SOLDADOR DE MATERIAIS METÁLICOS
|
|
- Rita César Leveck
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOLDADOR DE MATERIAIS METÁLICOS (Arame Tubular, Eletrodo Revestido, MIG/MAG e TIG) Esquemas de Certificação Fevereiro de 2016 Página 1 de 43
2 SUMÁRIO Soldador de Materiais Metálicos no Processo Arame Tubular até a posição 6G Soldador de Materiais Metálicos no Processo Eletrodo Revestido até a posição 6G Soldador de Materiais Metálicos no Processo MIG/MAG até a posição 6G Soldador de Materiais Metálicos no Processo TIG até a posição 6G Página 2 de 43
3 Soldador de Materiais Metálicos no Processo Arame Tubular Esquema de Certificação Fevereiro de 2016 Página 3 de 43
4 1 ESCOPO DE CERTIFICAÇÃO Este documento tem como finalidade definir o processo de avaliação para reconhecimento de competências e certificação de Soldadores de Materiais Metálicos no Processo Arame Tubular, atendendo aos requisitos técnicos estabelecidos no perfil profissional, nas normas ASME Seção IX e AWS D1.1, de acordo com os critérios constantes nos procedimentos do Sistema de Certificação do SENAI RIO. 2 - REFERÊNCIAS NORMATIVAS ABNT NBR ISO IEC Norma ASME Seção IX Norma AWS D DEFINIÇÕES As definições necessárias ao entendimento deste esquema de certificação estão descritas nas referências normativas citadas. 4 - CRITÉRIOS DE ACESSO (Pré-requisitos) Escolaridade, Experiência e Capacitação Profissional Para ingresso no processo de certificação é desejável que o candidato comprove, mediante a apresentação do certificado, a conclusão do 6º ano do Ensino Fundamental. O candidato deverá comprovar experiência profissional através de carteira de trabalho ou através de entrevista de orientação profissional com preenchimento de declaração comprometendo-se a atender aos requisitos de certificação, de acordo com o item da ABNT NBR ISO IEC 17024:2013. Página 4 de 43
5 5. REGRAS DE CONDUTA E ÉTICA Todos os candidatos devem conhecer e aceitar formalmente as regras do Termo de Conduta e Ética, sendo condição básica para a realização do exame e emissão do certificado. 6 COMPETÊNCIA PROFISSIONAL Competência Geral Executar operações de soldagem em materiais metálicos, utilizando o processo Arame Tubular, até a posição 6G, segundo procedimentos técnicos pré-estabelecidos e atendendo às condições de qualidade, segurança, saúde e preservação ambiental. Competências Específicas Unidade de competência 1: Soldar aço carbono e aço inoxidável pelo processo Arame Tubular até a posição 4G. Unidade de competência 2: Soldar aço carbono e aço inoxidável pelo processo Arame Tubular nas posições 5G e 6G. Unidade de competência 1: Soldar aço carbono e aço inoxidável pelo processo Arame Tubular até a posição 4G. Elementos de competência Preparar os componentes a serem soldados Pré-aquecer o metal de base quando necessário Soldar aço carbono pelo processo Arame Tubular até a posição 4G Padrões de desempenho Considerando os equipamentos e acessórios de soldagem; Considerando leitura e interpretação do procedimento de soldagem; Considerando as exigências dimensionais da junta e critérios de ajuste estabelecidos para o ponteamento dos componentes; Identificando impurezas e imperfeições nas superfícies a serem soldadas; Utilizando EPI. Considerando as informações do procedimento de soldagem; Utilizando equipamento adequado. Considerando as técnicas e as posições de soldagem definidas no procedimento de soldagem; Considerando as variáveis essenciais de soldagem (corrente, tensão, etc); Considerando os critérios dimensionais do arranjo com instrumentos de medição e gabaritos; Considerando normas técnicas e de qualidade; Utilizando os EPI. Página 5 de 43
6 Soldar aço inoxidável pelo processo Arame Tubular até a posição 4G Realizar a goivagem por esmerilhamento Executar a limpeza do interpasse Controlar a temperatura interpasse Identificar descontinuidades de solda Considerando as técnicas e as posições de soldagem definidas no procedimento de soldagem; Considerando normas técnicas; Executando a limpeza do interpasse Controlando a temperatura do interpasse. Utilizando os EPI. Considerando as técnicas definidas no procedimento de soldagem (elétrica e pneumática); Considerando normas técnicas e de qualidade; Utilizando os EPI adequados a atividade. Identificando as impurezas; Utilizando equipamentos adequados para limpeza; Considerando às exigências do procedimento; Utilizando os EPI. Utilizando as informações do procedimento de soldagem; Utilizando instrumentos de leitura adequados (lápis térmico, pirômetro). Realizando ensaio visual; Considerando as características dimensionais e aspectos da solda (altura, regularidade, sequência dos cordões, etc). Unidade de competência 2: Soldar aço carbono, aço baixa liga e aço inoxidável pelo processo Arame Tubular nas posições 5G e 6G Elementos de competência Padrões de desempenho Preparar os componentes a serem soldados Considerando os equipamentos e acessórios de soldagem; Considerando leitura e interpretação do procedimento de soldagem; Considerando as exigências dimensionais da junta e critérios de ajuste estabelecidos para o ponteamento dos componentes; Identificando impurezas e imperfeições nas superfícies a serem soldadas; Utilizando EPI. Pré-aquecer o metal de base quando necessário Considerando as informações do procedimento de soldagem; Utilizando equipamento adequado. Soldar aço carbono, baixa e alta liga pelo processo Arame Tubular até a posição 6G Considerando as técnicas e as posições de soldagem definidas no procedimento de soldagem; Considerando as variáveis essenciais de soldagem (corrente, tensão, etc); Considerando os critérios dimensionais do arranjo com instrumentos de medição e gabaritos; Considerando normas técnicas e de qualidade; Utilizando os EPI. Página 6 de 43
7 Soldar aço inoxidável pelo processo Arame Tubular até a posição 6G Considerando as técnicas e as posições de soldagem definidas no procedimento de soldagem; Considerando normas técnicas; Executando a limpeza do interpasse Controlando a temperatura do interpasse. Utilizando os EPI. Realizar a goivagem por esmerilhamento Considerando as técnicas definidas no procedimento de soldagem (elétrica e pneumática); Considerando normas técnicas e de qualidade; Utilizando os EPI adequados a atividade. Executar a limpeza do interpasse Identificando as impurezas; Utilizando equipamentos adequados para limpeza; Considerando às exigências do procedimento; Utilizando os EPI. Controlar a temperatura interpasse Utilizando as informações do procedimento de soldagem; Utilizando instrumentos de leitura adequados (lápis térmico, pirômetro). Identificar descontinuidades de solda Realizando ensaio visual; Considerando as características dimensionais e aspectos da solda (altura, regularidade, sequência dos cordões, etc). 7 PROCESSO DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação consistirá em um exame escrito para avaliação das competências básicas e de gestão necessárias à atividade, seguido de exame prático, para avaliação das competências profissionais. Exame escrito: Será composto por 28 questões situacionais de múltipla escolha, conforme apresentado a seguir, e o candidato deverá evidenciar o domínio dos conhecimentos necessários ao exercício das competências descritas no perfil profissional. Página 7 de 43
