Aperfeiçoamento da informação sobre anomalias congênitas no SINASC: a experiência do município de São Paulo. Eneida Sanches Ramos Vico
|
|
- Renato Cordeiro Valgueiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aperfeiçoamento da informação sobre anomalias congênitas no SINASC: a experiência do município de São Paulo Eneida Sanches Ramos Vico Brasília, Novembro/2011
2 Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC Anomalias Congênitas (AC) ou Defeitos Congênitos incluída na declaração de nascido vivo (DN) em 2000 campo 34 Registro das AC passíveis de detecção no nascimento Objetivo: Conhecer e medir a freqüência desses eventos na população Literatura: 3% dos Nascidos vivos apresentam AC
3 Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC Modelo atual da DN (implantada em 2010): campos 6 e 41
4 Registro populacional das anomalias possibilita ao gestor Dimensionar a demanda de serviços e de profissionais especializados X ofertas existentes Prever criação e, ou ampliação de serviços de assistência ambulatorial, hospitalar Melhorar a qualidade da atenção à saúde Impacto no sistema de saúde Menores taxas de morbimortalidade
5 Anomalias Congênitas: Dificuldades Deficiência no reconhecimento ao nascimento Mitos... 1º: São de diagnóstico difícil 2º: Apresentam condições clínicas muito complexas síndromes 3º: É necessário especialista para diagnosticar 4º: Requerem exames complementares muito complexos
6 Anomalias congênitas: Desfazendo mitos... Exame físico detalhado: principal método para diagnosticar AC morfológicas (anatômicas) Descrever as alterações observadas - registro RX,USOM: exames complementares de imagem para definir o diagnóstico de uma AC morfológica Inúmeros registros epidemiológicos de AC têm base hospitalar e os diagnósticos são feitos por pediatras Registro fotográfico: melhor maneira de documentar uma AC morfológica
7 A maioria das Anomalias Congênitas são malformações congênitas isoladas reconhecidas no Recém-Nascido pela simples observação da criança.
8 F o nte: SINASC/ CEInfo/ SM S-SP Anomalias congênitas classificadas de acordo com a CID-10 e ano de nascimento. Município de São Paulo, 2006 a 2010 Anomalias congênitas - CID D18 Hemangioma e linfangioma de qualquer localização Q00-Q07 Sistema Nervoso Q10-Q18 Olho,Ouvido,Face e Pescoço Q20-Q28 Aparelho Circulatório Q30-Q34 Aparelho Respiratório Q35-Q37 Fendas Labial e Palatina Q38-Q45 Aparelho Digestivo Q50-Q56 Órgãos Genitais Q60-Q64 Aparelho Urinário Q65-Q79 Aparelho Osteomuscular Q80-Q89 Outras Anomalias Congênitas Q90-Q99 Anomalias Cromossômicas Outras causas Total de Anomalias
9 Anomalias Congênitas: Dificuldades Alto índice de sub-registro: Declaração de Nascido Vivo Sistema de Informação sobre nascidos vivos
10 Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) da Cidade de São Paulo 110 Hospitais Preenche Digita Controle e distribuição da DN Supervisiona Monitora Monitora Supervisiona Orienta, analisa e dissemina as informações sobre nascidos vivos 24 STS Gerência SINASC SMS - SP
11 Objetivos Aperfeiçoar: Diagnóstico das anomalias congênitas em recém-nascidos Registro dessas informações na Declaração de Nascido Vivo Digitação no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos do município de São Paulo
12 Metodologia Curso: Aperfeiçoamento no diagnóstico das anomalias congênitas
13 Curso: Aperfeiçoamento no diagnóstico das anomalias congênitas a partir de 2006 Dra Mª Lucia Bourroul Eneida Ramos Vico Dr Pablo de Nicola Dr Decio Brunoni Parceria: Coordenação de Epidemiologia e Informação CEInfo / Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Centro de Genética Médica da Universidade Federal de São Paulo Público Alvo: neonatologistas, pediatras, geneticistas, ginecologistas/ obstetras e enfermeiros Acreditação para médicos no CNA/AMB Validação para Servidores Municipais
14 Metodologia Curso: Aperfeiçoamento no diagnóstico das anomalias congênitas Elaboração de Manual sobre Anomalias Congênitas
