2. Estreitamento da relação entre área comercial e área técnica das associadas;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2. Estreitamento da relação entre área comercial e área técnica das associadas;"

Transcrição

1 COMITÊ TÉCNICO DE PAVIMENTAÇÃO (CTP) 13 de março de 2017 Reunião realizada às 14:00h, na sede da ABEDA. PARTICIPANTES 1. Gerson Pereira Coordenador (NTA) 2. Agnaldo Agostinho Vice Coordenador (Brasquímica) 3. Wander Omena (Greca) 4. Emerson Simoso (Stratura) 5. Rafael Reis (Compasa) 7. Romulo Constantino (Betunel) 8. Osvaldo Tuchumantel (Betunel) 9. Wellington Miranda (Emam) 10. Luiz Henrique Teixeira (CBB) 11. Eunice Freitas ABEDA 12. Monique Correia ABEDA Via videoconferência 13. Renato Darim (Disbral) O Coordenador do CTP deu início a reunião, agradecendo a presença de todos, especialmente a presença do Eng. José de Alencar que, atendendo ao convite do CTP, compareceu a esta reunião para contar sobre o processo de elaboração do livro Abeda 50 anos na estrada do asfalto. O Coordenador enalteceu a importância do Eng. José de Alencar e o legado que deixou no ramo da pavimentação. Dr. Alencar ressaltou o valor da área técnica no enriquecimento da engenharia rodoviária brasileira e que esta obra ficará como um banco de dados da história do asfalto. Após os agradecimentos manifestados por todos, Dr. Alencar informou estar profundamente sensibilizado e agradecido pelas homenagens, desejando sucesso na carreira de todos os técnicos presentes. Abaixo a ordem do dia e suas deliberações: 1. Aprovação da ata da reunião anterior, realizada em 07/11/16; Ata aprovada. 2. Estreitamento da relação entre área comercial e área técnica das associadas; O Conselho de Administração aprovou o envio do convite aos representantes das áreas comerciais de cada associada, para participação nas próximas reuniões do CTP, conforme abordado no item 3b. da ata anterior. Com o objetivo de otimizar a participação dos mesmos e o andamento das reuniões do CTP, foi proposta a realização de um evento, que deverá coincidir com a data de uma assembleia, onde seriam realizadas apresentações mostrando a preocupação do CTP sobre a desvalorização dos produtos especiais em função de questões comerciais. O referido evento seria direcionado aos representantes das associadas, com convite estendido aos diretores das áreas comerciais de cada empresa. Esta sugestão será submetida à aprovação do Conselho de Administração. Rua da Ajuda, 35 gr Centro Rio de Janeiro RJ CEP: Tel/fax: (21) abeda@abeda.org.br

2 3. Diretrizes para 2017: a. Definição de tema para o próximo Informativo Técnico; Após amplos debates, foi definido o tema Sustentabilidade no Uso das Emulsões Asfálticas. O conteúdo deste informativo técnico será estruturado na próxima reunião. b. Proposta de revisão da especificação de emulsões asfálticas convencionais e modificadas; Com o objetivo de minimizar a possibilidade de adoção do uso de emulsões inadequadas nos diferentes tipos de serviços, foi apresentada pelo Eng.º Romulo Constantino uma proposta de revisão na especificação das emulsões asfálticas (Anexo). Após análises e debates, foi decidido que, primeiramente, cada membro do CTP deverá consultar as áreas comerciais de suas respectivas empresas, com o objetivo de mensurar o impacto destas mudanças e suas consequências no mercado. O resultado destas consultas será debatido na próxima reunião. c. Retomada dos ciclos de palestras da ABEDA nos órgãos públicos e também nas universidades (formação para engenheiros civis) A Assembleia Geral de 10/11/16 aprovou a realização de palestras para divulgação das técnicas de pavimentação e disseminação do conhecimento, direcionadas principalmente aos órgãos públicos e as Universidades. O CTP definiu preliminarmente os seguintes temas e público alvo: Temas: Emulsão Asfáltica para o Serviço de Imprimação e Microrrevestimento Asfáltico a frio. Público alvo: DERs e Superintendências regionais do DNIT, principalmente no Nordeste e no Centro Oeste do país. Estas sugestões serão submetidas à aprovação do Conselho de Administração, após definição de planejamento e orçamento. d. Problemas de CAP para industrialização estreitar parceria técnica com CENPES/Petrobras; Devido aos problemas de qualidade do CAP 50/70 procedente da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), que acabaram provocando problemas na produção de asfaltos modificados e emulsões asfálticas, conforme abordado no item 3a. da ata anterior, foi encaminhado Ofício à Petrobras, relatando o ocorrido. Em resposta, em 03/01/17 a Petrobras informou à ABEDA que o CENPES estava analisando a questão, porém até o momento não apresentou nenhum posicionamento a respeito. O Coordenador do CTP passa a palavra para o Eng.º Agnaldo, que informa que atualmente o problema persiste e que como solução, a Associada Brasquímica passou a adquirir o CAP oriundo da REGAP. Além disso, informou que atualmente a relação técnica com a Petrobras está mais distante e dificultosa, posição diferente comparada com as ocorrências anteriores, o que inviabiliza qualquer iniciativa de parceria com o CENPES. O Eng.º Emerson alertou ao CTP que o CAP 50/70 da Replan também está apresentando instabilidades e que a associada Stratura comunicou este fato ao SAC da Petrobras. e. Estruturar um Simpósio da ABEDA sobre os produtos asfálticos industrializados, nos moldes da AEMA (IBEF). Atendendo a sugestão do Eng.º Luiz Henrique, sobre a realização de um evento nos moldes do evento da AEMA realizado em novembro/16, o Coordenador endossou a importância da ABEDA promover o seu próprio evento, atraindo o público externo do segmento de asfaltos. Propôs ao CTP estruturar neste ano um Simpósio da ABEDA, para realização em O CTP irá estruturar o evento e definirá seu publico alvo, até outubro/17, para levantamento do orçamento necessário à realização deste Simpósio. Rua da Ajuda, 35 gr Centro Rio de Janeiro RJ CEP: Tel/fax: (21) abeda@abeda.org.br