8 Competências Básicas e de Gestão Interpretar as especificações de procedimentos para execução de soldagem - Identificar as especificações para execução da soldagem constantes das EPS (préaquecimento, temperatura interpasse, limpeza interpasse e técnicas de deposição) - Identificar as características dos consumíveis necessários à execução da soldagem (tipos de eletrodo e bitola do eletrodo) - Interpretar desenhos técnicos - Interpretar simbologia de Soldagem Compreender os Conceitos de Eletrotécnica aplicados aos Processos de Soldagem - Compreender os conceitos básicos de eletrotécnica aplicados ao manuseio de equipamentos de soldagem (amperagem, voltagem, polaridade e curva característica da fonte de soldagem) - Conceituar circuito elétrico e circuito de soldagem - Diferenciar os tipos de corrente elétrica - Identificar as curvas características do arco elétrico e das fontes de corrente - Conceituar Arco Elétrico Tensão do circuito de soldagem variação do comprimento do arco elétrico abertura do arco elétrico Compreender a Tecnologia de Corte e Goivagem por Esmerilhamento de Materiais Metálicos - Identificar os equipamentos e acessórios para corte de materiais metálicos; - Identificar os equipamentos e acessórios aplicados à goivagem por esmerilhamento de materiais metálicos; - Identificar os instrumentos mais adequados para efetuar medições específicas. - Identificar os requisitos de SMS necessários ao processo de corte de materiais metálicos; - Identificar os requisitos de SMS necessários ao processo de goivagem por esmerilhamento de materiais metálicos; Compreender a Tecnologia dos Processos de Soldagem - Compreender a terminologia de descontinuidade induzida nos processos de soldagem; - Compreender a terminologia de soldagem; - Compreender as principais causas de deformação durante a soldagem de materiais metálicos; - Identificar as características específicas aos diferentes processos de soldagem; - Diferenciar os consumíveis aplicados aos processos de soldagem; - Identificar os EPIs necessários aos processos de soldagem; - Identificar os equipamentos e acessórios necessários aos processos de soldagem; - Identificar os requisitos de SMS aos processos de soldagem. Aplicar Princípios de Qualidade, Saúde, Segurança e Preservação Ambiental - Identificar os riscos presentes no processo de soldagem de materiais metálicos e as medidas preventivas; - Compreender a importância da organização adequada de ambientes para a realização das atividades de corte e soldagem de materiais metálicos - Identificar os aspectos de qualidade que deverão ser observados no processo de corte e soldagem de materiais metálicos - Identificar os processos de descarte e coleta seletiva de materiais referentes ao processo de corte de materiais metálicos; - Identificar os processos de descarte e coleta seletiva de materiais referentes ao processo de goivagem por esmerilhamento de materiais metálicos; - Identificar os processos de descarte e coleta seletiva de materiais referentes aos processos de soldagem. Questões questões Página 8 de 43
9 Tubos Chapas O exame escrito poderá ser aplicado na proporção de até 20 candidatos por vigilante e terá duração de 2 horas. Exame prático: - Será realizado em situações reais de trabalho, com a duração máxima para avaliação de cada posição de soldagem solicitada pelo candidato na reunião de orientação profissional, conforme tabela a seguir: Posição de Teste Posições Qualificadas Tempo de Prova ASME IX AWS D1.1 Até 4G Plana e Vertical Todas 4h 5G e 6G Todas Todas 4h Plana Horizontal Vertical Sobrecabeça 1G plana 2G horizontal 3G ascendente e descendente 4G sobrecabeça 1G plana 2G horizontal 5G girando 6G 45 - O candidato deverá demonstrar competências de acordo com os requisitos estabelecidos no perfil profissional, utilizando procedimentos técnicos e meios de trabalho adequados, conforme requisitos técnicos das normas ASME Seção IX e AWS D O exame prático poderá ser aplicado em até 5 candidatos por examinador. Página 9 de 43
10 8 INFRAESTRUTURA PARA A REALIZAÇÃO DOS EXAMES O exame escrito deverá ser aplicado uma sala apropriada, com iluminação e ventilação adequadas, conforme legislação local vigente, com acomodações condizentes com o número de candidatos. O ambiente para realização do exame prático deverá conter, no mínimo, os itens relacionados a seguir: Máquinas, Equipamentos, Ferramentas e Instrumentos Chapa de Aço Carbono /8" Tubo de Aço Carbono sem costura - 6" SCH 120 Chapa de Aço Inox Tubo de Aço Inox sem costura Arame eletrodo E71T1-1,2mm GAS Corgon 20 Anti - Respingo de Silicone Bico de contato 1,2mm Escova de aço carbono Alicate de corte diagonal Vídro Transparente p/ máscara de solda Filtro p/máscara de solda nº 10 Filtro p/máscara de solda nº 12 Polaina - Tipo perneira Avental de raspa sem emenda Manga de Raspa sem emenda Gola de raspa de couro Touca de brim Luva de raspa de couro cano longo Óculos de proteção Protetor auricular Protetor Facial Esmerilhadeira Cortina de Solda Página 10 de 43
11 9- CRITÉRIOS PARA A CERTIFICAÇÃO O candidato, para ser certificado, deve atender aos seguintes critérios: - Exame escrito: obtiver aproveitamento, por competência, maior ou igual a 50% (cinquenta por cento) por competência e maior ou igual a 50% (cinquenta por cento) geral no exame escrito; - Exame prático: obtiver aproveitamento maior ou igual a 70% (setenta por cento) por competência e maior ou igual a 80% (oitenta por cento) geral no processo de execução de soldagem, sendo que 100% nos itens considerados críticos, e for aprovado nos ensaios visual e dimensional e de dobramento, de acordo com os critérios de aceitação constantes nas normas técnicas ASME Seção IX e AWS D APROVEITAMENTO DE RESULTADOS No Exame escrito: Caso o candidato tenha aproveitamento entre 40% (quarenta por cento) e 49% (quarenta e nove por cento) por competência e no mínimo 50% (cinquenta por cento) geral, poderá refazer avaliação escrita em um período entre 30 e 60 dias. 11 CERTIFICAÇÃO DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA O candidato aprovado nas duas etapas receberá um Certificado de Qualificação e um Certificado de Qualificação do Soldador (CQS), de acordo com as normas ASME IX e AWS D1.1, emitido por um Inspetor de Solda nível II, certificado pelo SNQC / FBTS na norma AWS D1.1, juntamente com uma carteira de identificação profissional. 12 PRAZO DE VALIDADE O Certificado de Qualificação do Soldador (CQS) e a carteira de identificação profissional terão validade de seis meses. Página 11 de 43
12 13 MANUTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO Uma vez certificado, o profissional deverá passar por uma reavaliação, a cada 06 meses, de acordo com as normas ASME IX e AWS D1.1, que ocorrerá da seguinte forma: Entrega do Formulário Manutenção da Certificação Soldador de Materiais Metálicos, devidamente preenchido; ou Realização, no próprio Centro de Exames do SENAI, de soldagem em um corpo de prova, em qualquer posição e espessura, que será examinado através de inspeção visual e ultrassom ou radiografia. O candidato poderá dar início ao processo de manutenção da certificação faltando um mês para o término da validade. Observação: Independente da forma como ocorrerá a manutenção, o candidato deverá estar atento ao prazo; devendo, portanto, dar entrada no processo de manutenção antes de completar os 6 meses acima determinados SUSPENSÃO DA CERTIFICAÇÃO O profissional poderá ter a sua certificação suspensa nas seguintes situações: a) Não comprovação da execução de solda em um período de 6 meses b) Quando houver evidências objetivas e comprovadas apresentadas ao Centro de Exames e analisadas pela Gerência de Certificação Profissional que indiquem que o profissional está inapto a exercer as atividades de soldador de materiais metálicos. c) Avaliação não satisfatória quando da verificação de desempenho realizada pelo Centro de Exames. d) Não solicitação e/ou não conclusão do processo de manutenção até o término da validade da certificação Para os itens (a) e (d) o profissional terá um prazo de 30 dias para realizar e ser aprovado em um exame simplificado, no processo no qual é certificado, para se recertificar e sair da condição de suspensão. Página 12 de 43
13 15 CANCELAMENTO DA CERTIFICAÇÃO O cancelamento da certificação pode ocorrer na seguinte situação: Fraude, quebra de ética profissional e prática de atos delituosos. O profissional que tiver a certificação cancelada só poderá requerer inscrição em novo processo de certificação, dentro de um mesmo escopo, após o prazo de 12 meses, a contar da data do cancelamento. 16 ANÁLISE CRÍTICA A cada 2 (dois) anos, o Comitê Técnico Setorial deve se reunir para realizar a análise crítica do Esquema de Certificação. Caso ocorra alguma alteração significativa em normas, regulamentos, publicação ou revisão de outros documentos que possam impactar neste processo, uma reunião extraordinária deve ser convocada. 17 DISPOSIÇÕES GERAIS Casos omissos e situações não previstas neste Esquema de Certificação serão resolvidos pela Coordenação da Gerência de Certificação Profissional. Página 13 de 43
14 Soldador de Materiais Metálicos no Processo Eletrodo Revestido Esquema de Certificação Fevereiro de 2016 Página 14 de 43
