Especialização em Construções Civis conducente a Mestrado em Construções Civis

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1 Especialização em Construções Civis conducente a Mestrado em Construções Civis a realizar no Brasil e Mestrado a realizar em Portugal no Instituto Politécnico da Guarda Através do sistema de Avaliação de competências (Instituição de Ensino Superior Pública Portuguesa)

2 Índice 1. Enquadramento Objetivos do ciclo de estudos Objetivos gerais Objetivos específicos Competências a desenvolver pelos estudantes Competências gerais Competências específicas Plano curricular Hidrologia e recursos hídricos Betão armado e pré-esforçado Conservação e reabilitação de pavimentos Obras de escavação e contenção Conservação e reabilitação de edifícios Projeto de térmica e acústica Gestão de empreendimentos Construções de alvenaria e de madeira

3 1. Enquadramento O Instituto Politécnico da Guarda tem definida como missão formar profissionais altamente qualificados, com espírito empreendedor e sólidas bases humanistas e contribuir para o desenvolvimento cultural, social e econômico da região e do país, através de serviços formativos de qualidade sustentados em programas acadêmicos pertinentes com um modelo educativo baseado em competência. Deste modo, oferece um ciclo formativo complementar aos técnicos e profissionais de engenharia civil para a qual se pretende conferir conhecimentos que permitam melhorar o seu desempenho, sem descurar o seu enquadramento na malha urbana e condicionantes ambientais. O Instituto Politécnico da Guarda, através da sua Escola Superior de Tecnologia e Gestão, participa num esforço de modernização da região, ajudando a cumprir a adequação do patrimônio construído, e a construir, atendendo às condicionantes cada vez mais exigentes estipuladas para a construção civil. Sempre atenta ao contexto envolvente, quer numa perspetiva de instituição de ensino, quer numa instituição de interface com o mundo empresarial, o IPG/ESTG procura disponibilizar ofertas formativas inovadoras e de interesse para a região onde mais tarde os seus alunos se vão integrar e onde atualmente se inserem profissionais que lidam com a construção civil. Desta forma, com o Mestrado em Construções Civis, pretende-se: - Desenvolver a formação de base adquirida no ciclo anterior com uma adequada formação especializada nos domínios de estruturas, construção, hidráulica, urbanização e planeamento e geotecnia que permita aos diplomados enfrentar, com sucesso, um ambiente profissional altamente competitivo e em constante evolução; - Cumprir com os requisitos definidos pelo colégio de engenharia civil da Ordem dos Engenheiros que referem que a formação do profissional de engenharia civil deve ser de espectro largo (definida pelos atos dos engenheiros civis aprovados pela Ordem) e tendo por base uma formação acadêmica de 5 anos; - Assegurar a formação e motivação dos seus colaboradores com vista a alcançar elevados índices de desempenho e de qualidade de ensino e aprendizagem; 3

4 - Proporcionar a toda a comunidade escolar bom ambiente de trabalho; - Cumprir com requisitos que garantam a qualidade/excelência da prestação dos serviços e respeito pela legislação e normas aplicáveis. Em suma, a lecionação do mestrado visa a continuidade da ação formativa do 1º ciclo, satisfazendo também a procura de formação de profissionais já em funções, que pretendam atualizar os seus conhecimentos. 2. Objetivos do ciclo de estudos 2.1. Objetivos gerais Assegurar uma formação especializada em Engenharia Civil, aprofundando os conhecimentos nas áreas científicas nucleares da Engenharia Civil, que permita o exercício da profissão de Engenheiro Civil, desenvolvendo capacidades para assumir elevadas responsabilidades ao nível da compreensão, conceção e execução de soluções de engenharia, bem como desenvolver a aprendizagem de métodos para resolução de problemas complexos e diversificados Objetivos específicos Desenvolvimento de competências ao nível da análise crítica de resultados e soluções técnicas, da pesquisa e estudo, da análise e da interpretação crítica de informação e da comunicação oral e escrita. Em suma pretende-se desenvolver competências tecnológicas e científicas que permitam a integração dos diplomados na atividade liberal e empresarial, nos quadros de empresas do ramo, projetos, consultoria e construção e nos quadros de departamentos técnicos de autarquias e da Administração Central. A materialização dos objetivos do Mestrado tem por base um corpo docente com formação elevada e polivalente; instalações e equipamentos adequados a uma formação experimental; uma relação de proximidade com os alunos; uma boa integração com estágios / empregos; e uma boa conectividade com o tecido empresarial envolvente, com a prestação de serviços e consultoria técnica. 4

