CÁLCULO I. Apresentar os problemas clássicos da tangente e da área;
|
|
- Lucinda Carlos Cabreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Uma Breve Introdução aos Problemas do Cálculo. Objetivos da Aula Apresentar os problemas clássicos da tangente e da área; Comentar intuitivamente como o cálculo ajuda a resolver os problemas da tangente e da área; Reconhecer, através de exemplos, a aplicação do cálculo nas mais diversas áreas do conhecimento. 1 O Problema da Tangente Considere uma curva de equação y = f(x) e um ponto (x 0, f(x 0 )) sobre a mesma. Queremos resolver o seguinte problema: Como determinar a equação da reta tangente à curva y = f(x) no ponto (x 0, f(x 0 ))? Sabemos que o ponto (x 0, f(x 0 )) pertence à reta tangente e também que a equação de uma reta qualquer, dado um ponto e o seu coeciente angular m, é dada por y f(x 0 ) = m(x x 0 ) Logo, o problema consiste em determinarmos o coeciente angular da reta tangente. Intuitivamente, podemos pensar na reta tangente ao gráco de f, como sendo uma reta que "toca" apenas no ponto (x 0, f(x 0 )). Figura 1: Reta Tangente ao gráco de uma função em um ponto dado. 1
2 Sendo assim, podemos tentar uma aproximação por retas da seguinte forma: Considere um ponto (x 1, f(x 1 )) sobre o gráco de f e tracemos a reta que passa pelos pontos (x 0, f(x 0 )) e (x 1, f(x 1 )) Figura 2: Reta Secante ao gráco de uma função y = f(x). Essa reta é chamada secante ao gráco de f e sabemos que o seu coeciente angular m 1 é dado por m 1 = tg θ 1 = f(x 1) f(x 0 ) x 1 x 0 Se escolhermos agora um ponto (x 2, f(x 2 )) da seguinte forma: Figura 3: Reta Secante ao gráco de uma função y = f(x). temos que o coeciente angular da reta secante ao gráco de f que passa pelos ponto (x 0, f(x 0 )) e (x 2, f(x 2 )) é dado por m 2 = tg θ 2 = f(x 2) f(x 0 ) x 2 x 0 Prosseguindo assim, podemos tomar pontos x 3, x 4, x 5,... cada vez mais próximos de x 0 e assim, as retas secantes que passam em x 0 e esses outros pontos se aproxima da reta tangente que queremos. Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida 2
3 Figura 4: As retas secantes se aproximando da reta tangente. Desse modo, é natural deduzirmos que o valor dos coecientes angulares das retas secantes se aproximará do valor do coeciente angular da reta tangente. Matematicamente, dizemos que se tomarmos pontos muito próximos de x 0, ou seja, x tende a x 0, o que denotamos por x x 0, dizemos que o valor dos coecientes angulares das retas secantes se aproxima do valor de m. Costuma-se utilizar a seguinte notação para essa armação: f(x) f(x 0 ) m = lim x x 0 x x 0 e lê-se que m é o limite da função f(x) f(x 0) x x 0 quando x tende a x 0. Dessa forma, se soubermos determinar o valor desse limite, podemos calcular a equação da reta tangente. A discussão do problema da tangente, deu origem a um ramo do cálculo chamado cálculo diferencial e será estudado por nós ao decorrer do curso com mais detalhes. 2 O Problema da Área Suponha que f : [a, b] R é uma função não - negativa, ou seja, f(x) 0, para qualquer x [a, b] e considere o seguinte problema: Qual a área da região entre o gráco da função f e o eixo x, limitada entre as retas x = a e x = b? Essa questão de cálculo surgiu na época dos gregos. Pelo menos anos atrás, discutia-se a ideia de área e como calculá-la. Uma técnica muito conhecida na época era decompor a gura desejada em guras que se conhecia a forma de calcular a área e somar essas áreas para obter a da gura inicial, por exemplo, Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida 3
4 Figura 5: Decompondo uma gura plana em triângulos para calcular a sua área. Um problema surgiu quando se discutia o cálculo de áreas para guras planas "curvas", como o círculo. Uma forma utilizada por eles foi o chamado método da Exaustão, que consistia em inscrever e circunscrever o círculo, como polígonos e então aumentar o número de lados desse polígono, por exemplo, Figura 6: Exemplicação de uma parte do Método da Exaustão. A ideia central desse método era que ao aumentarmos o número de lados dos polígonos que inscrevem e circunscrevem o círculo, a área desses polígonos fosse se aproximando da área do círculo, ou seja, se considerarmos as áreas desses polígonos de lado n como sendo A n e a área do círculo A, teríamos que lim A n = A n + A notação n + pode ser entendida que o número n está assumindo valores positivos cada vez mais maiores. O grego Eudoxus utilizou esse método para mostrar que a área do círculo era πr 2, onde r é o raio do mesmo. A ideia apresentada para resolver o nosso problema inicial é semelhante ao método da Exaustão Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida 4
