COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE FORMULAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE DOCE DE CORTE DE UMBU

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1 195 ISSN: COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE FORMULAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE DOCE DE CORTE DE UMBU Renata Duarte Almeida 1, Maria Elita Martins Duarte 2, Mario Eduardo Rangel Moreira Cavalcanti-Mata 2, Hugo Miguel Lisboa Oliveira 3, Rafaela Duarte Almeida 4 RESUMO O objetivo desse trabalho foi estudar o comportamento reológico da formulação I e formulação II para a elaboração do doce de corte de umbu nas temperaturas de 5,, 15, e 25 C, aplicar os modelos reológicos de Casson, Herschel-Bulkley, Mizrahi-Berk e Ostwald-de-Waelle (Lei da Potência) e identificar qual o que melhor descreve o comportamento reológico das formulações. Utilizou-se para determinação do estudo reológico das formulações do doce de corte, um viscosímetro Brookfield modelo DV II + Pro. As leituras dos valores de viscosidade aparente e porcentagem de torque de cada amostra nas seguintes temperaturas: 5,, 15,, 25 C foram realizadas em diferentes velocidades de rotações. Dentre os modelos verificados, os de Herschel-Bulkley e Mizrahi-Berk apresentaram os melhores ajustes para as formulações, os maiores coeficientes de determinação (R 2 ), sendo todos superiores a 0,98 e desvios quadrados médios inferiores a 0,34. As formulações para a elaboração de doce de corte de umbu apresentaram caráter não newtoniano e comportamento pseudoplástico. Palavras-chave: Spondias tuberosa Arruda Câmara, viscosidade, modelos reológicos RHEOLOGICAL BEHAVIOUR OF DIFFERENT FORMULATIONS OF UMBU DENSE JAM ABSTRACT The objective of the present work was to study the rheological behavior of formulation I and formulation II to elaborate dense jams from Umbu at temperatures of 5,, 15,, 2, and applying rheological models of Casson, Herschel-Bulkley, Mizrahi-Berk and Ostwald-de- Waelle (Power Law) and identifying which better describes the rheological behavior of both formulations. The rheological behavior of the umbu dense jam was determined using a Brookfield Viscometer DV II + Pro. The dynamic viscosity and the percentage of shear stress were determined by applying temperatures of 5,, 15,, and 2 in combination with increasing shear strains. From the applied models, Herschel-Bulkley and Mizrahi-Nerk presented a better fit to both formulations and higher coefficient of determination (R 2 ), being all superior to 0.98 and an average square deviation below A non-newtonian and a pseudoplastic behavior was presented by both formulations of Umbu dense jams. Keywords: Spondias tuberosa Arruda Câmara, viscosity, rheological behavior Proponente de /02/15 1 Mestre em Engenheira Agrícola, Unidade Acadêmica de Engenharia de Alimentos, UFCG, Campina Grande, PB, renata.almeida@ufcg.edu.br 2 Professor Titular da Unidade Acadêmica de Engenharia de Alimentos, UFCG, Rua Aprígio Veloso, 882 Bodocongó , Campina Grande, PB. mario.cavalcanti@ufcg.edu.br; elita.duarte@ufcg.edu.br. 3 Professor da Unidade Acadêmica de Engenharia de Alimentos, UFCG, Rua Aprígio Veloso, 882 Bodocongó , Campina Grande, PB. hugo.lisboa@ufcg.edu.br 4 Industrial Design, Departamento de Design, UFCG, Campina Grande, PB, rafaeladuala@hotmail.com

