Bases de Dados. Dependências funcionais. Menos tabelas com mais dados? loan_number amount L L
|
|
- Nicholas di Azevedo Flores
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bases de Dados Dependências funcionais Menos tabelas com mais dados? borrower customer_id loan_number L L L-200 loan loan_number amount L L customer_id loan_number amount L L L
2 Mais tabelas com menos dados? employee_id employee_name telephone_number start_date Kim Kim employee_id employee_name Kim Kim employee_name telephone_number start_date t t Kim Kim Perda de informação (lossy decomposition) employee_id employee_name Kim Kim employee_name telephone_number start_date Kim Kim employee_id employee_name telephone_number start_date Kim Kim Kim Kim
3 Redundância e anomalias customer_id customer_name branch_name branch_city Smith Downtown Brooklyn Johnson Perryridge Washington Hayes Perryridge Washington Jones Downtown Brooklyn Redundância mesmos factos em vários registos Anomalia de actualização e se agência muda de cidade? Anomalia de inserção necessário saber dados da agência para inserir cliente Anomalia de remoção se apagarmos Smith e Jones perdemos aos dados da agência de Perryridge 5 Decomposição customer_id customer_name branch_name Smith Downtown Johnson Perryridge Hayes Perryridge Jones Downtown Um facto = um tuplo Junção recupera informação Maior esforço computacional Melhor utilização do espaço em disco Ausência de anomalias branch_name Downtown Perryridge branch_city Brooklyn Washington 6 3
4 Chaves Seja R o esquema de uma relação r exemplo: para r(a,b,c,d) o esquema é R = ABCD Seja K um subconjunto de R exemplo: K = AB K é uma super-chave em R se para qualquer par de tuplos t 1 e t 2 t 1 [K] = t 2 [K] t 1 = t 2 7 Dependências funcionais Seja R o esquema de uma relação r (p.ex. R = ABCD) Sejam α R e β R dois subconjuntos de R exemplo: α = AB e β = CD α β é uma dependência funcional em R se para qualquer par de tuplos t 1 e t 2 t 1 [α] = t 2 [α] t 1 [β ] = t 2 [β ] 8 4
5 Dependências funcionais exemplos customer_id loan_number amount L L L bor_loan(customer_id, loan_number, amount) customer_id customer_id customer_id, loan_numbernumber amount customer_id, loan_number customer_id, loan_number, amount loan_number amount 9 Dependências funcionais Podemos exprimir dependências triviais customer_id customer_id Podemos exprimir dependências de chaves customer_id, loan_number customer_id, loan_number, amount Podemos exprimir outro tipo de dependências loan_number number amount 10 5
6 Super-chave e chave candidata K é uma super-chave de uma relação r com esquema R se e só se K R K é uma chave candidata de uma relação r com esquema R se e só se K R, e não existir α K tal que α R 11 Utilização de Dependências Funcionais notas Nota 1: uma relação pode aparentar obedecer a uma dada dependência quando isso só acontece por acaso p.ex.: pode acontecer que não existam 2 empréstimos com quantias iguais sugere a dependência: amount loan_number (errado) loan_number amount L L L
7 Utilização de Dependências Funcionais notas Nota 2: uma dependência funcional α β é trivial se β α exemplos customer_id customer_id customer_id, loan_number customer_id customer_id, loan_number loan_number customer_id, loan_number customer_id, loan_number 13 Utilização de Dependências Funcionais notas Nota 3: é possível deduzir outras dependências funcionais a partir de um dado conjunto F p.ex.: se A B e B C então é certo que A C A C chama-se uma dependência transitiva ao conjunto de todas as dependências F dadas e todas as que são possíveis deduzir a partir de F chama-se F + F + é também designado por fecho de F 14 7
8 Axiomas de Armstrong Transitividade se α β e β γ, então α γ Reflexividade se β α, então α β Aumento se α β, então γα γβ 15 Axiomas de Armstrong exemplo R = (A, B, C, G, H, I) F = { A B, A C, CG H, CG I, B H } alguns dos elementos de F + A H transitividade de A B e B H AG I aumenta-se A C com G e obtém-se AG CG transitividade de AG CG com a existente CG I CG HI aumenta-se CG I com CG e obtém-se CG CGI aumenta-se CG H com I e obtém-se CGI HI transitividade de CG CGI e CGI HI 16 8