15 Manual sobre Anomalias Congênitas Distribuição: Hospitais, Médicos, Enfermeiros, outros profissionais e Supervisões Técnicas de Saúde
16 Metodologia Curso: Aperfeiçoamento no diagnóstico das anomalias congênitas Elaboração de Manual sobre Anomalias Congênitas Elaboração de Manual para orientação do preenchimento da Declaração de Nascido Vivo
17 Manual para orientação do preenchimento da Declaração de Nascido Vivo
18 Metodologia Curso: Aperfeiçoamento no diagnóstico das anomalias congênitas Elaboração de Manual sobre Anomalias Congênitas Elaboração de Manual para orientação do preenchimento da Declaração de Nascido Vivo Capacitação: Seminários, Oficinas, Encontros Técnicos e Treinamentos individuais
19 Seminários, Oficinas, Encontros Técnicos e Treinamentos Individuais
20 Metodologia Curso: Aperfeiçoamento no diagnóstico das anomalias congênitas Elaboração de Manual sobre Anomalias Congênitas Elaboração de Manual para orientação do preenchimento da Declaração de Nascido Vivo Capacitação: Seminários, Oficinas, Encontros Técnicos e Treinamentos individuais Atendimento contínuo
21 Atendimento contínuo Esclarecimento de dúvidas telefone e
22 Metodologia Curso: Aperfeiçoamento no diagnóstico das anomalias congênitas Elaboração de Manual sobre Anomalias Congênitas Elaboração de Manual para orientação do preenchimento da Declaração de Nascido Vivo Capacitação: Seminários, Oficinas, Encontros Técnicos e Treinamentos individuais Atendimento contínuo Apoio Técnico para identificação e ou diagnóstico
23 Apoio Técnico Apoio técnico para identificação e ou diagnóstico PRO-AIM ( Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade no Município de São Paulo) Centro de Genética Médica/UNIFESP Universidade Federal de São Paulo
24 Metodologia Curso: Aperfeiçoamento no diagnóstico das anomalias congênitas Elaboração de Manual sobre Anomalias Congênitas Elaboração de Manual para orientação do preenchimento da Declaração de Nascido Vivo Capacitação: Seminários, Oficinas, Encontros Técnicos e Treinamentos individuais Atendimento contínuo Apoio Técnico para identificação e ou diagnóstico Criação e Implantação do SELO SINASC na Cidade de São Paulo
25 Criação e Implantação do Selo SINASC
26 Resultados Aumento do registro de presença de anomalia congênita Redução da Informação Ignorada/ Sem Informação
27 Nascidos vivos segundo ano de nascimento e informação de presença de anomalia congênita. Município de São Paulo, 2001 a 2010 Ano Sim Nº % Total de Nascidos Vivos , Aumento do registro de presença de anomalia congênita , , , , , , , , , F o nte: SINASC/SM S/CEInfo/SINASC
28 Nascidos vivos segundo ano de nascimento e sem informação/ignorada de presença de anomalia congênita. Município de São Paulo, 2001 a 2010 Ano Ignorado/ Sem informação Nº % Total de Nascidos Vivos , Redução da Informação Ignorada/ Sem Informação , , , , , , , , , F o nte: SINASC/SM S/CEInfo/SINASC
29 Nascidos Vivos de partos ocorridos no município de São Paulo, segundo informação na DN sobre presença/ausência de anomalia congênita a 2010 ATENDIMENTO CONTÍNUO Seminários, Oficinas Cursos, Reuniões Manual Anomalias Oficinas Preenche DN Selo SINASC
30 Nascidos Vivos de partos ocorridos no município de São Paulo, segundo informação na DN sobre presença/ausência de anomalia congênita a 2010
31 Nascidos Vivos de partos ocorridos no município de São Paulo, segundo informação na DN sobre presença/ausência de anomalia congênita a 2010
32 Conclusões O esforço conjunto dos profissionais envolvidos no processamento do SINASC foi essencial 24 Superv. Técnicas Gerência SINASC SMS - SP
33 Conclusões As estratégias adotadas no processo de trabalho têm proporcionado: Estímulo, Confiança, Reciprocidade, Vínculo Maior empenho na comunicação entre setores do próprio hospital Melhor fluxo das informações da DN Aprimoramento das informações sobre anomalias congênitas.