15 1 ESCOPO DE CERTIFICAÇÃO Este documento tem como finalidade definir o processo de avaliação para reconhecimento de competências e certificação de Soldadores de Materiais Metálicos no Processo Eletrodo Revestido - Aço Carbono e Aço Baixa Liga, atendendo aos requisitos técnicos estabelecidos no perfil profissional, nas normas ASME Seção IX e AWS D1.1, de acordo com os critérios constantes nos procedimentos do Sistema de Certificação do SENAI RIO. 2 - REFERÊNCIAS NORMATIVAS ABNT NBR ISO IEC Norma ASME Seção IX Norma AWS D DEFINIÇÕES As definições necessárias ao entendimento deste esquema de certificação estão descritas nas referências normativas citadas. 4 - CRITÉRIOS DE ACESSO (Pré-requisitos) Escolaridade, Experiência e Capacitação Profissional Para ingresso no processo de certificação é desejável que o candidato comprove, mediante a apresentação do certificado, a conclusão do 6º ano do Ensino Fundamental. O candidato deverá comprovar experiência profissional através de carteira de trabalho ou através de entrevista de orientação profissional com preenchimento de declaração comprometendo-se a atender aos requisitos de certificação, de acordo com o item da ABNT NBR ISO IEC 17024:2013. Página 15 de 43
16 5. REGRAS DE CONDUTA E ÉTICA Todos os candidatos devem conhecer e aceitar formalmente as regras do Termo de Conduta e Ética, sendo condição básica para a realização do exame e emissão do certificado. 6 COMPETÊNCIA PROFISSIONAL Competência Geral Executar operações de soldagem em estruturas metálicas utilizando o processo Eletrodo Revestido, até a posição 6G, segundo procedimentos técnicos pré-estabelecidos e atendendo às condições de qualidade, segurança, saúde e preservação ambiental. Competências Específicas Unidade de competência 1: Soldar aço carbono e aço baixa liga com eletrodo revestido até a posição 6G. Unidade de competência 1: Soldar aço carbono e aço baixa liga com eletrodo revestido até a posição 6G. Elementos de competência Padrões de desempenho Preparar os componentes a serem soldados Considerando os equipamentos e acessórios de soldagem; Considerando leitura e interpretação do procedimento de soldagem; Considerando as exigências dimensionais da junta e critérios de ajuste estabelecidos para o ponteamento dos componentes; Identificando impurezas e imperfeições nas superfícies a serem soldadas; Utilizando EPI s adequados a atividade. Pré-aquecer o metal de base quando necessário Considerando as informações do procedimento de soldagem; Utilizando equipamentos específicos. Soldar aço carbono e aço de baixa liga pelo processo Eletrodo Revestido até a posição 6G Executar a limpeza do interpasse Considerando as técnicas e as posições de soldagem definidas no procedimento de soldagem; Considerando normas técnicas e de qualidade; Utilizando os EPI adequados a atividade. Identificando as impurezas; Utilizando equipamentos adequados para limpeza; Considerando às exigências do procedimento; Utilizando os EPI adequados a atividade. Página 16 de 43
17 Controlar a temperatura durante a execução de solda Utilizando as informações do procedimento de soldagem; Utilizando instrumentos de leitura adequados (lápis térmico, pirômetro). Identificar descontinuidades de solda. Realizando ensaio visual; Utilizando os EPI adequados a atividade. 7 PROCESSO DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação consistirá em um exame escrito para avaliação das competências básicas e de gestão necessárias à atividade, seguido de exame prático, para avaliação das competências profissionais. Exame escrito: Será composto por 28 questões situacionais de múltipla escolha, conforme apresentado a seguir, e o candidato deverá evidenciar o domínio dos conhecimentos necessários ao exercício das competências descritas no perfil profissional. Competências Básicas e de Gestão Interpretar as especificações de procedimentos para execução de soldagem - Identificar as especificações para execução da soldagem constantes das EPS (préaquecimento, temperatura interpasse, limpeza interpasse e técnicas de deposição) - Identificar as características dos consumíveis necessários à execução da soldagem (tipos de eletrodo e bitola do eletrodo) - Interpretar desenhos técnicos - Interpretar simbologia de Soldagem Compreender os Conceitos de Eletrotécnica aplicados aos Processos de Soldagem - Compreender os conceitos básicos de eletrotécnica aplicados ao manuseio de equipamentos de soldagem (amperagem, voltagem, polaridade e curva característica da fonte de soldagem) - Conceituar circuito elétrico e circuito de soldagem - Diferenciar os tipos de corrente elétrica - Identificar as curvas características do arco elétrico e das fontes de corrente - Conceituar Arco Elétrico Tensão do circuito de soldagem variação do comprimento do arco elétrico abertura do arco elétrico Questões 4 4 Compreender a Tecnologia de Corte e Goivagem por Esmerilhamento de Materiais Metálicos - Identificar os equipamentos e acessórios para corte de materiais metálicos; - Identificar os equipamentos e acessórios aplicados à goivagem por esmerilhamento de materiais metálicos; - Identificar os instrumentos mais adequados para efetuar medições específicas. - Identificar os requisitos de SMS necessários ao processo de corte de materiais metálicos; - Identificar os requisitos de SMS necessários ao processo de goivagem por esmerilhamento de materiais metálicos; 4 Página 17 de 43
18 Compreender a Tecnologia dos Processos de Soldagem - Compreender a terminologia de descontinuidade induzida nos processos de soldagem; - Compreender a terminologia de soldagem; - Compreender as principais causas de deformação durante a soldagem de materiais metálicos; - Identificar as características específicas aos diferentes processos de soldagem; - Diferenciar os consumíveis aplicados aos processos de soldagem; - Identificar os EPIs necessários aos processos de soldagem; - Identificar os equipamentos e acessórios necessários aos processos de soldagem; - Identificar os requisitos de SMS aos processos de soldagem. Aplicar Princípios de Qualidade, Saúde, Segurança e Preservação Ambiental - Identificar os riscos presentes no processo de soldagem de materiais metálicos e as medidas preventivas; - Compreender a importância da organização adequada de ambientes para a realização das atividades de corte e soldagem de materiais metálicos - Identificar os aspectos de qualidade que deverão ser observados no processo de corte e soldagem de materiais metálicos - Identificar os processos de descarte e coleta seletiva de materiais referentes ao processo de corte de materiais metálicos; - Identificar os processos de descarte e coleta seletiva de materiais referentes ao processo de goivagem por esmerilhamento de materiais metálicos; - Identificar os processos de descarte e coleta seletiva de materiais referentes aos processos de soldagem questões O exame escrito poderá ser aplicado na proporção de até 20 candidatos por vigilante e terá duração de 2 horas. Exame prático: - Será realizado em situações reais de trabalho, com a duração máxima para avaliação de cada posição de soldagem solicitada pelo candidato na reunião de orientação profissional, conforme tabela a seguir: Posição de Teste Posições Qualificadas Tempo de Prova ASME IX AWS D1.1 6G Todas Todas 4h 3G Plana e Vertical Todas 4h Página 18 de 43
19 Tubos Chapas Plana Horizontal Vertical Sobrecabeça 1G plana 2G horizontal 3G ascendente e descendente 4G sobrecabeça 1G plana 2G horizontal 5G girando 6G 45 - O candidato deverá demonstrar competências de acordo com os requisitos estabelecidos no perfil profissional, utilizando procedimentos técnicos e meios de trabalho adequados, conforme requisitos técnicos das normas ASME Seção IX e AWS D O exame prático poderá ser aplicado em até 5 candidatos por examinador. 8 INFRAESTRUTURA PARA A REALIZAÇÃO DOS EXAMES O exame escrito deverá ser aplicado uma sala apropriada, com iluminação e ventilação adequadas, conforme legislação local vigente, com acomodações condizentes com o número de candidatos. O ambiente para realização do exame prático deverá conter, no mínimo, os itens relacionados a seguir: Máquinas, Equipamentos, Ferramentas e Instrumentos Tubo de Aço Carbono sem costura - 4" SCH 80 Chapa de Aço Carbono /8" Eletrodo E7018; diâm. 2,5mm Página 19 de 43