5 e foi introduzido por August Cauchy e depois melhorado por outros. Vamos supor que a região em questão seja dada por: Figura 7: Região cuja área queremos calcular. Sendo assim, vamos tomar três pontos no intervalo [a, b] da seguinte forma: a = x 0 < x 1 < x 2 = b Dessa forma, construímos dois retângulos; o primeiro tem como base o segmento [x 0, x 1 ] e altura f(x 0 ) e o segundo tem como base o segmento [x 1, x 2 ] e altura f(x 1 ), como mostra a gura abaixo: Figura 8: Primeira aproximação. E denotando por A 1 e A 2 as áreas desses retângulos, calculamos: A 1 + A 2 = f(x 0 )(x 1 x 0 ) + f(x 1 )(x 2 x 1 ) Nossa intenção é aproximar a área da região desejada pela soma das áreas desses retângulos, contudo com dois retângulo ainda cometemos um erro muito grande, pois ainda não conseguimos uma boa aproximação, e esse erro pode ser constatado pelas "partes"abaixo do gráco de f que não estão sendo "cobertas"pelos retângulos. Sendo assim, escolhemos quatro pontos no intervalo [a, b] da seguinte forma: a = x 0 < x 1 < x 2 < x 3 = b Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida 5
6 E construímos três retângulos de modo semelhante ao descrito anteriormente, e obtemos que A 1 + A 2 + A 3 = f(x 0 )(x 1 x 0 ) + f(x 1 )(x 2 x 1 ) + f(x 3 )(x 3 x 2 ) Figura 9: Segunda aproximação. Podemos notar que a área que faltava "cobrir"está diminuindo, porém ainda não é o que desejamos. E, prosseguindo com esse processo, podemos notar que escolhemos cada vez mais pontos, como abaixo: Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida 6
7 Figura 10: Aproximações: 10,20,50 e 100 retângulos, respectivamente. E assim, teremos que a soma das áreas de todos os retângulos representará uma boa aproximação para a área da região desejada. Generalizando, para n retângulos, a soma é denotada por A 1 + A A n = f(x 0 )(x 1 x 0 ) + f(x 1 )(x 2 x 1 ) f(x n 1 )(x n x n 1 ) Se n assumir valores positivos cada vez maiores, então a soma acima se aproxima do valor da área A da região que queremos. Matematicamente, escrevemos lim (A 1 + A A n ) = A n + Esse problema da área é central no ramo do cálculo chamado cálculo integral e durante o nosso curso apresentaremos técnicas para calcular a área de diversas regiões, bem como volume, centro de massa e outras ferramentas utilizadas por engenheiros, matemáticos, físicos e outros prossionais. 3 Algumas aplicações do cálculo Nessa última seção, gostaríamos de listar alguns problemas que o cálculo pode resolver na engenharia e na física que a princípio surgiram dos problemas apresentados aqui, uma vez que na tentativa de resolvê-los, os matemáticos tiveram de denir precisamente as bases do cálculo e portanto, permitir que as ferramentas dessa fabulosa área da matemática estivesse a disposição das outras áreas do conhecimento. Alguns deles são: (1) Qual é o melhor lugar para se sentar em um cinema e assistir seu lme favorito? Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida 7
8 (2) Como projetar uma montanha-russa com um percurso suave? (3) A qual distância de uma aeroporto um piloto deve começar a descida para o pouso? (4) Como podemos juntar curvas para desenhar formas que representam letras em uma impressora a laser? (5) Uma bola lançada para cima leva mais tempo para atingir sua altura máxima ou para cair de volta à sua altura original? (6) Como você pode distribuir o escoamento de água entre as turbinas de uma usina hidrelétrica de modo a maximizar a energia total produzida? (7) Como você pode explicar o fato de planetas e satélites se moverem em órbitas elípticas? (8) Se uma bola de gude, uma barra de aço e um cano de ferro rolarem por uma encosta, qual deles atingirá o fundo primeiro? Esperamos que agora, você possa aproveitar essa disciplina da melhor forma possível, conte conosco do projeto Newton, e bons estudos! Resumo Faça um resumo dos principais resultados vistos nesta aula. Aprofundando o conteúdo Leia mais sobre o conteúdo desta aula na seção inicial do livro texto. Dica importante Procure conversar com os professores do seu curso para vericar mais aplicações do cálculo na sua área de estudo. Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida 8
