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1 Monitoramento de Rating A LFRating comunica ao Banco Industrial S.A. e ao mercado que, em reunião de Comitê realizada no dia 09 de Setembro de 2010, foi confirmada a nota atribuída ao referido banco no Relatório de Rating emitido em 10 de julho de A confirmação está baseada na avaliação dos aspectos econômico-financeiros do Banco Industrial relativos ao primeiro trimestre de 2010, assim como nas demais informações que temos conhecimento até o momento da divulgação deste Relatório, cujos principais pontos descrevemos a seguir. Setembro de 2010, com dados contábeis do primeiro trimestre de 2010

2 Tel.: PRINCIPAIS EVENTOS NÃO FINANCEIROS 1 Nos primeiros meses de 2010 o mercado bancário brasileiro registrou crescimento na concessão de crédito, na captação de recursos externos por parte de instituições de médio porte e nenhum novo movimento de consolidação. Instrumentos e mecanismos de captação como a Letra Financeira, as cessões de crédito e os depósitos a prazo via DPGE seguiram evoluindo em suas peculiaridades. Destaque deve ser dado ao DPGE, cujas taxas continuam elevadas, mas se mostra como um eficiente caminho para equilíbrio da estrutura passiva dos bancos de pequeno porte, estando alguns deles já tomados na totalidade de seu limite nesta categoria de depósito. 2 A Letra Financeira, criada em dez.09 pela MP 472 e regulamentada em fev.10, não tem se mostrado atrativa ou viável para os bancos brasileiros de pequeno e médio porte. Até agora as emissões, que montam pouco mais de R$ 8 bilhões, concentram-se nos grandes bancos, todas estas através de ofertas privadas, uma vez que a CVM ainda trabalha na criação de regras que permitam a venda do papel a um público mais amplo. A criação de um eficiente mercado secundário aumentaria a atratividade e liquidez deste título, o qual tem prazo mínimo de dois anos e não possui mecanismo de recompra antecipada. Também por parte da CVM há uma movimentação para flexibilizar as regras de colocação das Letras, tendo como principal ponto a possível permissão de oferta pública para instituições que não de capital aberto, assim como a simplificação das informações a serem prestadas sobre a emissão, uma vez que os bancos já se encontram sobre um regime mais restrito por parte do Bacen. 3 Observou-se uma crescente participação do middle market nas carteiras de crédito dos grandes bancos brasileiros, os quais assistiram um certo arrefecimento na tomada de recursos por parte das pessoas físicas. Tal movimentação gerou a contratação de funcionários específicos para este segmento, o qual também demonstrou, nestas instituições, uma melhor qualidade de crédito, o que levou a menores índices de inadimplência por parte das micro, pequenas e médias empresas brasileiras, nos primeiros meses de Com relação ao crédito consignado em folha de pagamento este, que expandiu-se em mais de R$ 100 bilhões nos últimos seis anos, é alvo de opiniões contraditórias sobre seu potencial de crescimento, que vão do esgotamento até a possibilidade de expansão acima de 40% em Tal modalidade, porém, ainda se mostra como uma operação muito atrativa para os bancos que nela se especializaram, tanto pela baixa inadimplência, como pelos satisfatórios níveis de spread e alta elegibilidade destes créditos para cessão a parceiros de grande porte e FIDCs. 5 Foi adiada para 2012 a adoção das regras contábeis que trariam de volta para os balanços dos bancos brasileiros os ativos de crédito cedidos a terceiros. Através da Res de 29.jul.10, o Conselho Monetário Nacional adiou, pela terceira vez, a adoção pelas instituições financeiras das regras para classificação, registro contábil e divulgação das operações de venda/transferência de ativos. Esses procedimentos, que regulamentam a contabilização de operações de crédito 2/10