34 Desafios para 2012 Registro no SINASC: 1,5% de nascidos vivos com anomalias congênitas Intensificar reuniões com hospitais que apresentam índice incompatível de positividade para anomalias congênitas x número de partos Manual de Anomalias Congênitas: revisão, atualização e publicação
35 Aperfeiçoamento da informação sobre anomalias congênitas no SINASC: a experiência do município de São Paulo Eneida Sanches Ramos Vico Ana Maria Cabral de Vasconcelos Santoro Denise Machado Barbuscia Eliana de Aquino Bonilha Ivens Ferreira Fernandes Marina de Freitas Margarida Maria Tenório de Azevedo Lira
aula 6: quantificação de eventos em saúde
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?
Leia maisSistema de Informações sobre Nascidos Vivos SINASC. Manual de Preenchimento da Declaração de Nascido Vivo
Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos SINASC Manual de Preenchimento da Declaração de Nascido Vivo Fevereiro / 2011 2011, Prefeitura do Município de São Paulo É permitida a reprodução total ou parcial
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisVisita domiciliar ao recém nascido: uma prática Interdisciplinar.
TÍTULO DA PRÁTICA: Visita domiciliar ao recém nascido: uma prática Interdisciplinar. CÓDIGO DA PRÁTICA: T23 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 a)situação problema e/ou demanda inicial que
Leia maisPerfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
Leia maisAssunto: Atualização dos casos notificados de microcefalia no estado da Bahia.
NOTA INFORMATIVA Nº 01/2015 - DIVEP//SUVISA/SESAB Assunto: Atualização dos casos notificados de microcefalia no estado da Bahia. Situação epidemiológica atual Na Bahia, até 1º de dezembro de 2015, foram
Leia maisMinistério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza
Ministério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza Jarbas Barbosa da Silva Jr Secretário de Vigilância em Saúde Rio de Janeiro, novembro de 2005 Cenário Mundial da Influenza
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisPORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003
PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 Institui o Programa Nacional para Prevenção e Controle das Hepatites Virais, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa e dá outras providências.
Leia maisAPOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG
APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG BETIM Localização: 30 Km de Belo Horizonte. É um dos principais polos de concentração Industrial
Leia maisHospital Summit Terceirização de Serviços Médicos
15/03/2017 Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos Modelo Adotado Grupo São Lucas Ribeirania Ribeirão Preto Dr Pedro Antonio Palocci o Médico Pediatra formado pela XXIIIª Turma da FMRP-USP 1979
Leia maisDISTRITOS SANITÁRIOS
DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração
Leia maisAno VI, nº 04, Abril/2011. Boletim CEInfo. Análise. O perfil dos nascimentos na cidade de São Paulo. Dez anos do SINASC
Boletim CEInfo Análise Ano VI, nº 04, Abril/2011 O perfil dos nascimentos na cidade de São Paulo Dez anos do SINASC 2011, Prefeitura do Município de São Paulo. É permitida a reprodução total ou parcial
Leia maisCurso Teórico Prático para Profissionais de Saúde em Ações de Prevenção do Câncer de Colo Uterino e de Mama
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE RH / DESENVOLVIMENTO 1 DENOMINAÇÃO Curso Teórico Prático para Profissionais de Saúde em Ações de Prevenção do Câncer de Colo Uterino
Leia maisCircular 586/2014 São Paulo, 10 de Novembro de 2014.
