FORMAÇÃO PERMANENTE E CARREIRA DOCENTE

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1 Francisco Imbernón Muñoz, Entrevista com o professor Dr. Francisco Imbernón Muñoz, concedida à Professora Dra. Edite Maria Sudbrack, Coordenadora do Mestrado em Educação da URI/FW. O senhor tem atuado na área da formação de professores, defendendo a necessidade de o professor ser protagonista ativo de sua formação. Em seu livro Formação Permanente do Professorado: novas tendências esta proposta está explicitada. Como poderíamos desenvolver tal formação? Cada vez há mais formação e pouca transformação. É possível que seja porque ainda predomina a formação transmissora, com supremacia de uma teoria descontextualizada, distante dos problemas práticos, baseada em um professorado de competência mediana, que não existe Embora o discurso de que a formação tem de se aproximar dos centros e partir das situações problemáticas dos docentes, os projetos de formação autônomos nos centros continuam sendo uma reivindicação permanente. Temos de introduzir-nos na teoria e na prática de formação docente em novas perspectivas: as relações entre o professorado, os sentimentos e atitudes, a complexidade docente, a troca de relações de poder nos centros formadores, a autoformação, a comunicação, a formação com a comunidade e não somente preocupar-nos com a formação específica para a disciplina de atuação. A formação permanente do professorado teria de facilitar a reflexão prático-teórica sobre a própria prática, mediante a análise da realidade, a compreensão, a interpretação e a intervenção sobre esta; a capacidade do professorado de produzir conhecimento pedagógico mediante a prática educacional, assim como o intercâmbio de experiências entre iguais e com a comunidade, para possibilitar a atualização em todos os campos de intervenção educacional, e R. de Ciências Humanas Fredererico Westphalen v. 13 n. 20 p Jun Recebido em: 13 jun Aprovado em: 29 jun. 2012

2 aumentar a comunicação entre o professorado. Será necessária a união para a formação de um projeto de trabalho do centro. Uma formação no local de trabalho, onde ocorrem as situações problemáticas, uma "formação desde dentro". Portanto, o enfoque que defendemos não é uma formação centrada nas atividades da sala de aula; tampouco em ver o professor como um aplicador de técnicas, mas orientada a ver-se um profissional reflexivo e crítico, capaz de realizar processamento de informação, análise e reflexão crítica, de decisão racional, de realizar avaliação de processos e reformulação de projetos, tanto profissionais como sociais e educativos em seu contexto e com seus colegas. Na mesma obra, o senhor propõe uma formação docente baseada em atitudes, ou seja, no envolvimento emocional e atitudinal dos professores. Num tempo em que quase tudo se reduz à racionalidade técnica, como fazer esta transição? O professorado do início do século XXI não tem nada a ver com o do início do século XX, uma diferença que, na formação inicial e permanente, é imensa. Portanto, a educação, a instituição educacional e a profissional docente se desenvolverão num contexto que tem variado substancialmente, e que influirá na profissão. Há de ser abandonado o antiquado conceito de racionalidade técnica de que a formação é a atualização científica, didática e psicopedagógica do professorado pela crença de que a formação ajudará a descobrir a teoria, ordená-la, fundamentá-la, revisá-la e construí-la. Se fizer falta, ajudará a remover o sentido pedagógico comum, recompor o equilíbrio entre os esquemas práticos predominantes e os esquemas teóricos. Este conceito parte da base de que o professorado é construtor de conhecimento pedagógico de forma individual e coletiva. É um conceito de racionalidade prática e emancipadora. A formação técnica e isolada pode originar experiências de inovação, mas dificilmente uma inovação da instituição e da prática coletiva dos profissionais. Temos que aproximar ao máximo a formação aos centros e aos espaços, partindo das necessidades reais do professorado. 46 R. de Ciências Humanas Frederico Westphalen v. 13 n. 20 p Jun. 2012