3 Tel.: cedidas, devem resultar em relevante impacto nos resultados de instituições que operam varejo massificado, em especial em operações de crédito consignado e CDC Veículo, uma vez que, ao final do 1º.sem.10, estima-se que o volume de créditos cedidos tenha atingido a marca de R$ 40 bilhões, sendo 90% atrelado a coobrigações, exatamente o alvo das mudanças propostas. 6 O Banco Industrial atua no crédito corporativo focado em operações junto ao middle market, possuindo em sua carteira, ao final do 1 o. trim.10, 553 clientes, os quais representavam pouco mais de 70% dos créditos originados pela Instituição, a qual prioriza para este segmento operações de prazo reduzido ou rotativas, tais como desconto, contas garantidas e financiamento de capital de giro. 7 As operações de varejo estão presentes através do crédito consignado em folha de pagamento, o qual representa os 30% restantes da originação do e são distribuídas para os seus 89 códigos próprios exclusivamente através de uma rede terceirizada de parceiros, a qual é composta por 98 correspondentes bancários. Outrora, tais créditos foram alvo de operações de cessão de crédito, que ocorriam em sua totalidade com coobrigação, porém, ao final de mar.10, aproximadamente 55,4% destes créditos estavam retidos no book do Banco. 8 Após homologação pelo Bacen e obtenção dos demais registros necessários para o seu funcionamento, encontra-se em plena operação a nova agência bancária do, localizada em Goiânia (GO). Esta é a sétima agência do Banco, o qual possui também dois escritórios. 9 O funding do se mostra diversificado, tanto em instrumentos, com destaque para os depósitos a prazo, como em sua origem, uma vez que a Instituição não demonstra grande dependência de nenhum tipo específico de cliente, em especial os institucionais ou pessoas físicas, usualmente mais suscetíveis a movimentos de saques em momentos de instabilidade. PRINCIPAIS EVENTOS FINANCEIROS DO PRIMEIRO 1 A análise das Demonstrações Financeiras do Banco revela uma grande estabilidade em suas contas, com os números de 31.mar.10 variando pouco em relação a 31.mar.09. Tal fato decorre do baixo impacto da crise financeira e bancária mundial e sua influência no mercado brasileiro nas atividades do. Assim, já se verificava uma plena recuperação dos níveis de atividade da Instituição em mar.09, se comparados a mar Em 31.mar.10 o registrava um Caixa Livre equivalente a 32,8% de seu Patrimônio Líquido, percentual inferior ao observado ao final do 1 o.trim.09, mas ainda compatível com o nível de risco e perfil de captação da Instituição. 3 Os Ativos do Banco elevaram-se 12,7% entre mar.09 e mar.10, tendo-se observado um crescimento de 6,8% em sua carteira de crédito livre de PDD, a qual representava, ao final do 1 o. trim.10, 47,3% dos ativos do. Nas demais contas representativas, o crescimento das Aplicações Interfinanceiras foi compensado, em valores absolutos, pela menor posição em Títulos de Renda Fixa. 3/10

4 Tel.: 4 A rubrica Outros Créditos apresentou substancial crescimento, 99,9% entre mar.09 e mar.10, impactada pelo aumento da posição do Banco em contratos de cessão de direitos creditórios sem coobrigação, como consta na Nota Explicativa n o Distribuição das Operações de Crédito Originadas. 13 das Demonstrações Financeiras do CDC (Consignação) referentes ao 1 o. 7,1% 2,4% Conta Garantida trim ,4% 5 Ao final de mar.10, o Banco possuía um montante de R$ 140,5 milhões em créditos cedidos com coobrigação. Ressalta-se que tal operação mitiga riscos de descasamento de prazos, contribuindo para manutenção da liquidez e solvência da Instituição. 8,0% Concentração de Crédito 13,0% 17,0% 20,0% 5 maiores 10 maiores 15 maiores 20 maiores 7 Os Depósitos Totais atingiram, ao final do 1. trim.10, o montante de R$ 884,1 milhões, 18,7% acima do observado ao final do 1. trim.09. Observou-se o crescimento dos depósitos interfinanceiros, os quais mostraram-se 52,7% superiores aos registrados em 31.mar.09, passando estes a representar 24% do total da captação total do. A captação via CDB elevou-se 9,3% e responde por 69,5% do total de depósitos no Banco. 17,0% Concentração de Depósitos 22,0% 26,0% 30,0% 5 maiores 10 maiores 15 maiores 20 maiores 6 A concentração do crédito no pode ser considerada baixa para um banco voltado ao middle market, respondendo os cinco maiores devedores por 8% do montante das operações e os 10 e 20 maiores por 13% e 20%, respectivamente. A concentração está formada por créditos corporativos, nas quais se concentra o maior risco das suas operações de crédito. 8 Os recursos captados em moeda nacional, via CDB e mercado interbancário, representam 76% do funding do Banco, sendo 45% destes originados junto a clientes institucionais, seguidos pelas instituições financeiras, que respondem por 27% do total e, finalmente, pelas pessoas físicas e jurídicas, ambas com 14%. Quanto à sua concentração, os cinco, dez e vinte maiores depositantes representam, respectivamente, 17%, 22% e 30% dos recursos confiados ao. 4/10 4,9% 3,1% 2,1% 22,1% 2% 5% 6% 20% 25,1% 28,9% Capital de Giro Desconto de Títulos Direitos Creditórios (Aquisição) ACC Sistema Único de Saúde - SUS BNDES / FINA M E Outros Estrutura de Funding 8% 3% CDB / RDB 56% CDI Depósitos a Vista Repasse Exterior Captação Exterior Repasse BNDES Dívida Subordinada

