Programa VIDA + Workshop Envelhecimento Activo 1 e 3 de Abril de 2008

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1 Programa VIDA + Workshop Envelhecimento Activo 1 e 3 de Abril de 2008

2 Envelhecimento Activo No envelhecimento activo há três áreas que temos de ter em consideração: a biológica, intelectual e emocional. O envelhecimento biológico pode ser protelado, mas é inevitável. Se desde cedo tivermos cuidados adequados e atenção aos sinais que o nosso corpo nos vai dando, podemos agir atempadamente no sentido de responder de forma eficaz aos desequilíbrios orgânicos e esperar ter uma velhice sem grandes complicações físicas.

3 Envelhecimento Activo Ao nível intelectual podemos nunca perder de vista a necessidade absoluta de estimulação constante com exercícios que sejam verdadeiros desafios para a mente.

4 Envelhecimento Activo Ao nível emocional, as coisas são ainda um pouco mais complicadas. Ninguém dúvida da importância da motivação. Sem motivação adequada nada acontece. Qualquer um de nós percebe a importância de ter cuidado com a alimentação, de nos mantermos bem hidratados e de fazer exercício físico regular, mas apenas alguns de nós têm a motivação adequada para agir em conformidade com esse conhecimento.

5 Envelhecimento Activo visa a manutenção da autonomia e da independência, quer ao nível das actividades básicas de vida diária (AVD), quer ao nível das actividades instrumentais de vida diária (AIVD), a valorização de competências e o aumento da qualidade de vida e da saúde.

6 1.º Modulo Cultura e Lazer

7 Universidades Sénior Universidades da Terceira Idade (UTIs) são o modelo de formação de adultos com mais sucesso em Portugal. Consideramos as Universidade da Terceira Idade (adiante UTIs) como a "resposta social, que visa criar e dinamizar regularmente actividades sociais, culturais, educacionais e de convívio, preferencialmente para e pelos maiores de 50 anos.

8 Universidades Seniores Para além de um modelo de formação de adultos e de um espaço de cultura e convívio, as UTIs são também um projecto de saúde uma vez que - estudos de investigação comprovam-no - melhoram a qualidade de vida e consequentemente a saúde dos seniores, assim como contribuem para a diminuição dos sintomas de doença depressiva.

9 Universidades Seniores O objectivo passa por adquirir conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro, a rádio, conferências, colóquios, visitas de estudo, etc.

10 Universidades Seniores Contactos: Nome: Academia Sénior de Gaia Instituição Acolhedora: Câmara Municipal de Gaia Nº de Disciplinas: 23 Morada: Rua José Mariani, 67 (Antiga Escola Primária) Vila Nova de Gaia

11 Universidades Seniores Instituição Acolhedora: Associação de Solidariedade Social "O Tecto" Morada: Rua Nova de Castelões,nº344 Fajozes Telefone: Fax:

12 Universidades Seniores Nome: Clube Sénior da Adiscrep (Penafiel) Instituição Acolhedora: ADISCREP-ASSOCIAÇÃO de PENAFIEL Morada: Tv. da Rua António Guimarães, Apartado Penafiel Telefone: Fax: Site:

13 Universidades Seniores Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes Morada: Rua Santa Joana Princesa, nº 38-3º 4150 Porto Telefone: Fax: Site:

14 Universidades Seniores Nome: Universidade da Terceira Idade do CCD do Porto Instituição Acolhedora: Centro Cultural e Desportivo dos Trabalhadores Morada: Rua Alves Redol, nº Porto Telefone: Fax: Site:

15 Centros de Férias & Lazer Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada à satisfação de necessidades de lazer e de quebra da rotina, essencial ao equilíbrio físico, psicológico e social dos seus utilizadores.

16 Centros de Férias & Lazer Tem como objectivos: Proporcionar aos utentes: Estadias fora do quadro habitual de vida; Contactos com comunidades e espaços diferentes; Vivências em grupo, como formas de integração social; Promoção do desenvolvimento do espírito de interajuda; Fomento da capacidade criadora e do espírito de iniciativa.