CÁLCULO I. 1 A Função Logarítmica Natural. Objetivos da Aula. Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural. Denir a função f(x) = ln x;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural Objetivos da Aula Denir a função f(x) = ln x; Calcular limites, derivadas e integral envolvendo a função
Leia maisCÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Denir concavidade de uma função;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Objetivos da Aula Denir concavidade de uma função; Denir ponto de inexão;
Leia maisCÁLCULO I. 1 Taxa de Variação. Objetivos da Aula. Aula n o 10: Taxa de Variação, Velocidade, Aceleração e Taxas Relacionadas. Denir taxa de variação;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 10: Taxa de Variação, Velocidade, Aceleração e Taxas Relacionadas Objetivos da Aula Denir taxa de variação; Usar as regras de derivação
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Determinar o domínio, imagem e o gráco de uma função; Reconhecer funções pares, ímpares, crescentes e decrescentes;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 02: Funções Objetivos da Aula Denir e reconhecer funções; Determinar o domínio, imagem e o gráco de uma função; Reconhecer funções pares,
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções Exponenciais e Logarítmicas
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 05: Funções Logarítmica, Exponencial e Hiperbólicas. Objetivos da Aula Denir as funções logarítmica, exponencial e hiperbólicas;
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções Crescentes e Decrescentes
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 14: Crescimento e Decrescimento. Teste da Primeira Derivada. Objetivos da Aula Denir funções crescentes e decrescentes; Determinar os intervalos
Leia maisDerivadas Parciais Capítulo 14
Derivadas Parciais Capítulo 14 DERIVADAS PARCIAIS 14.2 Limites e Continuidade Nesta seção, aprenderemos sobre: Limites e continuidade de vários tipos de funções. LIMITES E CONTINUIDADE Vamos comparar o
Leia maisTópico 4. Derivadas (Parte 1)
Tópico 4. Derivadas (Parte 1) 4.1. A reta tangente Para círculos, a tangencia é natural? Suponha que a reta r da figura vá se aproximando da circunferência até tocá-la num único ponto. Na situação da figura
Leia maisMAT001 Cálculo Diferencial e Integral I
1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas de pontos no plano cartesiano Distâncias entre pontos Sejam e dois pontos no plano cartesiano A distância entre e é dada pela expressão
Leia maisA velocidade instantânea (Texto para acompanhamento da vídeo-aula)
A velocidade instantânea (Texto para acompanamento da vídeo-aula) Prof. Méricles Tadeu Moretti Dpto. de Matemática - UFSC O procedimento que será utilizado neste vídeo remete a um tempo em que pesquisadores
Leia maisCurvas Planas em Coordenadas Polares
Curvas Planas em Coordenadas Polares Sumário. Coordenadas Polares.................... Relações entre coordenadas polares e coordenadas cartesianas...................... 6. Exercícios........................
Leia maisCÁLCULO I. 1 Número Reais. Objetivos da Aula
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida EMENTA: Conceitos introdutórios de limite, limites trigonométricos, funções contínuas, derivada e aplicações. Noções introdutórias sobre a integral
Leia maisFÍSICA A Aula 12 Os movimentos variáveis.
FÍSICA A Aula 12 Os movimentos variáveis. TIPOS DE MOVIMENTO O único tipo de movimento estudado até agora foi o movimento uniforme, em que temos velocidade constante durante todo percurso ou todo intervalo
Leia maisCÁLCULO I. Lista Semanal 2 - Gabarito. Questão 1. Considere a função f(x) = x 3 + x e o ponto P (2, 10) no gráco de f.
CÁLCULO I Prof. André Almeida Prof. Marcos Diniz Lista Semanal 2 - Gabarito Questão 1. Considere a função f(x) = x 3 + x e o ponto P (2, 10) no gráco de f. (a) Utilizando um recurso computacional, plote
Leia maisCÁLCULO I Aula 17: Grácos.
