AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS DE DIFERENTES MARCAS COMERCIALIZADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS DE DIFERENTES MARCAS COMERCIALIZADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS DE DIFERENTES MARCAS COMERCIALIZADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO M.M. Okazaki 1, G.M.B.Q. Cardozo 2 1- Centro de Ciência e Qualidade de Alimentos, Instituto de Tecnologia de Alimentos CEP: Campinas, SP, Brasil, Telefone: okazaki@ital.sp.gov.br 2- Centro de Ciência e Qualidade de Alimentos, Instituto de Tecnologia de Alimentos CEP: Campinas, SP, Brasil, Telefone: ginambqc@ital.sp.gov.br RESUMO. O objetivo do presente estudo foi avaliar as condições microbiológicas de 31 amostras de água mineral, de 11 marcas comercializadas no Estado de São Paulo, Brasil. Todas as amostras avaliadas apresentaram (em 100mL) ausência de enterococos, clostridios sulfito redutores e Escherichia coli, porém 1 (3%) e 4 (13%) delas estavam contaminadas, respectivamente, por bactérias do grupo coliformes totais e Pseudomonas aeruginosa. Considerando a legislação vigente, concluiu-se que, do ponto de vista microbiológico, cinco (16%) amostras avaliadas forneceram água imprópria para o consumo humano. ABSTRACT. The aim of the present study was to provide an overall evaluation of the microbiological conditions of 31 bottled mineral water samples from 11 brands comercialized in the State of São Paulo, Brazil. All samples showed (in 100mL) absence of enterococci, sulphite reducing clostridia and Escherichia coli, however 1 (3%) and 4 (13%) of them were contaminated, respectively, with total coliform bacteria and Pseudomonas aeruginosa. Considering the current legislation, it was concluded that, from microbiological point of view, 5 (16%) evaluated samples provided unfit for human consumption water. PALAVRAS-CHAVE: água mineral, microbiologia, Pseudomonas aeruginosa KEYWORDS: mineral water, microbiology, Pseudomonas aeruginosa INTRODUÇÃO A água é um elemento fundamental para a vida do ser humano, pois todo funcionamento do organismo interno é dependente de sua presença. Além de distribuir os nutrientes pelos diferentes órgãos, a água participa na regulação da temperatura do corpo humano e no processo de eliminação de toxinas através da urina e da transpiração. A preocupação com a qualidade da água de rede pública e, principalmente, a busca do bem-estar proporcionado pelos sais minerais naturais provocou, nos últimos anos, uma contínua demanda por água mineral em todos os países (CASTRO et al., 2010).

2 As águas minerais provêm, principalmente, de aquíferos intermediários, situados a aproximadamente 300 m de profundidade, separados dos aquíferos superficiais por camadas limitantes. Neles, a água mineral fica represada em uma área bem definida e protegida, cuja composição química, temperatura e taxa de vazão são geralmente estáveis (COELHO et al., 2010). De acordo com a Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) n 274, de setembro de 2005, do Ministério da Saúde, água mineral natural é obtida diretamente de fontes naturais ou por extração de águas subterrâneas, caracterizada pelo conteúdo definido e constante de determinados sais minerais, oligoelementos e outros constituintes, considerando as flutuações naturais (BRASIL, 2005a). Segundo essa mesma Resolução, as etapas às quais a água mineral natural deve ser submetida, desde a captação até o armazenamento, não podem produzir, desenvolver e/ou agregar substâncias físicas, químicas ou biológicas que coloquem em risco a saúde do consumidor e/ou alterem a composição original do produto. Água de nascente e água mineral (natural) devem atender às exigências de composição definidas pelos órgãos nacionais ou internacionais. Na Europa, a rotulagem natural é permitida somente para água submetida a determinados tratamentos, como separação dos compostos de ferro, magnésio e enxofre, mas sem tratamento bactericida antes do engarrafamento (FRANCO et al., 2015). O Brasil é um país privilegiado por possuir uma das maiores reservas de água doce do planeta e, especialmente, água subterrânea, fato que lhe confere um importante posicionamento geoestratégico mundial no mercado de água mineral (SEBRAE, 2016). Segundo ROSA et al. (2008), existem mais de 1300 nascentes naturais de água no território brasileiro, das quais são retiradas e comercializadas 180 marcas diferentes de água mineral (ROSA et al., 2008). A produção nacional de água mineral tem se tornado cada vez mais pulverizada, com inúmeras pequenas e médias empresas atuando no setor: no ano de 2001 havia 277 empresas que declararam produção para o DNPM, no ano de 2004, foram 393 empresas que produziram e, em 2007, 417 empresas declararam produção (SEBRAE, 2016). No ano de 2000, aproximadamente 3,5 bilhões de litros de água mineral foram produzidos (CASTRO et al., 2010). A produção passou de 3,7 bilhões de litros em 2001 para 4,8 bilhões de litros em 2008, conferindo ao Brasil, o quarto consumidor mundial de águas engarrafadas (BRANDÃO et al., 2012). Em 2003 o consumo de água mineral no Brasil atingiu 4,2 bilhões de litros (ROSA et al., 2008), ocasionando, desde 2010, um crescimento de 14% ao ano no consumo com a participação de mais de 600 indústrias e 800 marcas no mercado nacional (ABRAS, 2016). O consumo nacional de água mineral envasada tornou-se popular somente na década de 80, em função da crescente preocupação da população com a saúde, decorrente da poluição progressiva das águas (COELHO et al., 1998). O consumo per capita no país era de 13,2 litros em 1997 (PINTO et al., 2010). Esse valor saltou para 24,9 litros em 2001, registrando um aumento de 88,63% (CASTRO et al., 2010). De 2002 a 2006, o volume per capita de consumo passou de 27 litros para 31,5 litros de água mineral (PINTO et al., 2010). O Brasil apresenta um baixo consumo per capita quando comparado com o consumo dos europeus. Em 2015 o país atingiu consumo de 55 litros per capita contra os 150 litros per capita dos europeus (ABRAS, 2016). Vislumbrando um cenário de crescimento de consumo extremamente tímido, 4% ao ano, o brasileiro chegará a 2028 consumindo 66 litros por habitante, o que, sem sombra de dúvida, é muito aquém para uma economia emergente, onde todas as grandes empresas do mercado mundial de água