3 4. Sugestão de eventos para participação da ABEDA em 2017; O Coordenador consultou o CTP se haveria vantagem para a associação participar de eventos como patrocinadora, com espaço somente para palestras nos eventos. A Secretária Geral informou a todos os pedidos de patrocínio de evento recebidos pela ABEDA e questionou quais seriam os melhores eventos para a ABEDA participar como patrocinadora em O CTP entendeu que os eventos mais relevantes para participação da ABEDA em 2017 são: 10º Congresso ABCR e Brasvias, dias 12 e 13/09 em BrasíliaDF; 46º RAPv em BonitoMS. Após a reunião, no fechamento desta ata, a Secretaria Geral foi informada que o 46º RAPv (BonitoMS) foi transferido para o ano de Sendo assim, a Secretária Geral irá analisar a proposta para participação do 10º Congresso ABCR e Brasvias, junto ao Conselho de Administração. 5. Novo site da ABEDA; A Secretária Geral apresentou a área de produtos do novo site da ABEDA, estruturada com o auxílio do Coordenador do CTP, e solicitou a colaboração de todos para complementarem este conteúdo, caso vejam necessidade. Os presentes aprovaram o conteúdo atual. 6. Assuntos gerais. Não foi apresentado nenhum assunto para registro neste item. A reunião encerrouse às 17:40h. Eng.º Gerson da Silva Pereira Coordenador do Comitê Técnico de Pavimentação ABEDA Rua da Ajuda, 35 gr Centro Rio de Janeiro RJ CEP: Tel/fax: (21) abeda@abeda.org.br

4 ANEXO Proposta de revisão da especificação de emulsões asfálticas convencionais e modificadas A proposta de revisão consta de seis partes: 1. Eliminação da emulsão LAN (Lama Asfáltica Neutra); 2. Mudança de nomenclatura das emulsões, vinculandoas ao tipo de serviço e não a velocidade de ruptura (rápida, média, lenta e controlada); atualmente algumas emulsões já apontam para o serviço, como a EAI; os nomes apresentados são mera sugestão; 3. Inclusão da linha Indicação de Uso ; 4. Redução dos resíduos da RR1C e RR1CE de 62% para 40% (ou 45%) a fim de evitar a operação de recorte por parte do cliente; a sedimentação seria alterada de 5% para 10%; elevação do resíduo da RL1CE de 60% para 62%, a fim de aproximar o custo da RL1CE da RC1CE e desestimular o uso da RL1C E nos serviços de microrrevestimento asfáltico a frio; 5. Eliminação dos ensaios de Resistência à água, % min. de cobertura e Destilação ; 6. Alteração na norma de obtenção do resíduo de Destilação para Evaporação (da NBR6568 para NBR 14896). Rua da Ajuda, 35 gr Centro Rio de Janeiro RJ CEP: Tel/fax: (21) abeda@abeda.org.br

5 Proposta de revisão da especificação de emulsões asfálticas convencionais e modificadas Legenda: Em amarelo Proposta de remoção; Em vermelho Informação alterada; (em itálico) Proposta de eliminação. CARACTERÍSTICAS INDICAÇÃO DE USO EMULSÕES ASFÁLTICAS PARA PAVIMENTAÇÃO Métodos de Ensaio (ABNT) Ruptura Rápida Ruptura Média Ruptura Lenta Especial Ruptura Controlada EAPL EATS EATP1 EATP2 EAPMF EALA1 EALAN EAI EALARC Pintura de Ligação Tratamento Superficial Pré Misturado a Frio Pré Misturado a Frio aberto Pré Misturado a Frio denso Lama Asfáltica Catiônica Lama Asfáltica Neutra Imprima ção Lama Asfáltica de Ruptura Controlada Ensaio sobre a emulsão a) Viscosidade Saybolt Furol, S, a 25ºC b) Viscosidade Saybolt Furol, S, a 50ºC NBR NBR a a a 400 c) Sedimentação, % em massa, máx. NBR d) Peneiração, 0,84mm, % em massa, máx. NBR ,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 e) Resistência à água, % de cobertura, mín. NBR14249 f) Adesividade em agregado miúdo, % mín. NBR g) Carga da partícula NBR 6567 POSITIVA POSITIVA POSITIVA POSITIVA POSITIVA POSITIVA NEUTRA POSITIVA h) ph, máx. NBR ,5 6,5 8 6,5 i) Destilação Solvente destilado, % em vol. NBR a 12 0 a 12 0 a 15 j) Resíduo seco, % em massa, mín/h NBR k) Desemulsibilidade, % em massa NBR mín 50 mín 50 máx. 50 máx. l) Mistura com filer silícico, % ou Mistura com cimento, % NBR 6302 NBR máx. 2 máx. 1,2 a 2,0 2 máx. 2 mín. 2 mín. Ensaio sobre o resíduo da emulsão obtido pela ABNT NBR a) Penetração a 25ºC, 100g, 5s, 0,1mm NBR a a a a a a a a 150 b) Teor de Betume, %, mín. NBR c) Ductilidade a 25 C, cm, mín. NBR não aplicável

