3º Processo Seletivo para Ingresso nos Programas de Residência Médica. Ecocardiografia

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1 3º Processo Seletivo para Ingresso nos Programas de Residência Médica Ecocardiografia

2 1) Quanto aos aspectos epidemiológicos da pericardite aguda, é CORRETO afirmar: a) A prevalência perfaz cerca de 15% dos atendimentos de dor torácica na emergência. b) Atrito pericárdico está presente em apenas 50% dos casos. c) A distribuição e a incidência são bem conhecidas em diferentes regiões do Brasil. d) As infecções virais representam a principal causa em 85 a 90 % dos casos. e) O tampanomento cardíaco está presente em 25% do total de diagnósticos de pericardite. 2) Paciente com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio evoluiu com dispneia intensa, caracterizando edema agudo de pulmão, acompanhado de taquicardia e surgimento de um sopro protossistólico em decrescendo, hipotensão arterial e pulso filiforme. O diagnóstico MAIS PROVÁVEL para o caso é: a) Insuficiência mitral aguda por ruptura de musculo papilar posterior. b) Insuficiência mitral aguda por ruptura de musculo papilar anterior. c) Comunicação interventricular secundária a infarto de parede anterior. d) Insuficiência mitral aguda secundária a disfunção aguda de ventrículo esquerdo. e) Pericardite pós-infarto. 3) São medidas para redução da pressão arterial: a) Dieta pobre em sódio e cálcio, rica em magnésio. b) Atividade física regular, abandonar o tabagismo, reduzir ingesta de cafeína, dieta vegetariana. c) Técnicas de relaxamento, dieta pobre em cálcio e magnésio. d) Dieta vegetariana e pobre em potássio. e) Dieta rica em potássio, redução de peso e da ingestão de álcool. 4) Sobre os efeitos colaterais das estatinas, assinale a alternativa CORRETA: a) O efeito colateral mais comum é a toxicidade hepática. b) A miopatia por estatina está relacionada com a dose do medicamento. c) A miopatia por estatina pode surgir semanas ou anos após o inicio do tratamento. d) Cerca de 25% dos pacientes apresentam aumento das transaminases superior a três vezes o limite superior com o uso da estatina e) O uso de estatinas está contraindicado a pacientes com doença hepática crônica. 5) Paciente no 5º dia pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica apresenta cansaço, febre aferida menor que 38ºC, ausculta cardíaca com atrito pericárdico e ausculta pulmonar compatível com derrame pleural a esquerda e área cardíaca aumentada em relação ao pós-operatório imediato. Com base nesses dados, qual o diagnóstico e conduta MAIS APROPRIADOS: a) Sepse: acionamento do protocolo de sepse e encaminhamento para unidade de terapia intensiva. b) Pneumonia bacteriana hospitalar: antibioticoterapia de amplo espectro. c) Pericardite constrictiva: encaminhar para pericardiectomia. d) Síndrome pos-pericardiectomia: ecocardiograma e ibuprofeno. e) Mediastinite aguda: encaminhar para cirurgia de urgência para limpeza do mediastino. 6) Paciente, sexo feminino, 74 anos de idade, antecedentes de hipertensão arterial e tabagismo, apresentou quadro de IAM Ssst (infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento de ST). Foram realizadas medidas iniciais para SCA e estratificação precoce com cateterismo que revelou doença aterosclerótica difusa com lesões triarteriais não passíveis de revascularização, ecocardiograma sem disfunção cardíaca e cintilografia pós IAM com isquemia de moderada intensidade em parede anterior. Assinale a MELHOR OPÇÃO de prescrição de alta deste paciente: a) AAS, betabloqueador, IECA, estatina, encaminhamento a um programa de cessação de tabagismo, entretanto, a utilização de agentes farmacológicos está contraindicada nos primeiros 6 meses pos- IAM. b) Dupla antiagregação plaquetária, betabloqueador, IECA, estatina, encaminhamento a um programa de cessação de tabagismo e utilização de agentes farmacológicos, se necessário. c) AAS, anticoagulação com varfarina (INR2-3), betabloqueador, IECA, estatina, encaminhamento a um programa de cessação de tabagismo e utilização de agentes farmacológicos, se necessário. d) Dupla antiagregação plaquetária, betabloqueador, IECA, estatina, encaminhamento a um programa de cessação de tabagismo, entretanto a utilização de agentes farmacológicos está contraindicada nos primeiros 6 meses pós-iam se necessário. e) Dupla antiagregação plaquetária, anticoagulação com varfarina (INR2-3), betabloqueador, IECA, estatina, encaminhamento a um programa de cessação de tabagismo e a utilização de agentes farmacológicos, se necessário. Página 2

