Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014"

Transcrição

1 KPDS

2 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 6 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações de resultados abrangentes 8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - e consolidado 9 Demonstrações dos fluxos de caixa 10 Demonstrações do valor adicionado 11 Notas explicativas às demonstrações financeiras 12 2

3 KPMG Auditores Independentes Rua Sete de Setembro, São Carlos, SP - Brasil Caixa Postal São Carlos, SP - Brasil Central Tel 55 (16) Fax 55 (16) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Acionistas e Administradores da Rodobens Negócios Imobiliários S.A. São José do Rio Preto - SP Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Rodobens Negócios Imobiliários S.A. ( Companhia ), identificadas como e, respectivamente, que compreendem os balanços patrimoniais em e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) aplicáveis a entidades de incorporação imobiliária no Brasil, e aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), assim como pelos controles internos que a Administração determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para a obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações financeiras preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil Em nossa opinião, as demonstrações financeiras, individuais (controladora) e consolidadas, acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Rodobens Negócios Imobiliários S.A. em, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas preparadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) aplicáveis a entidades de incorporação imobiliária no Brasil e aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Rodobens Negócios Imobiliários S.A. em, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) aplicáveis a entidades de incorporação imobiliária no Brasil e aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Ênfase Orientação OCPC 04 editada pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis Conforme descrito na Nota Explicativa nº 2.2, as demonstrações financeiras individuais (controladora) e consolidadas preparadas de acordo com as IFRS aplicáveis a entidades de incorporação imobiliária consideram, adicionalmente, a Orientação OCPC 04 editada pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Essa orientação trata do reconhecimento da receita desse setor e envolve assuntos relacionados ao significado e aplicação do conceito de transferência contínua de riscos, benefícios e de controle na venda de unidades imobiliárias, conforme descrito em maiores detalhes na Nota Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. 4

5 Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações, individual e consolidada, do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, mas não é requerida pelas IFRS. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. São Carlos, 18 de março de 2015 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Cláudio José Biason Contador CRC 1SP144806/O-7 5