9 Como calcular F + Algoritmo iniciar F + = F repetir para cada dependência funcional f em F + aplicar reflexividade e aumento a f incluir as dependências resultantes em F + para cada par de dependências f 1 e f 2 em F + se houver transitividade em f 1 e f 2 então incluir a dependência resultante em F + até F + não sofrer alterações 17 Axiomas de Armstrong se α β e β γ, então α γ se β α, então α β se α β, então γα γβ (transitividade) (reflexividade) (aumento) Os axiomas de Armstrong não geram dependências erradas (soundness) são capazes de gerar todas as dependências (completeness) Mas há outras regras que também dão jeito... união, decomposição, pseudo-transitividade 18 9
10 União União se α β e α γ, então α β γ demonstração aumenta-se α β com γ e obtém-se αγ β γ aumenta-se α γcom α e obtém-se α αγ transitividade de α αγe αγ β γ 19 Decomposição Decomposição se α β γ, então α β e α γ demonstração reflexividade diz-nos que β γ β reflexividade diz-nos que β γ γ transitividade de α βγ com β γ βdá α β transitividade de α β γ com β γ γ dá α γ 20 10
11 Pseudo-transitividade Pseudo-transitividade se α β e β γ δ, então α γ δ demonstração aumenta-se α β com γ e obtém-se αγ β γ transitividade de αγ β γ com β γ δdá αγ δ 21 Fecho de atributo Estas regras permitem deduzir outras dependências Mas se um atributo α determina o valor de β... α β...e β determina outros atributos via β γ...será possível deduzir todos os atributos determinados por α? Chama-se a α + o fecho do atributo α 22 11
12 Como calcular α + Abordagem 1 calcular F + e considerar só as dependências α unir todos os atributos dependentes de α Abordagem 2 sem calcular F + result = α while (changes to result) do for each γ βin F do if γ result then result := result U β 23 Como calcular α + exemplo R = (A, B, C, G, H, I) F = { A B, A C, CG H, CG I, B H } Calcular (AG) + result = AG A B tem A result logo result = AGB A C tem A result logo result = AGBC CG H tem CG result logo result = AGBCH CG I tem CG result logo result = AGBCHI 24 12
13 Utilização de α + O fecho α + de um atributo α pode ser usado para saber se α é uma super-chave nesse caso α + contém todos os atributos de R saber se uma dada α β existe em F +, sem calcular F + existe se β α + permite calcular F + por outra via para cada α R calcula-se α + para cada S α + diz-se que α S o conjunto de todos os α S é F + 25 Utilização de α + exemplo R = (A, B, C, G, H, I) F = { A B, A C, CG H, CG I, B H } Já vimos que (AG) + = AGBCHI contém todos os atributos de R, logo é super-chave Será que A ou G são super-chaves? teríamos que calcular A + e G
1FN: os atributos de uma relação têm que ser atómicos. FNBC: para qualquer dependência funcional α β numa relação, ou α β é trivial ou α é super-chave
Bases de Dados Dependências funcionais Formas Normais revisão 1FN: os atributos de uma relação têm que ser atómicos FNBC: para qualquer dependência funcional α β numa relação, ou α β é trivial ou α é super-chave
Leia maisBases de Dados. Normalização. Formas Normais. 1FN : atomicidade dos atributos. 2FN : proíbe dependência parcial de chaves
Bases de Dados Normalização Formas Normais 1FN : atomicidade dos atributos 2FN : proíbe dependência parcial de chaves 3FN e FNBC: impõe dependências a partir de chaves 2 1 1FN Definição um esquema relacional
Leia maisDependências funcionais e normalização
Dependências funcionais e normalização 1 a Forma Normal 2 a Forma Normal Objectivos na Concepção de Bases de Dados Dependências funcionais Decomposição Forma Normal de Boyce-Codd 3 a Forma Normal Dependências
Leia maisBases de Dados 2012/2013 Dependências Funcionais e Normalização. Helena Galhardas 2013 IST. Bibliografia
Bases de Dados 2012/2013 Dependências Funcionais e Normalização Helena Galhardas Bibliografia Raghu Ramakrishnan, Database Management Systems 3rd ed, Cap 19 C. J. Date, An Introduction to Database Systems,
Leia maisObjectivos com o Desenho de Bases de Dados Dependências funcionais 1ª Forma Normal Decomposição Forma Normal de Boyce-Codd 3ª Forma Normal
Capítulo 6: Desenho de Bases de Dados Objectivos com o Desenho de Bases de Dados Dependências funcionais 1ª Forma Normal Decomposição Forma Normal de Boyce-Codd 3ª Forma Normal Dependências multivalor
Leia maisBases de Dados. Conversão para Modelo Relacional. Modelo Entidade-Associação. IST DEI Bases de Dados
Bases de Dados Conversão para Modelo Relacional Modelo Entidade-Associação 2 1 Conversão de entidades Entidade forte converte-se numa tabela loan = (loan_number, amount) atributos simples mantêm-se chave
Leia maisÁlgebra Relacional operações adicionais. Encontrar tuplos que obedecem a uma dada relação questões do tipo: quem já leu todos os livros que eu já li?