Circular 586/2014 São Paulo, 10 de Novembro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) FORMULÁRIOS DE DECLARAÇÃO DE ÓBITO E DECLARAÇÃO DE NASCIDO VIVO NO ÂMBITO DO ESTADO DE SÃO PAULO Diário Oficial do Estado
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS. Brasília, 29 de maio de 2014
Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS Brasília, 29 de maio de 2014 Doenças raras OMS: afeta até 65 pessoas/100 mil indivíduos (1,3:2.000). Acometem de 6% a 8% da população.
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby
Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby Prof.ª Dra Luciana Alves Pereira Prof. Dr. Túlio Batista Franco
Leia maisPlano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil
Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil 2 15 2. Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil No ano de 2000
Leia maisHospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada
Hospital de Clínicas da UFTM Macroproblema 1: falta de gestão adequada 2016 MP1. Falta de gestão adequada NC1. Falta de um projeto de comunicação interna NC2. Falta de fluxos e rotinas administrativas
Leia mais4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL
. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL .. Introdução A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores frequentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade,
Leia maisIndicadores de saúde Morbidade e mortalidade
Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Milene ZS Vosgerau Indicadores epidemiológicos A construção de indicadores de saúde é necessária para: analisar a situação atual de saúde; fazer comparações;
Leia maisEstratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes
Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Enfermagem pediátrica e neonatológica I Código: 8282
Leia maisProcesso de Certificação. Grupo PMQ
Processo de Certificação da Operadora RN 277 Grupo PMQ UNIMED São José do Rio Preto Cooperados 1391 Clínicas 137 Hospitais 27 Sendo 14 Santa Casas e 13 Hospitais privados Serviços de Diagnose 111 Laboratórios
Leia maisSistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento. Joaquim Valente
Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento Joaquim Valente jvalente@ensp.fiocruz.br Organização Geral Nível Local Nível Regional Nível Central Estadual Nível Central Federal Fluxo da Informação
Leia maisGT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio
Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração Pública Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença
Leia maisGDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação Internacional de
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES EM GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS HOMOGÉNEOS GDH GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação
Leia maisPORTARIA Nº 576, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011
PORTARIA Nº 576, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011 O Secretário de Atenção à, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 1.654/GM/MS, de 19 de julho de 2011, que institui o Programa Nacional de Melhoria
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisPolítica Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador
Leia maisTR A N A N C A I C ONA N L A L DE D E PR P O R DU D Ç U Ã Ç O Ã EM E
III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA Secretaria da Saúde ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS E DE CONTROLE DA ESQUISTOSSOMOSE NO ESTADO DA BAHIA BRASÍLIA - DF, 5 a 8 agosto, 2008 Aécio Meireles de
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 15/2015 SUVIGE/CPS/SESAP-RN
Nascidos vivos com anomalias congênitas GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA Rua
Leia maisXVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA
XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE SETEMBRO 2008 Dr Paulo Rogério Affonso Antonio Dra Diva Leonor Correa Longa Permanência Causada por Reações
Leia maisOrganização do Sistema Organização do SUS em Pernambuco Estadual de Saúde
Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com qualidade e valorização dos Resultados Dr. Jorge Gomes Secretário Estadual de Saúde Organização do Sistema Organização do SUS em
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 520 h Período de Duração:
Leia maisContribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes
Contribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes ABRIL/2011 O Universo de Atuação População 190.732.694 habitantes Fonte: IBGE 2010
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisSICA: Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Prof. Walfrido K. Svoboda
ATENÇÃO BÁSICAB SICA: Programa de Saúde da Família (PSF) ou Estratégia de Saúde da Família (ESF) Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Disciplina: SAÚDE PÚBLICA P I (MS-052) Prof. Walfrido K.