6 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro 2014 e 2013 Valores expressos em milhares de Reais Nota Nota Ativo Passivo Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Aplicações financeiras Empréstimos e financiamentos Créditos perante clientes Financiamento por arrendamento financeiro Contas a receber por venda de terrenos Debêntures Imóveis a comercializar Obrigações sociais e trabalhistas Contas a receber por venda de cotas sociais Obrigações tributárias Créditos com terceiros Recursos de parceiros Despesas a repassar a SPE's Contas a pagar por aquisição de imóveis Despesas comerciais a apropriar Impostos com recolhimento diferido Despesas antecipadas Provisão para garantia Clientes coobrigação Clientes coobrigação Dividendos a receber Débitos com partes relacionadas Outros créditos Provisão para perdas em investidas Provisão de participação nos resultados Total do ativo circulante Dividendos propostos Contas a pagar por aquisição de participações e antecipação de dissolução de condomínios Adiantamento de clientes Outras contas a pagar Aplicações financeiras Créditos perante clientes Total do passivo circulante Contas a receber por venda de terrenos Imóveis a comercializar Impostos com recolhimento diferido Depósitos judiciais Empréstimos e financiamentos Créditos com partes relacionadas Debêntures Investimentos: Provisões para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis Investimentos em controladas e controladas em conjunto Contas a pagar por aquisição de imóveis Contas a pagar por aquisição de participações e antecipação de dissolução de condomínios Investimentos a valor justo Imobilizado Intangível Total do passivo não circulante Total do ativo não circulante Patrimônio líquido Capital social Reserva legal Retenção de lucros Ações em tesouraria (10.476) - (10.476) Patrimônio líquido atribuível aos controladores Participação de não controladores em investidas Total do patrimônio líquido Total do passivo Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações de resultados Exercicios findos em 31 de dezembro 2014 e 2013 Valores expressos em milhares de Reais, exceto lucro líquido por ação - Básico e diluído Nota Receita liquida dos empreendimentos vendidos Custo dos empreendimentos vendidos 25 (16.927) (3.849) ( ) ( ) Lucro (prejuízo) bruto (1.347) (Despesas) Receitas operacionais Comerciais e vendas 25 (4.552) (4.849) (38.637) (43.430) Gerais e administrativas 25 (55.074) (57.246) (80.316) (82.101) Participação de funcionários 25 (9.972) (9.290) (9.991) (9.299) Outras receitas e despesas operacionais, líquidas Resultado de equivalência patrimonial (781) Resultado de avaliação a valor justo 27 (8.301) (3.667) (8.301) (3.667) Provisão para passivo a descoberto em investidas 8 (5.882) (8.768) 804 (326) ( ) (82.669) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras líquidas e impostos Variações monetárias, líquidas 26 (588) Receitas financeiras Despesas financeiras 26 (48.740) (34.572) (55.106) (62.256) Receita (despesas) financeiras líquidas (18.029) (2.446) Resultado antes dos impostos Imposto de renda e contribuição social Corrente (32.850) (29.004) Diferido (28.470) (25.854) Lucro líquido do exercício Resultado atribuído para: Participação de controladores Participação de não controladores em investidas Resultado por ação Básico e diluído (R$ por ação) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Demonstrações de resultados abrangentes Exercicios findos em 31 de dezembro 2014 e 2013 Valores expressos em milhares de Reais Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangentes Resultado abrangente do exercício Resultado abrangente atribuido para: Participação de controladores Participação de não controladores em investidas As notas explicativas são partes integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - e consolidado Exercicios findos em 31 de dezembro 2014 e 2013 Valores expressos em milhares de Reais Atribuível aos controladores Reservas de lucros Nota Capital Reserva Retenção Ações em Lucros Participação de não controladores acionistas Total do patrimônio social legal de lucros tesouraria acumulados Total em investidas líquido Saldos em 1º de janeiro de (6.624) Compra de ações para permanência em tesouraria (3.852) (3.852) (3.852) Lucro líquido do exercício Dividendos adicionais aprovados - - (12.022) - - (12.022) - (12.022) Proposta para destinação do lucro líquido: Reserva legal (5.026) Dividendos intermediários distribuídos 21.3 (20.000) (20.000) - (20.000) Dividendos mínimos obrigatórios 21.3 (3.875) (3.875) - (3.875) Reserva para retenção de lucros (91.625) Mutações de patrimônio líquido na participação de não controladores em investidas Aumento de capital social de não controladores Redução de capital social de não controladores (39.183) (39.183) Aquisição de quotas sociais por não controladores Proposta para destinação do lucro líquido de não controladores: Lucros distribuidos a não controladores (31.221) (31.221) Saldos em 31 de dezembro de (10.476) Compra de ações para permanência em tesouraria (39.814) - (39.814) - (39.814) Transações com pagamento baseado em ações (5.827) Cancelamento de ações - - (44.463) Opções sobre ações exercidas Dividendos adicionais aprovados - - (21.125) - - (21.125) - (21.125) Lucro líquido do exercício Proposta para destinação do lucro líquido: Reserva legal (3.419) Dividendos mínimos obrigatórios 21.3 (16.240) (16.240) - (16.240) Reserva para retenção de lucros (48.718) Mutações de patrimônio líquido na participação de não controladores em investidas Aumento de capital social de não controladores Redução de capital social de não controladores (15.221) (15.221) Aquisição de quotas sociais por não controladores Venda de quotas sociais por não controladores (15.221) (15.221) Proposta para destinação do lucro líquido de não controladores: Lucros distribuidos a não controladores (30.800) (30.800) Saldos em 31 de dezembo de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercicios findos em 31 de dezembro 2014 e 2013 Valores expressos em milhares de Reais Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício: Ajustes para reconcliar o lucro líquido ao caixa líquido decorrente das (usado nas) atividades operacionais: Impostos com recolhimentos diferidos 708 (1.437) (7.959) (8.250) Depreciação/amortização Despesa com plano de opções de ações Ganho de controle na participação em condomínio e consórcio - (37.169) - (37.169) Resultado de equivalência patrimonial ( ) ( ) 781 (1.583) Resultado de valor justo Resultado de alienação de investimento (13.019) (10.935) (10.962) (8.745) Provisões para perdas em controladas (804) 326 Baixas do imobilizado Provisões para riscos fiscais, trabalhistas e civeis (140) Variações monetárias sobre empréstimos e financiamentos Provisões para garantias (44) Distribuição de participação nos resultados Variação nos ativos operacionais Caixa e equivalente de caixa por incorporação Créditos perante clientes Terrenos a receber (8.986) (47.270) Imóveis a comercializar (72.977) Créditos com terceiros (34.099) (4.561) Despesas a repassar a SPE's 31 (330) 31 (330) Despesas comerciais a apropriar - - (3.079) (68) Despesas antecipadas (412) 524 (699) 318 Outros créditos (5.494) 260 (22.748) (15.667) Clientes Coobrigação (15.634) (10.498) Créditos com partes relacionadas Depósitos judiciais (1.225) 983 (2.059) 458 Variação nos passivos operacionais Fornecedores (954,00) (7.873) (6.703) (12.380) Obrigações tributárias e sociais (373,00) (283) Contas a pagar por aquisição de imóvel (15.997) (19.828) (49.754) Adiantamento de clientes Recursos de parceiros (2.086) (29.813) (7.522) Distribuição de participação nos resultados (8.440) (7.816) (8.457) (7.826) Débitos com partes relacionadas (13.635) (10.504) (5.028) (18.954) Contas a pagar por aquisição de participações (15.891) (79.916) (15.893) (4.134) Outras contas a pagar (4.190) 547 (8.573) Clientes coobrigação (13.642) (20.628) Caixa gerado nas atividades operacionais (10.685) (24.496) Pagamento Juros s/ financiamentos (44.295) (33.827) (60.059) (59.105) Pagamento de Imposto de Renda e Contribuição Social - - (25.461) (19.027) Fluxo de caixa liquido decorrente das (usado nas) atividades operacionais (54.980) (58.323) Fluxo de caixa de atividades de investimentos Aquisição de imobilizado e intangível (6.557) (10.888) (24.948) (15.862) Aquisição de imobilizado/arrendamento financeiro (467) (6.503) (467) (6.504) Acréscimo de investimentos Aplicações financeiras (82.526) (75.121) Fluxo de caixa (usado nas) decorrente das atividades de investimentos (88.430) Fluxo de caixa de atividades de financiamentos Pagamento de empréstimos e financiamentos ( ) (17.336) ( ) ( ) Captação de empréstimos e financiamentos Pagamento pela recompra de ações (39.814) (3.852) (39.814) (3.852) Lucros distribuídos (25.000) (52.057) (25.000) (52.362) Dos não controladores Pagamento de dividendos para não controladores - - (30.800) (31.221) Aumento de capital social de não controladores Redução de capital social de não controladores - - (15.221) (39.183) Aquisição de quotas sociais por não controladores Venda de quotas sociais por não controladores - - (15.221) - Fluxo de caixa líquido decorrente das atividades de financiamentos ( ) ( ) (Redução) aumento líquido em caixa e equivalentes de caixa (35.971) (75.883) Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No fim do exercício Diferença (35.971) (75.883) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 10

11 Demonstrações do valor adicionado Exercicios findos em 31 de dezembro 2014 e 2013 Valores expressos em milhares de Reais Receitas Receita de emprendimentos vendidos Outras receitas Insumos adquiridos de terceiros Custos dos empreendimentos vendidos (16.927) (3.849) ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (24.807) (28.583) (78.463) (87.140) Valor adicionado bruto (18.058) (29.025) Retenções Depreciação, amortização e exaustão (6.241) (4.793) (6.630) (5.813) Valor adicionado líquido produzido (24.299) (33.818) Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial (781) Resultado de valor justo (8.301) (3.667) (8.301) (3.667) Provisão para perdas em controladas (5.882) (8.768) 804 (326) Resultado financeiro Outras receitas Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Juros Remuneração de capitais próprios Dividendos Lucros retidos / lucro do exercício Participação não controladores nos lucros retidos Valor adicionado distribuído As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 11