6 CARACTERÍSTICAS INDICAÇÃO DE USO EMULSÕES ASFÁLTICAS CATIÔNICAS MODIFICADAS POR POLÍMEROS ELASTOMÉRICOS Métodos de Ruptura Rápida Ruptura Média Ruptura Lenta Ruptura Ensaio Controlada (IBP/ABNT) EAPLE EATSE EATP1E EAPMFE EAMRAFE Pintura de Ligação Tratamento Superficial PréMisturado a Frio PréMisturado a Frio denso Microrrevestime nto asfáltico a frio Ensaio sobre a emulsão a) Viscosidade Saybolt Furol, S, a 50ºC NBR máx máx 70 máx b) Sedimentação, % em massa máx. NBR c) Peneiração, 0,84mm, % em massa máx. NBR ,1 0,1 0,1 0,1 0,1 d) Resistência à água, % min. de cobertura, agregado seco agregado úmido NBR e) Carga da partícula NBR 6567 positiva positiva positiva positiva f) ph, máx. NBR ,5 g) Destilação Solvente destilado, % em vol. NBR nula nula h) Resíduo seco, mínimo, % em massa NBR i) Desemulsibilidade, % em massa, mín. máx NBR Ensaio sobre o resíduo da emulsão obtido pela ABNT NBR a) Penetração a 25ºC, 100g, 5s, 0,1mm NBR b) Ponto de amolecimento, ºC,min NBR c) Viscosidade Brookfield a 135 ºC, SP 21, 20 rpm, cp, min NBR d) Recuperação elástica a 25ºC, 20 cm, %,min NBR A proposta de revisão consta de seis partes: 1. Eliminação da emulsão LAN (Lama Asfáltica Neutra); 2. Mudança de nomenclatura das emulsões, vinculandoas ao tipo de serviço e não a velocidade de ruptura (rápida, média, lenta e controlada); atualmente algumas emulsões já apontam para o serviço, como a EAI; os nomes apresentados são mera sugestão; 3. Inclusão da linha Indicação de Uso ; 4. Redução dos resíduos da RR1C e RR1CE de 62% para 50% a fim de evitar a operação de recorte por parte do cliente; a sedimentação seria alterada de 5% para 10%; elevação do resíduo da RL1CE de 60% para 62%, retirada do item ph e Carga de Partícula a fim de aproximar o custo da RL1CE da RC1CE e desestimular o uso da RL1CE nos serviços de microrrevestimento asfáltico a frio; 5. Eliminação dos ensaios de Adesividade em Agregado Miudo, Resistência à água, % min. de cobertura e Destilação ; 6. Alteração na norma de obtenção do resíduo de Destilação para Evaporação (da NBR6568 para NBR14896).

DNIT. Emulsões asfálticas para pavimentação Especificação de material. Setembro/2013 NORMA DNIT 165/ EM

DNIT. Emulsões asfálticas para pavimentação Especificação de material. Setembro/2013 NORMA DNIT 165/ EM DNIT Setembro/2013 NORMA DNIT 165/2013 - EM Emulsões asfálticas para pavimentação Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE IN- FRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA

Leia mais

ASFALTOS CONVENCIONAIS

ASFALTOS CONVENCIONAIS ASFALTOS CONVENCIONAIS Cimento Asfáltico de Petróleo Especificações Técnicas Classificação por penetração. Resolução nº19 de 13 de julho de 2005 da ANP Regulamento Técnico ANP nº03/2005. ABNT/NBR 3045

Leia mais

DNIT. Emulsões asfálticas catiônicas modificadas por polímeros elastoméricos Especificação de material. Resumo

DNIT. Emulsões asfálticas catiônicas modificadas por polímeros elastoméricos Especificação de material. Resumo DNIT Abril/2010 NORMA DNIT 128/2010 - EM Emulsões asfálticas catiônicas modificadas por polímeros elastoméricos Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA

Leia mais

LAMFLEX N. Microrrevestimento Asfáltico a Frio e a Noite. Alta Tecnologia em Ligantes Asfálticos

LAMFLEX N. Microrrevestimento Asfáltico a Frio e a Noite. Alta Tecnologia em Ligantes Asfálticos LAMFLEX N Microrrevestimento Asfáltico a Frio e a Noite Alta Tecnologia em Ligantes Asfálticos Matriz da cbb ASFALTOS Curitiba - PR cbb ASFALTOS Indústria e comércio de produtos e serviços para pavimentação

Leia mais

4. MATERIAIS UTILIZADOS

4. MATERIAIS UTILIZADOS 4. MATERIAIS UTILIZADOS Descrevem-se nesse capítulo a origem e as características dos materiais utilizados na pesquisa. 4.1 AREIA O Departamento de Edificações Rodovias e Transportes do Ceará - DERT, cedeu

Leia mais

Guia para especificação de emulsões betuminosas catiónicas segundo a EN 13808:2013. Margarida Sá da Costa

Guia para especificação de emulsões betuminosas catiónicas segundo a EN 13808:2013. Margarida Sá da Costa Guia para especificação de emulsões betuminosas catiónicas segundo a EN 13808:2013 Margarida Sá da Costa Especificações de emulsões betuminosas catiónicas LNEC E 354-1984 2005 EN 13808: 2005 Alteração

Leia mais

Priming. Emulsão Asfáltica para Imprimação

Priming. Emulsão Asfáltica para Imprimação Priming Emulsão Asfáltica para Imprimação Matriz da cbb ASFALTOS Curitiba - PR cbb ASFALTOS Indústria e comércio de produtos e serviços para pavimentação para os diversos setores da economia, garantindo

Leia mais

Evolução das especificações de ligantes betuminosos

Evolução das especificações de ligantes betuminosos Evolução das especificações de ligantes betuminosos Vicente Pérez Mena/ Mª del Mar Colás Victoria Departamento Técnico de Asfaltos Cepsa Comercial Petróleo 2018 1918 6 O Betume é um material viscoelástico

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Ensaios Laboratoriais Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Principais Ensaios CAP: Penetração

Leia mais

CM ECO XISTO. Utilização do Produto para Imprimação de Base

CM ECO XISTO. Utilização do Produto para Imprimação de Base Curitiba / 2010 CM ECO XISTO Utilização do Produto para Imprimação de Base O CM ECO XISTO é o único produto no mercado com capacidade de penetração e impermeabilização da base sem utilizar solventes Origem