20 Eletrodo E7018; diâm. 3,25mm Escova de aço carbono Picadeira com mola Lima chata Filtro p/máscara de solda nº 10 Filtro p/máscara de solda nº 12 Vídro Transparente p/ máscara de solda Touca de brim Avental de raspa de couro Óculos de proteção Manga de Raspa sem emenda Luva de raspa de couro cano longo Protetor auricular Polaina - Tipo perneira Gola de raspa de couro Esmerilhadeira 4" Disco de Corte 4 1/2" x 1/8" x 7/8" Disco de desbaste - 4 1/2"x1/4"x7/8" Disco Flap Máquina de solda - inversora multiprocessos Porta-eletrodo 500 A 9- CRITÉRIOS PARA A CERTIFICAÇÃO O candidato, para ser certificado, deve atender aos seguintes critérios: - Exame escrito: obtiver aproveitamento, por competência, maior ou igual a 50% (cinquenta por cento) por competência e maior ou igual a 50% (cinquenta por cento) geral no exame escrito; - Exame prático: obtiver aproveitamento maior ou igual a 70% (setenta por cento) por competência e maior ou igual a 80% (oitenta por cento) geral no processo de execução de soldagem, sendo que 100% nos itens considerados críticos, e for aprovado nos ensaios visual e dimensional e de dobramento, de acordo com os critérios de aceitação constantes nas normas técnicas ASME Seção IX e AWS D1.1. Página 20 de 43
21 10 APROVEITAMENTO DE RESULTADOS No Exame escrito: Caso o candidato tenha aproveitamento entre 40% (quarenta por cento) e 49% (quarenta e nove por cento) por competência e no mínimo 50% (cinquenta por cento) geral, poderá refazer avaliação escrita em um período entre 30 e 60 dias. 11 CERTIFICAÇÃO DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA O candidato aprovado nas duas etapas receberá um Certificado de Qualificação e um Certificado de Qualificação do Soldador (CQS), de acordo com as normas ASME IX e AWS D1.1, emitido por um Inspetor de Solda nível II, certificado pelo SNQC / FBTS na norma AWS D1.1, juntamente com uma carteira de identificação profissional. 12 PRAZO DE VALIDADE O Certificado de Qualificação do Soldador (CQS) e a carteira de identificação profissional terão validade de seis meses. 13 MANUTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO Uma vez certificado, o profissional deverá passar por uma reavaliação, a cada 06 meses, de acordo com as normas ASME IX e AWS D1.1, que ocorrerá da seguinte forma: Entrega do Formulário Manutenção da Certificação Soldador de Materiais Metálicos, devidamente preenchido; ou Realização, no próprio Centro de Exames do SENAI, de soldagem em um corpo de prova, em qualquer posição e espessura, que será examinado através de inspeção visual e ultrassom ou radiografia. O candidato poderá dar início ao processo de manutenção da certificação faltando um mês para o término da validade. Página 21 de 43
22 Observação: Independente da forma como ocorrerá a manutenção, o candidato deverá estar atento ao prazo; devendo, portanto, dar entrada no processo de manutenção antes de completar os 6 meses acima determinados SUSPENSÃO DA CERTIFICAÇÃO O profissional poderá ter a sua certificação suspensa nas seguintes situações: a) Não comprovação da execução de solda em um período de 6 meses b) Quando houver evidências objetivas e comprovadas apresentadas ao Centro de Exames e analisadas pela Gerência de Certificação Profissional que indiquem que o profissional está inapto a exercer as atividades de soldador de materiais metálicos. c) Avaliação não satisfatória quando da verificação de desempenho realizada pelo Centro de Exames. d) Não solicitação e/ou não conclusão do processo de manutenção até o término da validade da certificação Para os itens (a) e (d) o profissional terá um prazo de 30 dias para realizar e ser aprovado em um exame simplificado, no processo no qual é certificado, para se recertificar e sair da condição de suspensão. 15 CANCELAMENTO DA CERTIFICAÇÃO O cancelamento da certificação pode ocorrer na seguinte situação: Fraude, quebra de ética profissional e prática de atos delituosos. O profissional que tiver a certificação cancelada só poderá requerer inscrição em novo processo de certificação, dentro de um mesmo escopo, após o prazo de 12 meses, a contar da data do cancelamento. 16 ANÁLISE CRÍTICA A cada 2 (dois) anos, o Comitê Técnico Setorial deve se reunir para realizar a análise crítica do Esquema de Certificação. Caso ocorra alguma alteração significativa em normas, regulamentos, publicação ou revisão de outros documentos que possam impactar neste processo, uma reunião extraordinária deve ser convocada. Página 22 de 43
23 17 DISPOSIÇÕES GERAIS Casos omissos e situações não previstas neste Esquema de Certificação serão resolvidos pela Coordenação da Gerência de Certificação Profissional. Página 23 de 43
24 Soldador de Materiais Metálicos no Processo MIG/MAG Esquema de Certificação Fevereiro de 2016 Página 24 de 43
25 1 ESCOPO DE CERTIFICAÇÃO Este documento tem como finalidade definir o processo de avaliação para reconhecimento de competências e certificação de Soldadores de Materiais Metálicos no Processo MIG/MAG, atendendo aos requisitos técnicos estabelecidos no perfil profissional, nas normas ASME Seção IX e AWS D1.1, de acordo com os critérios constantes nos procedimentos do Sistema de Certificação do SENAI RIO. 2 - REFERÊNCIAS NORMATIVAS ABNT NBR ISO IEC Norma ASME Seção IX Norma AWS D DEFINIÇÕES As definições necessárias ao entendimento deste esquema de certificação estão descritas nas referências normativas citadas. 4 - CRITÉRIOS DE ACESSO (Pré-requisitos) Escolaridade, Experiência e Capacitação Profissional Para ingresso no processo de certificação é desejável que o candidato comprove, mediante a apresentação do certificado, a conclusão do 6º ano do Ensino Fundamental. O candidato deverá comprovar experiência profissional através de carteira de trabalho ou através de entrevista de orientação profissional com preenchimento de declaração comprometendo-se a atender aos requisitos de certificação, de acordo com o item da ABNT NBR ISO IEC 17024:2013. Página 25 de 43
26 5. REGRAS DE CONDUTA E ÉTICA Todos os candidatos devem conhecer e aceitar formalmente as regras do Termo de Conduta e Ética, sendo condição básica para a realização do exame e emissão do certificado. 6 COMPETÊNCIA PROFISSIONAL Competência Geral Executar operações de soldagem em materiais metálicos, utilizando os processos MIG e MAG, até a posição 3G, segundo procedimentos técnicos pré-estabelecidos e atendendo às condições de qualidade, segurança, saúde e preservação ambiental. Competências Específicas Unidade de competência 1: Soldar aço carbono e aço baixa liga pelo processo MIG/MAG até a posição 3G. Unidade de competência 1: Soldar aço carbono e aço baixa liga pelo processo MIG/MAG até a posição 3G. Elementos de competência Padrões de desempenho Preparar os componentes a serem soldados Considerando os equipamentos e acessórios de soldagem; Considerando leitura e interpretação do procedimento de soldagem; Considerando as exigências dimensionais da junta e critérios de ajuste estabelecidos para o ponteamento dos componentes; Identificando impurezas e imperfeições nas superfícies a serem soldadas; Utilizando EPI adequados a atividade. Pré-aquecer o metal de base quando necessário Considerando as informações do procedimento de soldagem; Utilizando equipamentos específicos; Utilizando os EPI adequados a atividade; Aplicando métodos conforme especificação. Soldar aço carbono, baixa e alta liga pelo processo MAG até a posição 6G Considerando as técnicas e as posições definidas no procedimento de soldagem; Considerando normas técnicas e de qualidade; Utilizando os EPI adequados a atividade. Página 26 de 43
27 Realizar a goivagem por esmerilhamento para execução da contra-solda. Considerando as técnicas definidas no procedimento de soldagem (elétrica e pneumática); Considerando normas técnicas e de qualidade; Utilizando os EPI adequados a atividade. Executar a limpeza do interpasse Controlar a temperatura durante a execução de solda Identificar descontinuidades de solda. Identificando e removendo as impurezas; Utilizando equipamentos adequados para limpeza; Considerando às exigências do procedimento; Utilizando os EPI adequados a atividade. Utilizando as informações do procedimento de soldagem; Utilizando instrumentos de leitura adequados (lápis térmico, pirômetro); Utilizando os EPI adequados a atividade. Realizando ensaio visual; Utilizando os equipamentos adequados a atividade. 7 PROCESSO DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação consistirá em um exame escrito para avaliação das competências básicas e de gestão necessárias à atividade, seguido de exame prático, para avaliação das competências profissionais. Exame escrito: Será composto por 28 questões situacionais de múltipla escolha, conforme apresentado a seguir, e o candidato deverá evidenciar o domínio dos conhecimentos necessários ao exercício das competências descritas no perfil profissional. Competências Básicas e de Gestão Interpretar as especificações de procedimentos para execução de soldagem - Identificar as especificações para execução da soldagem constantes das EPS (préaquecimento, temperatura interpasse, limpeza interpasse e técnicas de deposição) - Identificar as características dos consumíveis necessários à execução da soldagem (tipos de eletrodo e bitola do eletrodo) - Interpretar desenhos técnicos - Interpretar simbologia de Soldagem Compreender os Conceitos de Eletrotécnica aplicados aos Processos de Soldagem - Compreender os conceitos básicos de eletrotécnica aplicados ao manuseio de equipamentos de soldagem (amperagem, voltagem, polaridade e curva característica da fonte de soldagem) - Conceituar circuito elétrico e circuito de soldagem - Diferenciar os tipos de corrente elétrica Questões 4 4 Página 27 de 43