Bases de Dados Álgebra Relacional operações adicionais Divisão ( ) Encontrar tuplos que obedecem a uma dada relação questões do tipo: quem já leu todos os livros que eu já li? exemplo: nomes dos clientes
Leia maisMySQL & PHP. MySQL & PHP ODBC ODBC/C
MySQL & PHP mysql query Realiza uma consulta MySQL resource mysql query(string query[,resource link identifier]) mysql query() envia uma consulta para a base de dados activa no servidor da ligação presente
Leia maisEspecialização / generalização. Especialização top-down a partir da super-classe identificam-se as subclasses
Bases de Dados Extensões ao Modelo E-A Especialização / generalização Especialização top-down a partir da super-classe identificam-se as subclasses Generalização bottom-up a partir das sub-classes identifica-se
Leia maisBases de Dados. Modelo Entidade-Associação. Exemplo do banco. branch. account depositor. loan. borrower customer. IST DEI Bases de Dados
Bases de Dados Modelo Entidade-Associação Exemplo do banco branch account depositor loan borrower customer 2 1 Exemplo do banco branch account depositor loan borrower customer Entidades Associações 3 Exemplo
Leia maisBases de Dados. Álgebra Relacional. Selecção (σ) Seleccionar os registos que satisfazem uma condição exemplo: empréstimos da agência de Perryridge
Bases de Dados Álgebra Relacional Selecção (σ) Seleccionar os registos que satisfazem uma condição exemplo: empréstimos da agência de Perryridge σ branch_name = Perryridge (loan) 2 1 Outros exemplos de
Leia maisBases de Dados. Modelo Entidade-Associação. Exemplo do banco. branch. account depositor. loan. borrower customer. IST DEI Bases de Dados
Bases de Dados Modelo Entidade-Associação Exemplo do banco branch account depositor loan borrower customer 2 1 Exemplo do banco branch account depositor loan borrower customer 3 Bases de Dados Entidades
Leia maisSistemas de Informação e Bases de Dados 2012/2013. Linguagem SQL
Sistemas de Informação e Bases de Dados 2012/2013 Linguagem SQL Alberto Sardinha Sumário Linguagem SQL 1 Operações com strings operador like Exemplo: nomes dos clientes cuja rua possui a sequência Main
Leia maisBases de Dados. Álgebra Relacional. Selecção (σ) Seleccionar os tuplos que satisfazem uma condição. exemplo: empréstimos da agência de Perryridge
Bases de Dados Álgebra Relacional Selecção (σ) Seleccionar os tuplos que satisfazem uma condição exemplo: empréstimos da agência de Perryridge σ branch_name = Perryridge (loan) 2 1 Outros exemplos de selecção
Leia maisOrdenação de tuplos order by
Bases de Dados Elementos da linguagem SQL Ordenação de tuplos order by A cláusula order by permite ordenar tuplos exemplo: listar por ordem alfabética os nomes dos clientes com empréstimo na agência de
Leia maisA cláusula order by permite ordenar tuplos exemplo: listar por ordem alfabética os nomes dos clientes com empréstimo na agência de Perryridge
Bases de Dados Elementos da linguagem SQL Ordenação de tuplos orderby A cláusula order by permite ordenar tuplos exemplo: listar por ordem alfabética os nomes dos clientes com empréstimo na agência de
Leia maisBases de Dados. Junção de relações. Junção de relações
Bases de Dados Junção de relações Junção de relações Tipicamente usadas na cláusula from SQL oferece várias possibilidades condição da junção determina quais são os atributos a comparar tipo de junção
Leia maisBases de Dados. Modelo Entidade-Associação. Processo de desenvolvimento. descrição do tema. características do domínio. requisitos funcionais.