3 Francisco Imbernón Muñoz Sua obra é muito lida em nossa Universidade e no país. O senhor tem visitado o Brasil, muitas vezes? O que representa conhecer esta região de nosso país? Conheço o Brasil mais pela literatura pedagógica que por ter estado no país. É certo que assisti a vários congressos, mas isso não dá uma visão do país. Creio que o Brasil realizará importantes mudanças na profissão e formação docente. Existe muita massa crítica, o que permite prever a capacidade de gerar inovações e mudanças nas escolas e no professorado. Sempre que tenho ido ao Brasil aprecio o interesse de tantas pessoas por melhorar a educação. No Brasil temos um decréscimo na busca pela carreira docente. Como é a situação espanhola? A crise econômica da Europa tem impactado na busca pela carreira docente? Não está na moda falar da carreira docente. É daqueles temas educacionais que têm sido deixados de lado porque se pensa que nunca se chegará a ele ou que está defasado. O não falar, ou não escrever sobre o tema, não quer dizer que não seja interessante e imprescindível voltar a ele. Temos de falar da carreira docente ou, se desejarem, aplicando o termo mais moderno: a carreira docente no conjunto do desenvolvimento profissional do magistério. A profissão docente se realiza de muitas formas: salário, demanda do mercado profissional, ambiente relacional nos centros onde se trabalha, promoção na carreira, a formação, estruturas hierárquicas, carreira docente, etc. A atual carreira do docente na Espanha é plana, ou seja, com pouca promoção. Se qualquer docente deseja promover-se (ou seja, ganhar mais econômica e socialmente), tem de abandonar a escola ou o instituto, ascendendo a funções educacionais diversas daquela de ministrar aula às crianças (inspetor, professor/a de Universidade, assessor psicopedagógico, orientador, administração educacional, etc.). A carreira atual na Espanha não desenvolve a pessoa como profissional, nem como membro de um centro educacional, posto que não melhora sua situação laboral, ou o conhecimento profissional, nem as habilidades e atitudes dos trabalhadores da escola. Isto é justo? Não, é triste e lamentável. E existem alternativas e há tempos. Não sei se alguém deve se R. de Ciências Humanas Frederico Westphalen v. 13 n. 20 p Jun

4 pôr a pensar hoje sobre o assunto. Há muita tinta e papel utilizados a respeito da promoção docente, mas a muitos administradores escolares estes recursos lhes servem para outras coisas. Faz tempo que dizemos que a carreira do docente, seu desenvolvimento profissional, teria de ter dois eixos: vertical e horizontal. Explico-me: Vertical (o mais usual nas carreiras profissionais) é a possibilidade de grande ascensão a cargos de níveis diferentes, mas de status supostamente superiores (ao menos, economicamente): inspeção, assessoramento externo, administração, Universidade, etc. São cargos que potencializam um desenvolvimento profissional fora da escola. A pessoa tem de deixar a sala de aula para assumir o novo cargo, normalmente mais recompensador, sem meninos e meninas, e com um maior prestigio social, dentro do prestigio social que têm as profissões educacionais. A promoção horizontal é aquela que permite aos educadores desenvolverem-se dentro do Sistema Educacional prático, ou seja, dentro das escolas e institutos. Somente encontramos aqui o cargo de pertencer à equipe diretiva (passageiro e que, muitas vezes, mais que um desenvolvimento, considera-se um castigo), ou passar do ensino fundamental para o ensino médio. Sobre o desenvolvimento profissional da professora de educação infantil, deseja-se, por exemplo, que ao longo de sua trajetória profissional mediante formação, participação em Congressos, inovações, publicações, etc., obtenha ela uma promoção sem deixar a educação infantil. Ou seja, que seu status econômico e de carreira profissional seja o mesmo que aquele que um dia optou por seguir, para sair da escola. A promoção horizontal permitiria que muitas pessoas eficientes permanecessem nas escolas e que o Sistema Educacional viesse a ganhar com profissionais mais qualificados. Também, dentro deste sistema promocional horizontal, poderiam encontrar-se professores e professoras que, devido a sua longa trajetória educacional e de reconhecida competência, formam os jovens ou os acompanham em suas primeiras práticas (mentores ou mentoras), que assumem tarefas de assessoramento a centros ou assumem outras tarefas não diretamente relacionadas à docência com crianças, mas dentro da escola. Eles ganhariam mais economicamente e ganharia muito o Sistema e a Educação. 48 R. de Ciências Humanas Frederico Westphalen v. 13 n. 20 p Jun. 2012