2 196 Comportamento reológico de formulações para a elaboração de doce de corte de umbu Almeida et al INTRODUÇÃO Uma das frutas muito consumida pela população no semiárido brasileiro é o umbu, fruto do umbuzeiro ou imbuzeiro Spondias tuberosa Arruda Câmara, produto nutricionalmente importante e se constitui, também, em uma fonte de renda para as famílias dos agricultores da região semi-árida do Nordeste. Atualmente os frutos do umbuzeiro têm ganhado espaço nos mercados nacional e internacional, pois, além de apresentarem sabor agradável e aroma peculiar, são ricos em fonte de compostos bioativos e seu consumo pode contribuir substancialmente na dieta (Almeida et al., 11; Rufino et al., ; Silva et al., ; Tiburski et al., 11). Como outras frutas, o umbu está sujeito aos efeitos da sazonalidade e perecibilidade. Na época de safra, entre os meses de dezembro e março há fartura de frutos e, durante a colheita, ocorre perda considerável do fruto maduro, uma vez colhida e em condições ambientais de preservação, se preserva por dois a três dias. Dessa forma, o desenvolvimento de tecnologias visando estabelecer condições que retardem o amadurecimento e a senescência, mantendo a qualidade e prolongando a vida útil durante o armazenamento do umbu é necessário, tendo em vista o potencial socioeconômico desse fruto. Uma das melhores soluções que os agricultores da região possuem para reduzir as perdas pós-colheita é a realização do seu processamento. De acordo com Santos et al. (), o uso da tecnologia de alimentos na fabricação de novos produtos, como geléia, doce de corte, pode ser uma alternativa viável para o processamento, aproveitamento e consumo de frutos, além de apresentar enorme relevância para indústria e sociedade em geral, tornando-se uma escolha viável para resolver o problema do descarte dos frutos, além de agregar valor comercial. Na fabricação de produtos derivados de frutas, durante o processamento de polpas, frequentemente utilizam-se tratamentos térmicos e/ou resfriamento, o que faz com que o estudo da influência da temperatura sobre o comportamento reológico destes produtos seja de grande importância (Sato e Cunha 07). Bezerra et al. (09) relataram que, além da temperatura, outros fatores podem influenciar a viscosidade de derivados de frutas, como o tipo de fruta e o teor de sólidos (açúcares, pectina e fibras). O estudo do comportamento reológico ajuda a uma melhor compreensão da organização estrutural dos alimentos, assim, a reologia é definida como a ciência da deformação de objetos sob a influência de forças aplicadas, ou estudo da mobilidade dos fluidos, ou ainda, estudo da mecânica da deformação permanente ou temporária dos materiais sólidos e líquidos (Fellows, 06). Na indústria alimentícia, a reologia possui fundamental importância, como medidas reológicas de fluxo sob variações de temperatura, pressão e concentração influem diretamente no dimensionamento de bombas, tubulações e na otimização de todo o processo (Santos, 13). Os modelos reológicos aplicados aos dados experimentais são utilizados para representar matematicamente a relação que existente entre os valores da tensão de cisalhamento e a taxa de deformação, para um determinado fluido e assim permitir o tratamento analítico do escoamento desses materiais (Branco, 01). Este trabalho foi realizado com o objetivo de estudar o comportamento reológico de duas formulações para a elaboração do doce de corte de umbu nas temperaturas de 5,, 15, e 25 C, aplicar os modelos reológicos e identificar qual o melhor modelo que descreve o comportamento reológico das formulações. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Engenharia de Alimentos (LEA), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande, Paraíba. Matéria-prima Foram utilizados frutos de umbu (Spondias tuberosa Arruda Câmara), adquiridas no sítio Lucas pertencente ao município em que foi realizada a pesquisa, açúcar cristal e leite integral de uma marca comercial adquiridos no mercado local. Os frutos foram recepcionados no laboratório, selecionados manualmente com o objetivo de separar os umbus maduros e verdes ou qualquer tipo de injúria, em seguida, foram lavados em água corrente para a retirada de sujidades aderidas à casca, posteriormente foram sanitizados com solução de hipoclorito de sódio a 50 ppm por 15 minutos, enxaguados em água corrente para a retirada do excesso da solução. Os frutos depois de higienizados foram cozidos em água durante 5 minutos após