Bases de Dados Modelo Entidade-Associação Processo de desenvolvimento características do domínio requisitos funcionais descrição do tema desenho conceptual modelo E-A conversão p/ modelo relacional modelo
Leia maisPrincípio dos anos 70 IBM desenvolve a linguagem Sequel para o System R. Renomeada para SQL (Structured Query Language)
Bases de Dados Introdução à linguagem SQL História Princípio dos anos 70 IBM desenvolve a linguagem Sequel para o System R Renomeada para SQL (Structured Query Language) Standards ISO e ANSI SQL-86, SQL-89,
Leia maisBases de Dados. Conversão para Modelo Relacional. Diagrama E-A. IST DEI Bases de Dados
Bases de Dados Conversão para Modelo Relacional Diagrama E-A 2 1 Conversão de entidades Entidade forte converte-se numa tabela loan (loan_number, amount) atributos simples mantêm-se chave da tabela é a
Leia maisDependências Funcionais e Formas Normais. Formas Normais Pedro Sousa 1
Dependências Funcionais e Formas Normais Formas Normais Pedro Sousa 1 Introdução As dependências funcionais e as formas normais estabelecem critérios de qualidade de desenho no modelo Relacional. Permitem
Leia maisPrincípio dos anos 70 IBM desenvolve a linguagem Sequel para o System R. Renomeada para SQL (Structured Query Language)
Bases de Dados Introdução à linguagem SQL História Princípio dos anos 70 IBM desenvolve a linguagem Sequel para o System R Renomeada para SQL (Structured Query Language) Standards ISO e ANSI SQL-86, SQL-89,
Leia maisBases de Dados. Modelo Entidade-Associação. Exemplo do banco. IST DEI Bases de Dados
Bases de Dados Modelo Entidade-Associação Exemplo do banco 2 1 Exemplo do banco Entidade Associação 3 Exemplo do banco Conceptualmente branch account depositor loan borrower customer 4 2 Exemplo do banco
Leia maisLinguagem de Definição de Dados Estrutura básica Operações com conjuntos Funções de agregação Valores nulos Subconsultas embebidas Relações derivadas
Capítulo 4: SQL Linguagem de Definição de Dados Estrutura básica Operações com conjuntos Funções de agregação Valores nulos Subconsultas embebidas Relações derivadas Junções Vistas Modificação da Base
Leia mais. Um modelo que represente fielmente a realidade. Um modelo capaz de responder às funcionalidades que se pretendem
3. Teoria da Normalização Ao modelar a informação procura-se:. Um modelo que represente fielmente a realidade. Um modelo capaz de responder às funcionalidades que se pretendem Queremos obter um modelo
Leia maisSistemas de Informação e Bases de Dados 2012/2013. Linguagem SQL
Sistemas de Informação e Bases de Dados 2012/2013 Linguagem SQL Alberto Sardinha Bibliografia Raghu Ramakrishnan, Database Management Systems, Cap. 3 e 5 1 Sumário Linguagem SQL 2 História Princípio dos
Leia maisBanco de Dados - INE Projeto de Banco de Dados Relacionais. Prof. Mario Dantas
Banco de Dados - INE 5323 Projeto de Banco de Dados Relacionais Prof. Mario Dantas Projeto de Banco de Dados Relacionais -Armadilhas - Decomposição - Dependências Funcionais e Normalização - Dependências
Leia maisUma base de dados está num estado de integridade se contém apenas dados válidos. Os dados armazenados devem estar de acordo com a realidade
2. Modelo Relacional... 2.1. Estrutura de Dados Relacional 2.2. Álgebra Relacional 2.3. Linguagens Relacionais 2.4. Restrições de integridade Uma base de dados está num estado de integridade se contém
Leia maisPrincípio dos anos 70 IBM desenvolve a linguagem Sequel para o System R. Renomeada para SQL (Structured Query Language)
Bases de Dados Introdução à linguagem SQL História Princípio dos anos 70 IBM desenvolve a linguagem Sequel para o System R Renomeada para SQL (Structured Query Language) Standards ISO e ANSI SQL-86, SQL-89,
Leia maisDCC/UFRJ Bancos de Dados IPedro Manoel da Silveira. Projeto de BD Relacionais. Objetivos do Projeto de BD. PMS v2bancos de Dados Relacionais 1
DCC/UFRJ Pedro Manoel Bancos de Dados Relacionais Projeto Projeto de de Bancos Bancos de de Dados Dados Relacionais Relacionais Projeto de BD Relacionais Problema: Como distribuir os dados de um sistema
Leia maisIntrodução às funções e procedimentos. SQL suporta funções e procedimentos úteis com tipos de dados específicos
Bases de Dados Funções e procedimentos Introdução às funções e procedimentos SQL suporta funções e procedimentos úteis com tipos de dados específicos p.ex. objectos geométricos, imagens intersecção de
Leia maisNORMALIZAÇÃO. Lílian Simão Oliveira
NORMALIZAÇÃO Lílian Simão Oliveira Normalização Normalização de dados : decomposição de esquemas para minimizar redundância e evitar anomalias de atualização, inserção e remoção. Projeto conceitual bem
Leia maisForma Normal de Boyce-Codd
Teste de Preservação de Dependências Para verificar se α β é preservada na decomposição R em R 1, R 2,..., R n aplica-se o seguinte teste: res := α enquanto (houver alterações em res) faz para cada R i
Leia maisBases de Dados. Algoritmos. Custo de operação. Algoritmos de selecção. Algoritmo de ordenação. Algoritmos de junção.