Leia mais

CAP Alto Módulo. Asfalto Modificado de Baixa Penetração

CAP Alto Módulo. Asfalto Modificado de Baixa Penetração CAP Alto Módulo Asfalto Modificado de Baixa Penetração Matriz da cbb ASFALTOS Curitiba - PR A cbb ASFALTOS Industria e comercio de produtos e serviços para pavimentação para os diversos setores da economia,

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto MATERIAIS BETUMINOSOS

Leia mais

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Introdução Asfalto: Diversas aplicações como material de construção Propriedades isolantes e adesivas Principal forma de revestimento de pavimentos no mundo Brasil:

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto ENSAIOS ENSAIO DE VISCOSIDADE

Leia mais

Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica

Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica Acadêmicos: Gabriele C. Tonett, Kriscia D. da Silva, Lucas Oliveira da Silva, Mariana D. T. Rocha e Nathani Diniz. Areia-Asfalto a Quente DNIT

Leia mais

Emulsão Asfáltica para Serviço de Imprimação

Emulsão Asfáltica para Serviço de Imprimação Emulsão Asfáltica para Serviço de Imprimação COMITÊ TÉCNICO DA ABEDA INFORMATIVO TÉCNICO Nº 7 DEZEMBRO 2016 COMITÊ TÉCNICO DA ABEDA INFORMATIVO TÉCNICO Nº 7 DEZEMBRO 2016 Emulsão Asfáltica para Serviço

Leia mais

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes 1/44 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas

Leia mais

COMPROMETIMENTO COM A SUSTENTABILIDADE E USO RACIONAL DA ENERGIA.

COMPROMETIMENTO COM A SUSTENTABILIDADE E USO RACIONAL DA ENERGIA. COMPROMETIMENTO COM A SUSTENTABILIDADE E USO RACIONAL DA ENERGIA. A cbb Asfaltos está comprometida com o fornecimento de produtos com alta tecnologia que possam reduzir o consumo de energia e o impacto

Leia mais

LAMA ASFÁLTICA. Departamento Técnico

LAMA ASFÁLTICA. Departamento Técnico LAMA ASFÁLTICA Departamento Técnico Dez/2003 Introdução LAMA ASFÁLTICA SLURRY SEAL COULIS BETUMINEUX LECHADA ASFÁLTICA BITUME SCHLAME São as nomenclaturas utilizadas em diferentes países para designar:

Leia mais

EMULSÕES ASFÁLTICAS PAVIMENTAÇÃO

EMULSÕES ASFÁLTICAS PAVIMENTAÇÃO EMULSÕES ASFÁLTICAS PARA PAVIMENTAÇÃO Emulsões Asfálticas/Pavimentação ¾Histórico: Emulsões Aniônicas > Europa (1924) Emulsões Aniônicas > Brasil (1952/Shell) (emulsões aniônicas / não adesividade / ag.ácidos)

Leia mais

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes 1/45 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas Composição Principais funções nas camadas do pavimento

Leia mais

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte)

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte) 1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte) Conteúdo da aula 10 Dosagem Marshall do concreto asfáltico usinado a

Leia mais

Facilitar o ir e vir das pessoas com segurança através da inovação e do uso da tecnologia.

Facilitar o ir e vir das pessoas com segurança através da inovação e do uso da tecnologia. NOSSA Missão: Facilitar o ir e vir das pessoas com segurança através da inovação e do uso da tecnologia. Coragem para sonhar, atitude para realizar. A trajetória da GRECA Asfaltos baseia-se em uma única

Leia mais

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 1)

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 1) LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 1) Pavimentação NATURAIS ROCHAS ASFÁLTICAS XISTOS E ARENITOS LAGOS ASFÁLTICOS LIGANTES BETUMINOSOS PETRÓLEO ALCATRÃO SÓLIDOS OXIDADOS

Leia mais

PRODUTOS E SERVIÇOS RAYCO ASFALTOS

PRODUTOS E SERVIÇOS RAYCO ASFALTOS PRODUTOS E SERVIÇOS RAYCO ASFALTOS 1 - RAYCO SEAL EMULTEC POLIMERUM RR DESCRIÇÃO RAYCO SEAL EMULTEC, é um impermeabilizante de alto rendimento ASFALTO/POLIMÉRICO a base d água que forma uma película protetora

Leia mais

Seminário de Estradas II

Seminário de Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Civil Seminário de Estradas II Professor: Arnaldo Taveira Chioveto Acadêmicos: Flávio H. P. Rosa Gustavo

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Misturas Betuminosas

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Misturas Betuminosas MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Misturas Betuminosas Materiais elementares: betume e agregados Tipos correntes de misturas betuminosas

Leia mais

A QUALIDADE DOS ASFALTOS PARA CBUQ. José Carlos Moura Massaranduba Engenheiro Civil

A QUALIDADE DOS ASFALTOS PARA CBUQ. José Carlos Moura Massaranduba Engenheiro Civil A QUALIDADE DOS ASFALTOS PARA CBUQ José Carlos Moura Massaranduba Engenheiro Civil O IDEAL POR QUE USAR ASFALTOS DE MELHOR QUALIDADE? Clima Tráfego Execução Conservação Idade Falhas: Trilha de rodas Trincamento

Leia mais

ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO MAIO

ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO MAIO ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO MAIO 2005 1.Asfaltos: Definição. Asfaltos Material betuminoso composto por hidrocarbonetos (CH) de alto peso molecular, não voláteis, originados de petróleos por destilação natural

Leia mais

AULA 4 AGLOMERANTES continuação. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting

AULA 4 AGLOMERANTES continuação. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ASFALTOS Pavimento é uma estrutura

Leia mais

Materiais Betuminosos

Materiais Betuminosos Materiais Betuminosos DEFINIÇÕES BETUME: material cimentício natural ou manufaturado, de cor preta ou escura, composto principalmente por hidrocarbonetos de alto peso molecular, solúvel no bissulfeto de