5 3. Competências a desenvolver pelos estudantes 3.1. Competências gerais Capacidade de adotar uma postura criativa e rigorosa face à resolução de problemas de Engenharia, recorrendo a soluções conceitualmente funcionais, fundamentadas por cálculo. Projetar instalações/sistemas. Escolher soluções novas, respeitando critérios funcionais, econômicos, regras de segurança e durabilidade e de proteção ao meio ambiente. Assumir uma postura ética e humanista com o objetivo de ter em conta aspectos econômicos, sociais e ambientais, nomeadamente os decorrentes da atividade profissional Competências específicas Elaborar e participar em projetos de: estruturas de betão, madeira, alvenaria, metálicas e mistas; geotecnia e de modelação do terreno; sistemas e redes de águas, saneamento e resíduos sólidos; física das edificações; intervenções em construções existentes; vias de comunicação e de transportes. Fiscalização de obras. Gestão da qualidade e da segurança no trabalho da construção, Manutenção e gestão de empreendimentos. Atividade de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade e formação avançada. O IPG/ESTG possui uma capacidade instalada de prestação de serviços de caráter tecnológico avançado, que se traduz fundamentalmente no apetrecho de laboratórios nas diferentes áreas científicas, necessários para o ensino dos diversos conteúdos programáticos, tais como física das construções, geotecnia, sistemas hidráulicos e qualidade da água, para citar alguns exemplos. Deste modo, e procurando estabelecer um contato com o meio envolvente, no sentido do ensino se apoiar numa realidade concreta, as relações com o tecido empresarial da região surgem de um modo natural, e não numa perspetiva de atividade concorrencial contra outros prestadores de serviços. 5

6 Fica assim garantida a inserção de uma entidade pública no seu meio envolvente, o que foi sempre norteador da atividade desta instituição. 4. Plano curricular Hidrologia e recursos hídricos Betão pré-esforçado Conservação e reabilitação de pavimentos Obras de escavação e contenção Conservação e reabilitação de edifícios Projeto de térmica e acústica Gestão de empreendimentos Construções de alvenaria e de madeira 4.1. Hidrologia e recursos hídricos Objetivos Proporcionar a compreensão do comportamento dos fenômenos hidrológicos e das ferramentas para a sua quantificação, com vista à análise dos recursos hídricos (RH) disponíveis, à inventariação das necessidades e à definição das solicitações emergentes da circulação da água. Facultar conhecimentos de base que os habilitem à prática de projeto, na sua componente hidrológica, nas áreas das águas superficiais, drenagem subterrânea, drenagem de águas pluviais em meio urbano e gestão de RH Competências Análise e inventariação dos RH disponíveis; Relacionar os diferentes instrumentos envolvidos na gestão dos RH; Desenvolvimento de projetos de hidrologia à escala da bacia hidrográfica; Identificação das metodologias e condicionantes da legislação e regulamentação nacional e europeia; 6