3 Comportamento reológico de formulações para a elaboração de doce de corte de umbu Almeida et al 197 fervura, em seguida foi realizada a extração da polpa de forma manual, com o auxílio de uma peneira de malha de 2,5 mm de diâmetro, a massa obtida foi homogeneizada em um liquidificador com 600 W de potência por cerca de minutos, por fim foram realizadas as formulações, porcentagens das formulações para a elaboração do doce de corte encontramse na Tabela 01. Tabela 01: Porcentagens das formulações do doce de corte. Formulação Polpa (%) Leite (%) Açúcar (%) I 33,3 33,3 33,3 II Análises reológicas Utilizou-se para determinação do estudo reológico das formulações do doce, um viscosímetro Brookfield modelo DV II + Pro. As leituras dos valores de viscosidade aparente e porcentagem de torque de cada amostra nas seguintes temperaturas: 5,, 15,, 25 C foram realizadas em diferentes velocidades de rotações: 50, 60, 70, 75, 80, 90, 0, 5, 0, 135, 0, 150, 0, 0 e 0 rpm. Os dados de velocidade de rotação, viscosidade aparente e torque obtidos no viscosímetro, foram utilizados para obtenção das medidas reológicas (tensão de cisalhamento e taxa de deformação) seguindo-se a metodologia de Mitschka (1982). Modelos reológicos Os valores experimentais de tensão de cisalhamento e da taxa de deformação foram ajustados pelos modelos reológicos de Casson, Herschel-Bulkley, Mizrahi-Berk e Ostwald-de- Waelle (Lei da Potência), apresentados na Tabela 02. A realização do ajuste dos modelos matemáticos aos dados experimentais será aplicado à análise de regressão não linear, pelo método Quasi-Newton, a partir do software Statística 8.0. Tabela 2: Modelos matemáticos usados para representação dos dados reológicos. Modelos Equações Casson (τ) 0,5 = K 0,c + K c (γ) 0,5 Herschel-Bulkley Mizrahi-Berk Ostwald-de-Waele τ = K 0,hb + K hb (γ) n hb (τ) 0,5 = K 0,mb +K mb (γ) n mb τ = K lp (γ) n lp Em que: τ é a tensão de cisalhamento; ẏ é a taxa de deformação; K lp, K hb, K mb e K c são os índices de consistência; K 0,hb, K 0,mb e K 0,c são constantes dos modelos e n lp, n hb e n mb são os índices de comportamento reológico. Análise dos dados reológicos RX exp = Razão de teor de água experimental, RX pred = Razão de teor de água predito pelo modelo n= Número de dados observados, RESULTADOS E DISCUSSÕES Para a definição do melhor ajuste foram analisados os coeficientes de determinação (R 2 ) e os desvios quadrados médios (DQM). DQM = (RX exp RX pred ) 2 em que, DQM= Desvio quadrático médio, n Nas Tabelas 03 e 04 estão apresentados os parâmetros dos modelos reológicos de Casson, Herschel-Bulkley, Mizrahi-Berk e Ostwald-de-Waele (Lei da potência), ajustados à caracterização reológica das formulações I e II, para a elaboração do doce de corte em cada temperatura estudada, com os respectivos coeficientes de determinação (R 2 ) e os desvios quadrados médios (DQM).

4 198 Comportamento reológico de formulações para a elaboração de doce de corte de umbu Almeida et al Tabela 03: Parâmetros, coeficientes de determinação (R 2 ) e desvios quadrados médios (DQM) dos modelos reológicos ajustados aos gráficos da formulação I para a elaboração do doce de corte. Parâmetros Modelo Temp. ( C) K 0,c K c R 2 (%) DQM Casson Herschel- Bulkley Mizrahi & Berk Ostwaldde-Waele 5 9, , ,30 0, , , ,63 0, ,3298 0, ,26 0, ,4704 0, ,85 0, , , ,69 0,25661 K 0,hb K hb n hb R 2 (%) DQM 5-2, , , ,92 0, , ,67 0, ,68 0, ,688 7, , , 0, ,730 9,5739 0, ,04 0, , ,1533 0, ,80 0,17453 K 0,mb K mb n mb R 2 (%) DQM 5-2, , , ,92 0, , ,67 0, ,68 0, ,688 7, , , 0, ,730 9,5739 0, ,04 0, , ,1533 0, ,80 0,17453 K lp n lp R 2 (%) DQM 5 4, , ,91 0, ,8240 0, ,66 0, , , ,84 0,256 3, , ,47 0, ,29 0, ,46 0,17497 Observa-se na Tabela 3 que para todos os modelos reológicos, os coeficientes de determinação (R 2 ) foram superiores a 0,90 e os desvios quadrados médios menores que 0,5. Dentre os modelos verificados, os modelos de Herschel-Bulkley e Mizrahi-Berk apresentaram ajustes semelhantes e também foram os melhores para a formulação I, os coeficientes de determinação (R 2 ) dos dois melhores foram todos superiores a 0,98 e desvios médio quadrado inferiores a 0,32. Fernandes et al. (08), ao trabalharem com polpa de umbu cajá em função da concentração de maltodextrina de 2,5; 5; e 7,5%, nas temperaturas de,, e 50 ºC, obtiveram os melhores ajustes com o modelo de Mizrahi-Berk, com coeficientes de determinação (R 2 ) superiores a 0,91. Silva et al. () ao estudarem o comportamento reológico de bebidas mistas de cajá e manga adicionadas de prebióticos à temperatura de 2, observaram os maiores valores de coeficiente de determinação para os modelos de Herschel-Bulkley e Mizrahi-Berk, superiores a 0,91. Na Tabela 4 são apresentados os parâmetros dos modelos reológicos de Casson, Herschel-Bulkley, Mizrahi-Berk e Ostwald-de- Waele (Lei da potência), ajustadas às características reológicas da formulação II, para a elaboração do doce de corte em cada temperatura estudada, com os respectivos coeficientes de determinação (R 2 ) e os desvios quadrados médios (DQM). Dentre os modelos verificados, os modelos de Herschel-Bulkley e Mizrahi-Berk apresentaram ajustes semelhantes e foram os melhores para a formulação formulações II, com os maiores coeficientes de determinação (R 2 ) todos superiores a 0,99 e desvios médio quadrado inferiores a 0,34. Sousa et al. (), trabalhando com polpa de pequi com diferentes teores de sólidos solúveis totais (6, 8, e Brix) e diferentes temperaturas (25, 30, 35, 40, 45 e 50 C) ajustaram o modelo de Mizrahi-Berk ao reograma e encontraram coeficiente de determinação maiores que 0,93. Silva et al. (), analisaram o comportamento reológico de bebidas mistas de cajá e manga, adicionadas de inulina e frutoligossacarídeos e constataram que o modelo de Herschel-Buckley foi o que melhor se ajustou para o estudo, com coeficientes de determinação maiores que 0,93.