28 - Identificar as curvas características do arco elétrico e das fontes de corrente - Conceituar Arco Elétrico Tensão do circuito de soldagem variação do comprimento do arco elétrico abertura do arco elétrico Compreender a Tecnologia de Corte e Goivagem por Esmerilhamento de Materiais Metálicos - Identificar os equipamentos e acessórios para corte de materiais metálicos; - Identificar os equipamentos e acessórios aplicados à goivagem por esmerilhamento de materiais metálicos; - Identificar os instrumentos mais adequados para efetuar medições específicas. - Identificar os requisitos de SMS necessários ao processo de corte de materiais metálicos; - Identificar os requisitos de SMS necessários ao processo de goivagem por esmerilhamento de materiais metálicos; Compreender a Tecnologia dos Processos de Soldagem - Compreender a terminologia de descontinuidade induzida nos processos de soldagem; - Compreender a terminologia de soldagem; - Compreender as principais causas de deformação durante a soldagem de materiais metálicos; - Identificar as características específicas aos diferentes processos de soldagem; - Diferenciar os consumíveis aplicados aos processos de soldagem; - Identificar os EPIs necessários aos processos de soldagem; - Identificar os equipamentos e acessórios necessários aos processos de soldagem; - Identificar os requisitos de SMS aos processos de soldagem. Aplicar Princípios de Qualidade, Saúde, Segurança e Preservação Ambiental - Identificar os riscos presentes no processo de soldagem de materiais metálicos e as medidas preventivas; - Compreender a importância da organização adequada de ambientes para a realização das atividades de corte e soldagem de materiais metálicos - Identificar os aspectos de qualidade que deverão ser observados no processo de corte e soldagem de materiais metálicos - Identificar os processos de descarte e coleta seletiva de materiais referentes ao processo de corte de materiais metálicos; - Identificar os processos de descarte e coleta seletiva de materiais referentes ao processo de goivagem por esmerilhamento de materiais metálicos; - Identificar os processos de descarte e coleta seletiva de materiais referentes aos processos de soldagem questões O exame escrito poderá ser aplicado na proporção de até 20 candidatos por vigilante e terá duração de 2 horas. Exame prático: - Será realizado em situações reais de trabalho, com a duração máxima para avaliação de cada posição de soldagem solicitada pelo candidato na reunião de orientação profissional, conforme tabela a seguir: Posição de Teste Posições Qualificadas Tempo de Prova ASME IX AWS D1.1 3G Plana e Vertical Todas 4h 6G Todas Todas 4h Página 28 de 43
29 Tubos Chapas Plana Horizontal Vertical Sobrecabeça 1G plana 2G horizontal 3G ascendente e descendente 4G sobrecabeça 1G plana 2G horizontal 5G girando 6G 45 - O candidato deverá demonstrar competências de acordo com os requisitos estabelecidos no perfil profissional, utilizando procedimentos técnicos e meios de trabalho adequados, conforme requisitos técnicos das normas ASME Seção IX e AWS D O exame prático poderá ser aplicado em até 5 candidatos por examinador. 8 INFRAESTRUTURA PARA A REALIZAÇÃO DOS EXAMES O exame escrito deverá ser aplicado uma sala apropriada, com iluminação e ventilação adequadas, conforme legislação local vigente, com acomodações condizentes com o número de candidatos. O ambiente para realização do exame prático deverá conter, no mínimo, os itens relacionados a seguir: Máquinas, Equipamentos, Ferramentas e Instrumentos Tubo de Aço Carbono sem costura - 6" SCH 80 Chapa de Aço Carbono /8" Página 29 de 43
30 Bobina de Arame eletrodo ER70S-6 - diâm. 1,00mm. Escova de aço carbono Lima chata Anti - Respingo de Silicone Bico de contato 1,0mm Bocal cônico 16 mm com anel de pressão Carneira p/ máscara de solda Filtro p/ máscara de solda Nº 10 Filtro p/ máscara de solda Nº 12 Vídro Transparente p/ máscara de solda Mistura Corgon 20 Touca de brim Avental de raspa de couro Óculos de proteção Manga de Raspa sem emenda Luva de raspa de couro cano longo Protetor auricular Polaina - Tipo perneira Gola de raspa de couro Alicate de corte diagonal Esmerilhadeira 4" Disco de Corte 4 1/2" x 1/8" x 7/8" Disco de desbaste - 4 1/2"x1/4"x7/8" Disco Flap Máquina de Solda - inversora multiprocessos Cortina de Solda Protetor facial 9- CRITÉRIOS PARA A CERTIFICAÇÃO O candidato, para ser certificado, deve atender aos seguintes critérios: - Exame escrito: obtiver aproveitamento, por competência, maior ou igual a 50% (cinquenta por cento) por competência e maior ou igual a 50% (cinquenta por cento) geral no exame escrito; Página 30 de 43
31 - Exame prático: obtiver aproveitamento maior ou igual a 70% (setenta por cento) por competência e maior ou igual a 80% (oitenta por cento) geral no processo de execução de soldagem, sendo que 100% nos itens considerados críticos, e for aprovado nos ensaios visual e dimensional e de dobramento, de acordo com os critérios de aceitação constantes nas normas técnicas ASME Seção IX e AWS D APROVEITAMENTO DE RESULTADOS No Exame escrito: Caso o candidato tenha aproveitamento entre 40% (quarenta por cento) e 49% (quarenta e nove por cento) por competência e no mínimo 50% (cinquenta por cento) geral, poderá refazer avaliação escrita em um período entre 30 e 60 dias. 11 CERTIFICAÇÃO DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA O candidato aprovado nas duas etapas receberá um Certificado de Qualificação e um Certificado de Qualificação do Soldador (CQS), de acordo com as normas ASME IX e AWS D1.1, emitido por um Inspetor de Solda nível II, certificado pelo SNQC / FBTS na norma AWS D1.1, juntamente com uma carteira de identificação profissional. 12 PRAZO DE VALIDADE O Certificado de Qualificação do Soldador (CQS) e a carteira de identificação profissional terão validade de seis meses. 13 MANUTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO Uma vez certificado, o profissional deverá passar por uma reavaliação, a cada 06 meses, de acordo com as normas ASME IX e AWS D1.1, que ocorrerá da seguinte forma: Entrega do Formulário Manutenção da Certificação Soldador de Materiais Metálicos, devidamente preenchido; ou Realização, no próprio Centro de Exames do SENAI, de soldagem em um corpo de prova, em qualquer posição e espessura, que será examinado através de inspeção visual e ultrassom ou radiografia. Página 31 de 43
32 O candidato poderá dar início ao processo de manutenção da certificação faltando um mês para o término da validade. Observação: Independente da forma como ocorrerá a manutenção, o candidato deverá estar atento ao prazo; devendo, portanto, dar entrada no processo de manutenção antes de completar os 6 meses acima determinados SUSPENSÃO DA CERTIFICAÇÃO O profissional poderá ter a sua certificação suspensa nas seguintes situações: a) Não comprovação da execução de solda em um período de 6 meses b) Quando houver evidências objetivas e comprovadas apresentadas ao Centro de Exames e analisadas pela Gerência de Certificação Profissional que indiquem que o profissional está inapto a exercer as atividades de soldador de materiais metálicos. c) Avaliação não satisfatória quando da verificação de desempenho realizada pelo Centro de Exames. d) Não solicitação e/ou não conclusão do processo de manutenção até o término da validade da certificação Para os itens (a) e (d) o profissional terá um prazo de 30 dias para realizar e ser aprovado em um exame simplificado, no processo no qual é certificado, para se recertificar e sair da condição de suspensão. 15 CANCELAMENTO DA CERTIFICAÇÃO O cancelamento da certificação pode ocorrer na seguinte situação: Fraude, quebra de ética profissional e prática de atos delituosos. O profissional que tiver a certificação cancelada só poderá requerer inscrição em novo processo de certificação, dentro de um mesmo escopo, após o prazo de 12 meses, a contar da data do cancelamento. Página 32 de 43
