as soluções técnicas. As complexas soluções compositivas que a artista desenvolve nas pequenas dimensões de cada uma destas obras organizam-se a partir de um restrito número de elementos sábia e sensivelmente mobilizados. Os resultados formais enriquecem-se em virtude da manipulação ilusionista e preciosa dos recursos plásticos. Porém, não se trata nem de contenção nem de academismo, nem de decorativismo nem de previsibilidade. Há uma constante experimental, um risco assumido em permanência. Vejamos quais: a acumulação e desbaste de gestos, as formas e matérias expressos como palimpsesto, a nebulosa de sinais oferecidos sobre a superfície, capaz de cegar a leitura, a simplicidade negada aos aparentemente repetitivos pouchoirs utilizados, a perspectiva fragmentar e armadilhada das grelhas compositivas explicitadas, a agregação de matéria (colagem, fita-cola) ou a negação ritual da imagem e da matéria (cortes do suporte por gestos de esfaqueamento). Assim, o que temos é um esboço de texto visual convencionado mas impreciso, um diário de sentimentos cuja expressão escapa às regras e recursos da linguagem verbal. Estes desenhos são como uma colecção de mapas poéticos, plantas subjectivas traçadas a partir de/ou como preparação para viagens interiores são um campo de exposição de sentimentos e emoções. Ana Isabel assemelha-se, nesta viagem a que dá forma artística, a uma Penélope encarregue de fazer os trabalhos de Ulisses. O desenho e a pintura (noutras séries também a escultura e a fotografia) substituem a tecelagem mas, como ela, desfazem-se e refazem-se dando-se sempre como inacabados. O confronto com o Inferno, onde poucos mortais desceram e de onde só por favor divino puderam regressar, é um desafio conscientemente procurado por Ana Isabel que nele entra e dele sai sacrificando ritualmente aos mortos como Ulisses o fez. Mas, ao invés de Ulisses, a sua viagem é feita de esperas, é um pensamento viajante saindo de um corpo em ascese. Ana Isabel concretiza um trabalho sobre a memória própria e a ficção dessa memória, onde é impossível isolar imagens e pormenores, que só se entendem como sínteses abruptas, contracções brutais, associações poéticas. Há nestes trabalhos uma experiência de exílio, de isolamento, de solidão. Os rios dos Infernos estão em simetria invertida em relação aos rios do Paraíso e são evocados por Ana Isabel precisamente como espelho de ausência daqueles. Sob a angústia lancinante dos rios do Inferno, persiste a recordação melancólica dos rios da Babilónia. Lagos-Lisboa, 29 de Fevereiro/8 de Março de 2004 João Lima Pinharanda
5 Barca, Lista das obras Barca, x 32,5 cm Tinta da China e grafite sobre papel Casa 4, ,5 x 28 cm Óleo, grafite e corte sobre papel Sem título, ,3 x 15,2 cm Grafite, guache e corte sobre papel Acheron-Margens, ,7 x 20,7 cm Tinta da China e guache sobre papel de fibra vegetal Cocytus-Margens, ,7 x 20,7 cm Tinta da China e guache sobre papel de fibra vegetal 21 x 15 cm Acrílico, pastel de óleo e grafite sobre papel 14,3 x 20,8 cm Acrílico, pastel de óleo e grafite sobre papel 29,5 x 21 cm Óleo, grafite, tinta da China e lápis de cor 29,3 x 20,8 cm Óleo, grafite, esferográfica e lápis de cor 38 x 27,5 cm Acrílico, guache, tinta da China e lápis de cor 38 x 27 cm Acrílico, guache, tinta da China e lápis de cor 29,3 x 21 cm Acrílico, tinta da China, pastel de óleo, grafite sobre papel e cortes 29,3 x 21 cm Acrílico, tinta da China, pastel de óleo, grafite sobre papel e cortes 29,5 x 21,2 Acrílico, tinta da China, pastel de óleo, lápis de cor sobre papel e cortes 22,7 x 19,2 cm Acrílico, tinta da China, grafite e fita cola 24,8 x 18 cm Acrílico, guache, grafite, tinta da China sobre papel e pastel de óleo 20,8 x 29,5 33,5 x 24,3 cm Acrílico, guache, tinta da China e lápis de cor 20,8 x 29,5 Casa 5, ,5 x 23,3 cm Óleo, pastel de óleo, grafite, tinta da China e lápis de cor 29,3 x 20,7 cm Acrílico, grafite e tinta da China 20,8 x 29,5
6 Desenhos Ana Isabel Miranda Rodrigues 3 Abr 30 Jun 04 Culturgest Porto 11 Galeria aberta das 10h00 às 18h00 Encerrada aos domingos. Edifício Caixa Geral de Depósitos, Avenida dos Aliados nº 104, Porto Informações culturgest@cgd.pt Coordenação da exposição António Sequeira Lopes Layout da exposição Ana Isabel Miranda Rodrigues Fotografias Rodrigo Peixoto Culturgest, uma casa do mundo.
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