Leia mais

ANÁLISE DO DESEMPENHO DE MISTURAS ASFÁLTICAS QUANDO PREPARADAS COM DIFERENTES TIPOS DE LIGANTES

ANÁLISE DO DESEMPENHO DE MISTURAS ASFÁLTICAS QUANDO PREPARADAS COM DIFERENTES TIPOS DE LIGANTES ANÁLISE DO DESEMPENHO DE MISTURAS ASFÁLTICAS QUANDO PREPARADAS COM DIFERENTES TIPOS DE LIGANTES Júlio César Venturini De Mattia (1), Luiz Renato Steiner (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense

Leia mais

ESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER

ESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER ESTRADAS II Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 137/2010-ES Definição Condições Material Ensaios

Leia mais

BETUMES DE BAIXA TEMPERATURA

BETUMES DE BAIXA TEMPERATURA BETUMES DE BAIXA TEMPERATURA O seu mundo, mais eficiente. O que são os BETUMES DE BAIXA TEMPERATURA? A diminuição do consumo energético, fundamentalmente o derivado da utilização dos denominados combustíveis

Leia mais

Notas de aulas de Pavimentação (parte 5)

Notas de aulas de Pavimentação (parte 5) 1 Notas de aulas de Pavimentação (parte 5) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Misturas asfálticas ou tipos de revestimentos asfálticos (2. o Parte) Conteúdo da parte 1 3 Misturas usinadas (continuação)

Leia mais

Bruna Calabria Diniz 2, Diego Alan Wink Consatti 3, Rudinei Cleiton Czedrowski 4, José Antônio Santana Echeverria 5.

Bruna Calabria Diniz 2, Diego Alan Wink Consatti 3, Rudinei Cleiton Czedrowski 4, José Antônio Santana Echeverria 5. VARIAÇÃO DA DENSIDADE APARENTE E VOLUME DE VAZIOS EM CORPOS DE PROVA DE CONCRETO ASFÁLTICO DENSO EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO NÚMERO DE GOLPES DE COMPACTAÇÃO 1 Bruna Calabria Diniz 2, Diego Alan Wink Consatti

Leia mais

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; 2014 Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; Relatório diário das atividades executadas; Caracterização

Leia mais

AULA 7 MATERIAIS DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

AULA 7 MATERIAIS DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA AULA 7 MATERIAIS DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Prof.º: Roque Rodrigo Rodrigues Disciplina: Pavimentos especiais Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro BASES E SUB-BASE FLEXÍVEIS Material

Leia mais

ASFALTOS MODIFICADOS

ASFALTOS MODIFICADOS ASFALTOS MODIFICADOS Razões para substituição de asfaltos convencionais por modificados Vias com alto volume de tráfego (ex.: corredores de ônibus) Melhoria da resistência à formação de trilhas de roda

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO EMULSÃO ASFALTICA PARA IMPRIMAÇÃO (E.A.I BIO PRIME )

MEMORIAL DESCRITIVO EMULSÃO ASFALTICA PARA IMPRIMAÇÃO (E.A.I BIO PRIME ) MEMORIAL DESCRITIVO EMULSÃO ASFALTICA PARA IMPRIMAÇÃO (E.A.I BIO PRIME ) INTRODUÇÃO: A emulsão asfáltica (E.A.I BIO PRIME ) foi desenvolvida pela Distribuidora Brasileira de Asfalto Ltda - DISBRAL para

Leia mais

Graduando em Engenharia Civil do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM.

Graduando em Engenharia Civil do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. CONTROLE TECNOLOGICO DO CAP (CIMENTO ASFALTICO DE PETROLEO) E DO CAP BORRACHA PARA PRODUÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO Ariane Francislene Silva; Matheus da Mota Cavalcanti (¹); Nancy Tiemi Isewaki;(²) (¹) Graduando

Leia mais

ASFALTO ASFALTO. Informações Técnicas. 1 Asfalto. Informações Técnicas (versão mai/2019)

ASFALTO ASFALTO. Informações Técnicas. 1 Asfalto. Informações Técnicas (versão mai/2019) Informações Técnicas 1 Asfalto Informações Técnicas (versão mai/2019) A Assistência Técnica Petrobras tem por objetivo prestar suporte técnico aos clientes, com foco na adequação ao uso e corretos manuseio,

Leia mais

ANÁLISE DE MISTURAS ASFÁLTICAS REALIZADAS COM LIGANTE ASFÁLTICO CONVENCIONAL E COM O MODIFICADO COM BORRACHA APLICANDO O MÉTODO MARSHALL

ANÁLISE DE MISTURAS ASFÁLTICAS REALIZADAS COM LIGANTE ASFÁLTICO CONVENCIONAL E COM O MODIFICADO COM BORRACHA APLICANDO O MÉTODO MARSHALL Com o requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil ANÁLISE DE MISTURAS ASFÁLTICAS REALIZADAS COM LIGANTE ASFÁLTICO CONVENCIONAL E COM O MODIFICADO COM BORRACHA APLICANDO O MÉTODO MARSHALL

Leia mais

HAROLDO BORGES RODRIGUES LIMA

HAROLDO BORGES RODRIGUES LIMA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 19, DE 11.7.2005 DOU 12.7.2005 REPUBLICADA DOU 13.7.2005 RETIFICADA DOU 25.7.2005 RETIFICADA DOU 17.3.2006 O substituto eventual

Leia mais

TYREFLEX. Asfalto Modificado por Pó de Pneus

TYREFLEX. Asfalto Modificado por Pó de Pneus TYREFLEX Asfalto Modificado por Pó de Pneus Matriz da cbb ASFALTOS Curitiba - PR cbb ASFALTOS Indústria e comércio de produtos e serviços para pavimentação para os diversos setores da economia, garantindo

Leia mais

Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil

Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DOS AGREGADOS PRODUZIDOS POR DUAS JAZIDAS DA REGIÃO SUL DE SANTA CATARINA NA DOSAGEM MARSHALL

Leia mais

ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Fernanda Lima Maciel; Cintia Leite Gonçalves Universidade CEUMA fernanda.maciel@hotmail.com Resumo:

Leia mais

Asfalto. Betume é uma mistura de hidrocarbonetos pesados (grande complexidade e alta massa molecular) com poder aglutinante e impermeabilizante.