5 Comportamento reológico de formulações para a elaboração de doce de corte de umbu Almeida et al 199 Tabela 04: Parâmetros, coeficientes de determinação (R 2 ) e desvios quadrados médios (DQM) dos modelos reológicos ajustados aos gráficos da formulação II para a elaboração do doce de corte. Parâmetros Modelo Temp. ( C) K 0,c K c R 2 (%) DQM 5 13, , ,02 0,29305, , ,26 0,33606 Casson 15 11,648 0, ,82 0, , , ,53 0,601 25,613 0, ,86 0,9 Herschel- Bulkley Mizrahi & Berk Ostwaldde-Waele K 0,hb K hb n hb R 2 (%) DQM 5 5, , , ,85 0,8-2, , , ,87 0, ,91 1,3175 0, ,59 0,8 8, , , ,87 0, , , , ,83 0,08335 K 0,mb K mb n mb R 2 (%) DQM 5 5, , , ,85 0,8-2, , , ,87 0, ,91 1,3175 0, ,59 0,8 8, , , ,87 0, , , , ,83 0,08335 K lp n lp R 2 (%) DQM 5 4,8981 0, ,78 0, , , ,84 0, , , ,48 0,001 4, , ,43 0, , , ,74 0,306 Nas Tabelas 03 e 04 observa-se que o (n) índice de comportamento, foi inferior a 1 para todas as amostras, caracterizando, dessa forma, um fluido não-newtoniano com comportamento pseudoplástico ou seja, a viscosidade diminui com o aumento da taxa de deformação do fluido. O mesmo comportamento reológico foi observado por Silva (15) ao avaliarem o comportamento reológico da polpa de umbu nas temperaturas de,, 30, 40, 50, 60, 70 e 80ºC e da geléia de umbu a ºC. O caráter pseudoplástico também é típico de sucos e polpas de frutas, sendo observado em polpas de acerola, caju, manga e jabuticaba (Sato e Cunha, 07; Silva et al., ). Observa-se ainda que, enquanto os modelos de Casson e Ostwald-de-Waele apresentaram queda nos valores de índice de consistência, os modelos de Herschel-Bulkley e Mizrahi-Berk não apresentaram uma tendência definida com o aumento da temperatura. Os parâmetros com valores negativos K 0,hb, K 0,mb da formulação I nas temperaturas de 5, 15, e 2 não apresentam significado físico, perante aos modelos de Herschel- Bulkley e Mizrahi-Berk. O mesmo comportamento foi apresentado para a formulação II na temperatura de. Valores negativos de K 0,hb também foram encontrados por Gazola (), para o estudo de polpa de pitanga. Nas Figuras 01 a 08, estão plotados os resultados experimentais de tensão de cisalhamento versus taxa de deformação das duas formulações estudadas para a elaboração do doce de corte de umbu nas temperaturas de 5,, 15, e 25 C, ajustadas aos modelos reológicos. Verifica-se nas formulações estudadas, que para uma tensão de cisalhamento fixa a taxa de deformação diminui com o aumento da temperatura, confirmando o caráter não newtoniano e comportamento pseudoplástico das formulações. Vários autores estudaram a influência da temperatura sobre o comportamento reológico de polpa de frutas, dentre eles, Branco e Gasparetto (03) estudaram o comportamento reológico da mistura ternária de polpa de manga e sucos de laranja e cenoura, nas temperaturas de e 60ºC e Faraoni et al. (13) que avaliaram o comportamento reológico dos sucos mistos de manga, goiaba e acerola, adicionados de fitoquímicos, em sete