3 estarão presentes. A perspectiva que se tem é que o Brasil chegue a 2028 como um dos maiores consumidores per capita de água envasada do mundo, ultrapassando o consumo de países consumidores tradicionais de água envasada da Europa Ocidental e disputando com o México a liderança de consumo (AMBIENTE BRASIL, 2016). Baseado nas informações apresentadas, o presente estudo tem como objetivo, avaliar a qualidade microbiológica de águas minerais de diferentes marcas e envasadas em volumes distintos. MATERIAL E MÉTODOS Foram avaliadas, no período de janeiro/2015 a abril/2016, amostras de água mineral natural de 11 marcas mais comercializadas no Estado de S. Paulo, envasadas em diferentes volumes (20L, 10L, 1500mL, 510mL e 310mL), totalizando 31 amostras. Cada amostra foi submetida à pesquisa (em 100mL) de bactérias do grupo coliformes totais, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, enterococos e clostrídios sulfito redutores, conforme estabelecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, através da Resolução RDC n o 275 de 22 de setembro de 2005 (BRASIL, 2005b). As determinações de coliformes totais e de Escherichia coli foram realizadas através da adição de um meio de cultura cromogênico e fluorogênico (COLILERT) nas amostras (100mL), seguida de incubação a 35+1 o C/24 h. O desenvolvimento de cor amarela é confirmativa da presença de coliformes totais e a ocorrência de fluorescência azulada, sob lâmpada de luz ultravioleta (4 a 6w), ondas longas (366 nm), confirmativa da presença de Escherichia coli. A pesquisa de Pseudomonas aeruginosa foi realizada pelo método dos tubos múltiplos, com a adição de 10 porções de 10 ml da amostra de água em 10 tubos contendo 10 ml de Caldo Asparagina, em concentração dupla. Os tubos com crescimento e produção de um pigmento verde fluorescente sob luz ultravioleta (365 nm, luz negra) após o C/24h-48h, seguiram para teste confirmativo, através da transferência de 0,1mL do caldo asparagina contendo a amostra para o caldo acetamida, seguida de incubação a o C/24-36 h. A alteração da cor deste meio de vermelho pálido para púrpura/magenta ( pink ) é característica confirmativa de Pseudomonas aeruginosa. Na determinação de enterococos foi utilizado o método cultural de filtração das amostras (100mL) com a transferência das membranas para uma placa com Ágar m-enterococos. Membranas com colônias típicas (vermelhas, marrons ou róseas) desenvolvidas após 36±2 o C/44±4h foram transferidas para uma placa de Bile Esculin Azide Agar (sem inverter) e incubadas a 44±1 o C/2h. Aquelas que apresentarem escurecimento do meio em seu redor (cor castanha a preta) devido à hidrólise da esculina são consideradas confirmativas como enterococos. A pesquisa de clostridios sulfito redutores (em 100mL) foi realizada pelo método dos tubos múltiplos, com a adição de 10 porções de 10 ml da amostra de água (previamente submetida a choque térmico a 75 5 o C/15min para destruição de células vegetativas e ativação dos esporos) em 10 tubos contendo 10 ml de Caldo Diferencial Reforçado para Clostridios (DRCM) desaerado, em concentração dupla. O escurecimento do meio após 37 1 o C/44 4h de incubação é confirmativo para clostridios sulfito redutores. Todos os ensaios microbiológicos foram realizados no laboratório de microbiologia do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Campinas, SP), de acordo com as metodologias preconizadas pela AOAC (2012) para a pesquisa de coliformes totais e Escherichia coli (em 100mL); HUNT (2012) para a pesquisa Pseudomonas aeruginosa (em 100mL); ISO :2000 para a pesquisa de enterococos (em 100mL) e ISO :1986 para a pesquisa de clostridios sulfito redutores (em 100mL).

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO As amostras de água mineral foram avaliadas dentro dos respectivos prazos de validade, isto é, dois meses após o envase. A Norma vigente que estabelece os padrões microbiológicos para água mineral é a Resolução RDC n o 275 de 22 de setembro de 2005, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BRASIL, 2005b) que determina a ausência de Pseudomonas aeruginosa, enterococos, clostridios sulfito redutores, coliformes totais e Escherichia coli em 100mL de água mineral e água natural. A Tabela 1 apresenta os resultados obtidos. Tabela 1. Resultados das análises microbiológicas de amostras de água mineral de diferentes marcas comerciais. Amostra Marca Micro-organismos (presença / ausência em 100mL de amostra) Coliformes totais Escherichia coli Pseudomonas aeruginosa Clostridios sulfito redutores Enterococos 1 A A B B B B B B C C C C C C C C C C C D E F F G G H H H I J K Presença: (+) ; ausência: (-)

5 De acordo com os resultados obtidos e apresentados na Tabela 1, verificou-se que do total de 31 amostras analisadas, 5 (16,1%) estavam em desacordo com os padrões estabelecidos pela legislação vigente por apresentarem (em 100mL) Pseudomonas aeruginosa (uma amostra da marca comercial B, uma da marca C e duas da marca F) e de coliformes totais em uma amostra da marca J. Todas as 5 amostras contaminadas estavam envasadas em galões de plástico com capacidade de 10L. Resultados semelhantes foram obtidos por SANTOS et al. (2012) ao avaliarem 15 amostras de água mineral comercializadas no município de Alfenas, MG. Nesse estudo os autores determinaram 3 amostras (20%) contaminadas por Pseudomonas aeruginosa e, portanto, consideradas impróprias para o consumo humano. SABIONI & SILVA (2006) também evidenciaram a presença dessa bactéria em 14% de um total de 50 amostras de água mineral analisadas e comercializadas no município de Ouro Preto, corroborando quanto a premissa de que nem sempre o consumo de água mineral natural representa uma segurança à saúde pública, visto que a Pseudomonas aeruginosa se multiplica em água com poucos nutrientes e é considerada uma bactéria oportunista sendo capaz de causar infecções em indivíduos imunocomprometidos. A presença de coliformes totais e de Escherichia coli foram confirmadas por ROSA et al. (2008), em sete (7%) de um total de 100 amostras de água mineral comercializadas em Porto Alegre, RS. No presente estudo todas as amostras avaliadas estavam isentas de Escherichia coli (em 100mL), no entanto, em 1 (3%) amostra foi confirmada a presença das bactérias do grupo coliformes totais. CONCLUSÕES Os resultados obtidos no presente estudo reforçam a importância da aplicação de boas práticas dentro das indústrias de envasamento de água mineral. Além disso, a verificação constante da qualidade microbiológica desses produtos, através de análises laboratoriais, é fundamental no âmbito da saúde pública, visto que as águas minerais são um produto de grande consumo pela população mundial e cujas características higiênico-sanitárias adequadas estão diretamente relacionadas à saúde dos consumidores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAS. Oferta de água mineral supera a demanda. Acesso em 11/05/2016 AMBIENTE BRASIL. Mercado Consumidor de Água Mineral. neral.html Acesso 11/05/2016 AOAC Official Method (Colilert In: LATIMER JR., G.W. (ed.), Official Methods of Analysis of AOAC International, 19th edition. Gaithersburg, Maryland: AOAC International, Chapter 17, p.41. BRANDÃO, M.L.L; ROSAS, C.O.; MEDEIROS, V.M.; WARKEN, M.B.; BRICIO, S.M.L.; SILVA, A.M.L.; AZEREDO, D.R.P. Comparação das técnicas do número mais provável (NMP) e de filtração em membrana na avaliação da qualidade microbiológica de água mineral natural. Revista Instituto Adolfo Lutz, v.71, n.1, p.32-39, 2012.