CÁLCULO I Aula 17: Grácos. Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 Grácos (1) Domínio - vericar sempre em que pontos a função está denida ou não está denida; (1) Domínio
Leia maisAula n o 29:Técnicas de Integração: Integrais Trigonométricas - Substituição Trigonométrica
CÁLCULO I Aula n o 29:Técnicas de Integração: Integrais Trigonométricas - Substituição Trigonométrica Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida 1 Integrais Trigonométricas Iniciaremos com o seguinte
Leia maisDerivadas Parciais Capítulo 14
Derivadas Parciais Capítulo 14 DERIVADAS PARCIAIS Como vimos no Capítulo 4, no Volume I, um dos principais usos da derivada ordinária é na determinação dos valores máximo e mínimo. DERIVADAS PARCIAIS 14.7
Leia maisAula 25. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil
Assíntotas, Esboço de Gráfico e Aplicações Aula 25 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 09 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia
Leia maisCÁLCULO I Aula 26: Área de Superfície de Revolução e Pressão
CÁLCULO I Aula 26: Área de e Pressão Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 Área de 2 Uma superfície de revolução é um superfície gerada pela rotação de uma curva
Leia maisCÁLCULO I. 1 Crescimento e Decaimento Exponencial
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 27: Aplicações da Derivada: Decaimento Radioativo, Crescimento Populacional e Lei de Resfriamento de Newton Objetivos da Aula Aplicar derivada
Leia maisFunções Reais a uma Variável Real
Funções Reais a uma Variável Real 1 Introdução As funções são utilizadas para descrever o mundo real em termos matemáticos, é o que se chama de modelagem matemática para as diversas situações. Podem, por
Leia maisSendo C(a, b) o centro e P(x, y) um ponto qualquer da circunferência, a distância de C a P(dCP) é o raio dessa circunferência.
Prof : André Costa. Equação da circunferência; Sendo C(a, b) o centro e P(x, y) um ponto qualquer da circunferência, a distância de C a P(dCP) é o raio dessa circunferência. Então: Portanto, (x - a) 2
Leia maisCÁLCULO I. 1 Derivada de Funções Elementares
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida Aula n o : Derivada das Funções Elementares. Regras de Derivação. Objetivos da Aula Apresentar a derivada das funções elementares; Apresentar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CÁLCULO L1 NOTAS DA PRIMEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula discutiremos como obter as equações das retas tangentes a uma curva planar que é o gráfico de uma função. 1. Introdução
Leia maisConsequentemente, fica fácil determinar os outros casos. Logicamente:
4.. Posição relativa entre ponto e círculo. A linha, que é o círculo, divide o plano cartesiano em duas partes, a interior e a exterior, assim um ponto tem chance de pertencer a três lugares: P interior
Leia maisCálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Cálculo de Volumes
Leia maisEquações da reta no plano
3 Equações da reta no plano Sumário 3.1 Introdução....................... 2 3.2 Equação paramétrica da reta............. 2 3.3 Equação cartesiana da reta.............. 7 3.4 Equação am ou reduzida da reta..........
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
Objetivos da Aula CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 03: Funções Logarítmica, Exponencial e Hiperbólicas Definir as funções logarítmica, exponencial e hiperbólicas; Enunciar
Leia maisA equação da circunferência
A UA UL LA A equação da circunferência Introdução Nas duas últimas aulas você estudou a equação da reta. Nesta aula, veremos que uma circunferência desenhada no plano cartesiano também pode ser representada
Leia maisAula 05 - Limite de uma Função - Parte I Data: 30/03/2015
bras.png Cálculo I Logonewton.png Aula 05 - Limite de uma Função - Parte I Data: 30/03/2015 Objetivos da Aula: Definir limite de uma função Definir limites laterias Apresentar as propriedades operatórias
Leia maisDistância entre duas retas. Regiões no plano
Capítulo 4 Distância entre duas retas. Regiões no plano Nesta aula, veremos primeiro como podemos determinar a distância entre duas retas paralelas no plano. Para isso, lembramos que, na aula anterior,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA PRIMEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos o Teorema do Valor Médio e algumas de suas conseqüências como: determinar os intervalos de
Leia maisPosição relativa entre retas e círculos e distâncias
4 Posição relativa entre retas e círculos e distâncias Sumário 4.1 Distância de um ponto a uma reta.......... 2 4.2 Posição relativa de uma reta e um círculo no plano 4 4.3 Distância entre duas retas no
Leia maisAproximações Lineares e Diferenciais. Aproximações Lineares e Diferenciais. 1.Aproximações Lineares 2.Exemplos 3.Diferenciais 4.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Aproximações Lineares
Leia maisExtensão da tangente, secante, cotangente e cossecante, à reta.