17 Centros de Férias & Lazer Destinatários - Todas as faixas etárias da população e à família na sua globalidade.

18 Programa Turismo Sénior O Programa Turismo Sénior é gerido pelo Inatel desde É um Programa de Férias é destinado a cidadãos portugueses com idade igual ou superior a 60 anos. Este programa tem um elevado cunho de solidariedade, uma vez que o custo das férias depende do valor da pensão que cada interessado aufere, visa proporcionar sobretudo aos mais carenciados a oportunidade de conhecer locais de interesse histórico, turístico e cultural em regime de pensão completa. Acesso ao programa O acesso ao programa é efectuado através de inscrição, nos serviços do INATEL, ou Agências de Viagens distribuídas pelo país que vieram a aderir ao programa. Após inscrição os interessados serão apurados por sorteio realizado com a colaboração da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. As viagens abrangem as zonas turísticas do Algarve, Planícies, Costa de Lisboa, Costa de Prata, Montanhas, Costa Verde, Açores, Madeira e Espanha.

19 Programa Turismo Sénior Estada em regime de pensão completa, em Hotéis e Hotéis Apartamento, de duas, três e quatro estrelas e em Centros de Férias do INATEL. Transporte de ida e volta, entre a capital de distrito onde os Seniores procederam à inscrição e o local de destino (nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, a deslocação far-se-á com partida e chegada aos aeroportos da Horta, Ponta Delgada, Terceira e Funchal). Participação em actividades de carácter cultural, e recreativo. Transporte para as unidades de saúde, em caso de necessidade. Seguro de viagem e estada. Serviço de bagageiro nos dias de partida e regresso (autocarro-hotel e hotel-autocarro).

20 Programa Turismo Sénior Transporte Viagens em Portugal Continental e Portugal Continental - Espanha O transporte de ida e volta, desde a capital de distrito onde foi adquirido o programa até à unidade hoteleira, realizar-se-á em autocarro dotado do conforto necessário, com climatização e sistema de TV/Vídeo. Nos percursos passíveis de utilização de transporte ferroviário, será o mesmo colocado à disposição dos Seniores, com a inclusão de transporte em autocarro, que possibilite efectuar o trajecto Estação CP Unidade Hoteleira e Unidade Hoteleira Estação CP. Os Seniores portugueses efectuarão as suas viagens para Espanha em autocarro. Nas viagens Portugal Continental - Regiões Autónomas, as partidas far-se-ão do aeroporto de Lisboa com transporte assegurado desde as capitais de distrito até ao aeroporto e do aeroporto até às unidades hoteleiras. As viagens entre as localidades de origem e as capitais de distrito serão da responsabilidade dos participantes. Nas viagens Regiões Autónomas - Portugal Continental, as Partidas far-se-ão dos aeroportos respectivos encontrando-se garantido o transporte do aeroporto de Lisboa até às unidades hoteleiras. As viagens entre as localidades de origem e o aeroporto são da responsabilidade dos Seniores

21 Voluntariado O que é: Voluntariado é o conjunto de acções de interesse social e comunitário realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias a da comunidade desenvolvidos sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas.

22 Voluntariado Quem pode fazer voluntariado? Todo o indivíduo que de forma livre, desinteressada e responsável se compromete, de acordo com as suas aptidões próprias e no seu tempo livre, a realizar acções de voluntariado no âmbito de uma organização promotora. A qualidade de voluntário não pode, de qualquer forma, decorrer de relação de trabalho subordinado ou autónomo ou de qualquer relação de conteúdo patrimonial com a organização promotora, sem prejuízo de regimes especiais constantes da Lei.

23 Voluntariado Como deve actuar um voluntário? Actuar como voluntário é ter um ideal por bem fazer, que assenta numa relação de solidariedade traduzida em: - Liberdade, igualdade e pluralismo no exercício de uma cidadania activa; - Responsabilidade pelas actividades que desenvolve com os destinatários;

24 Voluntariado - Participação nas actividades a desenvolver pela organização promotora na aplicação do Programa de Voluntariado; - Gratuitidade no exercício da actividade; - Complementaridade com a actividade dos profissionais, sem os substituir; - Convergência e harmonização com os interesses dos destinatários da acção e com a cultura e valores das organizações promotoras.:

25 Voluntariado Onde desenvolver: Benéfica e Previdente" Rua Dos Bragas nº Porto Telefone: Fax: benefica-previdente@benefica-previdente.com Site: benefica-previdente.com