5 Tel.: 9 O Banco optou, até então, por não captar recursos através de DPGE, uma vez que possui liquidez suficiente para o perfil atual de suas operações ativas, não onerando assim os custos de sua carteira passiva. Captação Nacional (CDB + CDI) 10 Ao final dos três primeiros meses de 2010 as Institucional 27,0% Receitas da Atividade Financeira do registraram valores 35,8% inferiores às do mesmo período no ano de 2009, ao mesmo tempo que se verificou um decréscimo de 44,3% nas Despesas da Atividade Financeira. Tal movimentação levou o Banco a apresentar, ao final do 1. trim.10, um Resultado da Atividade Financeira 4,2% inferior ao obtido em igual período de As despesas de custeio do Banco elevaram-se em 10%, se comparados os montantes acumulados no 1. trim.10 com igual período do exercício anterior. Estas, porém, se mantêm em níveis adequados ao porte e segmento de atuação do, encontrando-se seus montantes anuais historicamente abaixo do equivalente a 15% do PL da Instituição. 12 O acumulou no 1.trim.10 um Lucro Líquido Ajustado de R$ 6,5 milhões, resultado 10,9% inferior ao acumulado no 1.trim.09, enquanto as rentabilidades sobre Ativos e Patrimônio Líquido (ROA e ROE), acumuladas nos últimos 12 meses, mantiveram-se estáveis, em 2% e 9,8%, respectivamente. 13 O Patrimônio Líquido do Banco manteve-se praticamente inalterado entre mar.09 e mar.10, com uma pequena elevação de 0,5%, decorrente dos resultados obtidos no período, deduzidos pagamentos de proventos aos seus acionistas. O Índice de Basileia do segue em patamar confortável, registrando-se ao final do 1. trim.10 a marca de 24,3%, já contemplado o conceito de Basileia II, o qual incorporou novos fatores de risco para fins de exigência de capital mínimo. 45,0% 14,0% 14,0% Pessoa Física Pessoa Jurídica Instituição Financeira 5/10

6 6/10 ESTRUTURA PATRIMONIAL R$ 31.MAR DEZ MAR DEZ MAR DEZ.07 TOTAL DE ATIVOS DISPONILIDADES APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS Aplicações em Mercado Aberto Aplicações em CDI Aplicações em Moeda Estrangeira TÍTULOS E DERIVATIVOS Operações Compromissadas Títulos de Renda Fixa - Carteira Própria Instrumentos Financeiros Derivativos RELAÇÕES ENTRE BANCOS E AGÊNCIAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO E LEASING Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos Arrendamento Mercantil Provisão para Créditos em Atraso ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) OUTROS CRÉDITOS CÂMO OUTROS VALORES E BENS ATIVO PERMANENTE TOTAL DE PASSIVOS DEPÓSITOS TOTAIS Depósitos à Vista Depósitos Interfinanceiros Depósitos a Prazo CAPTAÇÕES NO MERCADO ABERTO Carteira Própria Carteira de Terceiros RELAÇÕES ENTRE BANCOS E AGÊNCIAS OBRIGAÇÕES EMPRÉSTIMOS E REPASSES OUTRAS OBRIGAÇÕES CÂMO RESULTADO EXERCÍCIOS FUTUROS PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Lucros Acumulados Coobrigações e Riscos por Garantias Prestadas Responsabilidade por Garantias Prestadas Créditos em Write Off BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL S/A