UFF/GMA Notas de aula de MB-I Maria Lúcia/Marlene 05- Trigonometria - Parte - Tan-Cot_Sec-Csc PARTE II TANGENTE COTANGENTE SECANTE COSSECANTE Agora estudaremos as funções tangente, cotangente, secante
Leia maisDerivada. Capítulo Retas tangentes e normais Número derivado
Capítulo 3 Derivada 3.1 Retas tangentes e normais Vamos considerar o problema que consiste em traçar a reta tangente e a reta normal a uma curvay= f(x) num determinado ponto (a,f(a)) da curva. Por isso
Leia maisTrabalho. 1.Introdução 2.Resolução de Exemplos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Trabalho Prof.: Rogério
Leia mais14.5 A Regra da Cadeia. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
14.5 A Regra da Cadeia Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. A Regra da Cadeia Lembremo-nos de que a Regra da Cadeia para uma função de uma única variável nos dava uma regra para derivar
Leia maisAula 32. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil
Superfícies de Revolução e Outras Aplicações Aula 32 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 29 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia
Leia maisComprimento de Arco. 1.Introdução 2.Resolução de Exemplos 3.Função Comprimento de Arco 4.Resolução de Exemplo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprimento de Arco
Leia maisInstituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC238 Respostas da Prova de Final - 20/12/2013
Página de 8 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC38 Respostas da Prova de Final - 0//03 Questão : ( pontos) (a) Dado o gráfico da função f, esboce o gráfico da função
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 ESTUDO DA CIRCUNFERÊNCIA
DEFINIÇÃO... EQUAÇÃO REDUZIDA... EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA... 3 RECONHECIMENTO... 3 POSIÇÃO RELATIVA ENTRE PONTO E CIRCUNFERÊNCIA... 1 POSIÇÃO RELATIVA ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA... 17 PROBLEMAS
Leia maisMAT001 Cálculo Diferencial e Integral I
1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I RESUMO DA AULA TEÓRICA 4 Livro do Stewart: Apêndice D e Seção 16 FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS O círculo trigonométrico e arcos orientados Num plano cartesiano, considere
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Diferencial e Integral I Faculdade de Engenaria, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling Parte 1 - Limites Definição e propriedades; Obtendo limites; Limites laterais. 1) Introdução
Leia mais1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Trigonometria II Prof.: Rogério
Leia maisCinemática I Movimento Retilíneo
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2016.2 Cinemática I Movimento Retilíneo Rafael Silva P. de Santana Engenharia Civil 5º Período Cinemática Na cinemática vamos estudar os movimentos sem
Leia maisVolume e Área de Superfície, Parte II
AULA 15 15.1 Introdução Nesta última aula, que é uma sequência obteremos o volume da esfera utilizando o Princípio de Cavalieri, e trataremos de idéias de área de superfície. Finalmente abordaremos o contéudo
Leia maisBANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS
BANCO DE EXERCÍCIOS - HORAS 9º ANO ESPECIALIZADO/CURSO ESCOLAS TÉCNICAS E MILITARES FOLHA Nº GABARITO COMENTADO ) A função será y,5x +, onde y (preço a ser pago) está em função de x (número de quilômetros
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito
MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 016. Gabarito Questão 01 [ 1,00 ] A secretaria de educação de um município recebeu uma certa quantidade de livros para distribuir entre as escolas
Leia maisCÁLCULO I Aula 14: Crescimento e Decrescimento. Teste da Primeira Derivada.