7 Identificação dos instrumentos de planeamento no âmbito dos RH; Interpretar e utilizar dados hidrológicos de base, nomeadamente os disponibilizados pelo Sistema Nacional de Informação dos RH Plano curricular 1. Ciclo/Balanço Hidrológico 2. Bacia Hidrográfica 3. Processos hidrológicos: Precipitação, Interceção, Retenção Superficial, Evaporação, Evapotranspiração, Infiltração, Escoamento Subterrâneo/Superficial 4. Água no Solo e Drenagem Subterrânea 5. Modelação Hidrológica (estatística e determinística) 6. Hidrologia Urbana e Drenagem Pluvial 7. Noções de Gestão de Recursos Hídricos 4.2. Betão armado e pré-esforçado Objetivos Aprofundar o conhecimento no domínio do betão armado, completando a formação adquirida no 1º ciclo, especialmente no betão pré-esforçado. Analisar as necessidades específicas que levam à aplicação do pré-esforço. Desenvolver capacidades, ao nível da compreensão do funcionamento das estruturas de betão armado e pré-esforçado, com vista a permitir ultrapassar as dificuldades colocadas com novas situações de trabalho. Adquirir conhecimentos de modo a aumentar a capacidade ao nível da avaliação e da tomada de decisões relativamente ao comportamento de estruturas Competências Descrição dos principais conceitos relacionados com o comportamento e 7

8 dimensionamento de elementos pré-esforçados; Identificação e apreensão das metodologias de dimensionamento de elementos submetidos aos diferentes tipos de esforços e técnicas aplicadas no betão pré-esforçado; Cálculo e desenvolvimento novas soluções; Compreender e desenvolver as peças desenhadas de pré-esforço Plano curricular 1. Conceitos gerais; 2. Propriedades dos materiais; 3. Análise de secções; 4. Dimensionamento de elementos pré-esforçados; 5. Dimensionamento de vigas isostáticas; 6. Perdas de pré-esforço; 6.1. Perdas instantâneas; 6.2. Perdas diferidas; 7. Verificações para o estado limite último; 8. Verificação e dimensionamento das ancoragens; 9. Pré-esforço em estruturas hiperestáticas; 10. Projeto com modelos de escoras e tirantes Conservação e reabilitação de pavimentos Objetivos Potenciar o conhecimento global dos materiais, equipamentos, processos construtivos e controlo de qualidade relativos à construção e manutenção de pavimentos. Conhecer os principais conceitos relacionados com o comportamento e dimensionamento da estrutura dos pavimentos. 8

9 Competências Análise de patologias de pavimentos e propostas de intervenção nas principais atividades relacionadas com a construção e a manutenção de infraestruturas rodoviárias. Apreender metodologias de dimensionamento de elementos submetidos às diferentes ações sobre os pavimentos. Identificar as metodologias de dimensionamento de pavimentos. Realizar o cálculo e dimensionamento de soluções de reforço de pavimentos e tratamento de outras patologias Plano curricular 1. Terraplenagens: estudo e reconhecimento geológico e geotécnico; aptidão dos solos para sua utilização em aterros e camadas dos pavimentos. 2. Drenagem: construção e manutenção de obras de arte correntes e outros órgãos de drenagem. 3. Pavimentos: tipos de pavimentos; materiais utilizados na pavimentação; equipamentos e processos de construção e manutenção de pavimentos; patologias dos pavimentos; técnicas de avaliação das características dos pavimentos dimensionamento do reforço de pavimentos; reciclagem de pavimentos; 4. Controlo de qualidade; 5. Sistemas de gestão da conservação Obras de escavação e contenção Objetivos Transmitir conhecimentos no domínio da conceção e dimensionamento de estruturas para suporte e contenção de maciços escavados ou aterrados. Aprofundar conhecimentos no domínio das estruturas de contenção, especialmente no domínio das estruturas de suporte rígidas. 9

