HEMOSTASIA. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
|
|
- Bruna Brunelli Correia
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HEMOSTASIA Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
2 HEMOSTASIA PRIMÁRIA
3 Divisões da hemostasia primária alteração no calibre vascular marginação plaquetária adesão plaquetária ativação plaquetária* agregação plaquetária trombo branco *Reação de liberação plaquetária.
4 Alteração no calibre vascular mecanismo neurogênico reflexo + liberação de endotelinas por células endoteliais vasoconstrição queda no fluxo sanguíneo diminuição da perda de sangue
5 Marginação plaquetária queda no fluxo sanguíneo quebra do fluxo axial* marginação plaquetária interação plaqueta-colágeno subendotelial *Fluxo laminar ou centrípeto.
6 Adesão plaquetária exposição do colágeno subendotelial ligação plaqueta-colágeno (21) adesão lábil fibronectina-51 adesão parcialmente estável trombospondina-gpiv adesão estável FvW-GPIb
7 Ativação plaquetária adesão plaquetária inicial ativação da via inositol-lipídio ativação da fosfolipase C hidrólise do fosfatidilinositol formação de formação de exposição da trifosfato diacilglicerol camada interna de inositol da membrana plaquetária
8 Ativação plaquetária adesão nos níveis nos níveis nos níveis plaquetária inicial de trombina de ADP de PAF ativação da via inositol-lipídio ativação da fosfolipase C hidrólise do fosfatidilinositol formação de formação de exposição da trifosfato diacilglicerol camada interna de inositol da membrana plaquetária
9 Ativação plaquetária adesão nos níveis nos níveis nos níveis plaquetária inicial de trombina de ADP de PAF ativação da via inositol-lipídio ativação da fosfolipase C hidrólise do fosfatidilinositol formação de formação de exposição da trifosfato diacilglicerol camada interna de inositol da membrana plaquetária
10 Ativação plaquetária formação de trifosfato de inositol aumento na concentração de cálcio citoplasmático ligação cálcio-calmodulina excesso de cálcio citoplasmático fosforilação da cadeia leve da miosina contração dos microfilamentos auxílio na desgranulação e na mudança da forma da plaqueta
11 Ativação plaquetária adesão nos níveis nos níveis nos níveis plaquetária inicial de trombina de ADP de PAF ativação da via inositol-lipídio ativação da fosfolipase C hidrólise do fosfatidilinositol formação de formação de exposição da trifosfato diacilglicerol camada interna de inositol da membrana plaquetária
12 Ativação plaquetária formação de diacilglicerol na MP ativação da proteinaquinase C fosforilação da pleckstrin* desgranulação grânulos alfa corpos densos trombospondina cálcio fibronectina ADP FvW serotonina fibrinogênio fator Va *Plaqueta e leucócito C quinase e cadeia de aminoácido KSTR.
13 Ativação plaquetária adesão nos níveis nos níveis nos níveis plaquetária inicial de trombina de ADP de PAF ativação da via inositol-lipídio ativação da fosfolipase C hidrólise do fosfatidilinositol formação de formação de exposição da trifosfato diacilglicerol camada interna de inositol da membrana plaquetária
14 Ativação plaquetária exposição da camada interna da membrana plaquetária (fosfatidilserina ou fator 3 plaquetário) nucleação dos fatores de coagulação complexo completo tenase protrombinase
15 Ativação plaquetária adesão plaquetária inicial ativação da fosfolipase A 2 hidrólise da fosfatidilcolina e da fosfatidiletanolamina formação de ácido aracdônico ciclooxigenase PGG 2 PGH 2 PAF tromboxano A 2 tromboxanosintetase
16 Ativação plaquetária
17 Ativação plaquetária
18 Agregação plaquetária recrutamento plaquetário mediado pelo ADP aumento no número de plaquetas no local fibrinogênio-gpiib/iiia agregação lábil consolidação por tromboxano A 2 e PAF agregação estável
19 HEMOSTASIA SECUNDÁRIA
20 Divisões da hemostasia secundária via intrínseca via extrínseca via comum fator XII fator III fator X fator XI fator VII fator V fator IX fator II fator VIII fator I HMWK fator XIII pré-calicreína
21 Divisões da hemostasia secundária
22 Via comum Hemostasia secundária exposição ao colágeno dano celular XII XIIa III XI XIa VII VIIa IX IXa IXa IX IIa VIII VIIIa cálcio fosfatidilserina X Xa IIa V Va fosfatidilserina cálcio XIII II IIa XIIIa I Ia Via extrínseca Via intrínseca
23 Via comum Hemostasia secundária exposição ao colágeno dano celular XII XIIa III XI XIa VII VIIa IX IXa IXa IX IIa VIII VIIIa cálcio fosfatidilserina X Xa IIa V Va fosfatidilserina cálcio XIII II IIa XIIIa I Ia Via extrínseca Via intrínseca
24 Hemostasia secundária dano celular III VII VIIa IXa IX Via extrínseca Via comum fosfatidilserina X Xa IIa fosfatidilserina XIII II IIa XIIIa I Ia cálcio V Va cálcio