CÁLCULO I Aula 14:.. Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 2 3 Denição Sejam f : A B uma função e x 1, x 2 D f. Denimos que f é uma (i) função crescente se x 1
Leia maisDerivadas Parciais Capítulo 14
Derivadas Parciais Capítulo 14 DERIVADAS PARCIAIS 14.6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente Nesta seção, vamos aprender como encontrar: As taxas de variação de uma função de duas ou mais variáveis
Leia maisTeorema de Green Curvas Simples Fechadas e Integral de
Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Teorema de Green Agora chegamos a mais um teorema da família do Teorema Fundamental do Cálculo, mas dessa vez envolvendo integral
Leia maisa média de gols da primeira rodada, M G a média de gols das duas primeiras rodadas e x o número de gols da segunda rodada, tem-se 15 + x 15 M G
MATEMÁTICA O número de gols marcados nos 6 jogos da primeira rodada de um campeonato de futebol foi 5,,,, 0 e. Na segunda rodada, serão realizados mais 5 jogos. Qual deve ser o número total de gols marcados
Leia maisGABARITO COMENTADO DE PROVAS DE FÍSICA CINEMÁTICA
GABARITO COMENTADO DE PROVAS DE FÍSICA CINEMÁTICA 1ª Prova 2007 Questão 1: FÁCIL O valor de H é calculado pela equação de Torricelli: Para isso, deve-se calcular a velocidade inicial e final: (sinal negativo,
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 2
Halliday Fundamentos de Física Volume 2 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisCálculo Numérico. Santos Alberto Enriquez-Remigio FAMAT-UFU 2015
Cálculo Numérico Santos Alberto Enriquez-Remigio FAMAT-UFU 2015 1 Capítulo 1 Solução numérica de equações não-lineares 1.1 Introdução Lembremos que todo problema matemático pode ser expresso na forma de
Leia mais13. (Uerj) Em cada ponto (x, y) do plano cartesiano, o valor de T é definido pela seguinte equação:
1. (Ufc) Considere o triângulo cujos vértices são os pontos A(2,0); B(0,4) e C(2Ë5, 4+Ë5). Determine o valor numérico da altura relativa ao lado AB, deste triângulo. 2. (Unesp) A reta r é perpendicular
Leia maisA integral definida Problema:
A integral definida Seja y = f(x) uma função definida e limitada no intervalo [a, b], e tal que f(x) 0 p/ todo x [a, b]. Problema: Calcular (definir) a área, A,da região do plano limitada pela curva y
Leia mais10 AULA. Funções de Varias Variáveis Reais a Valores LIVRO
1 LIVRO Funções de Varias Variáveis Reais a Valores Reais META Estudar o domínio, o gráfico e as curvas de níveis de funções de duas variáveis a valores reais. OBJETIVOS Estender os conceitos de domínio
Leia maisAULA 30/05/2017 MÁXIMOS E MÍNIMOS, ESTUDO COMPLETO DE FUNÇÕES, APLICAÇÃO DE DERIVADA
AULA 30/05/2017 MÁXIMOS E MÍNIMOS, ESTUDO COMPLETO DE FUNÇÕES, APLICAÇÃO DE DERIVADA As derivadas têm inúmeras aplicações. Com o estudo da primeira e da segunda derivada podemos esboçar o gráfico de uma
Leia maisExercícios sobre Trigonometria
Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:
Leia maisFunções de várias variáveis
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA CÁLCULO II 2015.2 Funções de várias variáveis
Leia maisCilindro. Av. Higienópolis, 769 Sobre Loja Centro Londrina PR. CEP: Fones: / site:
GEOMETRIA ESPACIAL: ESTUDO DOS CORPOS REDONDOS Os corpos redondos são os sólidos que tem superfícies curvas, como o cilindro, o cone e a esfera. A sua principal característica é o fato de não apresentarem
Leia maisPara identificar intervalos de crescimento e decrescimento de uma função analisamos o comportamento de sua primeira derivada.
O CONCEITO DE DERIVADA (continuação) Funções Crescentes e Decrescentes Existe uma relação direta entre a derivada de uma função e o crescimento desta função. Em geral, temos: Se, para todo x ]a, b[ tivermos
Leia mais13. Taxa de variação Muitos conceitos e fenômenos físicos, econômicos, biológicos, etc. estão relacionados com taxa de variação.
3. Taxa de variação Muitos conceitos e fenômenos físicos, econômicos, biológicos, etc. estão relacionados com taxa de variação. Definição : Taxa de variação média. Considere x variável independente e y
Leia maisLista de exercícios Derivadas
Lista de exercícios Derivadas 1 - (ENADE 2011) - Os analistas financeiros de uma empresa chegaram a um modelo matemático que permite calcular a arrecadação mensal da empresa ao longo de 24 meses, por meio
Leia maisDo estudo dos triângulos e em especial do triângulo retângulo, temos as propriedades:
Trigonometria Trigonometria Introdução A trigonometria é um importante ramo da Matemática. Derivada da Geometria (o termo trigonometria significa medida dos triângulos) é uma importante ferramenta para
Leia maisGILVANDRO CORREIA DE MELO JÚNIOR UMA ABORDAGEM SOBRE TAXA DE VARIAÇÃO E DERIVADA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CCT DEPARTAMENTO DE MATEÁTICA - DM CURSO DE GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA GILVANDRO CORREIA DE MELO JÚNIOR UMA
Leia maisExercício 1) Uma praça circular tem 200 m de raio. Quantos metros de grade serão necessários para cerca-la?