12 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A Rodobens Negócios Imobiliários S.A. ( Companhia ) com sede na cidade de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, na Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, nº 2.500, Higienópolis, , tem como objeto social a compra e a venda de imóveis, o desmembramento ou o loteamento de terrenos, a incorporação imobiliária e a construção de imóveis destinados à venda, a prestação de serviços a terceiros e a administração de carteira de recebíveis de financiamentos imobiliários de empreendimentos próprios ou de terceiros. Com capital aberto desde janeiro de 2007, a Companhia faz parte das Empresas Rodobens e seus empreendimentos imobiliários são constituídos na forma de SPEs - Sociedades de Propósito Específico e podem contar com a parceria de sócios locais mediante participações diretas nas SPEs. A Companhia possui 3 segmentos: Stillo Rodobens contempla condomínios fechados de médio e alto padrão que seguem o conceito de clube privativo com grandes áreas comuns e diversos itens de lazer. Rodobens Urbanismo, que tem como foco o desenvolvimento de grandes áreas destinadas a loteamentos e Rodobens Malls, com o objetivo de explorar áreas por meio do desenvolvimento de centros comerciais, este ainda em fase pré-operacional. As controladas e controladas em conjunto da Companhia estão sumarizadas na Nota Explicativa nº 8. 2 Base de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Base de apresentação As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas considerando o pressuposto da continuidade operacional da Companhia e suas controladas e controladas em conjunto. Na preparação das demonstrações financeiras são adotadas premissas para o reconhecimento das estimativas para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: provisões para contingências e garantias, vida útil dos bens do imobilizado, custo orçado dos empreendimentos em construção, classificação de curto e longo prazos e entre outros. Os resultados a serem apurados, quando da concretização dos fatos que resultaram no reconhecimento dessas estimativas, poderão ser diferentes dos valores reconhecidos nas presentes demonstrações financeiras. A Administração monitora e revisa tempestivamente essas estimativas e suas premissas pelo menos anualmente. As políticas contábeis da Companhia foram aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nestas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. 2.2 Declaração de conformidade (com relação às normas IFRS e às normas do CPC) As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting StandardsBoard (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). 12

13 As demonstrações financeiras individuais da foram elaboradas de acordo com o BR GAAP, as quais no caso da Companhia diferem das demonstrações separadas de acordo com as IFRS no que se refere ao reconhecimento do resultado de equivalência patrimonial em controladas com patrimônio líquido negativo, nos termos do item 39A do CPC 18. Especificamente, as demonstrações financeiras consolidadas estão em conformidade com as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards - IFRS) aplicáveis às entidades de incorporação imobiliária no Brasil, incluindo a Orientação OCPC 04 - Aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 às entidades de incorporação imobiliária brasileiras, no que diz respeito ao tratamento do reconhecimento da receita desse setor e envolve assuntos relacionados à aplicação do conceito de transferência contínua de riscos, benefícios e de controle das unidades imobiliárias vendidas. As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pelo Conselho de Administração em 18 de março de Base de mensuração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. 2.4 Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. A Companhia não realizou transações em moeda estrangeira. 2.5 Apresentação de informação por segmentos As informações por segmentos operacionais são apresentadas de modo consistente com o relatório interno fornecido para os principais tomadores de decisões operacionais, representados pela Diretoria Executiva e Conselho de Administração, os quais são responsáveis pela alocação de recursos, avaliação de desempenho dos segmentos operacionais e pela tomada das decisões estratégicas. 2.6 Uso de julgamentos e estimativas A preparação das demonstrações financeiras inclui julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. O item mais significativo, sujeito a estimativas e premissas, é o custo orçado de empreendimentos utilizado para reconhecimento de receita pelo método de percentual de conclusão da obra, descrito no item 3.12 a seguir. Outros itens com significância incluem provisão para garantia, outras provisões e expectativas de vida útil de bens imobilizados. 13

14 Julgamento As informações sobre julgamentos realizados na aplicação das políticas contábeis que tem efeitos significativos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas na seguinte nota explicativa: Nota Reconhecimento de receita de acordo com a Orientação OCPC 04 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02, às entidades de incorporação imobiliária brasileiras. Mensuração a valor justo Uma série de políticas e divulgações contábeis da Companhia requer a mensuração dos valores justos, para os ativos e passivos financeiros e não financeiros. Na mensuração do valor justo de um ativo ou um passivo, a Companhia usa dados observáveis de mercado, tanto quanto possível. Os valores justos são classificados em diferentes níveis em uma hierarquia baseada nas informações (inputs) utilizadas nas técnicas de avaliação da seguinte forma. Nível 1: preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos e idênticos. Nível 2: inputs, exceto os preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços). Nível 3:inputs, para o ativo ou passivo, que não são baseados em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis). A Companhia reconhece as transferências entre níveis da hierarquia do valor justo no final do período das demonstrações financeiras em que ocorreram as mudanças. Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros. Informações adicionais sobre as premissas utilizadas na mensuração dos valores justos estão incluídas na nota 23 - Instrumentos financeiros. 3 Principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. 3.1 Base de consolidação Combinações de negócios Combinações de negócio são registradas na data de aquisição, isto é, na data em que o controle é transferido para a Companhia utilizando o método de aquisição. 14

15 Nas demonstrações financeiras consolidadas, as aquisições de negócios são contabilizadas pelo método de combinação de negócios. A contrapartida transferida em uma combinação de negócios é mensurada pelo valor justo, calculado pela soma dos valores justos dos ativos transferidos pela Companhia, dos passivos incorridos pela Companhia na data de aquisição para os antigos controladores da adquirida e das participações emitidas pela Companhia em troca do controle da adquirida. Os custos relacionados à aquisição são geralmente reconhecidos no resultado, quando incorridos Ágio O ágio resultante de uma combinação de negócios é demonstrado ao custo na data da combinação do negócio, líquido da perda acumulada no valor recuperável, se houver. Para fins de teste de redução ao valor recuperável, o ágio é alocado para cada uma das unidades geradoras de caixa da Companhia (ou grupos de unidades geradoras de caixa) que irão se beneficiar das sinergias da combinação e é submetido anualmente a teste de redução ao valor recuperável. Se o valor recuperável da unidade geradora de caixa for menor que o valor contábil, a perda por redução ao valor recuperável é primeiramente alocada para reduzir o valor contábil de qualquer ágio alocado à unidade e, posteriormente, aos outros ativos da unidade, proporcionalmente ao valor contábil de cada um de seus ativos. Qualquer perda por redução ao valor recuperável de ágio é reconhecida diretamente no resultado do período. A perda por redução ao valor recuperável não é revertida em períodos subsequentes. Quando da alienação da correspondente unidade geradora de caixa, o valor atribuível de ágio é incluído na apuração do lucro ou prejuízo da alienação Investimentos em entidades contabilizadas pelo método da equivalência patrimonial Os investimentos da Companhia em entidades contabilizadas pelo método da equivalência patrimonial compreendem suas participações em coligadas e empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures). As coligadas são aquelas entidades nas quais a Companhia, direta ou indiretamente, tenha influência significativa, mas não controle ou controle conjunto, sobre as políticas financeiras e operacionais. Uma entidade controlada em conjunto consiste em um acordo contratual através do qual a Companhia possui controle compartilhado, onde a Companhia tem direito aos ativos líquidos do acordo contratual, e não direito aos ativos e passivos específicos resultantes do acordo. Os investimentos em coligadas e entidades controladas em conjunto são contabilizados por meio do método de equivalência patrimonial. Tais investimentos são reconhecidos inicialmente pelo custo, o qual inclui os gastos com a transação. Após o reconhecimento inicial, as demonstrações financeiras consolidadas incluem a participação da Companhia no lucro ou prejuízo do exercício e outros resultados abrangentes da investida até a data em que a influência significativa ou controle conjunto deixa de existir. 15