10 Apresentar conhecimentos da forma de funcionamento das estruturas de suporte flexíveis ancoradas e escoradas. Métodos de cálculo; análise de segurança; prédimensionamento; recomendações construtivas. Introduzir princípios de dimensionamento de estruturas de contenção e escavação do EC Competências Conhecimento dos conceitos relacionados com a conceção e princípios de dimensionamento dos vários tipos de estruturas. Compreensão dos fenômenos relacionados com a mobilização de estados limite últimos e de utilização. Capacidade de definição de valores característicos para as propriedades geotécnicas, para as ações e para as resistências. Aplicação das metodologias de dimensionamento propostas pelo EC Plano curricular 1. Escavações a céu aberto: estabilidade de valas. Escavações subterrâneas: noções sobre túneis, trabalhos de escavação; 2. Contenções flexíveis: pressões de terras; pressões da água e sobrecargas; efeito de arco em solos; estabilidade do fundo. Conceção, dimensionamento, análise de estabilidade, aspetos construtivos, escoras e ancoragens; 3. Estruturas de suporte estabilizadas internamente: princípios fundamentais do reforço de solos; tipos de reforços utilizados em estruturas de suporte; muros de terra armada; muros pregados. Pregagens e escavações pregadas; 4. Instrumentação e observação; 5. Casos de obra. 10

11 4.5. Conservação e reabilitação de edifícios Objetivos Potenciar a aquisição de conhecimentos técnico-científicos em termos dos fundamentos teóricos, ao nível dos conteúdos previstos no programa da unidade curricular, nomeadamente nas áreas da humidade na construção; patologia da construção; inspeção, diagnóstico e segurança das construções Competências Desenvolvimento da capacidade de análise, compreensão e interpretação dos fenômenos inerentes ao comportamento dos edifícios, de forma a aplicarem os conhecimentos adquiridos à resolução de problemas concretos relacionados com a esfera de ação da disciplina Plano curricular 1. Introdução 2. Humidade na construção 3. Patologia da construção 4. Reabilitação de edifícios 4.6. Projeto de térmica e acústica Objetivos Potenciar o conhecimento do aluno nos fundamentos teóricos, técnicas de cálculo e avaliações práticas ao nível dos conteúdos previstos no programa da unidade curricular Competências Desenvolvimento das capacidades de análise, compreensão e interpretação dos fenômenos inerentes ao comportamento dos edifícios, com a capacidade de aplicar os conhecimentos adquiridos à resolução de problemas concretos relacionados com a esfera de ação da disciplina. 11

12 Plano curricular 1. Térmica 1.1. Noções gerais de conforto termo-higrométrico e qualidade do ar em edifícios Fenômenos de transmissão de calor em elementos de construção Comportamento térmico de edifícios Metodologia regulamentar de verificação do comportamento térmico dos edifícios Equipamentos e sistemas energéticos Reabilitação energética de edifícios. 2. Acústica 2.1. Noções gerais de acústica de edifícios Conceitos básicos e terminologia Acústica em edifícios Correção acústica Isolamento sonoro a sons aéreos e de percussão Acústica arquitetônica Ruído na comunidade Reabilitação acústica de edifícios antigos Instrumentação de análise e medida Gestão de empreendimentos Objetivos Potenciar a aquisição de conhecimentos técnico-científicos ao aluno em termos dos fundamentos teóricos, ao nível dos conteúdos previstos no programa da unidade curricular, nomeadamente nos diferentes tipos de empreendimentos imobiliários, nos processos construtivos e seus intervenientes. 12

13 Competências Desenvolvimento da capacidade de análise, compreensão e interpretação da legislação aplicável e ainda a avaliação técnico-econômica de projetos Plano curricular 1. Tipos de empreendimentos imobiliários; 2. Fases do processo construtivo e intervenientes nas diversas fases; 3. Características da indústria da construção; 4. Regime jurídico aplicável ao exercício da atividade da construção alvarás. Contratos promessa compra e venda e contratos de empreitada; 5. Organização das empresas de construção; 6. Legislação aplicável na fase de projeto e na fase de construção; 7. Coordenação na execução e orientação técnica de obras; 8. Fiscalização de empreitadas; 9. Avaliação técnico-econômica de projetos; 10. Complementaridade no controlo de custos por parte do empreiteiro e do dono da obra Construções de alvenaria e de madeira Objetivos Reconhecer as potencialidades da utilização da alvenaria e madeira como materiais estruturais; Desenvolver competências para a análise, dimensionamento e projeto de estruturas de alvenaria e madeira; Desenvolver capacidades, ao nível da compreensão do funcionamento das estruturas, com vista a ultrapassar as dificuldades resultantes do contexto de trabalho; Aplicar a nova regulamentação europeia (Eurocódigos 5 e 6); 13