Bases de Dados Algoritmos Custo de operação Algoritmos de selecção Algoritmo de ordenação Algoritmos de junção Outras operações Materialização e pipelining 2 1 Bases de Dados Algoritmos de selecção Algoritmos
Leia maisProcesso de desenvolvimento. Compreender o domínio interagir com utilizadores e recolher requisitos Desenho conceptual
Bases de Dados Modelo Entidade-Associação Processo de desenvolvimento Compreender o domínio interagir com utilizadores e recolher requisitos Desenho conceptual modelo Entidade-Associação Requisitos funcionais
Leia maisObjectivos com o Desenho de Bases de Dados Dependências funcionais 1ª Forma Normal Decomposição Forma Normal de Boyce-Codd 3ª Forma Normal
Capítulo 6: Desenho de Bases de Dados Objectivos com o Desenho de Bases de Dados Dependências funcionais 1ª Forma Normal Decomposição Forma Normal de Boyce-Codd 3ª Forma Normal Dependências multivalor
Leia maisDatabases. Dependências Funcionais
Databases Dependências Funcionais P. Serendero, 2011-13 Referências e exemplos tirados de diversas fontes, excetuando aqueles relacionados com embarcações Dependências Funcionais (DF) Uma Base de Dados,
Leia maisSistemas de Informação e Bases de Dados 2012/2013. Stored Procedures e Triggers
Sistemas de Informação e Bases de Dados 2012/2013 Stored Procedures e Triggers Alberto Sardinha Bibliografia MSDN http://msdn.microsoft.com 1 Funções e Procedimentos SQL suporta funções e procedimentos
Leia maisBases de Dados. Parte VIII: Normalização
Bases de Dados MBI/MI/LCC/LEG/LERSI/LMAT Parte VIII Normalização 1 Desenho de BDs Relacionais Algumas questões sobre o desenho de BDs relacionais: Como é que se desenha uma boa BD relacional? Qual é o
Leia maisBases de Dados. Parte VII Normalização
Bases de Dados Parte VII Normalização 1 Desenho de BDs Relacionais! Algumas questões sobre o desenho de BDs relacionais:! Como é que se desenha uma boa BD relacional?! Qual é o critério para quantificar
Leia maisINF1383 -Bancos de Dados
INF1383 -Bancos de Dados Prof. Sérgio Lifschitz DI PUC-Rio Eng. Computação, Sistemas de Informação e Ciência da Computação INTRODUÇÃO À TEORIA DA NORMALIZAÇÃO PROJETO LÓGICO DE BANCOS DE DADOS Slide 1-34
Leia maisSistemas de Informação e Bases de Dados 2012/2013. Restrições de Integridade em SQL
Sistemas de Informação e Bases de Dados 2012/2013 Restrições de Integridade em SQL Alberto Sardinha Bibliografia Raghu Ramakrishnan, Database Management Systems, Cap. 3 e 5 1 Captura e Tratamento das RIs
Leia maisForma Normal de Boyce Codd 3 a Forma Normal
Normalização: Forma Normal de Boyce Codd 3 a Forma Normal Fernando Lobo Base de Dados, Universidade do Algarve 1 / 38 Normalização O objectivo é obter esquemas relacionais sem redundância e sem anomalias.
Leia maisBanco de Dados - Senado
Banco de Dados - Senado Normalização Material preparado: Prof. Marcio Vitorino Normalização Normalização de dados: decomposição de esquemas para evitar anomalias de atualização. Bom desig evita redundância
Leia maisRestrições ao Domínio Integridade Referencial Asserções Triggers Segurança e Autorizações
Capítulo 5: Integridade e Segurança Restrições ao Domínio Integridade Referencial Asserções Triggers Segurança e Autorizações 1 Restrições ao Domínio As restrições de integridade impõem-se para garantir
Leia maisBanco de Dados I Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 4) Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional (Aula 4) Clodis Boscarioli Agenda: Dependências Funcionais; Dependências Funcionais e Projeto de Banco de Dados Relacional;
Leia maisBanco de Dados. Dependências Funcionais e Normalização de Bancos de Dados Relacionais. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai Marcelo Finger
Banco de Dados Dependências Funcionais e Normalização de Bancos de Dados Relacionais João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai Marcelo Finger Abordagens de Projeto Top down Bottom up Iniciar com o agrupamento
Leia maisBases de Dados. Optimização de planos de execução. Plano de execução
Bases de Dados Optimização de planos de execução Plano de execução O plano de execução define a sequência de operações e o algoritmo para cada operação 2 1 Plano de execução Mas atenção: escolher o algoritmo
Leia maisBases de Dados. Revisão da matéria. Programa
Bases de Dados Revisão da matéria Programa Modelação modelo Entidade Associação modelo e álgebra relacionais Implementação SQL básico e avançado desenvolvimento de aplicações normalização Optimização ficheiros
Leia maisHá vários algoritmos para processar junções nested-loop join block nested-loop join indexed nested-loop join merge-join hash-join
Bases de Dados Algoritmos para junção Algoritmos para junções Há vários algoritmos para processar junções nested-loop join block nested-loop join indexed nested-loop join merge-join hash-join A escolha
Leia maisRedundância é a causa de vários problemas com esquemas relacionais: armazenamento redundante, anomalias de inserção, de exclusão e de atualização.