33 16 ANÁLISE CRÍTICA A cada 2 (dois) anos, o Comitê Técnico Setorial deve se reunir para realizar a análise crítica do Esquema de Certificação. Caso ocorra alguma alteração significativa em normas, regulamentos, publicação ou revisão de outros documentos que possam impactar neste processo, uma reunião extraordinária deve ser convocada. 17 DISPOSIÇÕES GERAIS Casos omissos e situações não previstas neste Esquema de Certificação serão resolvidos pela Coordenação da Gerência de Certificação Profissional. Página 33 de 43
34 Soldador de Materiais Metálicos no Processo TIG Esquema de Certificação Fevereiro de 2016 Página 34 de 43
35 1 ESCOPO DE CERTIFICAÇÃO Este documento tem como finalidade definir o processo de avaliação para reconhecimento de competências e certificação de Soldadores de Materiais Metálicos no Processo TIG, atendendo aos requisitos técnicos estabelecidos no perfil profissional, nas normas ASME Seção IX e AWS D1.1, de acordo com os critérios constantes nos procedimentos do Sistema de Certificação do SENAI RIO. 2 - REFERÊNCIAS NORMATIVAS ABNT NBR ISO IEC Norma ASME Seção IX Norma AWS D DEFINIÇÕES As definições necessárias ao entendimento deste esquema de certificação estão descritas nas referências normativas citadas. 4 - CRITÉRIOS DE ACESSO (Pré-requisitos) Escolaridade, Experiência e Capacitação Profissional Para ingresso no processo de certificação é desejável que o candidato comprove, mediante a apresentação do certificado, a conclusão do 6º ano do Ensino Fundamental. O candidato deverá comprovar experiência profissional através de carteira de trabalho ou através de entrevista de orientação profissional com preenchimento de declaração comprometendo-se a atender aos requisitos de certificação, de acordo com o item da ABNT NBR ISO IEC 17024:2013. Página 35 de 43
36 5. REGRAS DE CONDUTA E ÉTICA Todos os candidatos devem conhecer e aceitar formalmente as regras do Termo de Conduta e Ética, sendo condição básica para a realização do exame e emissão do certificado. 6 COMPETÊNCIA PROFISSIONAL Competência Geral Executar operações de soldagem em materiais metálicos, utilizando o processo TIG, até a posição 3G, segundo procedimentos técnicos pré-estabelecidos e atendendo às condições de qualidade, segurança, saúde e preservação ambiental. Competências Específicas Unidade de competência 1: Soldar aço carbono pelo processo TIG até a posição 3G. Unidade de competência 1: Soldar aço carbono pelo processo TIG até a posição 3G. Elementos de competência Padrões de desempenho Preparar os componentes a serem soldados Pré-aquecer o metal de base quando necessário Considerando os equipamentos e acessórios de soldagem; Considerando leitura e interpretação do procedimento de soldagem; Considerando as exigências dimensionais da junta e critérios de ajuste estabelecidos para o ponteamento dos componentes; Identificando impurezas e imperfeições nas superfícies a serem soldadas; Utilizando EPI. Considerando as informações do procedimento de soldagem; Utilizando equipamento adequado. Soldar aço carbono pelo processo TIG até a posição 6G Realizar a goivagem por esmerilhamento. Considerando as técnicas e as posições de soldagem definidas no procedimento de soldagem; Considerando normas técnicas e de qualidade; Utilizando os EPI. Considerando as técnicas definidas no procedimento de soldagem (elétrica e pneumática); Considerando normas técnicas e de qualidade; Utilizando os EPI adequados a atividade. Página 36 de 43
37 Executar a limpeza do interpasse Controlar a temperatura interpasse. Identificar descontinuidades de solda. Identificando as impurezas; Utilizando equipamentos adequados para limpeza; Considerando às exigências do procedimento; Utilizando os EPI. Utilizando as informações do procedimento de soldagem; Utilizando instrumentos de leitura adequados (lápis térmico, pirômetro). Realizando ensaio visual; Considerando as características dimensionais e aspectos da solda (altura, regularidade, sequência dos cordões, etc). 7 PROCESSO DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação consistirá em um exame escrito para avaliação das competências básicas e de gestão necessárias à atividade, seguido de exame prático, para avaliação das competências profissionais. Exame escrito: Será composto por 28 questões situacionais de múltipla escolha, conforme apresentado a seguir, e o candidato deverá evidenciar o domínio dos conhecimentos necessários ao exercício das competências descritas no perfil profissional. Competências Básicas e de Gestão Interpretar as especificações de procedimentos para execução de soldagem - Identificar as especificações para execução da soldagem constantes das EPS (préaquecimento, temperatura interpasse, limpeza interpasse e técnicas de deposição) - Identificar as características dos consumíveis necessários à execução da soldagem (tipos de eletrodo e bitola do eletrodo) - Interpretar desenhos técnicos - Interpretar simbologia de Soldagem Compreender os Conceitos de Eletrotécnica aplicados aos Processos de Soldagem - Compreender os conceitos básicos de eletrotécnica aplicados ao manuseio de equipamentos de soldagem (amperagem, voltagem, polaridade e curva característica da fonte de soldagem) - Conceituar circuito elétrico e circuito de soldagem - Diferenciar os tipos de corrente elétrica - Identificar as curvas características do arco elétrico e das fontes de corrente - Conceituar Arco Elétrico Tensão do circuito de soldagem variação do comprimento do arco elétrico abertura do arco elétrico Questões 4 4 Página 37 de 43
38 Compreender a Tecnologia de Corte e Goivagem por Esmerilhamento de Materiais Metálicos - Identificar os equipamentos e acessórios para corte de materiais metálicos; - Identificar os equipamentos e acessórios aplicados à goivagem por esmerilhamento de materiais metálicos; - Identificar os instrumentos mais adequados para efetuar medições específicas. - Identificar os requisitos de SMS necessários ao processo de corte de materiais metálicos; - Identificar os requisitos de SMS necessários ao processo de goivagem por esmerilhamento de materiais metálicos; Compreender a Tecnologia dos Processos de Soldagem - Compreender a terminologia de descontinuidade induzida nos processos de soldagem; - Compreender a terminologia de soldagem; - Compreender as principais causas de deformação durante a soldagem de materiais metálicos; - Identificar as características específicas aos diferentes processos de soldagem; - Diferenciar os consumíveis aplicados aos processos de soldagem; - Identificar os EPIs necessários aos processos de soldagem; - Identificar os equipamentos e acessórios necessários aos processos de soldagem; - Identificar os requisitos de SMS aos processos de soldagem. Aplicar Princípios de Qualidade, Saúde, Segurança e Preservação Ambiental - Identificar os riscos presentes no processo de soldagem de materiais metálicos e as medidas preventivas; - Compreender a importância da organização adequada de ambientes para a realização das atividades de corte e soldagem de materiais metálicos - Identificar os aspectos de qualidade que deverão ser observados no processo de corte e soldagem de materiais metálicos - Identificar os processos de descarte e coleta seletiva de materiais referentes ao processo de corte de materiais metálicos; - Identificar os processos de descarte e coleta seletiva de materiais referentes ao processo de goivagem por esmerilhamento de materiais metálicos; - Identificar os processos de descarte e coleta seletiva de materiais referentes aos processos de soldagem questões O exame escrito poderá ser aplicado na proporção de até 20 candidatos por vigilante e terá duração de 2 horas. Exame prático: - Será realizado em situações reais de trabalho, com a duração máxima para avaliação de cada posição de soldagem solicitada pelo candidato na reunião de orientação profissional, conforme tabela a seguir: Posição de Teste Posições Qualificadas Tempo de Prova ASME IX AWS D1.1 3G Plana e Vertical Todas 4h 6G Todas Todas 4h Página 38 de 43
SOLDADOR DE MATERIAIS METÁLICOS
SOLDADOR DE MATERIAIS METÁLICOS (Arame Tubular, Eletrodo Revestido, MIG/MAG e TIG) Esquemas de Certificação Maio de 2015 Página 1 de 42 SUMÁRIO Soldador de Materiais Metálicos no Processo Arame Tubular...