3 7) Sobre as intervenções percutâneas cardíacas estruturais, considere as assertivas propostas e assinale a alternativa CORRETA: I. A oclusão percutânea de comunicação interatrial tipo ostium secundum tornouse o procedimento de escolha pelo alto índice de sucesso e baixa morbimortalidade. II. A valvoplastia mitral percutânea com cateter balão e a comissurotomia mitral cirúrgica apresentam, segundo vários estudos randomizados, resultados similares de curto e médio prazos. III. O implante valvar aórtico transcateter e o tratamento de escolha para pacientes sintomáticos com estenose aórtica importante e risco cirúrgico alto ou proibitivo. a) As assertivas I, II e III estão corretas. b) Apenas a assertiva I está correta. c) Apenas a assertiva II está correta. d) Apenas a assertiva III está correta. e) Apenas as assertivas I e III estão corretas. 8) No tocante a comparação entre intervenção coronária percutânea (ICP) e trombólise no tratamento do infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMcSSST), assinale a alternativa INCORRETA: a) A ICP é superior à trombolise por reduzir desfechos adversos como óbito, reinfarto, sangramento intracraniano, isquemia miocárdica e reoclusão da artéria culpada. b) A ICP mantém a capacidade de salvamento miocárdio ao longo da janela temporal preconizada após o inicio dos sintomas, sendo, então a estratégia de escolha para tais pacientes. c) O implante primário de stents é a abordagem preferida de ICP para pacientes com IAMcSSST. d) Após tentativa malsucedida de reperfusão química, ICP de resgate permite salvar o miocárdio isquêmico e otimizar desfechos clínicos, recomendada para pacientes com IAM cssst. e) O uso de trombolíticos para a chamada ICP facilitada se associa com melhores desfechos clínicos, portanto, recomendada para o manejo de pacientes com IAMcSSST. 9) O tratamento cirúrgico na endocardite infecciosa é indicado se houver falência da conduta clínica ou aparecimento de complicações. Assinale a situação que NÃO é indicação de cirurgia: a) Insuficiência cardíaca refratária. b) Infecção por fungos. c) Febre persistente por mais de 10 dias apesar de antibiótico adequado. d) Abscesso ou fístula paravalvar. e) Um episódio de embolia. 10) Qual regime de profilaxia secundária é MAIS adequado: a) Febre reumática com cardite e sequela valvar de estenose mitral importante: penicilina G benzatina, U, IM, a cada 21 dias, até 25 anos ou 10 anos após o ultimo surto. b) Febre reumática sem cardite: penicilina G benzatina, U, IM, a cada 21 dias, até os 21 anos ou 5 anos após o surto. c) Febre reumática com cardite e sequela valvar de insuficiência mitral leve: penicilina G benzatina, U, IM, a cada 15 dias, ate os 40 anos obrigatoriamente. d) Febre reumática com cardite e sequela valvar de estenose mitral com exposição ocupacional (professora de maternal): penicilina G benzatina, com opção de eritromicina se houvesse alergia, obrigatórios até 40 anos. e) Febre reumática sem sequela de lesão mitral: aórtica-penicilina G benzatina, , IM, a cada 21 dias, pela vida toda. 11) Endocardite em prótese valvar (EPV) é uma afecção bastante temida pela alta letalidade (20-50%). A incidência varia de 0,1 a 2,3% ao ano. Qual é o PRINCIPAL microorganismo relacionado à endocardite precoce em prótese valvar: a) Staphylococcus aureus. b) Fungos. c) Enterococcus ssp. d) Staphylococcus coagulase-negativo. e) Bacilos Gram-negativos. Página 3