Asfalto. Betume é uma mistura de hidrocarbonetos pesados (grande complexidade e alta massa molecular) com poder aglutinante e impermeabilizante. Asfalto Asfalto É um dos mais versáteis materiais de construção utilizados pelo homem. O uso da pavimentação asfáltica é a mais importante de suas utilidades. No Brasil, 95% das estradas pavimentadas têm

Leia mais

Materiais Betuminosos

Materiais Betuminosos Materiais Betuminosos Histórico Arca de Nóe: impermeabilizada com betume; Torre de Babel: tijolos assentados com argamassa betuminosa; Ásia menor, onde há abundância de petróleo e seus derivados, os asfaltos

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto BREVE HISTÓRICO + = ESTRUTURA

Leia mais

www.grecaasfaltos.com.br Todas as edições do Fatos & Asfaltos estão disponíveis em nosso site. Acesse e faça o download!

www.grecaasfaltos.com.br Todas as edições do Fatos & Asfaltos estão disponíveis em nosso site. Acesse e faça o download! INFORMATIVO QUADRIMESTRAL GRECA ASFALTOS ABRIL 2010 ANO 7 N O 20 Obra em Destaque: FLEXPAVE para Fórmula Indy Produto: Emulsões Especiais Biblioteca do Asfalto: Aplicação de Microrrevestimento Asfáltico

Leia mais

Pavimentação - tratamento superficial duplo com asfalto polímero

Pavimentação - tratamento superficial duplo com asfalto polímero MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

PAVIMENTOS FLEXIVEIS PINTURA DE LIGAÇÃO

PAVIMENTOS FLEXIVEIS PINTURA DE LIGAÇÃO PAVIMENTOS FLEXIVEIS PINTURA DE LIGAÇÃO Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 020 REV 0 11/2015 ES 020 Rev0 pg 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE ASFALTO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE ASFALTO PREGÃO PRESENCIAL N 12/2018 PROCESSO LICITATÓRIO N 14/2018 REGISTRO DE PREÇOS N 07/2018 Errata Levamos ao conhecimento dos interessados a CORREÇÃO: Onde se lê: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE ASFALTO

Leia mais

MATERIAL BETUMINOSO PREÇOS E REAJUSTAMENTO ANEOR ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE OBRAS RODOVIÁRIAS BRASÍLIA, 19/07/18

MATERIAL BETUMINOSO PREÇOS E REAJUSTAMENTO ANEOR ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE OBRAS RODOVIÁRIAS BRASÍLIA, 19/07/18 ANEOR ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE OBRAS RODOVIÁRIAS BRASÍLIA, 19/07/18 I- PETROBRAS AUMENTOS PERCENTUAIS CAP 50/70 TIPO DE ASFALTO REFINARIA NOV/14 DEZ/14 SET/15 NOV/15 ABR/16 OUT/17 JAN/18 MAI/18

Leia mais

Sistema de Custos Referenciais de Obras SICRO

Sistema de Custos Referenciais de Obras SICRO DIREX Sistema de Custos Referenciais de Obras SICRO MSc. Eng.º Luiz Heleno Albuquerque Filho Analista em Infraestrutura de Transportes Coordenador-Geral de Custos de Infraestrutura Diretoria Executiva

Leia mais

GUIA PARA A ESPECIFICAÇÃO DE EMULSÕES BETUMINOSAS CATIÓNICAS UTILIZADAS NO MERCADO NACIONAL

GUIA PARA A ESPECIFICAÇÃO DE EMULSÕES BETUMINOSAS CATIÓNICAS UTILIZADAS NO MERCADO NACIONAL GUIA PARA A ESPECIFICAÇÃO DE EMULSÕES BETUMINOSAS CATIÓNICAS UTILIZADAS NO MERCADO NACIONAL Margarida Sá da Costa 1, Teresa Carvalho 2, Fernanda Caetano 3, Helena Lima 4, Susana Maricato 5, Hélio Nunes

Leia mais

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (5. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (1. o Parte)

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (5. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (1. o Parte) 1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (5. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Dosagem de misturas asfálticas (1. o Parte) Conteúdo da aula 1 Introdução à dosagem Marshall de concretos asfálticos

Leia mais

PAINEL MATERIAIS ALTERNATIVOS PARA PAVIMENTAÇÃO URBANA

PAINEL MATERIAIS ALTERNATIVOS PARA PAVIMENTAÇÃO URBANA PAINEL MATERIAIS ALTERNATIVOS PARA PAVIMENTAÇÃO URBANA Uma Alternativa Viável para Utilização de Resíduos de Produção e Beneficiamento de Ardósia em Misturas Asfálticas Tipo Pré-Misturado a Frio Autor:

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Especificações Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Polímeros Macromoléculas: moléculas

Leia mais

A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item.