16 Transações eliminadas na consolidação As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com os seguintes principais critérios: (i) eliminação dos saldos entre as empresas objeto da consolidação; (ii) eliminação dos investimentos entre as empresas consolidadas contra o respectivo patrimônio líquido da empresa investida; (iii) eliminação das receitas e despesas decorrentes de negócios entre as empresas consolidadas; (iv) eliminação do lucro nos estoques, quando aplicável, oriundo de vendas entre as empresas consolidadas; e (v) cálculo de participação de acionistas não controladores no patrimônio líquido e no resultado consolidado, quando relevante. Diferenças de práticas contábeis entre as controladas e a, quando aplicável, são ajustadas às práticas contábeis da, para fins de consolidação. 3.2 Instrumentos financeiros Instrumentos financeiros não derivativos incluem aplicações financeiras, contas a receber e outros recebíveis, caixa e equivalentes de caixa, empréstimos e financiamentos, assim como contas a pagar e outras dívidas. Instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido, para instrumentos que não sejam reconhecidos pelo valor justo através de resultado, quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Atualmente, exceto pelas aplicações financeiras que são avaliadas pelo valor justo por meio do resultado, os demais ativos financeiros que a Companhia e suas controladas possuem são os instrumentos financeiros classificados como empréstimos e recebíveis e investimentos mantidos até o vencimento. Os passivos financeiros que incluem os empréstimos, os financiamentos, instrumentos de dívida e contas a pagar são avaliados ao custo amortizado Ativos financeiros não derivativos Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos das transações, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. Caixa e equivalentes de caixa Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras pós-fixadas resgatáveis a qualquer momento, com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado e sem penalidades. As aplicações financeiras são registradas ao valor justo por meio do resultado que se equipara ao valor de custo, acrescido dos rendimentos proporcionalmente auferidos até as datas de encerramento do exercício. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo 16

17 acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Investimentos mantidos até o vencimento Correspondem a ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis e data de vencimento fixa que a Companhia tem a intenção positiva e a capacidade de manter até o vencimento. Após o reconhecimento inicial, os investimentos mantidos até o vencimento são mensurados ao custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, menos eventual perda por redução ao valor recuperável Passivos financeiros não derivativos Passivos financeiros registrados ao custo amortizado A Companhia reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos Capital social Ações ordinárias Ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. Custos adicionais diretamente atribuíveis à emissão de ações e opções de ações são reconhecidos como dedução do patrimônio líquido, líquido de quaisquer efeitos tributários. Recompra de ações Quando o capital reconhecido como patrimônio líquido é recomprado, o valor da remuneração pago, o qual inclui custos diretamente atribuíveis, líquido de quaisquer efeitos tributários, é reconhecido como uma dedução do patrimônio líquido. As ações recompradas são classificadas como ações em tesouraria e são apresentadas como dedução do patrimônio líquido total. 3.3 Redução ao valor recuperável (impairment) Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Ativos financeiros, exceto aqueles designados pelo valor justo por meio do resultado, são avaliados por indicadores de redução ao valor recuperável no final de cada exercício de relatório. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas se, e apenas se, houver evidência objetiva da redução ao valor recuperável do ativo financeiro como resultado de um ou mais eventos que tenham ocorrido após seu reconhecimento inicial, com impacto nos fluxos de caixa futuros estimados desse ativo. 17

18 3.3.2 Ativos não financeiros (ativos tangíveis e intangíveis) No fim de cada exercício, a Companhia revisa o valor contábil de seus ativos tangíveis e intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. Quando não for possível estimar o montante recuperável de um ativo individualmente, a Companhia calcula o montante recuperável da unidade geradora de caixa à qual pertence o ativo. Quando uma base de alocação razoável e consistente pode ser identificada, os ativos corporativos também são alocados às unidades geradoras de caixa individuais ou ao menor grupo de unidades geradoras de caixa para o qual uma base de alocação razoável e consistente possa ser identificada. A Administração da Companhia não identificou qualquer evidência que justificasse a necessidade de redução ao valor recuperável de ativos não financeiros em 31 de dezembro de 2014 e de Imóveis a comercializar Representados por unidades construídas ou em construção ainda não comercializadas, bem como por terrenos para futuras incorporações. São avaliados pelo custo de aquisição, adicionado pelos custos incorridos com a evolução da obra, os quais não excedem o valor de mercado. 3.5 Despesas a repassar a SPEs (controladas e operações em conjunto) Representadas por gastos com empreendimentos em fase de pré-lançamento, os quais são repassados para as SPEs quando da constituição destas, sendo lançados como despesas nas respectivas SPEs ou apropriados ao custo dos imóveis comercializados, adotando-se os mesmos procedimentos descritos no item 3.12 a seguir. 3.6 Despesas comerciais a apropriar Incluem os gastos com comissões diretamente relacionados aos empreendimentos imobiliários, sendo apropriados ao resultado observando-se o critério de apropriação da receita, descrito no item 3.12 a seguir, exceto as comissões sobre vendas canceladas, que são lançadas ao resultado no caso de cancelamento ou quando for provável que não haverá pagamento dos valores contratados. 3.7 Imobilizado Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas de redução ao valor recuperável (impairment). O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição do ativo Depreciação Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que estão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no final da 18