6 BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC N o 274, de 22 de setembro de 2005 (a). Regulamento técnico para águas envasadas e gelo. BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC N o 275, de 22 de setembro de 2005 (b). Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Água Mineral e Água Natural. CASTRO, L.R.S.; CARVALHO, J.S.; VALE, V.L.C. Avaliação microbiológica de diferentes marcas de água mineral. Revista Baiana de Saúde Pública, v.34, n.4, p , COELHO, D.L.; PIMENTEL, I.C.; BEUX, M.R. Uso do método do substrato cromogênico para quantificação do número mais provável de bactérias do grupo coliforme em águas minerais envasadas. Boletim CEPPA, Curitiba, v. 16, n. 1, p , COELHO, M.I.S.; MENDES, E.S.; CRUZ, M.C.S.; BEZERRA, S.S.; SILVA, R.P.P. Avaliação da qualidade microbiológica de águas minerais consumidas na região metropolitana de Recife, Estado de Pernambuco. Acta Scientiarum. Health Sciences, Maringá, v. 32, n. 1, p. 1-8, FARACHE-FILHO, A. & DIAS, M.F.F. Qualidade microbiológica de águas minerais em galões de 20 litros. Alim. Nutr., Araraquara, v.19, n.3, p , FRANCO, B.D.G.M.; TANIWAKI, M.H.; LANDGRAF, M.; DESTRO, M.T. Microrganismos em alimentos 8: utilização de dados para avaliação do controle de processo e aceitação de produto. International Commission on Miicrobiologial Specifications for Foods (ICMSF). São Paulo: Blucher, HUNT, M.E. (ed.). Microbiological examination. In: RICE, E.W., BAIRD, R.B., EATON, A.D. & CLESCERI, L.S. (eds.). Standard Methods for the Examination of Water & Wastewater. 22 nd Edition. Washington, American Public Health Association (APHA), American Water Works Association (AWWA) & Water Environment Federation (WEF), Part 9213F, p ISO Water quality Detection and enumeration of the spores of sulfite-reducing anaerobes (clostridia) Part 1: Method by enrichment in liquid medium, 1 st ed. International Organization for Standardization, ISO :2000. Water quality - Detection and enumeration of intestinal enterococci - Part 2: Membrane filtration method. International Organization for Standardization, PINTO, E.P.; TEIXEIRA, A.M.; FONSECA, L.X.; FERNANDES, M.S.; RODRIGUES, R.S. Qualidade de águas minerais comercializadas no município de Pelotas, RS. Higiene Alimentar, v. 24, n.186/187, p.75-78, ROSA, S.P.; SILVA, S.R.P.; MANN, M.B.; CORÇÃO, G. Avaliação da presença de coliformes totais e fecais em amostras de água mineral comercializadas em Porto Alegre, RS. Higiene Alimentar, v. 22, p.94-99, SABIONI, J.G. & SILVA, I.T. Qualidade microbiológica de águas minerais comercializadas em Ouro Preto, MG. Higiene Alimentar, v. 20, n.143, p.72-78, SANT ANA, A.S.; SILVA, S.C.F.L.; FARANI, I.O.J.; AMARAL, C.H.R.; MACEDO, V.F. Qualidade microbiológica de águas minerais. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.23, p , SANTOS, M.G.; ALVES, M.; VEIGA, S.M.O.M. Pesquisa de Pseudomonas aeruginosa em água mineral comercializada em Alfenas-MG. Higiene Alimentar, v. 26, n.210/211, p.97-99, SEBRAE. PANORAMA DO MERCADO DE ÁGUA MINERAL. Acesso em 11/05/2016. Acesso em 11/05/2016.

11º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 04 de agosto de 2017 Campinas, São Paulo ISBN

11º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 04 de agosto de 2017 Campinas, São Paulo ISBN AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS DE DIFERENTES MARCAS E VOLUMES COMERCIALIZADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Natália Gonçalves Keese 1, Silvia Andréia Morelli 2, Fabiana Taminato Imazaki

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE DIFERENTES MARCAS DE ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Nº 18226

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE DIFERENTES MARCAS DE ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Nº 18226 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE DIFERENTES MARCAS DE ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Natália Gonçalves Keese 1, Margarete Midori Okazaki 2, Beatriz Thie Iamanaka 3, Fabiana Taminato Imazaki

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO Bruna Santos Morais 1, Danusa Carolina Santos Fernandes 2, Thaís Cristina Carneiro Gonçalves 3, Elizabeth Uber Bucek 4, Ana Claudia Chesca

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO EM BEBEDOUROS DE ÁREAS PÚBLICAS, NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO EM BEBEDOUROS DE ÁREAS PÚBLICAS, NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO EM BEBEDOUROS DE ÁREAS PÚBLICAS, NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO RAFAELA DELVECHIO 1, MARGARETE MIDORI OKAZAKI 2, GINA MARIA BUENO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE COLIFORMES EM ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN

AVALIAÇÃO DE COLIFORMES EM ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN AVALIAÇÃO DE COLIFORMES EM ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN Manoel Marcelino da Silva (1); Alanna Oliveira Cortez (2); Caio Sergio Santos (3); Francisco Marlon Carneiro Feijó (4).