O círculo e o número π As formas circulares aparecem com freqüência nas construções e nos objetos presente em nosso mundo. As formas circulares estão presentes: nas moedas, nos discos, roda do carro...
Leia maisAula Transformações
Aula 6 6. Transformações O gráfico de uma função f permite obter os gráficos de outras funções, via transformações elementares. Para simplificar, nesta seção consideraremos somente funções cujo domínio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO Realização: Fortaleza, Fevereiro/2010 1. LIMITES 1.1. Definição Geral Se os valores de f(x) puderem
Leia maisMAT146 - Cálculo I - Problemas de Otimização
Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Um problema de otimização é aquele onde se procura determinar os valores extremos de uma função, isto é, o maior ou o menor valor que
Leia maisMatemática Básica Relações / Funções
Matemática Básica Relações / Funções 04 1. Relações (a) Produto cartesiano Dados dois conjuntos A e B, não vazios, denomina-se produto cartesiano de A por B ao conjunto A B cujos elementos são todos os
Leia maisCálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula
Cálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula João Roberto Gerônimo 1 1 Professor Associado do Departamento de Matemática da UEM. E-mail: jrgeronimo@uem.br. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Esta notas de aula
Leia maisTESTE DE DIAGNÓSTICO
TESTE DE DIAGNÓSTICO 9.º 10.º ANO NOME: N.º: TURMA: ANO LETIVO: / DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS DATA: / / O teste é constituído por dois grupos. No Grupo I, são indicadas quatro opções de resposta para
Leia maisProjeto de Recuperação Final - 1ª Série (EM)
Projeto de Recuperação Final - 1ª Série (EM) Matemática 1 MATÉRIA A SER ESTUDADA Nome do Fascículo Aula Ex de aula Ex da tarefa Funções Inequação do 1º grau, pág 59 2 4,5,6 Funções Inequação do 1º grau,
Leia maisAula O Plano Cartesiano
Aula 3 3. O Plano Cartesiano O plano cartesiano, em geral denotado por duas dimenções, é o conjunto dos pares P = (x,y) de reais, x e y, chamados respectivamente de abscissa (ou primeira coordenada) e
Leia maisResolvendo inequações: expressões com desigualdades (encontrar os valores que satisfazem a expressão)
R é ordenado: Se a, b, c R i) a < b se e somente se b a > 0 (a diferença do maior com o menor será positiva) ii) se a > 0 e b > 0 então a + b > 0 (a soma de dois números positivos é positiva) iii) se a
Leia maisRenato Martins Assunção
Análise Numérica Integração Renato Martins Assunção DCC - UFMG 2012 Renato Martins Assunção (DCC - UFMG) Análise Numérica 2012 1 / 1 Introdução Calcular integrais é uma tarefa rotineira em engenharia,
Leia maisVamos iniciar, nesta aula, a revisão do nosso. Vamos, inicialmente, escolher nossas incógnitas: x = número de homens. y = número de mulheres.
A UA UL LA Revisão I Introdução Vamos iniciar, nesta aula, a revisão do nosso curso do 2º grau. Ela será feita em forma de exemplos que vão abordar de novo os principais conteúdos. Para aproveitar bem
Leia maisEmbrulhando uma Esfera!