25 MECANISMOS ANTITROMBÓTICOS
26 Mecanismos antitrombóticos relacionados à hemostasia primária Manutenção do endotélio íntegro Manutenção do fluxo axial Liberação de metabólitos por células endoteliais Alteração da ativação plaquetária
27 Mecanismos antitrombóticos relacionados à hemostasia primária Liberação de metabólitos por células endoteliais óxido nítrico adenosina-difosfatase prostaciclina níveis degradação do ADP ativação da citoplasmáticos adenilato-ciclase de cálcio e inibição da da agregação do recrutamento fosfodiesterase plaquetária plaquetário e AMP cíclico vasodilatação inibição a hidrólise do fosfatidilinositol
28 Mecanismos antitrombóticos relacionados à hemostasia primária Manutenção do endotélio íntegro Manutenção do fluxo axial Liberação de metabólitos por células endoteliais Alteração da ativação plaquetária
29 Mecanismos antitrombóticos relacionados à hemostasia primária Alteração da ativação plaquetária nos níveis de cálcio ativação da bomba de cálcio nos níveis de cálcio e, consequente, ativação da proteinaquinase A nos níveis de AMP cíclico ativação adenilato-ciclase nos níveis de AMP cíclico inibição da hidrólise do fosfatidilinositol
30 Mecanismos antitrombóticos relacionados à hemostasia secundária Manutenção do endotélio íntegro Degradação das proteases não serinas Degradação das proteases serinas Hemostasia terciária
31 Mecanismos antitrombóticos relacionados à hemostasia secundária Degradação das proteases não serinas nos níveis de trombina expressão da trombomodulina por células endoteliais ligação trombomodulina-trombina proteína S proteína C inativa proteína C ativa catabolização dos fatores V e VIII
32 Mecanismos antitrombóticos relacionados à hemostasia secundária Manutenção do endotélio íntegro Degradação das proteases não serinas Degradação das proteases serinas Hemostasia terciária
33 Mecanismos antitrombóticos relacionados à hemostasia secundária Degradação das proteases serinas nos níveis de trombina expressão de moléculas semelhantes à heparina por células endoteliais ligação moléculas semelhantes à heparina-antitrombina III antitrombina III antitrombina IIIa catabolização dos fatores XII, XI, X, IX, VII e II
34 Mecanismos antitrombóticos relacionados à hemostasia secundária Manutenção do endotélio íntegro Degradação das proteases não serinas Degradação das proteases serinas Hemostasia terciária
35 Mecanismos antitrombóticos relacionados à hemostasia secundária Hemostasia terciária nos níveis de trombina estimulação dos receptores das células endoteliais liberação do ativador tecidual do plasminogênio plasminogênio plasmina degradação da fibrina, do fibrinogênio, do fator Va e do fator VIIIa liberação dos PDFs
INTRODUÇÃO À HEMOSTASIA. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
INTRODUÇÃO À HEMOSTASIA Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Hemostasia A hemostasia compreende as interações que ocorrem
Leia maisHEMOSTASIA. Prof. Rafael Fighera, Méd. Vet., Me., Dr., Membro CBPA
HEMOSTASIA A hemostasia compreende as interações que ocorrem entre os vasos sanguíneos, as plaquetas e os fatores de coagulação, a fim de que após algum dano vascular o sangue não seja perdido para fora
Leia maisProfa. Dra. Larissa Gorayb F Mota
HEMOSTASIA & COAGULAÇÃO Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota HEMOSTASIA Fenômeno fisiológico, dinâmico: mantém o sangue fluido no interior dos vasos e impede sua saída para os tecidos(trombose e hemorragia)
Leia maisHemostasia. Elvira Guerra-Shinohara
Hemostasia Elvira Guerra-Shinohara Hemostasia Hemostasia Primária (plaquetas e vaso) TROMBO BRANCO ou PLAQUETÁRIO Hemostasia secundária (formação de trombina) FIBRINA Formação do trombo = COAGULAÇÃO Hemostasia
Leia maisFármacos Anticoagulantes, Trombolíticos e Antiplaquetários
Fármacos Anticoagulantes, Trombolíticos e Antiplaquetários COAGULAÇÃO SANGUÍNEA A coagulação sanguínea trata-se de uma serie de castas enzimáticas que vão se ativando gradativamente e aumentando os fatores
Leia maisHEMOSTASIA E COAGULAÇÃO. Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba
HEMOSTASIA E COAGULAÇÃO Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba 1.Petéquias: DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO O PACIENTE QUE SANGRA alteração dos vasos ou plaquetas 2.Equimoses, melena, hematúria, hematêmese,
Leia maisSANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA
SANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP DISTÚRBIOS RELACIONADOS ÀS HEMÁCEAS CASO 1: Paciente portador de úlcera péptica Diagnóstico: Anemia
Leia maisHemostasia: Princípios Gerais Liga de Hematologia da Bahia Aula Inaugural Thaizza Correia