Leia mais

CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE GARRAFÕES DE 10 E 20 LITROS E SUA IMPORTÂNCIA NA SEGURANÇA ALIMENTAR

CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE GARRAFÕES DE 10 E 20 LITROS E SUA IMPORTÂNCIA NA SEGURANÇA ALIMENTAR CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE GARRAFÕES DE 10 E 20 LITROS E SUA IMPORTÂNCIA NA SEGURANÇA ALIMENTAR Profa. Dra. Petra Sanchez Sanchez Presidente da Comissão Científica da ABINAM ÁGUA MINERAL ENVASADA EM GARRAFÕES

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS EM GALÕES DE 20 LITROS

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS EM GALÕES DE 20 LITROS ISSN 0103-4235 Alim. Nutr., Araraquara v.19, n.3, p. 243-248, jul./set. 2008 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS EM GALÕES DE 20 LITROS Adalberto FARACHE FILHO* Maria Fernanda Falcone DIAS** RESUMO:

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE FORMULAÇÕES LÁCTEAS INFANTIS PREPARADAS EM LACTÁRIOS HOSPITALARES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE FORMULAÇÕES LÁCTEAS INFANTIS PREPARADAS EM LACTÁRIOS HOSPITALARES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE FORMULAÇÕES LÁCTEAS INFANTIS PREPARADAS EM LACTÁRIOS HOSPITALARES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO Harumi Colussi Horita 1, Gina Maria Bueno Quirino Cardozo 2, Fabiana

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO Pasteur Laboratório de Pesquisa e Controle Microbiológico

Leia mais

PESQUISA DE COLIFORMES FECAIS E PSEUDOMONAS AERUGINOSA EM LEITE HUMANO ORDENHADO PROVENIENTE DE BANCO DE LEITE LOCALIZADO NO AGRESTE PERNAMBUCANO

PESQUISA DE COLIFORMES FECAIS E PSEUDOMONAS AERUGINOSA EM LEITE HUMANO ORDENHADO PROVENIENTE DE BANCO DE LEITE LOCALIZADO NO AGRESTE PERNAMBUCANO PESQUISA DE COLIFORMES FECAIS E PSEUDOMONAS AERUGINOSA EM LEITE HUMANO ORDENHADO PROVENIENTE DE BANCO DE LEITE LOCALIZADO NO AGRESTE PERNAMBUCANO Freire, Jamilly Nogueira Pinto¹; Santana, Alana Vitória

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA MINERAL CONSUMIDA EM BEBEDOUROS DE RESTAURANTES INSTITUCIONAIS DO ESTADO DA BAHIA

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA MINERAL CONSUMIDA EM BEBEDOUROS DE RESTAURANTES INSTITUCIONAIS DO ESTADO DA BAHIA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA MINERAL CONSUMIDA EM BEBEDOUROS DE RESTAURANTES INSTITUCIONAIS DO ESTADO DA BAHIA A. B. C. Silva¹, J. C. N. Nascimento¹, C. M. Lima¹, D. M. Vilas Boas¹, C. C. Leite ¹ 1-

Leia mais

POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 56 Congresso Brasileiro de Química Belém / PA, 07/11/2016 a 11/11/2016 POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL MICROBIOLOGICAL EVALUATION OF SWINE SAUSAGE SOLD IN SOUTHERN RIO GRANDE DO SUL FREIRE, Vagna Aparecida Pereira 1 ;

Leia mais

RESUMO RELATÓRIO DE ENSAIO

RESUMO RELATÓRIO DE ENSAIO DADOS DO CLIENTE CNPJ 67.994.897/0001-97 Rua Jacarandá Brasiliana, 22 Cond. Ind. Veccon Zeta CEP 13178-545 Sumaré SP Cliente: Felix Oliveira e Oliveira Ltda - ME CNPJ/CPF: 03.393.615/0001-13 Solicitante:

Leia mais

DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Análise Laboratorial de Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal para Branqueamento da Pele

DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Análise Laboratorial de Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal para Branqueamento da Pele DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE Análise Laboratorial de Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal para Branqueamento da Pele Nº de amostras Enquadramento No âmbito da monitorização do mercado nacional

Leia mais

Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial. Data: 18 de dezembro de Preparado por: Centro de Tecnologia de Embalagem - CETEA/ITAL

Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial. Data: 18 de dezembro de Preparado por: Centro de Tecnologia de Embalagem - CETEA/ITAL Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial Avaliação de efeito do selo de alumínio na qualidade microbiológica de latas de cerveja Interessado: Companhia de Bebidas das Américas Estrada Ary Jorge Zeitune, 3100,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 310/MS/ANVS, DE 16 DE JULHO DE 1999 DOU DE 19/07/99

RESOLUÇÃO Nº 310/MS/ANVS, DE 16 DE JULHO DE 1999 DOU DE 19/07/99 RESOLUÇÃO Nº 310/MS/ANVS, DE 16 DE JULHO DE 1999 DOU DE 19/07/99 O Diretor Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso de suas atribuições e considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA RESUMO - Alimentos e água são elementos primordiais à vida e todos os seres humanos devem ter acesso com valor nutricional adequado e de

Leia mais

06/10/2017. Microbiologia da água

06/10/2017. Microbiologia da água 06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.

Leia mais

11º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 04 de agosto de 2017 Campinas, São Paulo ISBN

11º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 04 de agosto de 2017 Campinas, São Paulo ISBN AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE REFEIÇÕES PRONTAS DE RESTAURANTES DE MUNICÍPIOS PAULISTAS Letícia Andrietta Alves¹; Gabriela Cristina Moita Vieira 2 ; Fabiana Taminato Imazaki 2 ; Margarete Midori Okazaki

Leia mais

10º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 04 de agosto de 2016 Campinas, São Paulo ISBN

10º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 04 de agosto de 2016 Campinas, São Paulo ISBN AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS PRONTOS PARA CONSUMO PREPARADOS NAS UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA DE MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO Hávilla Figueiredo Rocha Elias¹; Margarete Midori Okazaki

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS NATURAIS ENVASADAS EM GALÕES DE 20 L PRODUZIDAS NO ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS NATURAIS ENVASADAS EM GALÕES DE 20 L PRODUZIDAS NO ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS NATURAIS ENVASADAS EM GALÕES DE 20 L PRODUZIDAS NO ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL I.C.T. Ribeiro 1, A.S. David 2, K.C. Oliveira 3, A.P. Oliveira 4, T. Hernandes

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da alcalinidade pelo método titulométrico. SMWW, 22ª Edição, Método

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da alcalinidade pelo método titulométrico. SMWW, 22ª Edição, Método ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CQLAB - Consultoria e Controle de Qualidade Ltda. Determinação

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR LETÍCIA SIMIELLI FERNANDES ¹; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO² RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade

Leia mais

INÁCIO AFONSO KROETZ

INÁCIO AFONSO KROETZ FOOD INTELLIGENCE Nome Empresarial: FOOD INTELLIGENCE - CONSULTORIA TÉCNICA EM ALIMENTOS S/S LTDA CNPJ: 03.627.116/0001-43 Enreço: Rua Pássaros e Flores, nº 141 Bairro: Broklin CEP: 04.704-000 Cida: São