Leia maisConcurso Público 2016
Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz Concurso Público 2016 Epidemiologia em Saúde Pública Prova Discursiva Questão 01 Para avaliar o efeito da cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF)
Leia maisEscrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09
MISSÃO O Serviço Social tem como missão dar suporte psico-social e emocional ao colaborador e sua família. Neste sentido, realiza o estudo de casos, orientando e encaminhando aos recursos sociais da comunidade,
Leia maisEquipe Estadual. Coordenador (a): Adriana Bouças Ribeiro. Equipe técnica: Técnicos da Divisão de DCNT
ESTADO DE SÃO PAULO Equipe Estadual Coordenador (a): Adriana Bouças Ribeiro Equipe técnica: Técnicos da Divisão de DCNT Contextualização da Coordenação na estrutura e organograma da Secretaria de Estado
Leia maisGHC Empresa Cidadã. Aumento da Licença Paternidade como Estratégia para o Desenvolvimento Integral na Primeira Infância
GHC Empresa Cidadã Aumento da Licença Paternidade como Estratégia para o Desenvolvimento Integral na Primeira Infância IV Seminário Internacional do Marco Legal da Primeira Infância Brasília julho 2016
Leia maisRELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE
RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE ANO 2013 Conforme previsto no art. 36 da Lei Complementar N.º 141/2012, o Relatório Detalhado do Quadrimestral Anterior contém informações
Leia maisHERANÇA MULTIFATORIAL
HERANÇA MULTIFATORIAL Resulta de uma combinação de PEQUENAS VARIAÇÕES nos genes que juntas podem produzir ou predispor a um grave defeito, em geral EM CONJUNTO COM FATORES AMBIENTAIS. Tendem a recorrer
Leia maisREGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Regulação e Avaliação REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Setembro/2010
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA DO AMAZONAS PARA O ENFRENTAMENTO DE UMA PANDEMIA DE INFLUENZA
PLANO DE CONTINGÊNCIA DO AMAZONAS PARA O ENFRENTAMENTO DE UMA PANDEMIA DE INFLUENZA 2006 Dra.Gina Aguiar Iraque 2006 : 01 case 01 death Turquia 2006 :12 cases 04 deaths China 2005: 8 cases // 5 deaths
Leia maisHospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96
Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96 leitos 19 leitos de UTI 5 Salas Cirúrgicas 300 Cirurgias/mês
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisPrograma Estadual de Triagem Auditiva Neonatal Universal TANU/MG
Programa Estadual de Triagem Auditiva Neonatal Universal TANU/MG Gabriela Cintra Januário SES/SAS/GAS/CASPPD Objetivo Possibilitar a crianças com deficiência auditiva a aquisição de linguagem oral. Linguagem
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM. Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
Leia maisESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS Nadia Peresin Perottoni Enfermeira Atenção
Leia maisTS04. Teste de Software PLANOS DE TESTE. COTI Informática Escola de Nerds
TS04 Teste de Software PLANOS DE TESTE COTI Informática Escola de Nerds 1. PLANOS DE TESTE. Tipos de Testes de Software Teste Funcional Uma especificação funcional é uma descrição do comportamento esperado
Leia maisA Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal
A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal Halei Cruz Coordenador da Área Técnica de Saúde da Criança e do Comitê Estadual de Prevenção dos Óbitos Maternos, Infantis e Fetais INTRODUÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA SOBRE MEDIDAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO
INTRODUÇÃO As IRAS representam um grave problema de saúde no país; Existe uma série de evidências que fundamentam as ações para a prevenção e o controle das IRAS a fim de reduzir os riscos nos serviços
Leia maisUniversidade Severino Sombra
Fundação Educacional Severino Sombra Universidade Severino Sombra Pró-Reitoria de Extensão Universitária Formulário para Proposta de Ação de Extensão Universitária Nº:. I. As propostas de Ação de Extensão,
Leia maisEnfermagem 1 SEMESTRE. Biologia 60h
Enfermagem 1 SEMESTRE Biologia 60h Ementa: Biologia celular: composição, estrutura, ultraestrutura e função da célula e de seus componentes. Divisão celular: meiose e mitose. Reprodução: tipos e diversidade
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisSistemas de informação sobre Nascidos vivos. Nascidos Vivos. Nascidos Vivos 12/4/2012. Determinações legais Prazo para o registro.