Reforço escolar M ate mática Embrulhando uma Esfera! Dinâmica 6 2ª Série 4º Bimestre DISCIPLINA Série CAMPO CONCEITO Matemática 2 a do Ensino Médio Geométrico. Geometria Espacial: Esferas. Aluno Primeira
Leia maisCapítulo 8 - Integral Definido
Capítulo 8 - Integral Definido Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática I - 1 o Semestre 211/212 Matemática I 1/ 16 DeMat-ESTiG
Leia maisAplicação de Integral Definida: Volumes de Sólidos de Revolução
Aplicação de Integral Definida: Prof a. Sólidos Exemplos de Sólidos: esfera, cone circular reto, cubo, cilindro. Sólidos de Revolução são sólidos gerados a partir da rotação de uma área plana em torno
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADAS PARCIAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
7 DERIVADAS PARCIAIS TÓPICO Gil da Costa Marques Fundamentos da Matemática II 7.1 Introdução 7. Taas de Variação: Funções de uma Variável 7.3 Taas de variação: Funções de duas Variáveis 7.4 Taas de Variação:
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2B
CADERNO DE EXERCÍCIOS 2B Ensino Fundamental Matemática Questão Conteúdo 1 Cálculo de área de circunferência, triângulo e quadrado. Habilidade da Matriz da EJA/FB H21 2 Equação do 1º grau H38 H39 3 Teorema
Leia maisComo a PA é decrescente, a razão é negativa. Então a PA é dada por
Detalhamento das Soluções dos Exercícios de Revisão do mestre 1) A PA será dada por Temos Então a PA será dada por:, e como o produto é 440: Como a PA é decrescente, a razão é negativa. Então a PA é dada
Leia maisLista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D. Professora: Elisandra Bär de Figueiredo
Lista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D Professora: Elisandra Bär de Figueiredo 1. Seja f() = 5 + + 1. Justique a armação: f tem pelo menos uma raiz no
Leia maisFluxo de Campos Vetoriais: Teorema da
Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Fluxo de Campos Vetoriais: Teorema da Divergência Na aula anterior introduzimos o conceito de superfície paramétrica e chegamos
Leia maisLIMITES E CONTINUIDADE
LIMITES E CONTINUIDADE Marina Vargas R. P. Gonçalves a a Departamento de Matemática, Universidade Federal do Paraná, marina.vargas@gmail.com, http:// www.estruturas.ufpr.br 1 NOÇÃO INTUITIVA DE LIMITE
Leia maisTranslação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino*
ROTAÇÃO Física Geral I (1108030) - Capítulo 07 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 25 Translação e Rotação Sumário Definições, variáveis da rotação e notação vetorial Rotação com aceleração angular
Leia maisCurso de Férias de IFVV (Etapa 3) INTEGRAIS DUPLAS
Curso de Férias de IFVV (Etapa ) INTEGAIS UPLAS VOLUMES E INTEGAIS UPLAS Objetivando resolver o problema de determinar áreas, chegamos à definição de integral definida. A idéia é aplicar procedimento semelhante
Leia maisMÓDULO 1 - AULA 21. Objetivos
Aula 1 Hipérbole - continuação Objetivos Aprender a desenhar a hipérbole com compasso e régua com escala. Determinar a equação reduzida da hipérbole no sistema de coordenadas com origem no ponto médio
Leia maisA Derivada e a Inclinação de um Gráfico
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação
Leia maisSuperfícies Parametrizadas
Universidade Estadual de Maringá - epartamento de Matemática Cálculo iferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência c Publicação eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit Superfícies Parametrizadas Prof.
Leia mais1 A Equação Fundamental Áreas Primeiras definições Uma questão importante... 7
Conteúdo 1 4 1.1- Áreas............................. 4 1.2 Primeiras definições...................... 6 1.3 - Uma questão importante.................. 7 1 EDA Aula 1 Objetivos Apresentar as equações diferenciais
Leia maisMAT 461 Tópicos de Matemática II Aula 8: Resumo de Probabilidade
MAT 461 Tópicos de Matemática II Aula 8: Resumo de Probabilidade Edson de Faria Departamento de Matemática IME-USP 28 de Agosto, 2013 Probabilidade: uma Introdução / Aula 8 1 Desigualdades de Markov e
Leia maisCampos dos Goytacazes/RJ Maio 2015
Instituto Federal Fluminense Campus Campos Centro Programa Tecnologia Comunicação Educação (PTCE) Apostila organizada por: Vanderlane Andrade Florindo Silvia Cristina Freitas Batista Carmem Lúcia Vieira
Leia maisTEMA 2 PROPRIEDADES DE ORDEM NO CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS
TEMA 2 PROPRIEDADES DE ORDEM NO CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS O conjunto dos números reais,, que possui as seguintes propriedades:, possui uma relação menor ou igual, denotada por O1: Propriedade Reflexiva:
Leia maisPlano cartesiano, Retas e. Alex Oliveira. Circunferência
Plano cartesiano, Retas e Alex Oliveira Circunferência Sistema cartesiano ortogonal O sistema cartesiano ortogonal é formado por dois eixos ortogonais(eixo x e eixo y). A intersecção dos eixos x e y é
Leia mais(d) Quais das sentenças abaixo são verdadeiras? Explique sua resposta. (a) 3 IR (b) IN IR (c) Z IR. IR Q (i) 3 2
LISTA - 1 1 Números Reais 1. Expresse cada número como decimal: (a) 7 10 (b) 2 5 (c) 9 15 (d) 7 8 (e) 17 20 (f) 4 11 (g) 8 7 (h) 56 14 2. Expresse cada número decimal como uma fração na forma mais reduzida
Leia mais