Leia mais

LISTAGEM DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA

LISTAGEM DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA LISTAGEM DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA LABORATÓRIO DE SAÚDE PÚBLICA DA GUARDA Código IMP 8 Versão 4 Data 29--4 Anexo Técnico de Acreditação em vigor Nº L 57- (28-2-9) Nº Produto Ensaio

Leia mais

Microbiologia ambiental 30/09/201 4

Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia da água 30/09/ 2014 Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS COMERCIALIZADAS EM BOA VISTA-RR

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS COMERCIALIZADAS EM BOA VISTA-RR QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS COMERCIALIZADAS EM BOA VISTA-RR Bruna Karla Miller de Souza 1 Janaina Dorneles Mahlke 2 RESUMO: Águas minerais são aquelas que por sua composição química ou características

Leia mais

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE Análise Laboratorial de Conservantes em Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal de Hidratação e Limpeza Destinados a Crianças Enquadramento No âmbito da análise do

Leia mais

PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE LEITE PASTEURIZADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES MUNICIPAIS (SIM) E ESTADUAIS (IMA)

PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE LEITE PASTEURIZADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES MUNICIPAIS (SIM) E ESTADUAIS (IMA) PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE LEITE PASTEURIZADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES MUNICIPAIS (SIM) E ESTADUAIS (IMA) Microbiological Profile of pasteurized milk samples in accordance with the municipal

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOMMASI ANALÍTICA LTDA ALIMENTOS E BEBIDAS ALIMENTOS

Leia mais

ANÁLISE DE INDICADORES MICROBIOLÓGICOS EM AMOSTRAS DE ÁGUA MINERAL NATURAL ANALYSIS INDICATORS OF MICROBIOLOGY IN SAMPLES OF NATURAL MINERAL WATER

ANÁLISE DE INDICADORES MICROBIOLÓGICOS EM AMOSTRAS DE ÁGUA MINERAL NATURAL ANALYSIS INDICATORS OF MICROBIOLOGY IN SAMPLES OF NATURAL MINERAL WATER ANÁLISE DE INDICADORES MICROBIOLÓGICOS EM AMOSTRAS DE ÁGUA MINERAL NATURAL ANALYSIS INDICATORS OF MICROBIOLOGY IN SAMPLES OF NATURAL MINERAL WATER INDICADORES MICROBIOLÓGICOS EM ÁGUA MINERAL Artigo Original

Leia mais

Lista de Ensaios sob Acreditação Flexível Intermédia L

Lista de Ensaios sob Acreditação Flexível Intermédia L Lista de Ensaios sob Acreditação Flexível Intermédia L-47- A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 725:25 Endereço Address Contacto Contact

Leia mais

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180(cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação desta Resolução, para se adequarem ao mesmo.

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180(cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação desta Resolução, para se adequarem ao mesmo. RESOLUÇÃO - RDC Nº. 54, DE 15 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Água Mineral Natural e Água Natural. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da alcalinidade pelo método titulométrico. LQ= 5 mg/l

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da alcalinidade pelo método titulométrico. LQ= 5 mg/l ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 7 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CQLAB - Consultoria e Controle de Qualidade Ltda. Determinação

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS PARA ABASTECIMENTO HUMANO NO MUNICÍPIO DE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS PARA ABASTECIMENTO HUMANO NO MUNICÍPIO DE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS PARA ABASTECIMENTO HUMANO NO MUNICÍPIO DE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO Gabriela Moreira da Silva (*), Karine Beraldo Magalhães Oliveira 2, Fernanda Alves

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS UTILIZADAS POR PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS DE JUIZ DE FORA NO ANO DE

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS UTILIZADAS POR PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS DE JUIZ DE FORA NO ANO DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS UTILIZADAS POR PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS DE JUIZ DE FORA NO ANO DE 2004 Microbiological quality of waters used in small foods industry in Juiz de Fora in the year

Leia mais

Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná

Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná Microbiologia da água Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Análise microbiológica

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM JUIZ DE FORA NO

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM JUIZ DE FORA NO QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM JUIZ DE FORA NO ANO DE 2004 SOB INSPEÇÃO MUNICIPAL MICROBIOLOGICAL QUALITY OF THE PASTEURIZED MILK MARKETED IN JUIZ DE FORA IN THE YEAR

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS.

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS. STEURER, Kassandra 1 ; VOLOSKI, Flávia 1 ; BARTZ, Josiane 1 ; MELLO, Michele 1 ; GANDRA, Eliezer Avila

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 89, de 13 de dezembro de 2004. D.O.U de 17/12/2004 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS NÃO CARBONATADAS EM EMBALAGENS DE 1,5 LITROS, COMERCIALIZADAS EM ARARAQUARA-SP

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS NÃO CARBONATADAS EM EMBALAGENS DE 1,5 LITROS, COMERCIALIZADAS EM ARARAQUARA-SP ISSN 0103-4235 Alim. Nutr., Araraquara v.19, n.4, p. 421-425, out./dez. 2008 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS NÃO CARBONATADAS EM EMBALAGENS DE 1,5 LITROS, COMERCIALIZADAS EM ARARAQUARA-SP Adalberto

Leia mais

Qualidade da Água dos Furos de Captação da FEUP

Qualidade da Água dos Furos de Captação da FEUP Qualidade da Água dos Furos de Captação da FEUP Parâmetros Microbiológicos Equipa MIEA103_02: Arlete Oliveira Ana Rita Almeida Catarina Silva Fernando Martins João Neves Pedro Sobral Projeto FEUP 2016/2017

Leia mais

Alessandro Alves de Almeida 1,2 ; Fernanda Hartmann Silva 2 ; Camila Silva Fonseca 1. ; Luciana Lopes Guimarães 1.