7 DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS R$ JAN-MAR/10 JAN-DEZ/09 JAN-MAR/09 JAN-DEZ/08 JAN-MAR/08 JAN-DEZ/07 RECEITAS DA ATIVIDADE FINANCEIRA RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO RENDAS DE ARRENDAMENTO MERCANTIL CRÉDITOS RECUPERADOS RENDAS DE CÂMO RECEITAS DE TESOURARIA GANHOS COM TÍTULOS E DERIVATIVOS DESPESAS DA ATIVIDADE FINANCEIRA ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) DESPESAS DE CAPTAÇÃO - DEPÓSITOS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) DESPESAS DE CAPTAÇÃO - EMPRÉSTIMOS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) DESPESAS DE ARRENDAMENTO MERCANTIL ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) PERDAS COM TÍTULOS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) PROVISÃO PARA CRELI ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO DA ATIVIDADE FINANCEIRA DESPESAS TRIBUTÁRIAS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO DE PARTICIPAÇÕES ( ) ( ) ( ) RECEITAS DE SERVIÇOS DESPESAS DE CUSTEIO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) OUTROS RESULTADOS OPERACIONAIS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) OUTROS RESULTADOS NÃO OPERACIONAIS ( ) ( ) (25.000) ( ) PROVISÃO PARA IR E CS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO LUCRO TRIMESTRAL AJUSTADO DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO - DRE ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) JUROS SOBRE O CAPITAL ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL S/A 7/10

8 8/10 HIGHLIGHTS CAPACIDADE DE PAGAMENTO MAR.10 DEZ.09 MAR.09 DEZ.08 MAR.08 DEZ.07 CAIXA LIVRE - R$ mil CAIXA LIVRE EM RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 32,8% 48,8% 44,1% 69,5% 76,2% 53,7% LIQUIDEZ DE CURTO PRAZO 0,37 0,45 0,41 0,57 0,50 0,42 SOLVÊNCIA 1,22 1,24 1,25 1,25 1,24 1,20 GERAÇÃO DE CAIXA - R$ mil MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 35,0% 39,6% 35,1% 17,8% 43,1% 37,9% MARGEM FINANCEIRA - R$ mil QUALIDADE DO CRÉDITO QUALIDADE DA CARTEIRA 9,05 9,09 9,03 9,15 9,23 9,27 INADIMPLÊNCIA CONTÁL SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 2,6% 2,4% 3,6% 2,7% 2,0% 1,6% INADIMPLÊNCIA REAL SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (1) 2,3% 2,0% 2,6% 1,7% 1,3% 1,1% INADIMPLÊNCIA TOTAL SOBRE PATRIMÔNIO LÍQUIDO 6,4% 5,9% 8,4% 6,0% 4,5% 3,7% PROVISÃO/INADIMPLÊNCIA 71,6% 76,6% 41,8% 50,7% 59,9% 70,1% RENTALIDADE - % RENTALIDADE ÚLTIMOS 12 MESES - ROE 9,8% 10,1% 9,7% 10,1% 10,7% 12,1% RENTALIDADE ÚLTIMOS 12 MESES - ROA 2,0% 2,2% 2,0% 2,0% 2,5% 2,0% SPREAD MÉDIO 0,3% 0,3% -0,1% -0,5% 0,2% 0,3% ATIVOS QUE GERAM JUROS EM RELAÇÃO AO ATIVO TOTAL 84,8% 89,1% 90,5% 88,1% 89,2% 92,2% PASSIVOS QUE PAGAM JUROS EM RELAÇÃO AO PASSIVO TOTAL 70,6% 67,6% 68,7% 64,3% 66,3% 71,5% EFICIÊNCIA - R$ mil (exceto Índice) ÍNDICE DE EFICIÊNCIA 0,89 0,61 0,71 0,71 0,69 0,61 OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR UNIDADE DE PRODUÇÃO DEPÓSITOS POR UNIDADE DE PRODUÇÃO LUCRO LÍQUIDO POR UNIDADE DE PRODUÇÃO (*) OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR FUNCIONÁRIO DEPÓSITOS POR FUNCIONÁRIO LUCRO LÍQUIDO POR FUNCIONÁRIO (*) 25,45 52,82 28,55 41,59 35,52 37,03 ALAVANCAGEM DOS PASSIVOS SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4,11 3,80 3,56 3,41 3,73 4,31 DA CARTEIRA DE CRÉDITO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2,40 2,40 2,27 2,13 2,22 2,24 DO IMOLIZADO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 0,09 0,09 0,13 0,13 0,12 0,12 DO TOTAL RECURSOS EXTERNOS SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 0,23 0,21 0,15 0,35 0,29 0,28 ÍNDICE DE RISCO BASEADO EM ATIVOS - RBA - BASILEIA 24,3% 25,4% 25,8% 22,9% 26,4% 27,5% PATRIMÔNIO LÍQUIDO REAL - R$ mil (**) (*) Lucro Líquido Trimestral Ajustado (**) Ajustado por despesas diferidas, ágios e deságios, créditos tributários e excesso de provisionamento BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL S/A