26 Voluntariado ACAPO-ASSOCIAÇÃO DOS CEGOS E AMBLIOPES DE PORTUGAL R BONFIM PORTO Telefone: Fax: sec-porto@acapo.pt;tssporto@acapo.pt Site: acapo.pt APN Associação Portuguesa de Doentes Neuromusculares R. das Cruzes, nº Porto Telefone: Fax: info@apn.rcts.pt Site:

27 Voluntariado Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Maníaco-Depressivos R. Júlio Dinis, nº 748 5º andar Sala Porto Telefone: Fax: Associação de Promoção Social da População do Bairro do Aleixo R. Carvalho Barbosa Estrada Porto Telefone: Fax: Associação de Trabalhadores e Reformados da Portugal Telecom R do Almada, nº 157/ Porto Telefone: Fax:

28 Voluntariado Associação dos Albergues Nocturnos do Porto R. Mártires da Liberdade Porto Telefone: Fax: Associação dos Valentes Empenhados Av. Boa Vista, nº Porto Telefone: Fax: Associação Nuno Alvares de Campanhã R. do Falcão, nº Campanhã Telefone: Fax:

29 Voluntariado Associação Telefone da Amizade Apartado Porto Telefone: Site: Delegação do Norte da Associação Portuguesa de Familiares e Amigos de Doentes de Alzheimer R. Júlio Dinis, nº 728, 4º, Sala Porto Telefone:

30 Projecto TIO O Projecto TiO (Terceira Idade On Line) surgiu em 1999, no âmbito o Ano Internacional das Pessoas Idosas. O Projecto tem como objectivos centrais: Reforçar a Participação activa dos idosos na sociedade da informação Promover a saúde e qualidade de vida dos idosos Fomentar o relacionamento e conhecimento intergeracional O TiO foi criado pela empresa BYWEB, que desenvolveu também os Projectos Net@vó e VIVER, ambos centrados na exploração da intergeracionalidade, enquanto forma de fomentar a solidariedade e aprendizagem entre gerações.

31 2.º Modulo Respostas sociais ao isolamento

32 Centros de Convívio Resposta social, desenvolvida em equipamento, de apoio a actividades sócio-recreativas e culturais, organizadas e dinamizadas com participação activa das pessoas idosas de uma comunidade

33 Centros de Convívio Objectivos: - Prevenir a solidão e o isolamento; - Incentivar a participação e potenciar a inclusão social; - Fomentar as relações interpessoais e intergeracionais; - Contribui r para retardar ou evitar a institucionalização.

34 Centros de Convívio Destinatários: - Pessoas residentes numa determinada comunidade, prioritariamente com 65 e mais anos.

35 CENTRO DE DIA O que é: Resposta social, desenvolvida em equipamento, que presta um conjunto de serviços que contribuem para a manutenção das pessoas idosas no seu meio sócio-familiar.

36 CENTRO DE DIA Proporcionar serviços adequados à satisfação das necessidades dos utentes - Contribuir para a estabilização ou retardamento das consequências nefastas do envelhecimento; - Prestar apoio psicossocial; - Fomentar relações interpessoais e intergeracionais; - Favorecer a permanência da pessoa idosa no seu meio habitual de vida; - Retardar ou evitar a institucionalização - Contribuir para a prevenção de situações de dependência, promovendo a autonomia.

37 CENTRO DE DIA Destinatários: - Pessoas que necessitem dos serviços prestados pelo Centro de Dia, prioritariamente pessoas com 65 e mais anos.

38 CENTRO DE DIA Centro Social e Cultural de Custóias GUIFÕES ASDG - Associação Social e de Desenvolvimento de Guifões CCSSG - Centro Cultural de Solidariedade Social de Guifões LAVRA Centro Social Padre Ramos LEÇA DA PALMEIRA ATI - Amigos da Terceira Idade de Leça da Palmeira LEÇA DO BALIO Centro Social de Leça do Balio Centro Social Paroquial do Padrão da Légua O Lar do Comércio MATOSINHOS Associação Baptista Ágape APAM - Associação de Pescadores Aposentados de Matosinhos PERAFITA AASP - Associação de Apoio Social de Perafita Centro Social Paroquial Padre Ângelo Ferreira Pinto SANTA CRUZ DO BISPO Centro Social Paroquial de Santa Cruz do Bispo SÃO MAMEDE DE INFESTA CATI - Centro de Apoio à Terceira Idade de São Mamede de Infesta SENHORA DA HORA CIVAS - Centro de Infância Velhice e Acção Social da Senhora da Hora

39 CENTRO DE DIA Actividades desenvolvidas Passeios Jogos Trabalhos manuais Ginástica Tai-chi Hidroginastica Praia Exposiçoes Pintura

40 Imagens de Actividades

41 Imagens de Actividades

42 Centros de Noite O centro de noite é um equipamento de acolhimento nocturno, prioritariamente para pessoas idosas com autonomia que, por vivenciarem situações de solidão, isolamento e insegurança, necessitam de suporte de acompanhamento durante a noite.