Alessandro Alves de Almeida 1,2 ; Fernanda Hartmann Silva 2 ; Camila Silva Fonseca 1. ; Luciana Lopes Guimarães 1. Determinação quantitativa de coliformes fecais na areia das praias de Santos (São Paulo, Brasil) Alessandro Alves de Almeida 1,2 ; Fernanda Hartmann Silva 2 ; Camila Silva Fonseca 1. ; Luciana Lopes Guimarães

Leia mais

RESUMO RELATÓRIO DE ENSAIO

RESUMO RELATÓRIO DE ENSAIO DADOS DO CLIENTE CNPJ 67.994.897/0001-97 Rua Jacarandá Brasiliana, 22 Cond. Ind. Veccon Zeta CEP 13178-545 Sumaré SP Cliente: Felix Oliveira e Oliveira Ltda - ME CNPJ/CPF: 03.393.615/0001-13 Solicitante:

Leia mais

Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas

Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas CAPÍTULO IX NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES TOTAIS E COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM ÁGUA E GELO 1. OBJETIVOS E ALCANCE

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS EM EMBALAGENS INDIVIDUAIS COMERCIALIZADAS EM ARARAQUARA-SP

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS EM EMBALAGENS INDIVIDUAIS COMERCIALIZADAS EM ARARAQUARA-SP Alim. Nutr., Araraquara v.18, n.2, p. 177-181, abr./jun. 2007 ISSN 0103-4235 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS EM EMBALAGENS INDIVIDUAIS COMERCIALIZADAS EM ARARAQUARA-SP Maria Fernanda Falcone

Leia mais

Avaliação microbiológica, fisíco-química de águas minerais comercializadas em Vitória da Conquista

Avaliação microbiológica, fisíco-química de águas minerais comercializadas em Vitória da Conquista http://dx.doi.org/10.5902/223611709961 Revista do Centro do Ciências Naturais e Exatas - UFSM, Santa Maria Revista Eletronica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental - REGET e-issn 2236 1170 - V. 18

Leia mais

Lista de Ensaios sob Acreditação Flexível

Lista de Ensaios sob Acreditação Flexível A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de s, segundo a norma NP EN ISO/IEC 725:25 AQUALAB Laboratório Clínico e de Saúde Pública, S.A. Departamento de Análises de águas e Alimentos

Leia mais

Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO

Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Iangla Araújo de Melo ¹, Maykon Jhuly Martins de Paiva 1, Ricardo Consigliero Guerra 2 ¹ Acadêmica

Leia mais

ESTUDO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO EM COMUNIDADES RURAIS DE UM MUNICÍPIO DO CENTRO-OESTE DE MINAS GERAIS

ESTUDO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO EM COMUNIDADES RURAIS DE UM MUNICÍPIO DO CENTRO-OESTE DE MINAS GERAIS 1 ESTUDO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO EM COMUNIDADES RURAIS DE UM MUNICÍPIO DO CENTRO-OESTE DE MINAS GERAIS Conservação e Educação de Recursos Hídricos Otaviano Teodoro de Souza 1 Gabriela Arantes

Leia mais

Oficina Analítica. Determinação de Escherichia coli e Coliformes termotolerantes. 1 Copyright year IDEXX Laboratories

Oficina Analítica. Determinação de Escherichia coli e Coliformes termotolerantes. 1 Copyright year IDEXX Laboratories Oficina Analítica Determinação de Escherichia coli e Coliformes termotolerantes 1 Copyright year IDEXX Laboratories Legislação ANEXO 20 DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO N 5 Dispõe sobre os procedimentos de

Leia mais

DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Análise Laboratorial de Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal com a Menção de Ausência de Conservantes

DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Análise Laboratorial de Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal com a Menção de Ausência de Conservantes DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE Análise Laboratorial de Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal com a Menção de Ausência de Conservantes Nº de Amostras Enquadramento No âmbito da análise do mercado

Leia mais

Palavras-chave: Coliforme. Dessedentação animal. Qualidade de água. Sazonalidade

Palavras-chave: Coliforme. Dessedentação animal. Qualidade de água. Sazonalidade AVALIAÇÃO SAZONAL DAS CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICA, FÍSICO E QUÍMICA DAS ÁGUAS DE BEBEDOUROS EM PROPRIEDADES RURAIS William Britez Feliciano 1, Nanci Cappi 2 1 Estudante do Curso de Zootecnia da UEMS,

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. CONSULTA PÚBLICA Nº 541, DE 17 DE JULHO DE 2018 D.O.U de 18/7/2018

Agência Nacional de Vigilância Sanitária.   CONSULTA PÚBLICA Nº 541, DE 17 DE JULHO DE 2018 D.O.U de 18/7/2018 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br CONSULTA PÚBLICA Nº 541, DE 17 DE JULHO DE 2018 D.O.U de 18/7/2018 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das

Leia mais

André Fioravante Guerra NMP/g ou ml de Coliformes a 35 e 45 C Valença, 1ª Edição, p. Disponível em:

André Fioravante Guerra NMP/g ou ml de Coliformes a 35 e 45 C Valença, 1ª Edição, p. Disponível em: André Fioravante Guerra NMP/g ou ml de Coliformes a 35 e 45 C Valença, 1ª Edição, 2015. 15p. Disponível em: www.microbiologia-de-alimentos.com çã NÚ MERO MAIS PROVA VEL (NMP/g ou ml) DE COLIFORMES A 35

Leia mais

CURSO DE BIOMEDICINA. Janaina de Paula Ferreira Cavalcante Marcilene Abreu dos Santos das Neves Adriano Rios INTRODUÇÃO

CURSO DE BIOMEDICINA. Janaina de Paula Ferreira Cavalcante Marcilene Abreu dos Santos das Neves Adriano Rios INTRODUÇÃO 387 CURSO DE BIOMEDICINA PRESENÇA DE COLIFORMES FECAIS EM ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA EM SUPERMERCADOS NO DISTRITO FEDERAL PRESENCE OF FECAL COLIFORMS IN MINERAL WATER MARKETED IN SUPERMARKETS IN THE FEDERAL

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PROJETO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Análise microbiológica de alimentos em restaurantes self-service localizados no bairro de Taguatinga em Brasília, Distrito Federal. Aluna: Elaine Márcia Morais

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI

PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI SILVA, W. Â. 1 CRUZ, A. A. da 1 ; SILVA, L. M. V da 1 ; SANTOS, B. F. 1 SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso

Leia mais

INFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1

INFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1 1 INFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1 Yanna Julia Dantas de Souza 2, Jardson Álvaro Freitas Bezerra 3, Hozineide Oliveira Rolim 4,

Leia mais

Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas

Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas OMS: cerca de 80% das doenças em países subdesenvolvidos tem

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES NA ÁGUA DOS ARROIOS PEREZ E BAGÉ. 1. INTRODUÇÃO

ESTUDO PRELIMINAR DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES NA ÁGUA DOS ARROIOS PEREZ E BAGÉ. 1. INTRODUÇÃO ESTUDO PRELIMINAR DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES NA ÁGUA DOS ARROIOS PEREZ E BAGÉ. TAUANE ACOSTA MONTES 1 ; TAMÍRIS PACHECO DA COSTA 2 ; MARIELE KAUPE MAUS 3 ; CAROLINE MORAES 4 ; ALEXANDRO GULARTE SCHAFER