14 Desenvolver a capacidade de interpretar os resultados associados ao processo de dimensionamento Competências Descrição e compreensão dos principais conceitos relacionados com o comportamento e dimensionamento de elementos; Identificação das metodologias de dimensionamento existentes na nova regulamentação europeia; Cálculo e desenvolvimento de novas soluções; Compreender e desenvolver as peças desenhadas de um projeto Plano curricular 1. Conceitos gerais sobre construções de alvenaria e de madeira; 2. A alvenaria em Portugal, situação atual e perspetivas futuras; 3. A construção em alvenaria resistente; 3.1. Aspetos tecnológicos e construtivos; 4. Dimensionamento de estruturas de alvenaria segundo o Eurocódigo 6; 5. Metodologia de dimensionamento de um edifício em alvenaria resistente; 6. A madeira como material estrutural. Propriedades e desempenhos; 7. Classificação visual e mecânica da madeira; 8. Dimensionamento de estruturas de madeira segundo o Eurocódigo 5. Verificação aos Estados Limite Últimos e aos Estados Limite de Serviço; 9. Ligações; 10. Noções de durabilidade e preservação; 11. A ação do fogo. 14

15 5. Execução do Projeto do Curso de Especialização em Construções Civis conducente a Mestrado em Construções Civis O projeto engloba duas partes distintas: A primeira parte a ser realizada no Brasil e em Portugal é constituída por um conjunto de 8 seminários básicos, cada um com 20 horas, intercalados com seminários acessórios de 8 horas cada que serão realizados uma vez por mês nos meses em que não sejam realizados os seminários básicos. De acordo com o calendário que segue, indicamos como início o mês de Outubro de 2014 e término no mês de Dezembro de Cada um dos seminários principais terá a carga horária de 50 horas, somatório de 20 horas de aulas presenciais e 30 horas de pesquisa e elaboração de trabalho referente a cada seminário. Considerando a realização de 6 seminários de práticas de pesquisa de 10 horas cada, a carga total de horas afetadas à primeira parte do projeto será de 460 horas. Após a conclusão do Curso de Especialização em Construções Civis conducente a Mestrado em Construções Civis a realizar no Brasil e a realizar em Portugal, o aluno será matriculado na Instituição de Ensino Superior Português, Instituto Politécnico da Guarda IPG e será nomeado um orientador que será o tutor do aluno e o ajudará na realização da sua Dissertação de mestrado a qual deverá concluir no prazo de 12 meses. Atempadamente, o aluno receberá a marcação da data e hora da defesa da sua dissertação de Mestrado em Portugal que será publicada no diário oficial. Obtido o grau de Mestre o seu diploma passará pelo consulado geral do Brasil em Portugal onde será selado ficando, assim, conforme às normas em vigor em condições de produzir efeitos legais no Brasil. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO CURSO Outubro 2014 Novembro 2014 Dezembro 2014 Janeiro 2015 Fevereiro 2015 Prática de Prática de Aula Magna Seminário Seminário Pesquisa Pesquisa Março 2015 Abril 2015 Maio 2015 Junho 2015 Julho 2015 Prática de Prática de Seminário Seminário Seminário Pesquisa Pesquisa Agosto 2015 Setembro 2015 Outubro 2015 Novembro 2015 Dezembro 2015 Prática de Prática de Seminário Seminário Seminário Pesquisa Pesquisa 15