5 Francisco Imbernón Muñoz Uma carreira profissional horizontal potencializa um melhor desenvolvimento profissional dos docentes, sobretudo, naqueles que querem permanecer nas escolas e continuar trabalhando pela inovação. O desenvolvimento profissional dos professores não pode realizar-se só verticalmente, que os professores saiam de seus lugares de trabalho. Esse fato leva a carreira profissional a converte-se em uma aspiração individual e não em um desenvolvimento coletivo e de melhoria social; e isto desmotiva a muitos professores que veem seus sonhos frustrados. O tema de sua palestra 1 na Universidade abordará as relações entre a sociedade da informação e do conhecimento e a formação do professor. Como trabalhar com o futuro, numa escola que prioriza o passado e nem sempre está conectada ao presente? O professorado tem de assumir seu papel na estrutura organizacional da educação; a comunidade e seus diversos componentes também terão de assumir o seu. Fará falta compartilhar processos educativos e formativos, refletir conjuntamente sobre o que é necessário modificar nas instituições para diminuir e exterminar a exclusão social, e como se tem de mudar. A formação conjunta com a comunidade se estabelece, nos diversos contextos educativos e sociais, como uma das alternativas à difícil problemática de marginalização de uma parte da humanidade. Falta constatar que a desorientação sofrida nas escolas se deve a que, na busca de alternativas, temos avançado mais no campo das ideias do que no das práticas. O professorado e todos os que se dedicam à educação têm de se mover em direção a uma formulação coletiva, de novas metas e novas estratégias destinadas a construir um novo papel em sua função educadora. O reforço moral, intelectual e profissional do professorado passa pela recuperação do controle sobre seu processo de trabalho, desvalorizado como consequência da fragmentação curricular, do isolamento e da rotina e mecanização laboral. O objetivo é ressituar o professorado para aumentar-lhe a consideração e o status social. E isto 1 A palestra mencionada refere-se à participação do professor Francisco Imbernón Muñoz no VII Simpósio Nacional de Educação e I Colóquio Internacional de Políticas Educacionais e Formação de Professores na URI/FW. R. de Ciências Humanas Frederico Westphalen v. 13 n. 20 p Jun

6 se consegue mediante o verdadeiro coleguismo entre os professores, com a participação de todos os que intervêm na educação da infância e da adolescência: a comunidade. As novas experiências para uma escola diferente terão de privilegiar alternativas diferentes, na linha de um ensino mais participativo, em que o fiéis protagonistas históricos do monopólio do saber, o professor e a professora, compartilhem seu conhecimento com outras instâncias socializadoras, externas ao estabelecimento escolar. Também é necessário buscar novas alternativas à formação permanente do professorado, fazê-la mais dialógica, mais participativa, mais ligada a projetos de inovação e, por isso mesmo, menos individualista, estandardizada e funcionalista, mais baseada no diálogo entre iguais e também entre todos os que têm algo a dizer e a contribuir com a pessoa que aprende. Tradução: Mestranda em Letras Larissa Paula Tirloni - URI/FW Profª Dra. Maria Thereza Veloso PPGEL - URI/FW 50 R. de Ciências Humanas Frederico Westphalen v. 13 n. 20 p Jun. 2012

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