4 12) Sobre a doença de Chagas, é INCORRETO afirmar: a) A principal causa de óbito é a morte súbita. b) O tratamento antiparasitário é indicado na fase aguda da doença de Chagas, assim como na transmissão vertical. c) O transplante cardíaco não está contraindicado apesar da possibilidade de reativação da doença de Chagas. Pacientes em uso de betabloqueador com VO 2 pico <=14ml.kg.min seriam candidatos ao transplante cardíaco. d) Paciente em ritmo sinusal, QRS >150ms, com disfunção ventricular grave (fração de ejeção <=35%), em classe funcional III-IV, refratário ao tratamento farmacológico, é candidato a terapia de ressincronização cardíaca. e) É causada pelo Trypanossoma cruzi cuja patogenia parece estar relacionada a fenômenos imunológicos. As formas de transmissão podem ser: vetorial, oral, transfusão de sangue, amamentação, transplante de órgãos e exposição laboratorial acidental. 13) Um grande estudo, envolvendo pacientes (COMMIT/CCS-2), avaliou o uso do metoprolol endovenoso (EV) seguido de oral comparado com placebo em pacientes portadores de IAM com até 24 horas de evolução, recebendo dose EV (15mg) seguida de oral (200mg ao dia). Esse estudo gerou evidência e definiu critérios mais apropriados para o uso de beta bloqueadores EV nas síndromes coronárias com supra de ST. Hoje, os betabloqueadores endovenosos são indicados com mais critério no IAM, sendo necessário inicialmente avaliar o risco de o paciente desenvolver choque cardiogênico nas primeiras 24 horas. Nesse contexto são fatores de risco para choque cardiogênico, EXCETO: a) Idade acima de 70 anos. b) Pressão sistólica < 120 mmhg. c) Frequência respiratória maior que 24 rpm. d) Frequência cardíaca > 110 bpm. e) Insuficiência cardíaca pela classificação de Killip > 1. 14) Em relação ao tratamento farmacológico nos pacientes com insuficiência cardíaca sistólica, segundo as diretrizes cardiológicas vigentes, é correto afirmar, EXCETO: a) Adicionar ivabradina para pacientes com fibrilação atrial com FC > 70bpm e classe funcional II-IV da NYHA com disfunção sistólica em uso de IECA ou BRA + BB em doses máximas toleradas. b) Adicionar BRA em pacientes que persistam sintomáticos a despeito do uso da terapia otimizada (IECA, BB). c) Espironolactona em pacientes com IC leve (CF II), associado ao tratamento clínico otimizado para redução de mortalidade e hospitalizações por IC. d) Associação de hidroclorotiazida ou clortalidona nos pacientes resistentes à ação dos diuréticos de alça. e) Hidralazina - Nitrato para pacientes de qualquer etnia refratária ao tratamento otimizado. 15) Segundo a Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica (2012), em relação à insuficiência cardíaca e comorbidades é coreto afirmar, EXCETO: a) Há indicação de transfusões de sangue em pacientes anêmicos (Hb < 7g/dl) e cardiomiopatia dilatada de etiologia isquêmica ou não isquêmica. b) Há estudos que têm chamado a atenção para possibilidade de piora de mortalidade associada ao controle muito intenso da glicemia em paciente com IC e diabetes. c) No caso de pacientes que desenvolveram disfunção ventricular após quimioterapia, observou-se que o tratamento com IECA e betabloqueadores foi efetivo para reversão desta disfunção em boa parte dos casos. d) O uso de antidepressivos como citalopram em idosos com IC e depressão mostrou bons resultados sendo uma opção efetiva e segura levando a remissão do quadro e tendo efeito benéfico sobre o prognóstico. e) A prevalência de insuficiência renal em pacientes de ambulatório com IC pode chegar em torno de 30%. Página 4