19 data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Ativos arrendados são depreciados pelo menor período entre a vida útil estimada do bem e o prazo do contrato, a não ser que seja razoavelmente certo que a Companhia obterá a propriedade do bem ao final do prazo de arrendamento. 3.8 Ativos intangíveis Ativos intangíveis adquiridos separadamente Ativos intangíveis com vida útil definida, adquiridos separadamente e substancialmente formados por direitos de uso de software, são registrados ao custo, deduzido da amortização. A amortização é reconhecida linearmente com base na vida útil estimada dos ativos. A vida útil estimada e o método de amortização são revisados no fim de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Ativos intangíveis com vida útil indefinida, adquiridos separadamente, são registrados ao custo. 3.9 Custos de empréstimos Os custos de empréstimos atribuíveis diretamente à aquisição, à construção ou à produção de ativos qualificáveis, os quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para ficarem prontos para uso ou venda pretendida, são acrescentados ao custo de tais ativos até a data em que estejam prontos para o uso ou a venda pretendida. Os ganhos sobre investimentos decorrentes da aplicação temporária dos recursos obtidos com empréstimos específicos ainda não gastos com o ativo qualificável são deduzidos dos custos com empréstimos elegíveis para capitalização. Todos os outros custos com empréstimos são reconhecidos no resultado do exercício em que são incorridos Benefícios a empregados Benefícios de curto prazo a empregados Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em uma base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado. O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago sob os planos de bonificação em dinheiro ou participação nos lucros de curto prazo se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva de pagar esse valor em função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável. Transações de pagamento baseado em ações A Companhia mensura o custo de transações liquidadas com ações para funcionários baseado no valor justo dos instrumentos patrimoniais na data da sua outorga. A estimativa do valor justo dos pagamentos com base em ações requer a determinação do modelo de avaliação mais adequado para a concessão de instrumentos patrimoniais, o que depende dos termos e das condições da concessão. 19

20 As premissas e os modelos utilizados para estimar o valor justo dos pagamentos baseados em ações estão divulgados na nota explicativa n Provisões As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultante de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada exercício apresentado, considerando os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando a provisão é mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidá-los, seu valor contábil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do dinheiro é relevante). Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável. A provisão para riscos fiscais, previdenciários, trabalhistas e cíveis está registrada de acordo com a avaliação de risco (perdas prováveis) efetuada pela Administração da Companhia por seus consultores jurídicos, inclusive quanto à sua classificação no longo prazo Reconhecimento de receita As práticas adotadas para a apuração e a apropriação do resultado e o registro dos valores nas contas de receita de empreendimentos vendidos, imóveis a comercializar, clientes por incorporação de imóveis e adiantamentos recebidos de clientes seguem os procedimentos e as orientações estabelecidas pela Orientação OCPC 04 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02, às entidades de incorporação imobiliária brasileiras, aprovada pela Deliberação CVM Nº 653/10, quais sejam: Nas vendas de unidades não concluídas, o resultado é apropriado com base nos seguintes critérios: (i) (ii) As receitas de vendas, os custos de terrenos e de construção inerentes às respectivas incorporações são apropriados ao resultado à medida que a construção avança, uma vez que a transferência de riscos e benefícios ocorre de forma contínua. Desta forma, é adotado o método chamado de POC, percentual de execução ou percentual de conclusão de cada empreendimento, ou seja, o reconhecimento das receitas e dos custos ocorre à medida que a construção avança. O método POC é feito utilizando a razão do custo incorrido em relação ao custo total orçado dos respectivos empreendimentos sobre as vendas contratadas; e As receitas de vendas apuradas, conforme o item (i), incluindo a atualização monetária, líquidas das parcelas já recebidas, são contabilizadas como contas a receber, ou como adiantamentos de clientes, em função da relação entre as receitas contabilizadas e os valores recebidos. Nas vendas a prazo de unidades concluídas, o resultado é apropriado no momento em que a venda é efetivada, independentemente do prazo de recebimento do valor contratual. As atualizações e os ajustes a valor presente são apropriados ao resultado, na rubrica de receita de empreendimentos vendidos, no período pré-chaves, e atualizações na rubrica de receitas financeiras, no período pós-chaves, observando o regime de competência, independentemente de seu recebimento. As receitas e as despesas são apropriadas ao resultado de acordo com o regime de competência. 20

21 Para os casos em que os clientes não obtêm sucesso na contratação de crédito com instituição financeira, ocorre o distrato da venda e o tratamento contábil adotado pela Companhia é o estorno do saldo devedor do cliente deduzindo as receitas registradas na demonstração do resultado do período na rubrica Receita líquida dos empreendimentos vendidos e em contrapartida é estornado também o custo desta unidade na rubrica Custo dos empreendimentos vendidos contra o estoque da Companhia Ajuste a valor presente Os elementos integrantes do ativo e passivo, quando decorrentes de operações de curto prazo (se relevantes) e longo prazo, sem a previsão de remuneração ou sujeitas a: (i) juros prefixados; (ii) juros notoriamente abaixo do mercado para transações semelhantes; e (iii) reajustes somente por inflação, sem juros, ajustados a seu valor presente com base na taxa média de captação da Companhia deduzida do IPCA, sendo suas reversões reconhecidas no resultado do exercício na rubrica receita de incorporação imobiliária no período pré-chaves. Em 31 de dezembro de 2014, a taxa utilizada pela Companhia para ajustar esses ativos e passivos a valor presente é de 3,44% a.a. (4,18% a.a. em 2013) que correspondem a taxa média de captação Tributação Impostos correntes As provisões de imposto de renda e contribuição social sobre lucro fiscal são calculadas pelo regime de tributação Lucro Real Anual, à alíquota de 15% mais adicional de 10% sobre a parcela excedente a R$ 240 ao ano para o Imposto de Renda e 9% para a Contribuição Social. Determinadas sociedades efetuam apuração com base no regime de lucro real e outras com base no regime do lucro presumido. Qualificam-se para o regime de lucro presumido as sociedades cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, tenha sido igual ou inferior a R$ No regime do lucro real, as alíquotas do imposto de renda e da contribuição social são aplicadas sobre o resultado do período ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação fiscal. No regime de lucro presumido, a base de cálculo do imposto de renda é calculada à razão de 8% e da contribuição social à razão de 12% sobre as receitas brutas de vendas de imóveis e de 32% sobre as receitas de prestação de serviços para ambos os tributos. Quanto ao regime especial de tributação (RET) em 19 de julho de 2013 foi publicada a Lei nº , que deu nova redação aos artigos 4º e 8º da Lei nº /04, instituindo que, para cada incorporação imobiliária submetida ao Regime Especial de Tributação - RET, a incorporadora ficará sujeita ao pagamento equivalente a 4% da receita mensal recebida, o qual corresponderá ao pagamento mensal unificado do Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, do Programa de Integração Social/Programa de Formação ao Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS. Para os projetos de incorporação de imóveis residenciais de interesse social (unidades até R$ 75 até 30 de novembro de 2011, alterada para R$ 85 a partir da Medida Provisória nº 552, de 1 de dezembro de 2011, e em seguida alterada para R$ 100 pela Lei nº , de 27 de dezembro de 2012), cuja construção tenha sido iniciada a partir de 31 de março de 2009, o percentual de pagamento unificado é equivalente a 1% da receita mensal recebida. As apurações de exercícios comparativos foram amparadas pelas Medidas Provisórias n o 497 de 27 de julho de 2010 e n o 601 de 28 de dezembro de

CENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ II S.A.

CENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ II S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Balanço Patrimonial

Leia mais

CENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ I S.A.

CENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ I S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Balanço Patrimonial

Leia mais

RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores da IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S.A. Araraquara - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias,

Leia mais

6 C ; > OE O ƐƚĂƚƵƐ 6 > 8 2/ 72 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 (Companhia em fase pré-operacional) KPDS 113063 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstração de resultado 6 Demonstração do resultado

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

Demonstrações Financeiras da Controladora e Consolidadas. BHG S.A. - Brazil Hospitality Group

Demonstrações Financeiras da Controladora e Consolidadas. BHG S.A. - Brazil Hospitality Group Demonstrações Financeiras da Controladora e Consolidadas BHG S.A. - Brazil Hospitality Group com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Demonstrações financeiras da controladora

Leia mais

Em setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido.

Em setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido. NUMERAL 80 PARTICIPAÇÕES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 (Valores expressos em milhares de reais - R$) 1. CONTEXTO OPERACIONAL

Leia mais

Lumina Resíduos Industriais S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010

Lumina Resíduos Industriais S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em de 2010 Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo Nota explicativa 31 de dezembro de 2010 31 de dezembro 1º de janeiro

Leia mais

Biosev Bioenergia S.A.

Biosev Bioenergia S.A. Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Março de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Deloitte Touche Tohmatsu

Leia mais

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados.

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados. Unidade II 8 ATIVO Ativo compreende, como já vimos, os bens e direitos da empresa, classificados de acordo com sua destinação específica, que varia segundo os fins da empresa. No ativo, a disposição das

Leia mais

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes Demonstração do resultado Seis meses findos em 30 de junho de 2013 Exercício findo em 31 de dezembro de 2012

Leia mais

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 Índice Balanço patrimonial...3 Demonstração do resultado...4 Demonstração do resultado abrangente...5 Demonstração das mutações do patrimônio líquido...6 Demonstração dos fluxos de caixa...7 Demonstração

Leia mais

Relatório dos Auditores Independentes... 3. Relatório do Comitê de Auditoria... 4. Demonstração Consolidada do Resultado... 5

Relatório dos Auditores Independentes... 3. Relatório do Comitê de Auditoria... 4. Demonstração Consolidada do Resultado... 5 Demonstrações Contábeis Consolidadas de acordo com as Normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB Bradesco 1 Sumário oação de Relatóriosca

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro 2013 e 2012 31 de dezembro 2013 e 2012 KPDS 81090 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados

Leia mais

TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008

TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE AUDITORÍA, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO DA TELEFÓNICA, S.A. CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas de 2011 em IFRS

Demonstrações Contábeis Consolidadas de 2011 em IFRS Demonstrações Contábeis Consolidadas de 2011 em IFRS BANESTES S.A. - Banco do Estado do Espírito Santo 1 ÍNDICE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS EM IFRS 1. BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO 2. DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Demonstrações Financeiras Consolidadas

Demonstrações Financeiras Consolidadas Demonstrações Financeiras Consolidadas 31 de dezembro de 2010. 1 Página Índice Relatório dos auditores independentes...3 Balanço Patrimonial Consolidado...5 Ouvidoria Demonstrações Financeiras Consolidadas

Leia mais

RELATÓRIO FINANCEIRO 2014

RELATÓRIO FINANCEIRO 2014 PREPARADOS PARA VENCER RELATÓRIO FINANCEIRO 2014 RT 007/2015 Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Judô 31 de dezembro de 2014 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2012 ---

ANÁLISE FINANCEIRA E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2012 --- ANÁLISE FINANCEIRA E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2012 --- SUMÁRIO Análise Financeira 04 Resumo Econômico-Financeiro 06 Resultados s 07 Resultado por Área de Negócio 08 Demonstração do Valor Adicionado 08 Liquidez

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e 2013 KPDS 111081 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados (sobras e perdas) 6 Demonstrações de resultados abrangentes

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Banco do Nordeste Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Petrobras (Administrado pelo Banco do Nordeste do Brasil S.A. - CNPJ: 07.237.373/0001-20) com Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA MG Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2011 e de 2010

Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA MG Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 Relatório dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Financeiras Aos Administradores e Acionistas da Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA Examinamos as demonstrações financeiras individuais

Leia mais

Demonstrações Financeiras HSBC Fundo de Investimento em Ações Petrobras CNPJ: 03.922.006/0001-04 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A.

Demonstrações Financeiras HSBC Fundo de Investimento em Ações Petrobras CNPJ: 03.922.006/0001-04 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. Demonstrações Financeiras HSBC Fundo de Investimento em Ações Petrobras (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo - 31 de março de 2011 e 2010 com relatório dos auditores independentes

Leia mais

Adoção das normas internacionais de contabilidade Diretoria de Finanças, Relações com Investidores e Controle Financeiro de Participações - DFN Superintendência de Controladoria CR 1 Convergência A convergência

Leia mais

Ativas Data Center S.A.

Ativas Data Center S.A. Ativas Data Center S.A. Demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Brasil Auditores Independentes Ltda. Demonstrações

Leia mais

LPS BRASIL CONSULTORIA DE IMÓVEIS S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

LPS BRASIL CONSULTORIA DE IMÓVEIS S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO LPS BRASIL CONSULTORIA DE IMÓVEIS S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA A REALIZAR-SE EM 30 DE ABRIL DE 2014 ÍNDICE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: - Demonstrações Financeiras Relatório

Leia mais

TAG GR IV Fundo de Investimento Imobiliário - FII (Administrado pela Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários)

TAG GR IV Fundo de Investimento Imobiliário - FII (Administrado pela Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários) 1 Contexto operacional O TAG GR IV Fundo de Investimento Imobiliário - FII, cadastrado junto a Comissão de Valores Mobiliários sob o código (107-4) é um Fundo de Investimento Imobiliário, regido pelo seu

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE

NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br NOÇÕES DE CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS X ATIVIDADES

Leia mais

Companhia Distribuidora de Gás do Rio de Janeiro - CEG

Companhia Distribuidora de Gás do Rio de Janeiro - CEG Companhia Distribuidora de Gás Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes Balanços patrimoniais em

Leia mais

Construtora Adolpho Lindenberg S.A. e Controladas

Construtora Adolpho Lindenberg S.A. e Controladas Construtora Adolpho Lindenberg S.A. e Controladas Informações Financeiras Intermediárias Individuais e Consolidadas Referentes ao Trimestre Findo em 30 de Junho de 2015 e Relatório sobre a Revisão de Informações

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

Demonstrações Financeiras Intermediárias Aeroportos Brasil - Viracopos S.A.