A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item. A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item. 88.(PF/CESPE/2013) O teste de penetração, que é a medida de penetração de uma agulha padronizada

Leia mais

Pavimentação - pintura de ligação

Pavimentação - pintura de ligação MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

TRATAMENTO SUPERFICIAL COM ASFALTO-BORRACHA

TRATAMENTO SUPERFICIAL COM ASFALTO-BORRACHA TRATAMENTO SUPERFICIAL COM ASFALTO-BORRACHA José Antonio Antosczezem Junior Engenheiro Químico Greca Asfaltos 1. OBJETIVO O objetivo deste trabalho é estudar todas as etapas e características executivas

Leia mais

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SELAGEM DE TRINCA Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 029 REV 0 10/2016 ES 029 Rev0 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

CE-018: Comissão de estudo de requisito e método de ensaio de Aditivos para concreto e argamassa. ATA

CE-018: Comissão de estudo de requisito e método de ensaio de Aditivos para concreto e argamassa. ATA ATA Grupo de trabalho para definição, requisitos e método de ensaio de Aditivo ATA DA 4ª REUNIÃO/2017 DATA: 25/05/2017 INICÍO: 09 h TÉRMINO: 12 h LOCAL: ABCP Av. Torres De Oliveira, 76 Jaguaré São Paulo

Leia mais

Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR Processo: / Origem: Revisão da Norma DNIT 145/2010-ES

Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR Processo: / Origem: Revisão da Norma DNIT 145/2010-ES DNIT Julho/2012 NORMA DNIT 145/2012-ES Pavimentação Pintura de ligação com ligante asfáltico Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA-GERAL

Leia mais

ANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DE PNEUS EM UM CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP 50-70) ATRAVÉS DE ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA

ANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DE PNEUS EM UM CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP 50-70) ATRAVÉS DE ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA ANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DE PNEUS EM UM CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP 50-70) ATRAVÉS DE ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA Camila de Castro Nicácio 1 Enio Fernandes Amorim 2 RESUMO:

Leia mais

ASFALTO MODIFICADO COM POLÍMEROS (A M P)

ASFALTO MODIFICADO COM POLÍMEROS (A M P) ASFALTO MODIFICADO COM POLÍMEROS (A M P) Tecnologia para prolongar a vida dos pavimentos asfálticos. DEZ/2003 Asfalto Modificado (melhorado) ¾Histórico Ao longo de 30 anos (Europa/USA) têm desenvolvidos

Leia mais

Solo-betume UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos

Solo-betume UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-betume Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento

Leia mais

INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA OBJETIVOS

INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA OBJETIVOS Currículo 2010 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Tópicos especiais em estradas Campus Alto Paraopeba Período Teórica 00 Carga Horária Prática 36 Total 36 Código CONTAC ENC225 Tipo Habilitação / Modalidade

Leia mais

João Virgílio Merighi

João Virgílio Merighi EMULSÕES ASFÁLTICAS E SUAS S APLICAÇÕES João Virgílio Merighi EMULSÕES ASFÁLTICAS Emulsão é a dispersão de pequenas partículas de um líquido num outro líquido. Assim,, a emulsão pode ser formada por dois

Leia mais

DURABILIDADE DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NOVAS MISTURAS ASFÁLTICAS COM CAPs DE MAIOR CONSISTÊNCIA

DURABILIDADE DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NOVAS MISTURAS ASFÁLTICAS COM CAPs DE MAIOR CONSISTÊNCIA DURABILIDADE DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NOVAS MISTURAS ASFÁLTICAS COM CAPs DE MAIOR CONSISTÊNCIA Marcos Chacur Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras Por que utilizar misturas asfálticas com

Leia mais

ASFÁLTICOS EM TANQUES COM AGITADORES

ASFÁLTICOS EM TANQUES COM AGITADORES AVALIAÇÃO DO AQUECIMENTO DE PRODUTOS ASFÁLTICOS EM TANQUES COM AGITADORES MECÂNICOS Este trabalho técnico foi preparado para apresentação no 19 Encontro de Asfalto, realizado no período de 9 a 11 de junho

Leia mais

Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais no seu desempenho

Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais no seu desempenho Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais

Leia mais

DNIT. Pavimentação - Imprimação com ligante asfáltico- Especificação de serviço. Resumo. 8 Critérios de medição... 5

DNIT. Pavimentação - Imprimação com ligante asfáltico- Especificação de serviço. Resumo. 8 Critérios de medição... 5 Agosto/2014 NORMA DNIT 144/2014-ES DNIT Pavimentação - Imprimação com ligante asfáltico- Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA

Leia mais

ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DE MATERIAIS RECICLADOS COM A UTILIZAÇÃO DE ESPUMA ASFÁLTICA

ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DE MATERIAIS RECICLADOS COM A UTILIZAÇÃO DE ESPUMA ASFÁLTICA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DE MATERIAIS RECICLADOS COM A UTILIZAÇÃO DE ESPUMA ASFÁLTICA Josué Alves Roso 1, André Luis Martin 2 Ronaldo Almeida Costa 3 Fernando Augusto Uyehara Mantuani 4 1 Prof.

Leia mais

Aula 00 Curso: Infraestrutura (Parte de Obras Rodoviárias) p/ BACEN - (Analista - Área 05)

Aula 00 Curso: Infraestrutura (Parte de Obras Rodoviárias) p/ BACEN - (Analista - Área 05) Aula 00 Curso: Infraestrutura (Parte de Obras Rodoviárias) p/ BACEN - (Analista - Área 05) Professores: Marcus Campiteli, Fábio Amorim AULA 0: INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA Olá, Pessoal Saiu o edital para

Leia mais

MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular

MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Julho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 025 Rev.00 Especificação Particular para Execução de Macadame

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO TSD CONCRETO ASFÁLTICO BETUMINOSO COM TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO E CAPA SELANTE NOVO SÃO JOAQUIM - MT

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO TSD CONCRETO ASFÁLTICO BETUMINOSO COM TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO E CAPA SELANTE NOVO SÃO JOAQUIM - MT MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO TSD CONCRETO ASFÁLTICO BETUMINOSO COM TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO E CAPA SELANTE NOVO SÃO JOAQUIM - MT 1 ÍNDICE 1. IMPRIMAÇÃO IMPERMEABILIZANTE BETUMINOSA. PÁG. 03

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO

ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO Nome dos autores: Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Adão Lincon