5 16) São recomendações para profilaxia de tromboembolismo na doença valvar com valva nativa, EXCETO: a) Anticoagulação oral em pacientes com doença valvar e ritmo de FA. b) Profilaxia antitrombótica com aspirina não é indicada em pacientes com doença valvar e ritmo de FA mesmo com contraindicações aos anticoagulantes orais, sendo reservada apenas para os casos de FA não valvar. c) Anticoagulação oral em paciente com doença valvar e episódio prévio de tromboembolismo, mesmo em ritmo sinusal. d) Anticoagulação oral na presença trombo em átrio esquerdo. e) Anticoagulação em paciente com átrio esquerdo 55mm na presença de contraste espontâneo em ritmo sinusal. 17) São fatores de risco para fenômenos tromboembólicos em pacientes hospitalizados, EXCETO: a) Insuficiência cardíaca ou respiratória. b) Trauma ou cirurgia recente (menos de 3 meses) e/ou Idade avançada (maior de 55 anos). c) Infarto agudo do miocárdio ou acidente vascular cerebral. d) Infecção aguda e/ou doença reumatológica. e) IMC 30kg/m 2 e/ou tratamento hormonal. 18) Paciente, sexo feminino, 25 anos de idade, queixa-se de dispneia progressiva nos últimos 6 meses e, atualmente, aos pequenos esforços e cansaço. Relata ainda tosse com hemoptóicos no último mês. Ao exame apresenta ausculta com hiperfonese da primeira bulha. ECG com sinais de sobrecarga de átrio esquerdo e desvio do eixo para direita. Radiografia de tórax com abaulamento da artéria pulmonar. Qual a HIPÓTESE DIAGNÓSTICA? a) Estenose mitral. b) Estenose pulmonar. c) Estenose aórtica. d) Estenose tricúspide. e) Estenose sub aórtica. 19) No contexto de insuficiência cardíaca o surgimento de derrame pleural deve-se PRINCIPALMENTE: a) À cardiomegalia. b) À síndrome cardiorrenal. c) Ao aumento das pressões de enchimento das câmaras cardíacas esquerdas. d) À pneumonia. e) À hepatopatia congestiva que está associada. 20) Dentre as mudanças do Advanced Cardiovascular Life Support (ACLS), 2015, em relação a sua edição prévia 2010 é CORRETO afirmar: a) Iniciar a administração de adrenalina, só após o quinto minuto em pacientes com ritmo não-chocável. b) 5 ventilações por minuto, ou seja, 1 ventilação a cada 12 segundos. c) Betabloqueadores e lidocaína estão contraindicados para todos os pacientes após o retorno a circulação espontânea em paradas por fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso. d) Hidrocortisona 100 mg/dia por 15 dias após retorno de circulação espontânea. e) Vasopressina foi definitivamente retirada do protocolo. 21) Paciente, 20 anos de idade, chega ao prontosocorro após uso de cocaína, apresentando agitação psicomotora e sudorese. A pressão arterial é de 200x120mmHg e a frequência cardíaca é de 138bpm. A MELHOR conduta terapêutica é: a) Propranolol. b) Nifedipina sublingual. c) Benzodiazepínicos. d) Metoprolol. e) Furosemida. 22) A chave para o conhecimento das cardiopatias congênitas é a abordagem segmentar tanto das lesões simples como das complexas. Qual dos elementos a seguir NÃO corresponde aos itens de análise segmentar? a) Situs cardíaco. b) Análise da origem das coronárias. c) Conexões atrioventriculares. d) Conexões ventriculoarteriais. e) Análise dos átrios. 23) O fechamento por prótese da comunicação interatrial (CIA) está indicado na seguinte condição: a) Na CIA tipo ostium secundum com diâmetro > 5 mm. b) Na CIA tipo seio venoso. c) Na CIA tipo ostium primum. d) Na CIA tipo ostium secundum associada à conexão venosa pulmonar anômala e) Todos os casos de CIA. Página 5