Demonstrações Financeiras Intermediárias Aeroportos Brasil - Viracopos S.A. Demonstrações Financeiras Intermediárias Aeroportos Brasil - Viracopos S.A. Período de nove meses findo em 30 de setembro de 2012 com Relatório de Revisão dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras

Leia mais

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis OUTUBRO 2012. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis OUTUBRO 2012. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

LFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade -

LFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade - Escrituração Contábil 05 questões Noções Gerais; Escrituração Contábil ) Considere os eventos de I a V listados abaixo. I aquisição de veículo à vista para uso na atividade operacional II baixa de bem

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários

Leia mais

CURSOS CREDENCIADOS 2014

CURSOS CREDENCIADOS 2014 Auditoria para Seniores Nível I SC-00297 24 24 24 24 0 Auditoria para Seniores Nível II SC-00298 24 24 24 24 0 Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Financeiras e Normas Profissionais de Auditor

Leia mais

Banco do Povo Crédito Solidário. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes. Em 31 de dezembro de 2012.

Banco do Povo Crédito Solidário. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes. Em 31 de dezembro de 2012. Banco do Povo Crédito Solidário Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2012. Índice Página Relatório dos auditores independentes 3 Demonstrações

Leia mais

Relatório sobre a Revisão de Informações Trimestrais - ITR de 30 de junho de 2015

Relatório sobre a Revisão de Informações Trimestrais - ITR de 30 de junho de 2015 Relatório sobre a Revisão de Informações Trimestrais - ITR de 30 de junho de 2015 KPDS 122191 Conteúdo Relatório sobre a revisão de Informações Trimestrais - ITR 3 Balanço patrimonial 5 Demonstrações de

Leia mais

MRV Logística e Participações S.A.

MRV Logística e Participações S.A. S.A. e Controladas MRV Logística e Participações S.A. Informações Contábeis Intermediárias, Individuais e Consolidadas, para o período de nove meses findo em 30 de setembro de 2011 e Relatório dos Auditores

Leia mais

FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 AFMF/HHMC/LFCT/JSR 1447/16 Demonstrações

Leia mais

Demonstrações Contábeis em 31/12/2013 e 31/12/2012

Demonstrações Contábeis em 31/12/2013 e 31/12/2012 Demonstrações Contábeis em 31/12/2013 e 31/12/2012 Banco Pottencial S.A. Av. Afonso Pena, 4100, 12º- andar, Cruzeiro, Belo Horizonte-MG. Relatório da Administração. Apresentamos as demonstrações contábeis

Leia mais

FUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

FUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 1 FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA - FUNEPU CNPJ 20.054.326/0001-09 BALANÇO PATRIMONIAL PARA

Leia mais

Cooperativa de Crédito Rural com Interação Solidária de Porto Lucena Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores

Cooperativa de Crédito Rural com Interação Solidária de Porto Lucena Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores Cooperativa de Crédito Rural com Interação Solidária de Porto Lucena Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre

Leia mais

Austral Resseguradora S.A. 30 de junho de 2011 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as. Demonstrações Financeiras Intermediárias

Austral Resseguradora S.A. 30 de junho de 2011 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as. Demonstrações Financeiras Intermediárias Demonstrações Financeiras Intermediárias Austral Resseguradora S.A. com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Intermediárias Demonstrações financeiras Intermediárias

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO (em milhares de reais)

BALANÇO PATRIMONIAL DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO (em milhares de reais) CIRCULANTE BALANÇO PATRIMONIAL DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO (em milhares de reais) ATIVO CONSOLIDADO 2008 2007 2008 2007 Numerário disponível 1.265 2.072 5.915 6.418 Aplicações no mercado aberto

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014 Passivo

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75

ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Leia mais

Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e 2012 CSHG Fix Dinâmico Master Fundo de Investimento Multimercado (Administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.) Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e 2012 KPDS 68396

Leia mais

BAlANçoS PAtRIMoNIAIS EM 31 DE DEzEMBRo DE 2012 E 2011 (Em milhares de reais) Reclassifi cado

BAlANçoS PAtRIMoNIAIS EM 31 DE DEzEMBRo DE 2012 E 2011 (Em milhares de reais) Reclassifi cado COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO - CESAN CNPJ: 28.151.363/0001-47 Em conformidade com as disposições legais e estatutárias, a Companhia Espírito Santense de Saneamento CESAN apresenta as Demonstrações

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 KPDS 111382 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanço patrimonial 5 Demonstração do resultado 6 Demonstração do resultado abrangente 7 Demonstrações das

Leia mais

Regulamento básico: finanças e controladoria

Regulamento básico: finanças e controladoria Regulamento básico: finanças e controladoria Diretoria de Administração e Planejamento Abril de 2002 Este regulamento estabelece as diretrizes a serem adotadas pela RNP na gestão de seus recursos financeiros,

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS - FIPECAFI

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS - FIPECAFI FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS - FIPECAFI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Conteúdo

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2016 - IDEIASNET SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2016 - IDEIASNET SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Unimed Campinas Cooperativa de Trabalho Médico Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2014

Unimed Campinas Cooperativa de Trabalho Médico Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2014 Unimed Campinas Cooperativa de Trabalho Médico Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2014 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações

Leia mais

Nivelamento de Conceitos Contábeis

Nivelamento de Conceitos Contábeis Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens

Leia mais

Demonstrativo do Fluxo de Caixa Financeiro do Exercício Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa- RNP

Demonstrativo do Fluxo de Caixa Financeiro do Exercício Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa- RNP Demonstrativo do Fluxo de Caixa Financeiro do Exercício Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa- RNP Findo em 31 de dezembro de 2011 Acompanhado do Relatório de Asseguração Limitada dos Auditores

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução deve ser aplicado: O IAS 8 Accounting

Leia mais

Randon Brantech Implementos para o Transporte Ltda. Laudo de avaliação a valor contábil do Patrimônio Líquido em 31 de março de 2014