6 0 Comportamento reológico de formulações para a elaboração de doce de corte de umbu Almeida et al temperaturas (,, 30, 40, 50, 60 e 70 C), e o efeito da temperatura na viscosidade aparente. 26 Casson 24 1 ºC Figura 1- Relação entre a tensão de cisalhamento e a taxa de deformação da Formulação I do doce de umbu, descrita pelo modelo de Casson. 32 Casson ºC Figura 2- Relação entre a tensão de cisalhamento e a taxa de deformação da Formulação II do doce de umbu, descrita pelo modelo de Casson.

7 Comportamento reológico de formulações para a elaboração de doce de corte de umbu Almeida et al 1 Herschel-Bulkley 1 ºC Figura 3- Relação entre a tensão de cisalhamento e a taxa de deformação da Formulação I do doce de umbu, descrita pelo modelo de Herschel-Bulkley. 30 Herschel-Bulkley ºC Figura 4- Relação entre a tensão de cisalhamento e a taxa de deformação da Formulação II do doce de umbu, descrita pelo modelo de Herschel-Bulkley.

8 2 Comportamento reológico de formulações para a elaboração de doce de corte de umbu Almeida et al Mizrahi & Berk 1 ºC Figura 5- Relação entre a tensão de cisalhamento e a taxa de deformação da Formulação I do doce de umbu, descrita pelo modelo de Mizrahi & Berk. 30 Mizrahi & Berk ºC Figura 6- Relação entre a tensão de cisalhamento e a taxa de deformação da Formulação II do doce de umbu, descrita pelo modelo de Mizrahi & Berk.

9 Comportamento reológico de formulações para a elaboração de doce de corte de umbu Almeida et al 3 24 Ostwald-de-Waele 1 ºC Figura 7- Relação entre a tensão de cisalhamento e a taxa de deformação da Formulação I do doce de umbu, descrita pelo modelo de Ostwald-de-Waele ºC 2 Ostwald de Waele Figura 8- Relação entre a tensão de cisalhamento e a taxa de deformação da Formulação II do doce de umbu, descrita pelo modelo de Ostwald-de-Waele. CONCLUSÕES Por meio da análise dos resultados, pode-se concluir que os modelos reológicos de Herschel-Bulkley e Mizrahi-Berk foram os que apresentaram os melhores ajustes para as formulações I e II com coeficientes de determinação (R 2 ) superiores a 0,98 e desvios quadrados médios inferiores a 0,34. As formulações para a elaboração de doce de corte de umbu apresentaram caráter não newtoniano e comportamento pseudoplástico visto que viscosidade diminui com o aumento da temperatura.