Hemostasia: Princípios Gerais Liga de Hematologia da Bahia Aula Inaugural 2012.2 Thaizza Correia Princípios Gerais Limita a perda de sangue interações da parede vascular, plaquetas e proteínas plasmáticas
Leia maisHEMOSTASIA E COAGULAÇÃO SANGUÍNEA NEA
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Departamento de Fisiologia e Farmacologia HEMOSTASIA E COAGULAÇÃO SANGUÍNEA NEA Davi Matthews Jucá Hemostasia Hemostasia: (Do gr. Haimostasis) Ação ou
Leia maisPLAQUETAS. Prof. Rafael Fighera, Méd. Vet., Me., Dr., Membro CBPA
PLAQUETAS As plaquetas são fragmentos citoplasmáticos que tem a função de coordenar o processo hemostático, principalmente a hemostasia primária. Além disso, atualmente, sabe-se que as plaquetas interagem
Leia mais-Separar fisicamente as substâncias trombogênicas subendoteliais do sangue.
Hemostasia A hemostasia é a manutenção da homeostasia do sistema sanguíneo. Isso consiste na interrupção fisiológica de hemorragias, evitando perdas de sangue e lesões vasculares, e também na manutenção
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DOS DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO HEMOSTASIA
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DOS DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO HEMOSTASIA 1- Componente Vascular Endotélio íntegro: impede a adesão das plaquetas Lesão Vascular: Vasoconstrição mediada por via reflexa (reduz o fluxo
Leia maisMETABOLISMO DAS PLAQUETAS 1
METABOLISMO DAS PLAQUETAS 1 1. O que são plaquetas As plaquetas, também conhecidas como trombócitos, são pequenos fragmentos citoplasmáticos anucleados dos megacariócitos, com várias organelas citosólicas
Leia maispor Prof. Rosemilia Cunha Princípios Gerais Hemostasia consiste na interrupção fisiológica de uma hemorragia, evitando
ANTICOAGULANTES, ANTIAGREGANTES PLAQUETÁRIO E TROMBOLÍTICO Princípios Gerais Hemostasia consiste na interrupção fisiológica de uma hemorragia, evitando perdas de sangue de uma lesão vascular, e também
Leia maisHEMOSTASIA. é o processo no qual o organismo mantém o sangue fluído, solidificando-o quando existe lesão
HEMOSTASIA HEMOSTASIA é o processo no qual o organismo mantém o sangue fluído, solidificando-o quando existe lesão Fatores envolvidos -vasos sanguíneos -plaquetas -fatores prócoagulantes plásmaticos -agentes
Leia maisPlaquetas e hemostasia. Cláudia Minazaki
Plaquetas e hemostasia Cláudia Minazaki Plaquetas Corpúsculos anucleados em forma de disco Derivados dos MEGACARIÓCITOS (fragmentos citoplasmáticos) Plaquetas Funções: Manutenção da integridade vascular
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA HEMOSTASIA
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA HEMOSTASIA Disciplina LCV UESP Araçatuba Prof.Adjunto Paulo César Ciarlini MEGACARIOPOESE IL-3; IL-6; G-CSF; GM-CSF HEMOSTASIA Vaso + Plaquetas + Fatores de Coagulação Fibrinogênio
Leia maisANTICOAGULANTES, TROMBOLÍTICOS E ANTIPLAQUETÁRIOS
ANTICOAGULANTES, TROMBOLÍTICOS E ANTIPLAQUETÁRIOS Alguns pacientes são propensos a ter hipercoagulabilidade, ou seja, formar trombos de forma patológica. São pacientes que normalmente apresentam doenças
Leia maisHEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO. Prof. Carolina Vicentini
HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO Prof. Carolina Vicentini HEMATÓCRITO É O PERCENTUAL DE CÉLULAS VERMELHAS NO SANGUE. VALORES PARA MULHERES: 38-48% VALORES PARA HOMENS: 40-50% FATORES INFLUENCIADORES. ALTITUDE
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /
Leia maisAULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA
AULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA Profª Tatiani UNISALESIANO PROCESSO DE HEMOSTASIA- COAGULAÇÃO DO SANGUE Toda vez que ocorre ferimento e extravasamento de sangue dos vasos, imediatamente são desencadeados
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR. Sinalização Celular SALVADOR - BA 2016
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR Sinalização Celular PROFª POLYANNA CARÔZO DE OLIVEIRA SALVADOR - BA 2016 Introdução Evolução da multicelularidade
Leia maisTrombocitopenia induzida pela heparina
Trombocitopenia induzida pela heparina Novembro 2012 ULSM Hospital Pedro Hispano, Matosinhos Distinguir Terapêutica curta duração: Profilática Emergência Heparina via parentérica Heparinas baixo peso molecular
Leia maisDistúrbios da Coagulação
Distúrbios da Coagulação Hemofilias HEMOFILIAS Doenças hemorrágicas resultantes da deficiência quantitativa e/ou qualitativa do fator VIII ou fator IX da coagulação Genética (cromossomo X) / adquirida
Leia mais03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda.