43 Centros de Noite Os destinatários do centro de noite são, prioritariamente, pessoas idosas com autonomia que, durante o dia, permaneçam no seu domicílio.

44 Centros de Noite Constituem objectivos do centro de noite acolher, durante a noite, pessoas idosas com autonomia, assegurando-lhes bem estar e segurança, por forma a favorecer a permanência no seu meio habitual de vida e evitar a sua institucionalização.

45 Centros de Noite O centro de noite presta acolhimento e alojamento durante a noite proporcionando condições que permitam a higiene pessoal e assegurem ceia e pequeno almoço.

46 Centros de Noite O centro de noite funciona todos os dias da semana, com um horário a estabelecer de acordo com as necessidades das pessoas e os contextos locais, sendo indicativo a abertura às 18h00 e o encerramento às 10h00.

47 Centros de Noite O centro de noite presta acolhimento e alojamento durante a noite proporcionando condições que permitam a higiene pessoal e assegurem ceia e o pequeno almoço. No que se refere à capacidade, esta corresponde, em regra, a 20 pessoas, podendo excepcionalmente, admitir-se uma capacidade inferior, até ao limite de 12 pessoas. O funcionamento desta resposta social será co-financiado pela Segurança Social através de acordo de cooperação. O valor da percentagem da comparticipação dos utilizadores/famílias será definida considerando que as pessoas que beneficiam desta resposta mantêm as despesas decorrentes da sua manutenção no seu domicílio, durante o dia.

48 Telealarme O sistema Vivago é um sofisticado sistema de telealarme, que proporciona uma elevada segurança a idosos que vivam só ou em lares. O sistema é composto por uma pulseira inteligente com botão de chamada, que detecta a sua remoção do pulso, a perda de consciência em virtude, por exemplo, de uma queda bem como regista a actividade e o sono; e por uma base via rádio que cobre um raio de aproximadamente 25m. Existe um software que realiza a recepção das chamadas e regista todos os eventos operados no sistema (horas da chamada, quem chamou, quanto tempo a ajuda demorou a chegar, quem prestou o serviço, etc). Opcionalmente regista, por utente, a actividade e a qualidade do sono. Vivago para além de ser um equipamento de elevada segurança para os utentes, é também uma excelente ferramenta de trabalho para as instituições prestadoras de cuidados. A Associação VIDA realizou uma parceria com a Domotron, que permite a todos os utilizadores registados no TiO, ter um desconto de 10% em Produtos de vigilância tecnológica.

49 3. Modulo Respostas sociais a situações de dependência

50 Lares de Idosos O que é: Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada a alojamento colectivo, de utilização temporária ou permanente, para pessoas idosas ou outras em situação de maior risco de perda de independência e/ou de autonomia.

51 Lares de Idosos Objectivos: - Acolher pessoas idosas, ou outras, cuja situação social, familiar, económica e /ou de saúde, não lhes permite permanecer no seu meio habitual de vida; - Assegurar a prestação dos cuidados adequados à satisfação das necessidades, tendo em vista a manutenção da autonomia e independência; - Proporcionar alojamento temporário, como forma de apoio à família; - Criar condições que permitam preservar e incentivar a relação interfamiliar; - Encaminhar e acompanhar as pessoas idosas para soluções adequadas à sua situação.

52 Lares de Idosos Destinatários: - Pessoas de 65 e mais anos ou de idade inferior em condições excepcionais, a considerar caso a caso.