Leia mais

CAPÍTULO 3 DESCRIÇÃO DA OBRA DE RECICLAGEM

CAPÍTULO 3 DESCRIÇÃO DA OBRA DE RECICLAGEM CAPÍTULO 3 DESCRIÇÃO DA OBRA DE RECICLAGEM 3.1 INTRODUÇÃO Esta obra refere-se à beneficiação de um troço da EN 244 entre Ponte Sôr e o cruzamento com a EN 118, já no concelho de Gavião, com uma extensão

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIV361 Materiais de Construção Civil II

Programa Analítico de Disciplina CIV361 Materiais de Construção Civil II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

Sistema de Custos Referenciais de Obras - SICRO Inovações e Desafios A Experiência Brasileira

Sistema de Custos Referenciais de Obras - SICRO Inovações e Desafios A Experiência Brasileira DIREX Governança e Gestão dos Investimentos em Infraestrutura no Brasil Fundação Getulio Vargas Sistema de Custos Referenciais de Obras - SICRO Inovações e Desafios A Experiência Brasileira Palestrante:

Leia mais

CONDICIONAMENTO DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE (MAQ)

CONDICIONAMENTO DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE (MAQ) CONDICIONAMENTO DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE (MAQ) C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ET- 30-02 09/2014 ET 30 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil da Silva, Tamyres Karla; Braz de Carvalho, Carlos Alexandre; de Oliveira Marques, Geraldo Luciano; Levi Sant'Anna, Giovani;

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL (RT) DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS CONTENDO RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL (RT) DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS CONTENDO RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL (RT) DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS CONTENDO RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO Letícia Maria Macêdo de Azevedo¹; Walter Rubens Ribeiro Feitosa Batista²;

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DA COORDENADORIA DE OBRAS PÚBLICAS DO TCE-PR EM AUDITORIAS DE OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO EM CBUQ COM USO DE LABORATÓRIO

A EXPERIÊNCIA DA COORDENADORIA DE OBRAS PÚBLICAS DO TCE-PR EM AUDITORIAS DE OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO EM CBUQ COM USO DE LABORATÓRIO A EXPERIÊNCIA DA COORDENADORIA DE OBRAS PÚBLICAS DO TCE-PR EM AUDITORIAS DE OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO EM CBUQ COM USO DE LABORATÓRIO Eng.ª Maria José Herkenhoff Carvalho Coord. Eng. Luiz Henrique de Barbosa

Leia mais

Pavimentação - micro revestimento betuminoso a frio

Pavimentação - micro revestimento betuminoso a frio MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 428056 O satélite RapidEye diferencia-se dos demais sensores imageadores por operar: 1) com uma constelação de mais de dois satélites, o que reduz o tempo de revisita. 2) com resolução radiométrica

Leia mais

Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil

Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como ESCORRIMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS SMA COM USO DE LÃ DE VIDRO COMO ADITIVO ESTABILIZANTE Luiz Carlos Brocca Blasius (1), Joe Arnaldo Villena

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS UTILIZANDO SEIXO COMO AGREGADO PÉTREO.

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS UTILIZANDO SEIXO COMO AGREGADO PÉTREO. ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS UTILIZANDO SEIXO COMO AGREGADO PÉTREO. Tiago Bauer Filasco (1), Luiz Renato Steiner (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) tiago-bf@hotmail.com,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO Índice ESTUDOS 2 ESTUDOS DE TRÁFEGO 2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 2 PROJETOS 2 PROJETO GEOMÉTRICO 2 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 3 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO

Leia mais

USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS

USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS Sérgio Ricardo Honório de Assis Ricardo Almeida de Melo USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS Sérgio Ricardo

Leia mais

Dosagem de Tratamentos Superficiais e Microrrevestimentos

Dosagem de Tratamentos Superficiais e Microrrevestimentos Bloco 5 Dosagem de Tratamentos Superficiais e Microrrevestimentos Lista dos assuntos do CD completo Este CD contém 30 aulas, em 10 blocos organizados por assunto: Bloco 1 Introdução Bloco 2 Asfaltos Bloco

Leia mais

Materiais betuminosos

Materiais betuminosos Materiais e Processos Construtivos Materiais betuminosos Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Maio / 2006 1 Programação 9 10 11 12 13 14 15 16 8/mai 11/mai 15/mai 18/mai 22/mai 25/mai

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO MECÂNICO NOS ASPECTOS RESISTÊNCIA MARSHALL E À FADIGA DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS USINADAS A FRIO

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO MECÂNICO NOS ASPECTOS RESISTÊNCIA MARSHALL E À FADIGA DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS USINADAS A FRIO 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO MECÂNICO NOS ASPECTOS RESISTÊNCIA MARSHALL E À FADIGA DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS USINADAS A FRIO Josué Alves Roso 1 Prof. Mestre da Faculdade de Tecnologia de São Paulo 1

Leia mais

Conservação Periódica de Redes

Conservação Periódica de Redes Conservação Periódica de Redes Conservação de Pavimentos na Rede BCR Isabel Gonzalez - Brisa Gestão de Infraestruturas Maria Fernanda Caetano - Brisa Gestão de Infraestruturas Armando Matos - Brisa Gestão

Leia mais

Notas de aulas de Pavimentação (parte 2)

Notas de aulas de Pavimentação (parte 2) 1 Notas de aulas de Pavimentação (parte 2) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Materiais asfálticos para pavimentação (2. o Parte) Conteúdo da parte 1 7 Emulsão asfáltica 8 Asfaltos diluídos 9 Asfalto modificado

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL

AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL Autores: ANDERSON RENATO VOBORNIK WOLENSKI - Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROFESSORA: LISEANE PADILHA THIVES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROFESSORA: LISEANE PADILHA THIVES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROFESSORA: LISEANE PADILHA THIVES PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS ECV 5154 PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016/1 1. Identificação

Leia mais