Acúmulo de Leucócitos Os leucócitos se acumulam no foco inflamatório seguindo uma sequência de tempo específica Neutrófilos (6-12 h) Monócitos: Macrófagos e céls. dendríticas (24-48 h) Linfócitos e plasmócitos
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
Contagem de Plaquetas (manual) Temperatura, até 5 horas da coleta. Para 24 horas, armazenar a 4 C De 2ª à 6ª feira das 07hs às 15hs. Tempo de Protrombina (TP) Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado (TTPA)
Leia mais19 de Agosto de Professor Fernando Pretti. Hemostasia. Definição É a interrupção da hemorragia no local da lesão vascular.
19 de Agosto de 2008. Professor Fernando Pretti. Hemostasia Definição É a interrupção da hemorragia no local da lesão vascular. Deve-se inibir a trombose fora do local da lesão vascular. Hemostasia é o
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA. Data criação: 22/02/2010 Data aprovação: 31/05/2012. Numero da versão: 03
Tempo de Sangramento IVY (NÃO ESTÁ SENDO REALIZADO) Vide observação. Contagem de Plaquetas (manual) 1 tubo de EDTA Temperatura ambiente, até 5 horas da coleta. Para 24 horas, armazenar a 4 C Tempo de Protrombina
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
LABORATÓRIO DE HEMOSTASIA - 1º andar Sala 57 - Fone 3061 5544 PABX. 6099 - Ramal 332-287 - 202 Tempo de Sangramento IVY (NÃO ESTÁ SENDO REALIZADO) Vide observação. Contagem de Plaquetas (manual) 1 tubo
Leia maisSAO DUAS FACES DA MESMA MOEDA
HEMOSTASIA: conjunto de mecanismos que induzem a parada da perda sanguinea quando da lesão de um vaso sanguineo. TROMBOSE: processo patológico em que as plaquetas agregam e/ou um coágulo de fibrina oclue
Leia maisAspectos Moleculares da Inflamação:
Patologia Molecular Lucas Brandão Aspectos Moleculares da Inflamação: os mediadores químicos inflamatórios Mediadores Químicos da Inflamação Conceito: São, em geral, moléculas solúveis produzidos pelo
Leia maisESTUDO DA CASCATA DE COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA E SEUS VALORES DE REFERÊNCIA
ESTUDO DA CASCATA DE COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA E SEUS VALORES DE REFERÊNCIA [Study of blood coagulation cascade and the reference values] Maria Marília Leite Carlos 1,*, Polyanna Dantas Fernandes de Sousa Freitas
Leia mais29/03/2015 LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO EFEITOS. Fármaco Princípio Ativo. Receptor: componente de uma célula
LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia EFEITOS Fármaco Princípio Ativo Receptor: componente de uma célula interação com um fármaco início de uma cadeia
Leia maisHEMOSTASIA E EXAMES RELACIONADOS HEMOSTASIA E EXAMES RELACIONADOS HEMOSTASIA HEMOSTASIA E EXAMES CORRELACIONADOS CIT
HEMOSTASIA E EAMES CORRELACIONADOS HEMOSTASIA E EAMES RELACIONADOS Hemostasia Sistema vascular Sistema plaquetário Coagulação Sanguinea Sistema fibrinolítico Exames rotineiros que avaliam a hemostasia
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Liso Fibras menores Revestimento de órgãos: Trato gastrointestinal Vasos sanguíneos
Leia maisHORMÔNIOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas
HORMÔNIOS VEGETAIS Katia Christina Zuffellato-Ribas HORMÔNIO VEGETAL COMPOSTO ORGÂNICO, NÃO NUTRIENTE, DE OCORRÊNCIA NATURAL, PRODUZIDO NA PLANTA, O QUAL, EM BAIXAS CONCENTRAÇÕES (10-4 A 10-6 M), PROMOVE,
Leia maisCurso AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA. Nydia Strachman Bacal. Médica Hematologista Patologista Clínica
Curso AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA Nydia Strachman Bacal Médica Hematologista Patologista Clínica Morfologia plaquetária Hemostasia primária ria Métodos laboratoriais: diagnóstico classificação de disfunções
Leia maisCOAGULOGRAMA HEMOSTASIA E EXAMES RELACIONADOS HEMOSTASIA E EXAMES RELACIONADOS HEMOSTASIA
HEMOSTASIA E EAMES CORRELACIONADOS HEMOSTASIA E EAMES RELACIONADOS Hemostasia Sistema vascular Sistema plaquetário Coagulação Sanguinea Sistema fibrinolítico Exames rotineiros que avaliam a hemostasia
Leia maisImportância dos processos de sinalização. Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases)
Sinalização celular Importância dos processos de sinalização Seres unicelulares Seres multicelulares Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases) Receptores Proteínas -
Leia maisAbordagem terapêuti. ca das plaquetopatias. Elbio Antonio D Amico FMUSP HCFMUSP