Leia maisEDITAL PARA O PROCESSO SELETIVO DE APRENDIZAGEM 2016 CSN VOLTA REDONDA
EDITAL PARA O PROCESSO SELETIVO DE APRENDIZAGEM 2016 CSN VOLTA REDONDA O presente edital destina-se ao preenchimento de 116 (cento e dezesseis) vagas para Jovens Aprendizes nos Cursos do Programa de Aprendizagem
Leia maisRESUMO. Andrade, José L. M. 1. Secco, Arnaldo M. R. 2
EMENDAS COM SOLDA Cuidados e procedimentos básicos na confecção de emendas Andrade, José L. M. 1 Secco, Arnaldo M. R. 2 RESUMO A emenda de barras de aço destinadas a concreto armado apresenta grande uso
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ Dispõe sobre a Seleção Pública Simplificada para o cargo de educadores sociais e Ofícineiro de teatro visando atuação no Programa Jovem
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO EXTERNA SIMPLIFICADA DE BOLSISTAS DO PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E AO EMPREGO (PRONATEC)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROCESSO DE SELEÇÃO EXTERNA SIMPLIFICADA
Leia maisPortaria n 4, de 10 de janeiro de 2012.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria n 4, de 10 de janeiro de 2012. O PRESIDENTE
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico
Leia maisEDITAL Nº 001/2016/FCNSV/DG
EDITAL Nº 001/2016/FCNSV/DG A Diretora Geral e a Vice-Diretora Geral da Faculdade Católica Nossa Senhora das Vitórias, no uso de suas atribuições e tendo como fundamento o Regimento Interno da Instituição,
Leia mais1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro
UFV PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSOR TÉCNICO CECANE UFV 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro Colaborador em Alimentação
Leia maisNormas e Qualificação em Soldagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Soldagem I Normas e Qualificação em Soldagem (Adaptado e atualizado de texto escrito pelo prof. Michael D. Hayes)
Leia maisSAC 0800-VEDACIT 0800-833-2248 DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) 2902-5522 DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto CIMENTOL é uma tinta impermeável de grande durabilidade, que mantém a boa aparência por mais tempo. Apresenta ótima aderência sobre alvenaria, concreto e fibrocimento. Características Aparência:
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da
Leia maisEDITAL Nº 72, DE 18 DE JULHO DE 2014
EDITAL Nº 72, DE 18 DE JULHO DE 2014 CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA SERVIDORES PÚBLICOS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí, IFPI, torna público o presente
Leia maisPolidor de Automóveis
Polidor de Automóveis O Curso de Iniciação Profissional Polidor de Automóveis tem por objetivo o desenvolvimento de competências relativas a realização de polimento e conservação de pinturas automotivas.
Leia maisEDITAL Nº 007/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense CÂMPUS AVANÇADO DE NOVO HAMBURGO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE CAMPINAS EDITAL DE TRANSFERÊNCIA Nº 01 / 2016.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CAMPINAS EDITAL DE TRANSFERÊNCIA Nº 01 / 2016. A Diretora da, no uso de suas atribuições legais, torna pública a realização do Processo Seletivo e faz saber o número de VAGAS
Leia maisFaculdade de Paraíso do Norte - FAPAN
EDITAL N 004/2015 DAC O Diretor Acadêmico da Faculdade de Agronegócio Paraíso do Norte - FAPAN, no uso de suas atribuições regimentais, considerando o disposto no Inciso II do Artigo 44 da Lei n 9.394,
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
12 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do poste de aço, com seção transversal quadrada, para utilização em padrões de entrada
Leia maisMANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 Periodicidade Tipos de manutenção Equipamentos MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3
Leia maisPROCESSO SELETIVO N 10-2009 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
PROCESSO SELETIVO N 10-009 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A unidade nacional do Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisAnexo I 1 Do local, período e horário das inscrições: 08 a 11 de dezembro de 2015, no horário de 14 às 17 horas. 2 Dos requisitos para inscrição:
UNIÃO METROPOLITANA PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR
Leia maisADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2015. 2B EDITAL Nº 03
ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2015. 2B EDITAL Nº 03 Recife,2015 Sumário Edital nº 03 - Admissão de alunos para os cursos de Pós-Graduação A Devry João Pessoa, estabelecimento de ensino superior,
Leia maisEDITAL N 021/2012/LETRAS-INGLÊS-EAD/UFSC PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS UAB
EDITAL N 021/2012/LETRAS-INGLÊS-EAD/UFSC PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS UAB O Coordenador do curso de Letras Inglês, modalidade a distância, no uso de suas atribuições legais, torna pública a abertura
Leia maisAVISO DE SELEÇÃO Nº 07/2015 PRORROGADO
AVISO DE SELEÇÃO Nº 07/2015 PRORROGADO O SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Ceará realiza processo seletivo de profissionais para atuação em Fortaleza/CE e Maracanaú/CE. Os candidatos
Leia maisInstrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional
Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa PPGA nº 05 de 05/04/2016 Aprova as Normas para Apresentação da Dissertação do Programa de Pós-graduação
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Porto Alegre, Março/2010 Regulamentação das Atividades Complementares A disciplina de Atividades Complementares
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisPROCESSO SELETIVO EXTERNO DE ADMISSÃO DE PROFESSOR EDITAL N.º 10/13 - FESPPR
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO PARANÁ Mantenedora: Fundação de Estudos Sociais do Paraná CNPJ: 76.602.895/0001-04 Inscr. Estadual: Isento Rua Dr. Faivre, 141 Fone/Fax (0xx41) 3028-6500 CEP 80060-140
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Solda - Representações
Acadêmicos: Beatriz Goulart Daniel Olska Eduardo Pipino Joana Caroline Larissa Nascimento Mario Roberto Dutra Pereira DESENHO TÉCNICO Solda - Representações SOLDAGEM Def. 1: A soldagem é usada para unir
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais
Leia maisCOMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Certificação de Competências
COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Certificação de Competências CARGO AGENTE DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS Área de Concentração: Funilaria de Autos 1. Os processos de soldagem podem ser classificados em três
Leia maisEDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO
EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO 1. Disposições gerais 1.1. Tema do concurso Modalidade: Ponte de Macarrão 1.1.1. A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SOLEDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO. Especialização em Políticas e Gestão da Educação
PREFEITURA MUNICIPAL DE SOLEDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO Especialização em Políticas e Gestão da Educação Curso de Pós Graduação lato sensu UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO EDITAL
Leia maisENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE
ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE Procedimento CONTEC Comissão de Normas Técnicas Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Indicação de item, tabela ou figura alterada em relação
Leia maispor instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, ou outro documento com mesmo valor legal; 3 (três) anos, no mínimo, de experiência
AGÊNCIA DE PROMOÇÃO DE EXPORTAÇÕES DO BRASIL - APEX-BRASIL EDITAL No- 1, DE 31 DE AGOSTO DE 2006 PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRORESERVA EM EMPREGOS DE NÍVEL SUPERIOR
Leia maisCRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE
CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA
Leia maisFACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre
Leia maisADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2016. 1B EDITAL Nº 05
ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2016. 1B EDITAL Nº 05 João Pessoa, 2016 Sumário Edital nº 04 - Admissão de alunos para os cursos de Pós-Graduação A Devry João Pessoa, estabelecimento de ensino
Leia maisUNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
Leia maisRegulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos
Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos maiores de 23 anos e do Concurso Especial dos Estudantes
Leia maisEDITAL UFU/DRII /18/2011 PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA D I R E T O R I A D E R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S E I N T E R I N S T I T U C I O N A I S Av. João Naves de Ávila, 22 CEP 38.408-00 Uberlândia-MG Campus
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalurgia
Leia maisApresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011
Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com
Leia maisEDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL ESF SORRI BAURU MARÇO 2016
EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL ESF SORRI BAURU MARÇO 2016 A SORRI BAURU, por meio de sua Diretoria Executiva, convoca os interessados a participar do processo seletivo para a contratação
Leia maisEDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO PERÍODO 2016/2
EDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO PERÍODO 2016/2 A SOCIEDADE EDUCACIONAL SANTA RITA S.A., mantenedora da FACULDADE DA SERRA GAÚCHA FSG e da FACULDADE AMÉRICA LATINA FAL, através da Comissão de Processo
Leia maisAGO/14 REV: 19 PÁG: 1/21
PÁG: 1/21 AGOSTO/14 REV.:19 PÁG: 2/21 GENERALIDADES Para obter a certificação como Inspetor de Soldagem Nível 1 ou Nível 2, você tem que atender aos requisitos mínimos estabelecidos na Norma NBR 14842
Leia maisEdital nº 01/2014 PROEXT/IFAP. PROCESSO DE SELEÇÃO PARA CURSO DE LÍNGUA FRANCESA - PROGRAMA DE ESTAGIÁRIOS FRANCESES 2014/2015 (CONIF/AI) nº 01/2013.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ Edital nº 01/2014 PROEXT/IFAP PROCESSO DE SELEÇÃO PARA CURSO DE LÍNGUA FRANCESA - PROGRAMA DE ESTAGIÁRIOS FRANCESES 2014/2015 (CONIF/AI) nº
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL
Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR
Leia maisE-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Leia maisESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU
1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE UBERLÂNDIA - FAEPU, no uso
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre inscrições para candidatos interessados
Leia maisSENAI BAHIA ÁREA AUTOMOTIVA DESCRITIVO DE CURSO
SENAI BAHIA ÁREA AUTOMOTIVA DESCRITIVO DE CURSO 1 IDENTIFICAÇÃO Título do Curso: s Ocupação: 9144-15 Mecânico de manutenção em motocicleta Modalidade: Qualificação Profissional Básica Formação Inicial
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisPET Humanidades Centro das Humanidades/UFOB Rua Prof. José Seabra, S/N, Centro, 47850-100, Barreiras, Ba. E-mail: pet-humanidades@ufob.edu.