53 Lares de Idosos LAVRA Centro Social Padre Ramos LEÇA DO BALIO Centro Social de Leça do Balio Centro Social Paroquial do Padrão da Légua O Lar do Comércio MATOSINHOS APAM - Associação de Pescadores Aposentados de Matosinhos Lar de Sant Ana SANTA CRUZ DO BISPO Centro Social Paroquial de Santa Cruz do Bispo SÃO MAMEDE DE INFESTA CATI - Centro de Apoio à Terceira Idade de São Mamede de Infesta SENHORA DA HORA Associação de Solidariedade Social Betesda Esperança e Vida

54 Acolhimento Familiar para Pessoas Idosas Resposta social que consiste em integrar, temporária ou permanentemente, em famílias consideradas idóneas, pessoas idosas com 65 e mais anos quando, por ausência ou falta de condições de familiares e/ou inexistência ou insuficiência de respostas sociais, não possam permanecer no seu domicílio. Resposta comum à prevista para a população adulta com deficiência.

55 Acolhimento Familiar para Pessoas Idosas Tem como objectivos: Acolher pessoas idosas (no máximo de três), que se encontrem em situação de dependência ou de perda de autonomia, vivam isoladas e sem apoio de natureza sócio-familiar e/ou em situação de insegurança; Garantir à pessoa acolhida um ambiente sócio-familiar e afectivo propício à satisfação das suas necessidades e ao respeito pela sua identidade, personalidade e privacidade; Evitar ou retardar o recurso à institucionalização.

56 Residência Resposta social, desenvolvida em equipamento, constituída por um conjunto de apartamentos com espaços e/ou serviços de utilização comum, para pessoas idosas, de 65 e mais anos ou outras, de idade inferior em condições excepcionais, com autonomia total ou parcial.

57 Residência Tem como objectivos: Proporcionar alojamento (temporário ou permanente); Garantir à pessoa idosa uma vida confortável e um ambiente calmo e humanizado; Proporcionar serviços adequados à problemática biopsicossocial das pessoas idosas; Contribuir para a estabilização ou retardamento das consequências nefastas do envelhecimento; Criar condições que permitam preservar e incentivar a relação inter-familiar.

58 Apoio Domiciliário O Serviço de Apoio Domiciliário (S.A.D.) é uma resposta social que consiste na prestação de cuidados individualizados e personalizados no domicílio, a indivíduos e famílias quando, por motivo de doença, deficiência ou outro impedimento, não possam assegurar temporária ou permanentemente, a satisfação das suas necessidades básicas e/ou as actividades da vida diária.

59 Apoio Domiciliário Os objectivos gerais do Serviço de Apoio Domiciliário são: Contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos e famílias; Contribuir para retardar ou evitar a institucionalização.

60 Apoio Domiciliário Os objectivos específicos do serviço de apoio domiciliário são, nomeadamente: Assegurar aos indivíduos e famílias satisfação de necessidades básicas; Prestar cuidados de ordem física e apoio psico-social aos indivíduos e famílias, de modo a contribuir para o seu equilíbrio e bem estar; Colaborar na prestação de cuidados de saúde.

61 Apoio Domiciliário O SAD(serviço de apoio domiciliário) deve proporcionar os seguintes serviços: Prestação de cuidados de higiene e conforto; Arrumação e pequenas limpezas no domicílio; Confecção, transporte e/ou distribuição de refeições; Tratamento de roupas.

62 Apoio Domiciliário Integrado O que é: Resposta que se concretiza através de um conjunto de acções e cuidados pluridisciplinares, flexíveis, abrangentes, acessíveis e articulados, de apoio social e de saúde, a prestar no domicílio, durante vinte e quatro horas por dia e sete dias por semana. Resposta de intervenção integrada - Segurança Social / Saúde, a adequar em função da rede de cuidados continuados integrados.

63 Apoio Domiciliário Integrado Pessoas em situação de dependência e suas famílias, independente da idade.

64 Contactos Úteis CUSTÓIAS Centro Social e Cultural de Custóias Morada Rua de Teixeira Lopes, 1015 cave Código Postal Custóias Telefone Fax centrosccustóias@clix.pt GUIFÕES ASDG - Associação Social e de Desenvolvimento de Guifões Morada Avenida do Doutor Joaquim Neves dos Santos, 1143 Código Postal Guifões Telefone Fax giselasantos@asdg.pt CCSSG - Centro Cultural de Solidariedade Social de Guifões Morada Rua da Lomba, Código Postal Guifões Telefone Fax cdiacssguifoes@netcabo.pt