1 Redundância é a causa de vários problemas com esquemas relacionais: armazenamento redundante, anomalias de inserção, de exclusão e de atualização. Restrições de integridade, particularmente dependências
Leia maisAs restrições de integridade garantem a consistência da BD exemplos
Bases de Dados Restrições de integridade Restrições de integridade As restrições de integridade garantem a consistência da BD exemplos RI 1: os números de conta são únicos RI 2: a cidade de uma agência
Leia maisCapítulo 3 Modelo Relacional
Capítulo 3 Modelo Relacional Modelo Relacional Estrutura dos Bancos de Dados Relacionais Álgebra Relacional Cálculo Relacional de Tuplas Cálculo Relacional de Domínio Operações de Álgebra Relacional Estendida
Leia maisModelo Relacional. Josino Rodrigues
Modelo Relacional Josino Rodrigues Modelo Relacional Chave Primária Atributos PILOTO Num-cad Nome CPF Endereço 0101 João 123456 Recife Tuplas 0035 José 234567 São Paulo... 0987 Pedro 567890 Recife 2 Chave
Leia maisBanco de Dados I Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 5) Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional (Aula 5) Clodis Boscarioli Agenda: Normalização: Conceitos Gerais; Definições; 1NF; 2NF; 3NF; BCNF. Exercício de fixação.
Leia maisDois parâmetros essenciais t T tempo de transferência de um bloco. assume-se igual para operações de leitura e escrita
Bases de Dados Algoritmos de processamento Custo de operação Dois parâmetros essenciais t T tempo de transferência de um bloco assume-se igual para operações de leitura e escrita t S tempo de localização
Leia maisBases de Dados 2013/2014 Álgebra Relacional. Helena Galhardas 2013 IST. Bibliografia. Raghu Ramakrishnan, Database Management Systems, Cap.
Bases de Dados 2013/2014 Álgebra Relacional Helena Galhardas Bibliografia Raghu Ramakrishnan, Database Management Systems, Cap. 4 1 1 Álgebra Relacional Sumário 2 Linguagens Formais de Interrogação Relacionais
Leia maisLinguagem de Definição de Dados Estrutura básica Operações com conjuntos Funções de agregação Valores nulos Subconsultas embebidas Relações derivadas
Capítulo 4: SQL Linguagem de Definição de Dados Estrutura básica Operações com conjuntos Funções de agregação Valores nulos Subconsultas embebidas Relações derivadas Junções Vistas Modificação da Base
Leia maisProjeto de Bancos de Dados Relacional- Normalização. Vantagens da decomposição Normalização
Projeto de Bancos de Dados Relacional- Normalização Vantagens da decomposição Normalização Decomposição sem Perdas; Teorema de HEATH; Eliminar Dados Duplicados; Chaves (Candidata, Primária e Estrangeira);
Leia maisUniversidade da Beira Interior Cursos: Engenharia Informática, Ensino da Informática, Matemática Aplicada e Matemática /Informática
5. Normalização avançada 5.1. Dependências Multivalor (DM) As dependências funcionais são um caso particular de um tipo mais geral de dependências lógicas, entre os atributos de uma relação, que são as
Leia maisAula 12 BD1 Dependências Funcionais e Normalização. Profa. Elaine Faria UFU
Aula 12 BD1 Dependências Funcionais e Normalização Profa. Elaine Faria UFU - 2018 Refinamento de Esquema Problemas causados pela redundância Armazenamento redundante Algumas informações são armazenadas
Leia maisNormalização: 3 a Forma Normal
Normalização: 3 a Forma Normal Fernando Lobo Base de Dados, aula 10 1 / 14 3 a Forma Normal: Motivação Por vezes a decomposição para BCNF não preserva as DF s da relação original. Nesses casos, não devemos
Leia maisGBC043 Sistemas de Banco de Dados Normalização de Relações em Projeto de BD
GBC043 Sistemas de Banco de Dados Normalização de Relações em Projeto de BD Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM Projeto de BD Relacionais Método 1: mapeamento
Leia maisRefinamento de Esquemas e Normalização
Refinamento de Esquemas e Normalização 6-1 Os Maus da Redundância Redundância é a raiz de diversos problemas associados com esquemas relacionais: armazenamento, anomalias de inserção, atualização e remoção
Leia maisBases de Dados. Restrições de integridade. Restrições de integridade. As restrições de integridade garantem a consistência da BD exemplos
Bases de Dados Restrições de integridade Restrições de integridade As restrições de integridade garantem a consistência da BD exemplos RI 1: o saldo de uma conta não pode ser null RI 2: nenhuma conta pode
Leia maisRoteiro. Normalização. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Para que serve a normalização? Posicionamento
Roteiro Normalização Posicionamento Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Introdução Dependências
Leia maisNormalização. Prof. Rogério Gonçalves Bittencourt, M.Sc.