Leia mais

VALIDAÇÃO DO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DA ALFACE(Lactuca sativa L.) SERVIDA EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO. 1. INTRODUÇÃO

VALIDAÇÃO DO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DA ALFACE(Lactuca sativa L.) SERVIDA EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO. 1. INTRODUÇÃO VALIDAÇÃO DO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DA ALFACE(Lactuca sativa L.) SERVIDA EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO. DECOL, Luana Tombini 1 ; MASSAUT, Khadija Bezerra 1 ; ORTIZ, Ândria Sampaio 1, 1 ALEIXO,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE GELADOS COMESTÍVEIS E ÁGUAS Parnamirim/RN

Leia mais

METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS. Tipo de amostra Análises SIF - Método CQ - Método

METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS. Tipo de amostra Análises SIF - Método CQ - Método METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS Tipo de amostra Análises SIF Método CQ Método Água M 04 Contagem de Clostridium perfringens Membrana Filtrante M 08 Contagem de Coliforme Total Membrana

Leia mais

Resolução nº 12 de 02/01/2001 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 10/01/2001)

Resolução nº 12 de 02/01/2001 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 10/01/2001) Resolução nº 12 de 02/01/2001 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 10/01/2001) Aprova o Regulamento Técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. RESOLUÇÃO - RDC Nº 12, DE

Leia mais

ENUMERAÇÃO DE COLIFORMES A 45 C EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CAXIAS, MA

ENUMERAÇÃO DE COLIFORMES A 45 C EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CAXIAS, MA ENUMERAÇÃO DE COLIFORMES A 45 C EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CAXIAS, MA Maria da Penha Silva do NASCIMENTO* 1, Bruno Kaik ALVES 1, Rodrigo Maciel CALVET 2 * autor para correspondência: mariapenhasn@gmail.com

Leia mais

QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO DE ABASTECECIMENTO DA CIDADE DE DELTA-MG

QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO DE ABASTECECIMENTO DA CIDADE DE DELTA-MG QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO DE ABASTECECIMENTO DA CIDADE DE DELTA-MG Geovana Andrade ASSUNÇÃO* (1) (1) Estudante, Instituto Federal do Triângulo Mineiro, IFTM, Uberaba, Minas Gerais, Brasil. * Autor Correspondente:

Leia mais

DISPENSADOR E MEMBRANAS EZ-PAK

DISPENSADOR E MEMBRANAS EZ-PAK FICHA TÉCNICA DISPENSADOR E MEMBRANAS EZ-PAK A MANEIRA MAIS FÁCIL DE MANIPULAR MEMBRANAS O sistema EZ-PAK revolucionou a manipulação dos filtros combinando os benefícios das membranas estéreis embaladas

Leia mais

MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1

MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações?

Leia mais

Água para Consumo Humano Águas Minerais Água para Piscicultura Água de Recreação... MAPA MS, ANVISA,...

Água para Consumo Humano Águas Minerais Água para Piscicultura Água de Recreação... MAPA MS, ANVISA,... 1 Visão Geral Legislações Água Alimentos Segurança Alimentar Esteja Atento aos Orgãos Legisladores : Água para Consumo Humano Águas Minerais Água para Piscicultura Água de Recreação... MAPA MS, ANVISA,...

Leia mais

Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco

Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco Nome dos autores: Carolina Rosa Carrilho de Castro Carolina Rosa Carrilho de Castro; Aluna do Curso de Engenharia

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Ensino Técnico. Engenharia de Alimentos.

PALAVRAS-CHAVE Ensino Técnico. Engenharia de Alimentos. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

NBR ISO/IEC 17025:2005

NBR ISO/IEC 17025:2005 Competence Recognition Certificate Fundação Vale do Taquari de Educação e Desenvolvimento Social - FUVATES Laboratório de Ensaios Microbiológicos Fuvates Microbiological Analyses Avenida Avelino Tallini,

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E RESUMO O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade higiênica sanitária de sanduíches naturais

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE POÇOS NA ZONA URBANA NO MUNICÍPIO DE SOUSA-PB ATRAVÉS DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS

INVESTIGAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE POÇOS NA ZONA URBANA NO MUNICÍPIO DE SOUSA-PB ATRAVÉS DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS INVESTIGAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE POÇOS NA ZONA URBANA NO MUNICÍPIO DE SOUSA-PB ATRAVÉS DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS Mirelly Alexandre Gomes (1); Luis Carlos dos Santos

Leia mais

VERIFICAÇÃO DA SENSIBILIDADE E ESPECIFIDADE PARA DETECÇÃO DE SALMONELLA SPP PELO MÉTODO MINI-VIDAS BIOMÉRIEUX

VERIFICAÇÃO DA SENSIBILIDADE E ESPECIFIDADE PARA DETECÇÃO DE SALMONELLA SPP PELO MÉTODO MINI-VIDAS BIOMÉRIEUX VERIFICAÇÃO DA SENSIBILIDADE E ESPECIFIDADE PARA DETECÇÃO DE SALMONELLA SPP PELO MÉTODO MINI-VIDAS BIOMÉRIEUX VITOR ROGÉRIO SOARES, CAROLINE REGAZINI DE SÁ SOARES 1. INTRODUÇÃO A analise qualitativa e

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ENSAIOS BIOLÓGICOS. Teste de Esterilidade pelo método de filtração em membrana.

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ENSAIOS BIOLÓGICOS. Teste de Esterilidade pelo método de filtração em membrana. ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BCQ CONSULTORIA E QUALIDADE SOCIEDADE SIMPLES LTDA.

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE QUATRO MARCAS DE ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADAS EM TERESINA-PI

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE QUATRO MARCAS DE ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADAS EM TERESINA-PI CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE QUATRO MARCAS DE ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADAS EM TERESINA-PI Lucas Pinheiro Dias (1); Jacqueline dos Santos Rosa de MACÊDO (2); André Lopes de SOUSA (3); Maria Geci de

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA DA RIBEIRA DA ASPRELA PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS

QUALIDADE DA ÁGUA DA RIBEIRA DA ASPRELA PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS QUALIDADE DA ÁGUA DA RIBEIRA DA ASPRELA PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS Ano Letivo 2016/2017 Projeto FEUP Supervisor: Margarida Bastos Monitor: Miguel Costa Coordenador de Curso: João Bastos Maria Marques Alexandra

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE.