Declaração de Conflitos de Interesse Consultoria eventual à empresa NovoNordisk Abordagem terapêuti ca das plaquetopatias p Elbio Antonio D Amico FMUSP HCFMUSP HIAE Plaqu uetas Originadas dos megacariócitos
Leia maisUNIDADE IV: Distúrbios circulatórios e hemodinâmicos
1 UNIDADE IV: Distúrbios circulatórios e hemodinâmicos HIPEREMIA E CONGESTÃO Definição: hiperemia e congestão se referem ao aumento de volume de sangue em um tecido deixando os vasos sangüíneos (capilares)
Leia maisCOAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO. Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ
COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ HEMOSTASIA Conjunto de mecanismos que visa manter a fluidez do sangue no interior dos vasos no sistema
Leia maisFUNÇÃO HEMOSTÁTICA E SUA AVALIAÇÃO. Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Serviço de Fisiologia. Aula Teórico-Prática.
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Serviço de Fisiologia Aula Teórico-Prática FUNÇÃO HEMOSTÁTICA E SUA AVALIAÇÃO Texto de Apoio Dr. Tiago Henriques Coelho Prof. Doutor Adelino Leite Moreira
Leia maisSangue e hemostasia. Objetivos da aula. Plano de aula. Diego Wilke. Componentes do sangue. Papel das hemácias nas trocas gasosas no sangue
1 Objetivos da aula Sangue e hemostasia Conhecer os componentes do sangue e suas principais funções; Entender os processos de trocas gasosas no sangue; Diego Wilke Compreender os mecanismos de prevenção
Leia maisPaulo do Nascimento Junior
Circulação Extracorpórea Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Histórico 6/maio/1953 Dr. John Gibbon Jr Jefferson Medical College Hospital, Filadélfia
Leia maisFisiologia das Plaquetas
Fisiologia das Plaquetas Definição Funções Origem/Formação = Trombocitopoese Estrutura: 4 regiões Não Activadas e Activadas Participação na Hemostase Caso: Plasma Rico em Plaquetas Componentes do Sangue
Leia maisFarmacoterapia do Sistema Hematopoiético. Prof. Dr. Marcelo Polacow Bisson
Farmacoterapia do Sistema Hematopoiético Prof. Dr. Marcelo Polacow Bisson Aspectos Importantes da Coagulação São três os fatores importantes para coagulação: Parede do vaso Atividade plaquetária Fatores
Leia maisINFLAMAÇÃO. Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais
INFLAMAÇÃO Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais Para quê serve? A INFLAMAÇÃO é uma resposta do tecido à lesão, ela procura conter e isolar a lesão e preparar
Leia maisFISIOLOGIA E TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA CELULAR
FISIOLOGIA E TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA CELULAR AULA 2 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Membrana Celular ou Membrana Plasmática Função 2 Membrana Celular ou Membrana Plasmática
Leia maisCada célula é programada para responder a combinações específicas de moléculas sinalizadoras
Sinalização celular Cada célula é programada para responder a combinações específicas de moléculas sinalizadoras Etapas da Sinalização 1) Síntese e liberação da molécula sinalizadora pela célula sinalizadora
Leia maisInflamação aguda e crônica. Profa Alessandra Barone
e crônica Profa Alessandra Barone Inflamação Inflamação Resposta do sistema imune frente a infecções e lesões teciduais através do recrutamento de leucócitos e proteínas plasmáticas com o objetivo de neutralização,
Leia maisElusa Abib Grassi 2 e Maria do Carmo Araújo 3 RESUMO
Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 13, n. 1, p. 131-143, 2012. Recebido em: 10.04.2012. Aprovado em: 08.07.2012. ISSN 2177-3335 ANTIAGREGANTES PLAQUETÁRIOS: AMPLIANDO CONHECIMENTO
Leia maisPROTEÍNAS Professores: Manoela e Marco Aurélio 2017
PROTEÍNAS Professores: Manoela e Marco Aurélio 2017 Bioquímica Celular Elementos químicos da matéria viva Principais substâncias presentes na matéria viva Proteínas - Nutriente construtor (função plástica)
Leia maisAspectos Moleculares da Inflamação:
Patologia Molecular Lucas Brandão Aspectos Moleculares da Inflamação: os mediadores químicos inflamatórios Inflamação São uma série de eventos programados que permitem com que Leucócitos e outras proteínas
Leia maisALTERAÇÕES NO FENÔMENO DA COAGULAÇÃO NA VIGÊNCIA DO MASTOCITOMA CUTÂNEO EM CÃES
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL ALTERAÇÕES NO FENÔMENO DA COAGULAÇÃO NA VIGÊNCIA DO MASTOCITOMA CUTÂNEO EM CÃES
Leia maisSinalização Celular. Por que sinalizar?