Normalização Prof. Rogério Gonçalves Bittencourt, M.Sc. Introdução Processo sistemático e matemático através do qual uma tabela relacional não normalizada é transformada em um conjunto de tabelas normalizadas
Leia maisNormalização: Noções Básicas
Normalização: Noções Básicas Além de corresponder a uma representação relacional do diagrama ER discutido no livro-texto, o esquema relacional acima possui alguma propriedade específica que o qualifica
Leia maisC : R I IN 0. tal que. C(α) = 0 sempre que α I {, ɛ} C(α + β) = C(α) + C(β) + 1. C(αβ) = C(α) + C(β) + 1. C(α ) = C(α) + 1.
PROPOSIÇÃO: Para cada expressão regular α R I existe um autómato finito determinista D tal que L(α) = L D. Prova (esboço): Prova-se, por indução na complexidade das expressões regulares α R I que, para
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ACH2025 Laboratório de Bases de Dados Aula 3 Revisão de Conceitos Professora: Fátima L. S. Nunes Codd 1972 verificação de um conjunto de regras pra certificar se o esquema de uma relação satisfaz a uma
Leia mais26/03/2012. É uma restrição entre dois conjuntos de atributos do banco de dados. Definição formal: Significa que: Exemplos
É uma restrição entre dois conjuntos de atributos do banco de dados. Normalização 2012.1 2 Definição formal: Uma dependência funcional é denotada por X Y entre dois conjuntos distintos de atributos X e
Leia maisGES013 Sistema de Banco de Dados Normalização de Relações em Projeto de BD (1FN a FNBC)
GES013 Sistema de Banco de Dados Normalização de Relações em Projeto de BD (1FN a FNBC) Ilmério Reis da Silva ilmerio arroba ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM Página:2 Projeto de BD Relacionais
Leia maisPrincípio dos anos 70 IBM desenvolve a linguagem Sequel para o System R. Standards ISO e ANSI SQL-86, SQL-89, SQL-92, SQL:1999, SQL:2003
Bases de Dados Introdução à linguagem SQL História Princípio dos anos 70 IBM desenvolve a linguagem Sequel para o System R Renomeada para SQL (Structured Query Language) Standards ISO e ANSI SQL-86, SQL-89,
Leia maisBases de Dados. Índices. Discos. transferência rápida e aos bytes. transferência lenta e em blocos (512B ~ 4KB) memória. disco BD / aplicação
Bases de Dados Índices Discos transferência lenta e em blocos (512B ~ 4KB) transferência rápida e aos bytes memória disco BD / aplicação 2 1 Discos 7200rpm = 120 rot/s 1 5 platters Ø 8.9 cm 50000 ~ 100000
Leia maisEste número é racional ou irracional. Se 2. é racional então basta tomar b = c = 2. Vem b c = 2. é irracional, então seja b = = 2, que é racional
Métodos de demonstração A semântica da lógica clássica é baseada na noção de verdade. E em particular cada proposição é absolutamente verdadeira ou falsa. Isso traduzse pelo princípio do terceiro excluído:
Leia maisBases de Dados 2012/2013 Funções/procedimentos e triggers. Helena Galhardas 2012 IST. Bibliografia. Manual referência PostgreSQL
Bases de Dados 2012/2013 Funções/procedimentos e triggers em PostgreSQL Helena Galhardas Bibliografia Manual referência PostgreSQL http://www.postgresql.org/docs/9.2/static/ plpgsql.html http://www.postgresql.org/docs/9.2/static/
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS
LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS O objetivo deste curso é formalizar a idéia de linguagem e definir os tipos de sintaxe e semântica. Para cada sintaxe, analisamos autômatos, ue são abstrações de algoritmos.