9 Tel.: INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS DO AVALIADOR - LFRating LFRating foi criada em 2002 como complemento dos serviços de avaliação de instituições financeiras e não financeiras que a Lopes Filho & Associados já realizava há 26 anos. É formada por profissionais de elevada experiência em avaliação corporativa, que uniram seus conhecimentos para prover o mercado brasileiro de serviços de análise de risco de todas as modalidades, baseados em três princípios fundamentais. independência entre o processo e o objeto de classificação; transparência dos fundamentos da classificação; e capacidade técnica e ética irreprovável de todos os envolvidos na classificação. LFRating produz ratings de emissões de empresas nacionais, utilizando-se da expertise de seus analistas e de uma cultura formada ao longo de 32 anos em trabalhos de análises e avaliações de empresas, bancos e fundos de investimentos para os mais diversos propósitos. Um rating emitido por LFRating é o resultado de uma criteriosa análise que envolve: uma definição precisa dos riscos envolvidos no objeto avaliado; a análise detalhada de uma extensa gama de informações estruturais, estratégicas e econômico- financeiras; um pormenorizado trabalho de due diligence, incluindo abrangente entrevista com os dirigentes e responsáveis pela emissão e pela administração das garantias; e um capacitado comitê de avaliação que definirá o rating adequado para expressar o entendimento da LFRating sobre o risco de crédito do avaliado. A equipe de análise é especializada e formada por: Cristina Meyer (empresas e títulos) Flávia Marins ( cooperativas) Graça Paiva (empresas e títulos) (bancos) Hugo Azevedo (títulos) João Batista Simões (empresas e títulos) (empresas, títulos, fundos e cooperativas) José Luiz Marquez da Silva (empresas e títulos) Julio Flávio Souza Lima (bancos) Rodrigo Pires (empresas, títulos e fundos) Rubem Crusius (empresas e títulos) O Comitê de Rating é presidido por e formado por pelo menos dois analistas envolvidos na avaliação em questão, além de dois outros componentes, no mínimo. A escala utilizada para classificação de emissões diversas é baseada em nossa experiência e ajustada ao longo do tempo por fatos concretos que alterem a estrutura do Sistema Financeiro Nacional ou da Economia Brasileira. 9/10

10 Tel.: ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO DE RATING INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NOTA AAA AA A BBB BB B C D CONCEITO - MOEDA NACIONAL oferecem a mais alta segurança para com fortes bases patrimoniais, excelente política de crédito e histórico de resultados acima da média da indústria financeira. Sua capacidade de geração de caixa é diferenciada e não é seriamente afetada por mudanças nas regulatórias possíveis de serem previstas. oferecem alta segurança para honrar compromissos com saudável política de crédito e sem problemas significativos. As faixa, no entanto, estão mais vulneráveis a condições econômicas e regulatórias do que aquelas da faixa superior. honrar compromissos com adequada política de com condições, no entanto, de instituições estão mais vulneráveis a regulatórias do que aquelas das oferecem moderada segurança para que possuem algumas áreas importantes apresentando fragilidades. Estas instituições, no entanto, são consideradas capazes de superá-las no médio prazo, embora mudanças adversas nas regulatórias possam prejudicar sua capacidade de financeiros. apresentam perda de alguns fatores de proteção financeira que podem resultar em inadequado nível de segurança para que dependem de mudanças favoráveis no ambiente econômico e regulatório que lhes permita de maneira periódica. apresentam baixa capacidade para financeiros regulares. A capacidade de gerar caixa está seriamente afetada por várias fragilidades em várias áreas. Ainda que estas instituições possam estar honrando os compromissos nas datas pactuadas, a continuidade deste procedimento depende grandemente de mudanças favoráveis nas regulatórias, além de algum suporte externo. apresentam elevado risco de não honrarem compromissos financeiros. O rating com muitos sérios problemas e, a menos que algum suporte externo seja providenciado, elas não terão capacidade de honrar os compromissos financeiros assumidos. estão inadimplentes ou muito próximas de não honrarem compromissos financeiros. O rating com graves problemas de geração de caixa, exigindo imediato suporte externo de grande capacidade financeira. Obs.: Com o objetivo de diferenciar os bancos que apresentam diferenças sensíveis dentro do mesmo segmento de rating, LFRating acrescenta sinais de + ou ao lado de cada nota entre AA e B. 10/10

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