Definição da OMS Sistemas de informação sobre Nascidos vivos Nascimento vivo é a expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independente da duração da gestação, de um produto de concepção que, depois
Leia maisComo Conduzir o Recém- Nascido com Malformações. Sessão Clínica da Pediatria Angelina Acosta - FAMEB/UFBA
Como Conduzir o Recém- Nascido com Malformações Sessão Clínica da Pediatria Angelina Acosta - FAMEB/UFBA Dismorfologia Anomalias Dismórficas Qualquer parte do corpo gravidade variável heterogeneidade etiológica
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ACONSELHAMENTO GENÉTICO EM PREDISPOSIÇÃO
Leia maisPLANO DE AÇÃO
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela
Leia maisONCOLOGIA ORTOPÉDICA
Programa de Capacitação Profissional ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes
Leia maisPUBLICADA NO D.O. DE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 3088 DE 31 DE JULHO 2006.
PUBLICADA NO D.O. DE 02.08.2006 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 3088 DE 31 DE JULHO 2006. DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE TODOS OS ÓBITOS
Leia maisDocumento apreciado e aprovado pelo CAEX como lavrado em Ata. 1
RESOLUÇÃO DO CONSELHO ACADÊMICO DE EXTENSÃO REGULAMENTO PARA OS CURSOS DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO Art.1º - Os Cursos
Leia maisOs desafios de capacitação dos profissionais certificados Workshop de Certificação
Os desafios de capacitação dos profissionais certificados Workshop de Certificação 01.10.2015 A promoção da Educação Financeira é um das prioridades da ANBIMA Fortalecer o mercado de capitais no Brasil
Leia maisII FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação
II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar
Leia mais16. pesquisa sobre o serviço de recepção do acompanhamento de pré-natal
16. pesquisa sobre o serviço de recepção do acompanhamento de pré-natal Perfil das Gestantes/ Puérperas da Rede de Proteção à Mãe Paulistana RELATÓRIO À MARÇO DE 2015 45 17. pesquisa sobre o serviço de
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE O AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE CONSTRUINDO A INCLUSÃO SOCIAL À PARTIR DA INTERSETORIALIDADE PREFEITO: AGNELO ALVES SECRETÁRIO DE SAÚDE: DEOCLÉCIO MARQUES DE LUCENA FILHO COORDENADOR
Leia maisCaracterização do Município de Diadema
Caracterização do Município de Diadema 1960: emancipação Região Metropolitana da Grande São Paulo (Grande ABCD); Área: 30,7 Km²; Densidade demográfica: 11.630,75 hab/km² (CENSO- IBGE/2000) IDH: 0,790 (CENSO-IBGE/2000)
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS HOSPITALARES PARA RECONHECIMENTO DE IDONEIDADE E FIXAÇÃO DA CAPACIDADE FORMATIVA PARA A ÁREA PROFISSIONAL DE
Este documento deve ser enviado pelo Director do Internato Médico à Comissão Regional do Internato Médico até 1 de Março. Conselho Nacional do Internato Médico CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS HOSPITALARES
Leia mais2. Nome do(s) supervisor(es): PROFA. DRA. SONIA REGINA PASIAN. Psicóloga MARIA PAULA FOSS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA ESTÁGIO: AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
Leia maisMEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE RELATO DE EXPERIÊNCIA
MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE RELATO DE EXPERIÊNCIA Gisele Cristina Tertuliano RESUMO Este artigo é um relato de experiência sobre o processo de aprendizagem de aprendizagem para
Leia maisTamiris Cristine Teodoro de Souza. Rua General Jardim, 36-5º andar- Vila Buarque CEP: 01223-906 - São Paulo- SP. Email: sinasc@prefeitura.sp.gov.