Leia maisModelo Lógico de Dados (MLD) Origens do modelo relacional
Modelo Lógico de Dados (MLD) O MLD é derivado a partir do MCD pela aplicação de um conjunto de regras bem definidas; A derivação do MLD depende fortemente dos conceitos e tecnologias subjacentes do MLD;
Leia maisNormalização. Anomalias Dependência e determinantes Normalização
FACULDADE ANGLO AMERICANO FOZ DO IGUAÇU Curso de Ciência da Computação 5º Periodo Disciplina: Banco de Dados I Prof. Erinaldo Sanches Nascimento Normalização Anomalias Dependência e determinantes Normalização
Leia maisGramáticas e Linguagens independentes de contexto
Capítulo 6 Gramáticas e Linguagens independentes de contexto 6.1 Gramáticas Nesta secção vamos introduzir gramáticas formais para caracterização das linguagens, estudando fundamentalmente as gramáticas
Leia maisBases de Dados. Remoções em árvores B + Remoção em árvores B +
Bases de Dados Remoções em árvores B + Remoção em árvores B + Remoção procurar o registo e removê-lo do ficheiro se o apontador ou contentor ficar vazio, remover a entrada (valor, apontador) da folha se
Leia maisEstrutura das Bases de Dados Relacionais Redução a tabelas de um Esquema ER Álgebra Relacional Operações Estendidas da Álgebra Relacional Modificação
Capítulo 3: Modelo Relacional Estrutura das Bases de Dados Relacionais Redução a tabelas de um Esquema ER Álgebra Relacional Operações Estendidas da Álgebra Relacional Modificação da Base de Dados Vistas
Leia maisEspaços Vectoriais. Espaços Vectoriais
Espaços Vectoriais Espaço vectorial sobre um corpo V - conjunto não vazio de objectos, chamados vectores F - conjunto de escalares, com estrutura de corpo Em V definimos duas operações: - adição de elementos
Leia maisModelo Entidade-Relacionamento (E-R)
Modelo Entidade-Relacionamento (E-R) composto n lote n n n contrato_compra_venda n possui proprietário possui n associado cadastro n banco faz fronteira pertence n ruas n quadras n financiado empréstimo
Leia maisBanco de Dados. Dependências Funcionais e Normalização de Bancos de Dados Relacionais. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai
Banco de Dados Dependências Funcionais e Normalização de Bancos de Dados Relacionais João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai Abordagens de Projeto Top-down Iniciar com o agrupamento dos atributos obtidos
Leia maisFórmulas da lógica proposicional
Fórmulas da lógica proposicional As variáveis proposicionais p, q, são fórmulas (V P rop ) é fórmula (falso) α e β são fórmulas, então são fórmulas (α β), (α β), (α β) e ( α) DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos
Leia maisRestrições ao Domínio Integridade Referencial Asserções Triggers Segurança e Autorizações
Capítulo 5: Integridade e Segurança Restrições ao Domínio Integridade Referencial Asserções Triggers Segurança e Autorizações 1 Triggers Um trigger é um comando que é executado automaticamente pelo sistema,
Leia maisBases de Dados. Índices. Discos. transferência lenta. transferência rápida e em blocos (512B ~ 4KB) e aos bytes. memória.
Bases de Dados Índices Discos transferência lenta transferência rápida e em blocos (512B ~ 4KB) e aos bytes memória disco aplicação 2 1 Discos 7200rpm = 120 rot/s 1 5 platters Ø 8.9 cm 50000 ~ 100000 tracks
Leia maisBases de Dados. Restrições de integridade. Restrições de integridade. As restrições de integridade garantem a consistência da BD exemplos
Bases de Dados Restrições de integridade Restrições de integridade As restrições de integridade garantem a consistência da BD exemplos RI 1: o saldo de uma conta não pode ser null RI 2: nenhuma conta pode
Leia maisNormalização. Banco de Dados. Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri.
Banco de Dados Dependência Funcional Um atributo B de um esquema de relação R é funcionalmente dependente de um outro atributo A de R se um valor para A determina um único valor para B em qualquer momento.
Leia maisDependência Funcional e Normalização)
Dependência Funcional e Normalização) Qualidade de Projeto O objetivo é evitar os problemas que podem provocar falhas no projeto do banco de dados, bem como eliminar a mistura de assuntos e as correspondentes
Leia maisPrograma Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais
Programa Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais Representação gráfica de vetores Graficamente, um vetor é representado por uma flecha: a intensidade é o comprimento da flecha; a direção
Leia maisESPAÇO VETORIAL REAL. b) Em relação à multiplicação: (ab) v = a(bv) (a + b) v = av + bv a (u + v ) = au + av 1u = u, para u, v V e a, b R
ESPAÇO VETORIAL REAL Seja um conjunto V, não vazio, sobre o qual estão definidas as operações de adição e multiplicação por escalar, isto é: u, v V, u + v V a R, u V, au V O conjunto V com estas duas operações
Leia maisENFOQUE USANDO CORTES DE DEDEKIND
Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência c Publicação eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit CONSTRUÇÃO DOS REAIS: UM ENFOQUE
Leia maisBanco de Dados I. Aula 17 - Prof. Bruno Moreno 08/11/2011
Banco de Dados I Aula 17 - Prof. Bruno Moreno 08/11/2011 Plano de Aula Visões em SQL Normalização Motivação Definição Formas Normais Banco de Dados I VISÕES Visões É uma tabela única derivada de outra(s)
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Modus Ponens e Raciocínio Hipotético Introdução e eliminação da Implicação e da Equivalência Completude e Coerência do Sistema de Dedução Natural 24 Outubro 2016 Lógica Computacional
Leia mais