6 24) Pacientes portadores de aneurisma de aorta torácica têm como indicações de cirurgia da aorta as situações mencionadas a seguir, EXCETO: a) Dilatação igual ou superior a 4,0cm da aorta ascendente em pacientes com valva aórtica bicúspide quando se faz necessária a troca da valva. b) Dilatação da aorta ascendente igual ou superior a 4,5cm. c) Dilatação da aorta descendente igual ou superior a 6,0cm. d) Síndrome de Marfan com aorta ascendente igual ou superior a 4,5cm, com dilatação rapidamente progressiva e história familiar de dissecção. e) Pacientes sintomáticos com aneurismas em progressão e associados ou não à insuficiência aórtica. 25) Paciente, sexo masculino, 62 anos de idade, tabagista, foi ao posto de saúde com PA elevada (150x95mmHg). Depois foi ao cardiologista com queixa de cefaleia ocasional e a PA estava 154x94mmHg. O exame físico mostrou bom estado geral, pulsos normopalpáveis e simétricos. Ausculta cardíaca normal, sem edemas e sem sopro abdominal. Altura=171 cm, Peso = 82kg, IMC = 28kg.m 2, circunferência abdominal = 92cm. Exames laboratoriais: CT=240mg.dL TGC=200mg.dL HDL = 45mg.dL LDL = 155mg.dL Glicemia jejum = 110mg.dL Acido úrico=7,8mg.dl Uréia=40mg.dL Creatinina=0,4mg.dL Na=136mEq.l, K=4,5mEq.l, urina I normal. Eletrocardiograma sem alterações. Qual a ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO desse paciente conforme a 7ª Diretriz Brasileira de HAS? a) Estágio I, com 02 fatores de risco (risco CV moderado). b) Estágio II, com 03 fatores de risco (risco CV alto). c) Estágio II, com lesão de órgão-alvo (risco CV muito alto). d) Estágio I, com 03 fatores de risco CV (risco CV alto). e) Estágio I, com 03 fatores de risco CV (risco CV muito alto). 26) Assinale a alternativa que apresenta paciente com indicação cirúrgica de correção valvar classe I: a) Paciente, sexo masculino, 37 anos de idade, assintomático, com valva aórtica bicúspide com insuficiência importante e aorta ascendente com 44mm de diâmetro. b) Paciente, sexo feminino, 58 anos de idade, dispneia aos moderados esforços, com insuficiência aórtica moderada e doença pulmonar obstrutiva crônica grave. c) Paciente, sexo feminino, 45 anos de idade, com insuficiência aórtica importante, sintomática que se tornou assintomática após iniciar uso de vasodilatador oral. d) Paciente, sexo masculino, 33 anos de idade, assintomático, com insuficiência aórtica reumática importante e diâmetro sistólico de ventrículo esquerdo de 58mm. e) Paciente, sexo masculino, 72 anos de idade, assintomático, com dupla lesão aórtica anatomicamente importante e fração de ejeção do VE de 58%. 27) Escolha a alternativa que se correlaciona com um maior risco de doença cardiovascular em um paciente do sexo masculino, diabético e tabagista: a) Índice de massa corporal = 33kg.m 2 e circunferência abdominal = 100cm. b) Índice de massa corporal = 26kg.m 2 e circunferência abdominal = 98cm. c) Índice de massa corporal = 30kg.m 2 e circunferência abdominal = 97cm. d) Índice de massa corporal = 25kg.m 2 e circunferência abdominal = 100cm. e) Índice de massa corporal = 30kg.m 2 e circunferência abdominal = 110cm. 28) Dentre as seguintes indicações, qual NÃO configura indicação clínica de realização de cintilografia com estresse físico em paciente com suspeita de doença coronariana? a) Dor torácica sugestiva de isquemia em paciente com teste ergométrico negativo. b) Dor torácica atípica em paciente com teste ergométrico positivo. c) Paciente com história familiar importante para doença coronariana. d) Paciente com doença vascular periférica importante sintomática e dor torácica anginosa típica. e) Paciente com precordialgia com bloqueio do ramo direito no ECG de 12 derivações. Página 6

7 29) Paciente, sexo masculino, 50 anos de idade, apresenta pressão arterial = 170x99mmHg. Qual é a CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL desse paciente? a) Hipertensão arterial sistólica. b) Hipertensão estágio 1. c) Hipertensão estágio 3. d) Hipertensão mascarada. e) Hipertensão estágio 2. 30) São considerados critérios para cardiotoxicidade, EXCETO: a) Diminuição assintomática da fração de ejeção do VE (FEVE) entre 10-20% da FEVE inicial. b) Diminuição da fração de ejeção do VE abaixo de 20% da FEVE inicial. c) Insuficiência cardíaca congestiva sintomática. d) Diminuição da fração de ejeção do VE abaixo do valor normal. e) Diminuição assintomática da fração de ejeção do VE (FEVE) entre 5-10% da FEVE inicial. Página 7

8 Utilize esta folha para anotar o seu gabarito. Destaque-a e leve-a com você

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