Comunicação Celular Sinalização Celular Por que sinalizar? Sinalização Celular Quando sinalizar? Sinalização Celular Como sinalizar? Sinalização Celular Onde sinalizar? Relevância Biológica Alteração no
Leia maisPlaquetas 1) CARACTERÍSTICAS DAS PLAQUETAS 10/4/2017. Thais Schwarz Gaggini. 1) Características das plaquetas; 2) Função; 3) Trombocitopoiese;
Plaquetas Thais Schwarz Gaggini Médica Veterinária, Msc., Dra. CONTEÚDOS DE AULA 1) Características das plaquetas; 2) Função; 3) Trombocitopoiese; 4) Hemostasia; 5) Alterações da hemostasia; 1) CARACTERÍSTICAS
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS Tiroxina Epinefrina (adrenalina) Glucagon Insulina Hormônios esteroides: Cortisol (Suprarenal) Progesterona Testosterona Estradiol Aldosterona
Leia maisSINAIS EXTRACELULARES. sinais e receptores químicos
SINAIS EXTRACELULARES sinais e receptores químicos SINAIS EXTRACELULARES principais tipos SINAIS EXTRACELULARES exemplos MOLÉCULAS Metabolitos Citocinas Interleucinas Factores de crescimento Hormonas Nutrientes
Leia maisINFLAMAÇÃO E SEUS MEDIADORES
INFLAMAÇÃO E SEUS MEDIADORES INFLAMAÇÃO Estereotipia Mobilização Substâncias endógenas Inflammation as a multimedated phenomenon, of a pattern type in which all mediators would come and go at the appropriate
Leia maisAS VANTAGENS DO NOVO MODELO DA CASCATA DE COAGULAÇÃO BASEADO NAS SUPERFÍCIES CELULARES
AS VANTAGENS DO NOVO MODELO DA CASCATA DE COAGULAÇÃO BASEADO NAS SUPERFÍCIES CELULARES Rassan Dyego Romão Silva, Antonio Jose Dias Martins e Bruna Rezende Faculdade Alfredo Nasser Aparecida de Goiânia
Leia maisMecanismos de comunicação celular 26/05/2015
Mecanismos de comunicação celular 26/05/2015 Alvos terapêuticos Hopkins & Groom (2002) Nature Reviews Drug Discovery 1:727 Elementos da comunicação celular LIGANTE RECEPTOR Há dois tipos de receptores
Leia maisFisiopatologia das doenças isquemicas. Mario Hiroyuki Hirata 2012
Fisiopatologia das doenças isquemicas Mario Hiroyuki Hirata 2012 Fluxo hemodinâmico Atrios e Ventrículos Os átrios: sangue da circulação sistêmica para os ventrículos Ventrículo direito sangue para os
Leia maisQBQ 0230 Bioquímica. Carlos Hotta. Princípios de Regulação do metabolismo 16/11/17
QBQ 0230 Bioquímica Carlos Hotta Princípios de Regulação do metabolismo 16/11/17 Como controlamos o fluxo metabólico de uma célula? bases nitrogenadas lipídeos Glicose glicogênio CO 2 + H 2 O aminoácidos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS TRANSTORNOS DA HEMOSTASIA EM CÃES AZOTÊMICOS FERNANDA VOLL COSTA VENTURA PORTO ALEGRE
Leia maisAspectos Moleculares da Inflamação:
Patologia Molecular Lucas Brandão Aspectos Moleculares da Inflamação: os mediadores químicos inflamatórios Inflamação São uma série de eventos programados que permitem com que Leucócitos e outras proteínas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FARMÁCIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS RITA CAROLINA FIGUEIREDO DUARTE
21 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FARMÁCIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS RITA CAROLINA FIGUEIREDO DUARTE EFEITO DO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO NA ATIVAÇÃO PLAQUETÁRIA
Leia maisREAÇÃO INFLAMATÓRIA SISTÊMICA DURANTE A ECMO
AULA 18 REAÇÃO INFLAMATÓRIA SISTÊMICA DURANTE A ECMO A assistência cardiopulmonar extracorpórea prolongada, em qualquer das suas variantes é usada para prover suporte cardíaco ou respiratório a pacientes
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: A INFLUÊNCIA DOS ANTICONCEPCIONAIS ORAIS NA HEMOSTASIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisA comunicação celular permite a integração e harmonização de funcionamento entre células do mesmo tecido e de tecidos/órgãos diferentes.