PET Humanidades Centro das Humanidades/UFOB Rua Prof. José Seabra, S/N, Centro, 47850-100, Barreiras, Ba. E-mail: pet-humanidades@ufob.edu.br EDITAL PET BI Humanidades/Centro das Humanidades 2014 SELEÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. 4ª 03/07/2009 Alteração do critério de aplicação e nos desenhos do ANEXO I.
Especificação Sucinta de entro de Medição para 6 Medidores M-6 (Tipo ) Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede ódigo Edição Data VR.-00.079
Leia maisPrêmio Soldador Padrão 2016
Prêmio Soldador Padrão 2016 Inscrições de 01/04/2016 até 15/07/2016 INSCRIÇÕES GRATUITAS Instruções aos Competidores INTRODUÇÃO O Prêmio Soldador Padrão tem como objetivo estimular o aprendizado e o desenvolvimento
Leia mais1- FORMAÇÃO MÍNIMA 2 - EXIGÊNCIAS. 2.1. Médico Veterinário
EDITAL Nº 019/2013 SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE MÉDICO VETERINÁRIO E TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL O Instituto Agropolos do Ceará, CNPJ 04.867.567/0001-10,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET/EF/UFES O tutor do grupo Programa de Educação Tutorial - Educação Física (PET-EF), no uso de suas atribuições legais, torna público
Leia maisEDITAL N.º 09/2014 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO
EDITAL N.º 09/2014 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO O, mantido pela Associação Paranaense de Cultura, torna pública a abertura
Leia maisFUNDAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DA SOLDAGEM
FUNDAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DA SOLDAGEM NORMA FBTS N-008 Novembro/15 Revisão 0 CRITÉRIOS PARA A QUALIFICAÇÃO E A CERTIFICAÇÃO DE SUPERVISORES E ENCARREGADOS DE SOLDAGEM FUNDAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 001/2012 A APMI Guarda Mirim de Londrina, visando garantir os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade consubstanciados no caput do artigo 37 e inciso
Leia maisEDITAL Nº 16/2015 INGRESSO DE PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR (MATRÍCULA ESPECIAL)
EDITAL Nº 16/2015 INGRESSO DE PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR (MATRÍCULA ESPECIAL) A Direção Acadêmica e Administrativada Faculdade Guanambi, no uso de suas atribuições legais, em atendimento ao
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................
Leia maisEDITAL DO PROCESSO SELETIVO 1 SEMESTRE DE 2016 FACULDADE ÚNICA DE CONTAGEM
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 1 SEMESTRE DE 2016 FACULDADE ÚNICA DE CONTAGEM COMISSÃO ORGANIZADORA Solange Fonseca Marquione Gomes Raquel Munis Suelen Gomes 2 SUMÁRIO 1 - CURSOS OFERECIDOS 04 2 - AGENDA
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisDespacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)
Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG Pró-Reitoria de Graduação Secretária Geral de Educação a Distância
Universidade Federal do Rio Grande FURG Pró-Reitoria de Graduação Secretária Geral de Educação a Distância EDITAL DE SELEÇÃO PARA TUTORES A DISTÂNCIA Programa Pró-Licenciatura Edital 02/2008 A Pró-reitora
Leia maisANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO
ANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO ESCRITÓRIO REGIONAL
Leia maisEDITAL DE CONCURSO VESTIBULAR - 2016
EDITAL DE CONCURSO VESTIBULAR - 2016 O Diretor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com o que dispõem o artigo 44, inciso II, da
Leia maisEspeci cação Técnica Cabo OPGW
Especi cação Técnica Cabo OPGW No Especificação.: ZTT 15-48656 Revisão: DS_V.00-15/02/2016 Escrito por: Fabricante: ZTT Cable - Jiangsu Zhongtian Technology Co.,td. Gerencia Técnica Escritório Comercial
Leia maisEDITAL Nº 03/10. Art. 1º O processo seletivo objetiva a expansão do quadro de docentes da Faculdade de Tecnologia CDL de Fortaleza.
1 EDITAL Nº 03/10 O Diretor Geral da Faculdade de Tecnologia CDL, no uso de suas atribuições e regimentais, torna público este edital para seleção de professores de acordo com a Resolução no 07/2008 COSUPA.
Leia maisEXAME DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO EM FILOSOFIA
EDITAL EXAME DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO EM FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LÓGICA E METAFÍSICA (PPGLM) Ingresso: primeiro semestre de 2013 O Coordenador do Programa
Leia maisOrientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa
1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital O grupo de pesquisa Núcleo de Estudos em Formação Docente, Tecnologias e Inclusão (NEFTI) torna
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalurgia
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia maisEDITAL nº 092/2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE
EDITAL nº 092/2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE A Coordenadoria de Graduação do Centro Universitário Metodista, do IPA, e a Gestão de Pessoas, no uso de suas atribuições,
Leia maisCARTA CONVITE Nº 012/2014. Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração.
Santos, 17 de outubro de 2014. CARTA CONVITE Nº 012/2014 Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração Museu do Café O Instituto de Preservação e Difusão da
Leia maisEDITAL N.º 01/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS AVANÇADO DO PECÉM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS CAUCAIA EDITAL N.º 01/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisAssunto: Consulta Prévia para Prestação de Serviços de Consultoria-formativa e formação no âmbito do Programa CONVITE. Exmos. Senhores.
Associação Portuguesa de Comerciantes de Materiais de Construção Assunto: Consulta Prévia para Prestação de Serviços de Consultoria-formativa e formação no âmbito do Programa Formação PME - Norte e Centro
Leia maisPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Página 1 de 10 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO nº 01/2016-PROGRAD DATA: 4 de janeiro de 2016 SÚMULA: Determina a normatização do processo de matrícula on-line no ano letivo de 2016, para acadêmicos
Leia maisEDITAL COMPLEMENTAR Nº 23, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013 PROCESSO SELETIVO 2013/1 PARA INGRESSO DE ALUNOS NO IF FARROUPILHA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA REITORIA Rua Esmeralda, 430 Faixa Nova Camobi - 97110-767 Santa
Leia maisServiço Público Federal Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão IFMA Diretoria de Educação a Distância
Serviço Público Federal Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão IFMA Diretoria de Educação a Distância Edital n 014/2010 DEAD / IFMA Seleção Simplificada
Leia maisDER/PR ES-OA 03/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO
DER/PR ES-OA 03/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos
Especificação Sucinta de entro de Medição para 6 Medidores M-6 Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede ódigo Edição Data VR.-00.223 2ª Folha
Leia maisEDITAL Nº 14/2012 TRANSFERÊNCIA INTERNA E EXTERNA E APROVEITAMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
EDITAL Nº 14/2012 TRANSFERÊNCIA INTERNA E EXTERNA E APROVEITAMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO O PRÓ-REITOR DE ENSINO DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR), no uso de suas atribuições legais e estatutárias,
Leia maisADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO 2016.1B EDITAL Nº 19.1B
ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO 2016.1B EDITAL Nº 19.1B SUMÁRIO 1. Da validade 3 2. Das inscrições 3 3. Das entrevistas, avaliação de currículo e de histórico escolar 3 4. Da classificação 3
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Praia Grande São Paulo Outubro de 2009 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina a organização e as atividades
Leia maisEDITAL 01/2013 COOPERCUC
EDITAL 01/2013 COOPERCUC PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Presidente da Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá no uso de suas atribuições legais, com base
Leia maisParágrafo único. A presente seleção é aberta a candidatos brasileiros e estrangeiros.
EDITAL PPGQ Nº 001/2016 ABRE INSCRIÇÃO, FIXA DATA, HORÁRIO E CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA INGRESSAR NO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM QUÍMICA APLICADA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010
Leia maisEDITAL Nº 042 /2015 PROPG/UENP DAR CONHECIMENTO
EDITAL Nº 042 /2015 PROPG/UENP A Doutora Teresinha Esteves da Silveira Reis, PRÓ- REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UENP, e o Doutor Francisco Armando de Azevedo Souza, COORDENADOR do Programa de
Leia maisPROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento
PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior 2.º Ciclo Regulamento I. INDICAÇÕES GERAIS 1.1. A mobilidade Erasmus oferece aos alunos de mestrado a
Leia maisCOTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO VESTIBULAR
COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA REQUERIMENTO NAS COTAS SOCIAIS O sistema de Cotas Sociais, utilizados no Processo Seletivo da FAFIPA, é destinado a candidatos que tenham realizados seus estudos de ensino
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia mais