65 Contactos Úteis LAVRA Centro Social Padre Ramos Morada Largo do Doutor Fernando Hora Aroso, Código Postal Lavra Telefone Fax LEÇA DA PALMEIRA ATI - Amigos da Terceira Idade de Leça da Palmeira Morada Avenida do Doutor Fernando Aroso, 355 Apartado 74 Código Postal Leça da Palmeira Telefone Fax helena.cardia@oniduo.pt Associação de Amigos Aposentados de Leça da Palmeira Morada Rua do Corpo Santo, 60 Código Postal Leça da Palmeira Telefone Fax aaalp@sapo.pt

66 Contactos Úteis LEÇA DO BALIO Centro Social de Leça do Balio Morada Rua do Padre Velho Barbosa, s/ n.º Código Postal Leça do Balio Telefone Fax Centro Social Paroquial do Padrão da Légua Morada Travessa do Padre Manuel Bernardes Código Postal Leça do Balio Telefone Fax O Lar do Comércio Morada Rua do Catassol - Apartado 2055 Código Postal Leça do Balio Telefone Fax ipss@olardocomercio.pt

67 Contactos Úteis MATOSINHOS Associação Baptista Ágape Morada Rua das Austrálias, 174 Código Postal Matosinhos Telefone Fax APAM - Associação de Pescadores Aposentados de Matosinhos Morada Rua do Doutor Filipe Coelho, 44 Código Postal Matosinhos Telefone Fax a.p.a.m@sapo.pt Centro de Convívio da Terceira Idade de Matosinhos Morada Rua de Augusto Gomes, 313 Código Postal Matosinhos Telefone Fax juntafreg.matosinhos@sapo.pt

68 Contactos Úteis ruz Vermelha Portuguesa Núcleo de Matosinhos Morada Rua do Conde de Alto Mearim, 385-2º Código Postal Matosinhos Telefone Fax nmatosinhosruzvermelha.org.pt Irmandade da Santa Casa da Misericórdia do Bom Jesus de Matosinhos Morada Avenida de D. Afonso Henriques, 365 Código Postal Matosinhos Telefone Fax Lar de Sant Ana Morada Avenida de D. Afonso Henriques, 443 Código Postal Matosinhos Telefone Fax

69 Contactos Úteis PERAFITA AASP - Associação de Apoio Social de Perafita Morada Praceta das Farrapas, 250 Código Postal Perafita Telefone Fax ass_apoi_soc_perafita@oninet.pt Centro Social Paroquial Padre Ângelo Ferreira Pinto Morada Largo da Igreja Código Postal Perafita Telefone Fax geral@paroquiadeperafita.mail.pt SANTA CRUZ DO BISPO Centro de Convívio de Dia da Terceira Idade de Santa Cruz do Bispo Morada Rua de Gonçalves Zarco Vila Lia Código Postal Santa Cruz do Bispo Telefone Fax

70 Contactos Uteis Centro Social Paroquial de Santa Cruz do Bispo Morada Rua do Padre António Rocha Reis, 95 Código Postal Santa Cruz do Bispo Telefone Fax SÃO MAMEDE DE INFESTA CATI - Centro de Apoio à Terceira Idade de São Mamede de Infesta Morada Rua da Igreja Velha (Parque Público) Código Postal São Mamede de Infesta Telefone Fax catismamede@mail.telepac.pt SENHORA DA HORA CIVAS - Centro de Infância Velhice e Acção Social da Senhora da Hora Morada Avenida da Empresa Fabril do Norte, 717 Código Postal Senhora da Hora Telefone Fax geral@civas.pt Associação de Solidariedade Social Betesda Esperança e Vida Morada Rua do Senhor, 688 Código Postal Senhora da Hora Telefone Fax betesdaass@gmail.com

71 Programa Vida + Serviço de Integração Escolar e de Apoio Social: Informação/orientação sobre direitos, benefícios e apoio social disponiveis para a terceira idade. Promover a opção por estilos de vida saudáveis e a participação a mais ampla possível dos seniores, de acordo com as suas capacidades e interesses. Respostas nos dominios do apoio social, psicológico e médico. Encaminhamento para os dispositivos mais adequados, nas áreas Social e Saúde.

72 Formadora do Workshop: Drª Elisabete Melo Oliveira Contacto: Dr. Paulo Demée Serviço de Integração Escolar e de Apoio Social da Reitoria da U.Porto - Programa Vida + Contacto: pdemee@reit.up.pt

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