Comunicação celular é o processo pelo qual as células de um organismo influenciam umas às outras por meio de moléculas, conhecidas como sinalizadores. A comunicação celular permite a integração e harmonização
Leia maisCURSO DE HEMATOLOGIA E ONCOLOGIA ACADEMIA PARANAENSE DE MEDICINA TROMBOFILIA 02/03/2013. Dra. Vanda Sakae Assahide Ogasawara.
ACADEMIA PARANAENSE DE MEDICINA CURSO DE HEMATOLOGIA E ONCOLOGIA TROMBOFILIA 02/03/2013 Dra. Vanda Sakae Assahide Ogasawara vandaog@hotmail.com coagulação hemorragia trombose Hemostasia Primária Fonte:
Leia maisFisiologia da motilidade
Fisiologia da motilidade Acoplamento excitação-contração Pedro Augusto CM Fernandes 2017 Dep. Fisiologia. Sala 317 E-mail:pacmf@usp.br Junção neuromuscular Junção neuromuscular Neurônio induz contração
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisA BIOQUÍMICA DA TROMBOSE
A BIOQUÍMICA DA TROMBOSE GABRIELE, VIEIRA BORDINHÃO.; GUILHERME YAGO MARQUES ESTEVES.; MARIANA, CAVALCANTE CERQUEIRA DA SILVA;.MYLENECANDIDA EMERENCIANO RESUMO Trombose refere-se à formação de coágulos
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem Parte 6 Tecido sanguíneo I Características II Funções III Composição IV Visão geral da hematopoese: V Considerações
Leia maisPrincípios. Gerais da Fisiologia Endócrina. Diego Veras Wilke
Princípios Gerais da Fisiologia Endócrina Diego Veras Wilke Claude Bernard: pai da endocrinologia Endocrinologia estudo das secreções internas do organismos. Sistema Endócrino e Homeostasia: Os hormônios
Leia maisHEMORRAGIA Mecanismos Per rexis: ruptura Per diabrosis: corrosão Per diapedesis: aumento de permeabilidade
HEMORRAGIA Saída de sangue do interior dos vasos para o interstício, cavidades ou exterior do organismo HEMORRAGIA Mecanismos Per rexis: ruptura Per diabrosis: corrosão Per diapedesis: aumento de permeabilidade
Leia maisMembrana Plasmática. Moléculas componentes das membranas plasmáticas: A membrana plasmática é mosaico fluido
A membrana plasmática é mosaico fluido Membrana Plasmática A membrana plasmática é formada por lipideos, proteínas e glicideos Filamentos do citoesqueleto se ligam a membrana pelo lado citoplasmático Filamentos
Leia mais1 - Excreção de substâncias. 2 - Regulação do equilíbrio eletrolítico. 3 - Regulação do equilíbrio ácido-básico
Funções dos rins Fisiologia Renal 1 - Excreção de substâncias 2 - Regulação do equilíbrio eletrolítico 3 - Regulação do equilíbrio ácido-básico 4 - Regulação do volume e da osmolalidade do LEC 5 - Secreção
Leia maisAtividade antitrombótica da botrojaracina, um. inibidor de (pro)trombina derivado do veneno de. serpente Bothrops jararaca
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Instituto de Bioquímica Médica Atividade antitrombótica da botrojaracina, um inibidor de (pro)trombina derivado do veneno de serpente
Leia maisSangue. Características. Vermelho vivo/ vermelho azulado escuro; (4/6 litros); Ph 7,35 a 7,45; Viscosidade 3 a 5 vezes maior que água;
Sangue Características Tecido conjuntivo; Vermelho vivo/ vermelho azulado escuro; Quantidade varia dependente do tamanho do corpo, sexo e idade (4/6 litros); Ph 7,35 a 7,45; Viscosidade 3 a 5 vezes maior
Leia maisFisiologia Renal. Arqueada. Interlobar. Segmentar. Renal
Fisiologia Renal Arqueada Interlobar Segmentar Renal 1 Arteríola aferente Glomérulo Interlobular Arteríola aferente 2 3 Visão de um podócito pela cápsula de Bowman Anatomia do glomérulo: US (espaço urinário);
Leia maisFaculdade de Medicina Veterinária
UNIVERSIDADE DE LISBOA Faculdade de Medicina Veterinária AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA IDADE NA COAGULAÇÃO: UTILIZAÇÃO DA TROMBOELASTOMETRIA NO CÃO VIRGÍNIA ANTUNES CONSTITUIÇÃO DO JÚRI Doutor José Henrique
Leia maisMembrana Plasmática. Dra. Maria Izabel Gallão