2ªE di ç a or e v i s t aea mpl i a da F e v e r e i r o/2013 2013, Prefeitura do Município de São Paulo É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde que citada a fonte. PREFEITO DO MUNICÍPIO
Leia maisDra Eliane Guimarães Área de Gestão de Saúde PROGRAMA PARA VIVER MELHOR
Dra Eliane Guimarães Área de Gestão de Saúde PROGRAMA PARA VIVER MELHOR Área de Gestão de Saúde Estrutura Organizacional Área de Gestão de Saúde Núcleo Técnico Administrativo Unidade Saúde Corporativa
Leia maisLogística e políticas de Saúde envolvidas no uso dos testes rápidos no Mato Grosso do Sul Danielle G. Martins Tebet
Logística e políticas de Saúde envolvidas no uso dos testes rápidos no Mato Grosso do Sul Danielle G. Martins Tebet Gerente Técnica do Programa Estadual de DST/AIDS e Hepatites Virais de Mato Grosso do
Leia maisDISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame
DISFONIA Justificativa Tipos N máximo de Videolaringoscopia: é um exame Disfonias Funcionais: São alterações realizado com anestesia tópica e permite uma detalhada avaliação da estrutura anatômica da hipofaringe
Leia maisESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ORGANOGRAMA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ORGANOGRAMA ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DAS ATIVIDADES ESTÁGIOSUPERVISIONADO INTEGRADO AO TRABALHO DE CURSO Colegiado: -Validar o
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE INVENTÁRIOS DE GASES DE EFEITO ESTUFA NAS INSTITUIÇÕES AFILIADAS SPDM
IMPLANTAÇÃO DE INVENTÁRIOS DE GASES DE EFEITO ESTUFA NAS INSTITUIÇÕES AFILIADAS SPDM JONAS AGE SAIDE SCHWARTZMAN ENGENHEIRO AMBIENTAL INSTITUIÇÕES AFILIADAS SPDM SPDM A SPDM-Associação Paulista para o
Leia maisOficina II - Informação de custo para a gestão de programas nos órgãos setoriais
Oficina II - Informação de custo para a gestão de programas nos órgãos setoriais Coordenação: STN - Arthur Pinto e Welinton Vitor Relatoria: SPI - Andréia Rodrigues Objetivo da Oficina Apresentar experiências
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA Nº 04 ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE ACORDO COM A LEI COMPLEMENTAR Nº141 DE 13 DE JANEIRO DE 2012 Introdução: Até 2011, a forma de prestar contas sobre as ações, recursos
Leia maisA taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população.