16 CRONOGRAMA DE PESQUISA E ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out I I I I I I I I I I I: Investigação Orientada D: Dissertação Nov 2016 D Dez 2016 D NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO No Curso de Especialização em Construções Civis conducente a Mestrado em Construções Civis, serão aplicadas as normas relativas aos cursos de Lato Sensu praticados no Brasil. Relativamente ao Mestrado a realizar em Portugal, nomeadamente elaboração da dissertação, regras de elaboração, organização de bancas e defesa das mesmas, classificação dos alunos, serão aplicadas as normas em vigor no Sistema de Ensino Superior Público existente em Portugal de acordo com os artigos 20º ao 26º o Decreto-Lei 74/2006 publicado a 24 de Março de 2006 no Diário Oficial da Republica Portuguesa. 6. Validade Legal Considerando que Portugal tem muitas ofertas em Mestrados e Doutorados e o Brasil tem muitos alunos e poucas vagas de Mestrados e Doutorados, decidimos oferecer cursos de Especialização no Brasil conducente ao Mestrado em Portugal. O aluno deverá candidatar-se em uma Especialização conducente ao Mestrado através de um processo tradicional, isto é, propondo se realizar as matérias da parte curricular em São Luís MA e no final o aluno recebe um diploma de pós-graduação. Após isso, o aluno entra na parte de elaboração da dissertação da Tese, que deve ser realizada em Portugal. O aluno solicita que sejam convalidados todos os créditos realizados na sua vida acadêmica. Os diplomas dos alunos brasileiros devem ser convalidados em Portugal pelo Tratado de Porto Seguro. Em Portugal, a estrutura de um Mestrado se dá conforme Decreto-lei n.º 74/20O6 do Diário da República Portuguesa, artigo 20º. ARTIGO 20º Estrutura do ciclo de estudos conducente no grau de mestre 16

17 1. O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre integra: a) Um curso de especialização, constituído por um conjunto organizado de unidades curriculares, denominado curso de mestrado, a que corresponde um mínimo de 50% do total dos créditos do ciclo de estudos; b) Uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projeto, originais e especialmente realizados para este fim, ou um estágio de natureza profissional objeto de relatório final, consoante os objetivos específicos visados, nos termos que sejam fixados pelas respectivas normas regulamentares, a que corresponde um mínimo de 35% do total dos créditos do ciclo de estudos. No Brasil os alunos farão as aulas e no final os alunos terão um diploma de pós Graduação certificado pela Faculdade Einstein de Salvador. A Universidade de Portugal, nossa parceira, reconhece os créditos dos alunos feitos no Brasil e o aluno ingressa no Mestrado propriamente dito. Será nomeado um Orientador em Portugal que acompanhará o mestrando até a sua dissertação. O mestrando tem de 12 a 18 meses para a sua dissertação. O diploma do aluno passa pelo Consulado do Brasil em Portugal, como prova de que é um documento verdadeiro e com validade legal. 7. Reconhecimento de Diplomas É um ponto extremamente importante para ambos os países, pois em primeiro lugar temos que nos preocupar com o reconhecimento dos diplomas dos alunos brasileiros em Portugal, pois sem tal ser obtido, os mesmos não poderão ser matriculados naquele país nos Mestrados ou Doutorados que se candidatem. É EXTREMAMENTE IMPORTANTE EXPLICAR AOS CANDIDATOS QUE NEM O MEC DE PORTUGAL E NEM O MEC DO BRASIL, NEM A CAPES, NEM A 17