Membrana Plasmática Composição química A composição química das membranas oscila em torno dos valores médios de 60% de proteínas e 40% de lipídios. Associados às proteínas e os lipídios encontram-se açúcares,
Leia maisSANGUE Funções (transporte):
Funções (transporte): Nutrientes Produtos do metabolismo Metábolitos Hormônios e outras moléculas sinalizadoras Eletrólitos Funções (transporte): Células diapedese tecidos diapedese microorganismo diapedese
Leia maisEmbriologia (BMH120) - Biologia Noturno. Aula 1
Embriologia (BMH120) - Biologia Noturno Aula 1 Introdução das Bases Moleculares e Celulares: Sinalização Intracelular Prof. Rodrigo A. P. Martins ICB - LaNCE - HUCFF - UFRJ Objetivos Ao final desta aula
Leia maisIntrodução à Bioquímica. Lipídeos. Dra. Fernanda Canduri Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física.. UNESP. www.
Introdução à Bioquímica Lipídeos Dra. Fernanda Canduri Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física.. UNESP São José do Rio Preto - SP. Tópicos! Classificação dos lipídeos! Ácidos graxos!
Leia maisFerida e Processo de Cicatrização
MATERIAL COMPLEMENTAR: Ferida e Processo de Cicatrização Ferida é o comprometimento da integridade da pele. A perda da continuidade da pele pode ser causada por trauma físico, químico, mecânico, vasculares,
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema Cardiovascular Objetivos da aula os estudantes deverão ser capazes de... Descrever as funções gerais do sistema cardiovascular Relacionar os componentes vascular sanguíneo
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS Origem das proteínas e de suas estruturas Níveis de Estrutura Protéica Estrutura das proteínas Conformação
Leia maisModuladores alostéricos da enzima guanilato ciclase na terapia anti-plaquetária: estudos in vitro, ex vivo e in vivo.
PLINIO MINGHIN FREITAS FERREIRA Moduladores alostéricos da enzima guanilato ciclase na terapia anti-plaquetária: estudos in vitro, ex vivo e in vivo. Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Farmacologia
Leia maisBases celulares da motilidade gastrintestinal
Bases celulares da motilidade gastrintestinal Prof. Pedro Magalhães Departamento de Fisiologia e Farmacologia Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Trato gastrintestinal Suprimento contínuo
Leia maisAlterações Circulatórias
Alterações Circulatórias 1. Revisão de conceitos básicos Sistema circulatório Estrutura dos vasos sanguíneos 2. Edema local e generalizado 3. Hiperemia e Congestão 4. Hemostasia/coagulação Sistema circulatório
Leia maisI Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS
I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS Alterações Hematológicas Anatomia. Circulação. Distribuição. Função. Adaptação x Disfunção. Alterações Hematológicas
Leia maisTabela 1 Descrição dos números e nomes dos fatores de coagulação sangüínea e a via de atuação.
HEMOSTASIA 1 2 IX Tabela 1 Descrição dos números e nomes dos fatores de coagulação sangüínea e a via de atuação. INATIVO ATIVADO NOME COMUM VIA DE ATIVAÇÃO I Ia Fibrinogênio Comum II IIa Protrombina Comum
Leia maisA inflamação ou flogose (derivado de "flogístico" que, em grego, significa "queimar") está sempre presente nos locais que sofreram alguma forma de
INFLAMAÇÃO A inflamação ou flogose (derivado de "flogístico" que, em grego, significa "queimar") está sempre presente nos locais que sofreram alguma forma de agressão e que, portanto, perderam sua homeostase.
Leia maisA FISIOLOGIA DA COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA E AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES QUE LEVAM À HEMOFILIA
A FISIOLOGIA DA COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA E AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES QUE LEVAM À HEMOFILIA por Karen Macedo Orientadora: Mônica Mendes Caminha Murito Co-orientador: Valmir Laurentino Silva Dezembro de 2005
Leia mais