10 4 Comportamento reológico de formulações para a elaboração de doce de corte de umbu Almeida et al REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Almeida, M.M.B.; Sousa, P.H.M.; Arriaga, A.m.c.; Prado, G.M.; Magalhães, C.E.C.; Maia, G.A.; Lemos, T.L.G. Bioactive compounds and antioxidant activity of fresh exotic fruits from Northeastern Brazil. Food Research International, v. 44, n. 7, p , 11. Bezerra, J.R.M.V.; Rigo, M.; Demczuk Junior, B.; Córdova, K.R.V. Estudo do efeito da temperatura nas propriedades reológicas da polpa de morango (Fragaria ananassa). Ambiência, v.5 n.1 p.37-47, 09. Branco, I. G. Estudo do comportamento reológico de misturas ternárias com sucos de manga, laranja e cenoura. 3f. Tese (Doutorado em Engenharia de Alimentos). Faculdade de Engenharia de Alimentos, UNICAMP, Campinas. São Paulo, 01. Branco, I.G. Gasparetto, C.A., Aplicação da Metodologia de Superfície de Resposta para o Estudo do Efeito da Temperatura sobre o Comportamento Reológico de Misturas Ternárias de Polpa de Manga e Sucos de Laranja e Cenoura. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v.23, n.23, p , 03. Faraoni, A.S., Ramos, A.M., Guedes, D.B., Moacir, M.R., Pinto, R. Propriedades reológicas de sucos mistos de manga, goiaba e acerola adicionados de fitoquímicos. Brazilian Journal of Food Technology, v., p , 13. Fellows, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2 ed., 430 p., Porto Alegre: Artmed, 06. Fernandes, T.K.S.; Figueirêdo, R.M.F.; Queiroz, A.J.M.; Melo, K.S.; Bezerra, M.C.T. Estudo do comportamento reológico da polpa de umbu-cajá em função da concentração de maltodextrina. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v., n.2, p.171-0, 08. Gazola, M.B. Caracterização de polpas de bebidas à base de extrato hidrossolúvel de soja, amora, pitanga, mirtilo análises reológicas, fitoquímicas, físico-químicas, microbiológicas e sensoriais. 2f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos), Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Pato Branco,. Mitschka, P. Simple conversion of brookfield RVT: readings into viscosity functions, Rufino, M.S.M; Alves, R.E.; Brito, E.S.; Juménez, J.P.; Calixto, F.S.; Mancini Filho, J.; Bioactive compounds and antioxidante capacities of non-traditional tropical fruits from Brazil. Food Chemistry, v. 1, n. 4, p ,. Santos P.R.G., Cardoso, L.M., Bedetti, S.F., Hamaceck, F.R., Moreira A.V.B., Martino H.S.D., Pinheiro- Sant ana, H.M. Geleia de cagaita (Eugenia dysenterica DC.): desenvolvimento, caracterização microbiológica, sensorial, química e estudo da estabilidade. Revista do Instituto Adolfo Lutz, v.71, ,. Santos, P.H. Influência da temperatura e da concentração de sólidos solúveis no comportamento reológico de polpas de jambo-vermelho com casca, cupuaçu e suas misturas. 0f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Alimentos), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 13. Sato, A.C.K.; Cunha, R.L. Influência da temperatura no comportamento reológico da polpa de jabuticaba. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 27, n. 4, p , 07. Silva, L.M.M.; Maia, G.A.; Figueiredo, R.W.F.; Ramos, A. M.; Gonzaga, M.L.C.; Lima, A. S. Comportamento reológico de bebidas mistas de cajá e manga adicionadas de prebióticos. B.CEPPA, Curitiba, v. 30, n. 1,. Silva, L.M.R.; Maia, G.A.; Figueiredo, R.W.; Ramos, A.M.; Holanda, D.K.R.; Vieira, N.M. Ajuste dos parâmetros reológicos de polpas de acerola, caju e manga em função da temperatura: Modelos de Ostwald-de- Waele, Herschel-Buckley e Casson. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, v., n. 1, p ,. Silva, L.M.R.; Lima, A.S.; Maia, G.A.; Figueiredo, R.W.; Sousa, P.H.M.; Lima,

11 Comportamento reológico de formulações para a elaboração de doce de corte de umbu Almeida et al 5 J.S.S. Desenvolvimento de néctares mistos à base de manga e cajá enriquecidos com frutooligossacarídeos ou inulina. Alimentação e Nutrição, v., n. 1, p ,. Sousa, E.P.de; Queiroz, A.J.M.de; Lemos, D.M. Comportamento reológico e efeito da temperatura da polpa de pequi em diferentes concentrações. Brazilian Journal of Food Technology, v.17, n.3, p.6-235,. Silva, L.M.M..; Santos, A.R.L.; Silva, C.N.; Souza, J.A.R.; Arguello, V. M. Estudo do comportamento reológico da polpa e da geléia de umbu (spondias tuberosa arr.). Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.17, n.4, p , 15. Silva, F.V.G.D., Silva,S.D.M., Silva, G. C.D., Mendonça, R.M.N., Alves, R.E., Dantas, A.L. Bioactive compounds and antioxidant activity in fruits of clone and ungrafted genotypes of yellow mombin tree. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 32, n. 4, p ,. Tiburski, J. H. et al. Nutritional properties of yellow mombin (Spondias mombin L.) pulp. Food Rosearch International, v. 44, n. 7, p , 11.

12 6 Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v., n.2, p.6,

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