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE. AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE. Lúcia Monteiro Dias Gomes 1 ; Maura Regina Ribeiro 2 & Vanuza Salgado Moreira 3 RESUMO Este estudo

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ Raiol LS 1, Rodrigues BSC 2, Mattietto RA 3, Carvalho AV 4 1 Laboratório de Agroindústria/EMBRAPA Amazônia Oriental

Leia mais

USO DO MÉTODO DO SUBSTRATO CROMOGÊNICO PARA QUANTIFICAÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORME EM ÁGUAS MINERAIS ENVASADAS *

USO DO MÉTODO DO SUBSTRATO CROMOGÊNICO PARA QUANTIFICAÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORME EM ÁGUAS MINERAIS ENVASADAS * USO DO MÉTODO DO SUBSTRATO CROMOGÊNICO PARA QUANTIFICAÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORME EM ÁGUAS MINERAIS ENVASADAS * DÉBORA LEAL COELHO ** IDA CHAPAVAL PIMENTEL *** MÁRCIA REGINA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE POÇO ARTESIANO DE UMA ESCOLA RURAL EM BAGÉ/RS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE POÇO ARTESIANO DE UMA ESCOLA RURAL EM BAGÉ/RS AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE POÇO ARTESIANO DE UMA ESCOLA RURAL EM BAGÉ/RS LAUERMANN, B. ¹, PIRES, E. O. ¹, SOUZA, T.¹, MEIRA, S. M. M.² ¹ Universidade Federal do Pampa

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DO RIBEIRÃO DAS VELHINHAS EM MUZAMBINHO/MG, NO VERÃO DE 2016/2017.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DO RIBEIRÃO DAS VELHINHAS EM MUZAMBINHO/MG, NO VERÃO DE 2016/2017. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DO RIBEIRÃO DAS VELHINHAS EM MUZAMBINHO/MG, NO VERÃO DE 2016/2017. Claudiomir Silva Santos 1 Fabricio Santos Rita 1 Mateus Donizetti Oliveira de Assis 1 Ádria

Leia mais

Introdução de métodos rápidos na rotina de um Laboratório de Saúde Pública

Introdução de métodos rápidos na rotina de um Laboratório de Saúde Pública Introdução de métodos rápidos na rotina de um Laboratório de Saúde Pública Laboratório de Saúde Pública da Guarda Ana Marília Bidarra Monteiro Dionísio 11 de Abril de 2018 O Laboratório de Saúde Pública

Leia mais

Listagem e Custos das Atividades Laboratoriais do Laboratório de Saúde Pública da ULS da Guarda, EPE

Listagem e Custos das Atividades Laboratoriais do Laboratório de Saúde Pública da ULS da Guarda, EPE Listagem e Custos das Atividades Laboratoriais do Laboratório de Saúde Pública da ULS da Guarda, EPE. - 2019 O Laboratório de Saúde Pública da ULS da Guarda, EPE encontra-se acreditado pela norma NP EN

Leia mais

Diretor da Unidade de Microbiologia

Diretor da Unidade de Microbiologia Controlo de Qualidade Microbiológico (28 Ensaios Acreditados) O Laboratório é acreditado pelo IPAC (Instituto Português da Acreditação) epelo ILAC (International a Laboratory ato Accreditation Cooperation)

Leia mais

Análise bacteriológica da água de consumo comercializada por caminhões-pipa

Análise bacteriológica da água de consumo comercializada por caminhões-pipa Ambiente & Água - An Interdisciplinary Journal of Applied Science ISSN 1980-993X doi:10.4136/1980-993x www.ambi-agua.net E-mail: ambi.agua@gmail.com Análise bacteriológica da água de consumo comercializada

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS GELADOS COMESTÍVEIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr. A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 7025:2005 Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Avenida Rainha D. Amélia

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS TRATADAS E NÃO TRATADAS DE DIVERSOS LOCAIS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS TRATADAS E NÃO TRATADAS DE DIVERSOS LOCAIS DO ESTADO DE SANTA CATARINA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS TRATADAS E NÃO TRATADAS DE DIVERSOS LOCAIS DO ESTADO DE SANTA CATARINA KÁTIA LOTIN* HONÓRIO DOMINGOS BENEDET** Verificou-se a qualidade de águas tratadas e não tratadas

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE CONSUMO E IRRIGAÇÃO EM ÁREA RURAL DE ARAPONGAS, PR

ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE CONSUMO E IRRIGAÇÃO EM ÁREA RURAL DE ARAPONGAS, PR ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE CONSUMO E IRRIGAÇÃO EM ÁREA RURAL DE ARAPONGAS, PR ANDRADE, A. C. H 1.; PEDERSOLI, G. R. R. 1 ; VILELA, V. L. D. 2 ; VILELA, J. H. 3 1 Discente do curso de

Leia mais

RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM EMBALAGENS PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS

RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM EMBALAGENS PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM EMBALAGENS PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS 2011 A reprodução deste documento só poderá ser feita integralmente, sem nenhuma alteração e com o conhecimento

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da alcalinidade por titulometria LQ: 20 mg/l

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da alcalinidade por titulometria LQ: 20 mg/l ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 12 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO IBERPHARM LABORATÓRIOS DO BRASIL LTDA. MEIO AMBIENTE

Leia mais

Teste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais

Teste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais NOV 2011 BLH-IFF/NT- 40.11 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

1 Av. Rainha D. Amélia, Guarda, Tel / /

1 Av. Rainha D. Amélia, Guarda, Tel / / Preços das Análises do Laboratório de Saúde Pública da ULS da Guarda, EPE. - 2017 Parâmetros Microbiológicos - Águas - Quantificação de Microrganismos Cultiváveis a 22º C 5 - Quantificação de Microrganismos

Leia mais

ESTUDO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DAS ÁGUAS DE POÇOS TUBULARES, LOCALIZADO NO SITIO GUABIRABA DO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB

ESTUDO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DAS ÁGUAS DE POÇOS TUBULARES, LOCALIZADO NO SITIO GUABIRABA DO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB ESTUDO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DAS ÁGUAS DE POÇOS TUBULARES, LOCALIZADO NO SITIO GUABIRABA DO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB Ingrid F. M. Silva 1 ; Airton Silva Braz 1 ; Edmilson D. S. Filho 1. 1 Instituto

Leia mais

LISTA DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA

LISTA DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA Telef.: 2 446 2 3 Edição 22; Aprovada a 2 de Abril de 28 Em conformidade com o Anexo L322- Edição 2 Águas (Subterrâneas e Superficiais) e Águas de Piscinas (Águas Doces e Escherichia coli; ME 2M (27/8/28)

Leia mais