18 SUA CORRESPONDENTE EM PORTUGAL, A AGÊNCIA A3E, TEM QUALQUER COMPETÊNCIA PARA RECONHECER DIPLOMAS DO EXTERIOR. SÓ AS UNIVERSIDADES DO BRASIL E AS UNIVERSIDADES PORTUGUESAS OU INSTITUTOS EM PORTUGAL QUE PODEM EMITIR O GRAU DE MESTRE OU DOUTOR E PODEM REALIZAR TAIS ATOS DE RECONHECIMENTO. Estas regras estão consagradas no artigo 48 LDB no Brasil e pela Lei da Autonomia Universitária em Portugal. Convém referir, ainda, que o Tratado de Amizade Brasil Portugal, conhecido como Tratado de Porto Seguro, consagra e determina os modos de reconhecimento dos diplomas nomeadamente nos seus artigos 39º a 43º, como segue abaixo: RECONHECIMENTO DE GRAUS E TÍTULOS ACADÊMICOS E DE TÍTULOS DE ESPECIALIZAÇÃO ARTIGO 39 o Os graus e títulos acadêmicos de ensino superior concedidos por estabelecimentos para tal habilitados por uma das Partes Contratantes em favor de nacionais de qualquer delas serão reconhecidos pela outra Parte Contratante, desde que certificados por documentos devidamente legalizados. Para efeitos do disposto no Artigo anterior, consideram-se graus e títulos acadêmicos os que sancionam uma formação de nível pós-secundário com uma duração mínima de três anos. ARTIGO 40º A competência para conceder o reconhecimento de um grau ou título acadêmico pertence, no Brasil, às Universidades e em Portugal às Universidades e demais instituições de ensino superior, a quem couber atribuir o grau ou título acadêmico correspondente. ARTIGO 41 o O reconhecimento será sempre concedido, a menos que se demonstre, fundamentadamente, que há diferença substancial entre os 18

19 conhecimentos e as aptidões atestados pelo grau ou título em questão, relativamente ao grau ou título correspondente no país em que o reconhecimento é requerido. ARTIGO 42 o Podem as Universidades no Brasil e as Universidades e demais instituições de ensino superior em Portugal celebrar convênios tendentes a assegurar o reconhecimento automático dos graus e títulos acadêmicos por elas emitidos em favor dos nacionais de uma e outra Parte Contratante, tendo em vista os currículos dos diferentes cursos por elas ministrados. Tais convênios deverão ser homologados pelas autoridades competentes em cada uma das Partes Contratantes se a legislação local o exigir. ARTIGO 43 o Sem prejuízo do que se achar eventualmente disposto quanto à numerus clausus, o acesso a cursos de pós-graduação em Universidades no Brasil e em Universidades e demais instituições de ensino superior em Portugal é facultado aos nacionais da outra Parte Contratante em condições idênticas às exigidas aos nacionais do país da instituição em causa. Para alunos que fizerem seus Mestrados e/ou Doutorados em Portugal, todas as Universidades públicas e privadas podem reconhecer os diplomas como mostra o PARECER CNE/CES/199 /20O2, que segue abaixo: Observa-se, no tocante a este conjunto de dispositivos que qualquer universidade brasileira - pública federal, pública estadual, pública municipal ou privada está habilitada a reconhecer graus e títulos (art. 40º) obtidos em Portugal. Esse reconhecimento terá validade nacional, no Brasil e em Portugal. Desse modo, quanto aos graus ou títulos obtidos em Portugal, deixa de incidir o regime de revalidação previsto no art. 48 da LDB, objeto da Resolução CES nº. 1, de 2002, a qual em seu art. 2º, parágrafo único, não descuidou de anunciar que a revalidação é dispensável nos casos previstos em acordo cultural entre o Brasil e o país de origem do diploma, subsistindo, porém, a obrigatoriedade de registro, quando este for exigido pela legislação brasileira. 19

20 Registro, na linguagem do Tratado, significa reconhecimento. Assim, as nossas Universidades deverão reconhecer os diplomas emitidos pelas I.E.S. brasileiras nos termos do Tratado, e as Universidades brasileiras deverão reconhecer os diplomas emitidos e visados pelo Consulado do Brasil em Portugal. Cada Universidade tem suas normas e taxas próprias, sendo permitido aos diplomas emitidos em Portugal serem reconhecidos no Brasil por quaisquer Universidades públicas ou privadas, autárquicas e de inspiração religiosa. Em ambos os países, só poderão reconhecer os diplomas de Mestrados e Doutorados, as Universidades que atribuem este grau na mesma área científica ou em área afim a mesma. 20

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