Mortalidade Mortalidade é uma propriedade natural das comunidades dos seres vivos. Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morrem em um dado intervalo de tempo e em certo espaço. A taxa ou coeficiente
Leia maisPrograma de Aperfeiçoamento ONCOLOGIA ORTOPÉDICA. Comissão de Residência Médica COREME
Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas e disseminar
Leia maisPLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA NO VITÓRIA APART HOSPITAL. Estudo de Caso
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA NO VITÓRIA APART HOSPITAL Estudo de Caso Sobre o Vitória Apart Hospital Institucional Desde a sua fundação, em 2001, o Vitória Apart Hospital atua com o objetivo de
Leia mais10 ANOS DE LIGA DA MAMA: AÇÃO DE EXTENSÃO VOLTADA PARA PREVENÇÃO E COMBATE DAS DOENÇAS MAMÁRIAS
10 ANOS DE LIGA DA MAMA: AÇÃO DE EXTENSÃO VOLTADA PARA PREVENÇÃO E COMBATE DAS DOENÇAS MAMÁRIAS SOUZA-NETO, José Augusto; FREITAS-JUNIOR, Ruffo; CABERO, Flávia Vidal; FREITAS, Thaís Castanheira; TERRA,
Leia maisPADRÃO TISS. Oficina de Monitoramento do Envio de Dados. São Paulo- 15/10/ ª Reunião do COPISS - 13/08/2015 1
PADRÃO TISS Oficina de Monitoramento do Envio de Dados São Paulo- 15/10/2015 80ª Reunião do COPISS - 13/08/2015 1 Objeto Resolução Normativa nº 305 Estabelece o Padrão obrigatório de Troca de Informação
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação PROPOSTA DE QUALIFICAÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL Brasília, Junho/2004
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA SAÚDE
AMPLIAÇÃO DO PROJETO DE FORTALECIMENTO DA POLÍTICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR EM MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS NO ESTADO DO TOCANTINS JUSTIFICATIVA O alto índice de crescimento da economia no Brasil tem refletido
Leia maisENCONTRO NACIONAL UNIMED DE VENDAS
Atenção Primária à Saúde A experiência da Unimed-BH Triple Aim Como está nosso modelo tradicional de plano de saúde nestes 3 quesitos? Custos do cuidado http://www.iess.org.br/?p=publicacoes&id_tipo=13
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013
703 Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de 2013 Captação de Vale de Gaios Captação de Campo de Besteiros MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 53/2013 de 5 de fevereiro Captação de Covelo Considerando
Leia maisOrientações para Construção do Projeto Político Pedagógico. Lílian Lessa Andrade Lino
Orientações para Construção do Projeto Político Pedagógico Lílian Lessa Andrade Lino Objetivos Discutir os objetivos do Projeto Político Pedagógico do Curso (PPC) baseado nas Diretrizes Curriculares do
Leia maisEstudo do Campo 34 na Bahia e em Salvador: Impacto na Notificação das Malformações Congênitas
55 : Impacto na Notificação das Malformações Congênitas Study of Field 34 in the Bahia and Salvador: Impact on the Notification of the Congenital Malformations Vanessa Camelier, Rafael Ramos, Vitor Francisco
Leia maisTrabalho Final Atividades Integradoras IV. Aline dos Santos Novaes Martins
Trabalho Final Atividades Integradoras IV Aline dos Santos Novaes Martins Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo CVE/SP Missão A missão do Centro de Vigilância Epidemiológica Alexandre
Leia maisNúcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em
Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia - PPGEPI Faculdade de Medicina FAMED O que é a Estratégia
Leia maisCOMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009
COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 Robsmeire Calvo Melo Zurita 1 ; Alessandra Massi Puziol Alves 2 Neide Barboza Lopes 3 INTRODUÇÃO: No Brasil ainda
Leia maisA Mortalidade Infantil em Santa Catarina na última década:
A Mortalidade Infantil em Santa Catarina na última década: 2003-2013 Introdução Gerência de Planejamento Técnicos: Heloisa Côrtes Gallotti Peixoto, Fábia Lapa e Dulce Castro Quevedo Dentre os indicadores
Leia maisGenética Clínica História e Exame Físico
7 o Congresso Nacional de Pediatria Região Norte - Manaus Genética Clínica História e Exame Físico Prof a Dr a Ana Maria Martins UNIFESP-EPM CONCEITOS Ana Maria Martins UNIFESP -EPM DESVIO FENOTÍPICO:
Leia maisNORMA SUELY DE ALMEIDA ARAUJO
46 NORMA SUELY DE ALMEIDA ARAUJO O papel da assistência hospitalar ao recém-nascido na mortalidade neonatal precoce na Região Sul do município de São Paulo: estudo caso-controle Tese apresentada ao Departamento
Leia mais