Randon Brantech Implementos para o Transporte Ltda. Laudo de avaliação a valor contábil do Patrimônio Líquido em 31 de março de 2014 Randon Brantech Implementos para o Transporte Ltda. Laudo de avaliação a valor contábil do Patrimônio Líquido em 31 de março de 2014 KPMG Auditores Independentes Av. Borges de Medeiros, 2.233-8º andar

Leia mais

Apresentamos as notas explicativas que integram o conjunto das demonstrações financeiras da Companhia, distribuídas da seguinte forma:

Apresentamos as notas explicativas que integram o conjunto das demonstrações financeiras da Companhia, distribuídas da seguinte forma: Apresentamos as notas explicativas que integram o conjunto das demonstrações financeiras da Companhia, distribuídas da seguinte forma: 1. INFORMAÇÕES GERAIS 2. BASE DE PREPARAÇÃO 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS

Leia mais

QUALICORP S.A. E CONTROLADAS

QUALICORP S.A. E CONTROLADAS QUALICORP S.A. E CONTROLADAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS PARA O PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto

Leia mais

Parnaíba III Geração de Energia S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes

Parnaíba III Geração de Energia S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes Parnaíba III Geração de Energia S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 KPDS 82388 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS (INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS) (EM MILHARES DE REAIS-EXCETO QUANDO INDICADO)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS (INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS) (EM MILHARES DE REAIS-EXCETO QUANDO INDICADO) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS (INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS) (EM MILHARES DE REAIS-EXCETO QUANDO INDICADO) NOTA 1 ATIVIDADE E ESTRUTURA DO GRUPO O Consórcio Alfa de Administração S.A., que

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura

Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura 1 de 6 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Interno da Prefeitura de Salvador,

Leia mais

COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS POTIGÁS CNPJ: 70.157.896/0001-00

COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS POTIGÁS CNPJ: 70.157.896/0001-00 COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS POTIGÁS CNPJ: 70.157.896/0001-00 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 31 DE DEZEMBRO DE 2010. (Valores expressos em

Leia mais

IFRS 13 Mensuração do valor justo

IFRS 13 Mensuração do valor justo www.pwc.com/br IFRS 13 Mensuração do valor justo Equivalente ao CPC 46 Tadeu Cendón Introdução IFRS 13 emitido em maio de 2011 Vigência a partir de 1/1/2013 aplicação prospectiva Objetivos Proporciona

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE)

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE) 6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO

Leia mais

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente

Leia mais

Zurich Minas Brasil Seguros S.A. Demonstrações financeiras individuais em 30 de junho de 2012 e relatório dos auditores independentes

Zurich Minas Brasil Seguros S.A. Demonstrações financeiras individuais em 30 de junho de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras individuais em 30 de junho de 2012 e relatório dos auditores independentes Relatório da administração Senhores acionistas: Atendendo às disposições legais e estatutárias, submetemos

Leia mais

DATA 29/05/2014 Pagina 2 2.1.3.1.1.00.00.00 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PR S C 0,00 582,25 3.432,21 2.849,96 C 2.1.3.1.1.01.00.00

DATA 29/05/2014 Pagina 2 2.1.3.1.1.00.00.00 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PR S C 0,00 582,25 3.432,21 2.849,96 C 2.1.3.1.1.01.00.00 DATA 29/05/2014 Pagina 1 1.0.0.0.0.00.00.00 ATIVO S D 26.200,85 197.350,24 153.749,66 69.801,43 D 1.1.0.0.0.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE S D 15.643,04 197.350,24 153.614,51 59.378,77 D 1.1.1.0.0.00.00.00

Leia mais

A T I V O P A S S I V O DE RIBEIRÃO PRETO FINDO EM DE 2012. Títulos. Títulos PASSIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL. Realizável PATRIMÔNIO/CAPITAL

A T I V O P A S S I V O DE RIBEIRÃO PRETO FINDO EM DE 2012. Títulos. Títulos PASSIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL. Realizável PATRIMÔNIO/CAPITAL FIPASE CNPJ 04.755.519/ /0001-30 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕESS CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 FIPASE - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 20122 A T I V O P A S

Leia mais

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO O Fundo de Poupança em

Leia mais

PDG Realty S.A. Empreendimentos e Participações. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

PDG Realty S.A. Empreendimentos e Participações. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 PDG Realty S.A. Empreendimentos e Participações Demonstrações financeiras Conteúdo Relatório da Administração 3 Balanços patrimoniais 17 Demonstrações de resultados 19 Demonstrações das mutações do patrimônio

Leia mais

PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 40 (R1) Instrumentos Financeiros: Evidenciação

PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 40 (R1) Instrumentos Financeiros: Evidenciação COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 40 (R1) Instrumentos Financeiros: Evidenciação Índice Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 7 (IASB - BV 2011) Item OBJETIVO

Leia mais

Banrisul Commodities Fundo de Investimento em Ações

Banrisul Commodities Fundo de Investimento em Ações Banrisul Commodities Fundo de Investimento em Ações CNPJ 10.199.946/0001-82 (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ 92.702.067/0001-96) Demonstrações Financeiras Para o Exercício

Leia mais

Ref: Resposta ao Ofício n ₒ 155-2014

Ref: Resposta ao Ofício n ₒ 155-2014 À BM&F Bovespa S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Gerência de Acompanhamento de Emissores At: Sr. Nelson Barroso Ortega Cc: Comissão de Valores Mobiliários At: Sr. Jorge Luís da Rocha Andrade

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,

Leia mais

Divulgação de Resultados 1T16

Divulgação de Resultados 1T16 São Paulo - SP, 29 de Abril de 2016. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

Demonstrações Contábeis Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 10.539.

Demonstrações Contábeis Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 10.539. FFIE - Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado (Anteriormente FFIE - Fundo Fiscal de Investimento e Estabilização Fundo de (Administrado pela BB

Leia mais

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A.

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. 31 de dezembro de 2014 com o relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Princípio da competência O princípio da competência determina que todas as vendas, os custos e as despesas devem ser considerados na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, independentemente

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP 1 Contexto operacional A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( SABESP ou Companhia ) é uma empresa de economia mista, com sede em São Paulo, que tem como acionista controlador o Governo

Leia mais

ANEXO I BALANCETE ANALÍTICO (MODELO)

ANEXO I BALANCETE ANALÍTICO (MODELO) ANEXO I A) - DADOS CONTÁBEIS E FINANCEIROS I. Balancete Contábil BALANCETE ANALÍTICO (MODELO) Período: 01/xx/20xx a 31/xx/20xx CONTA 1 - ATIVO 1.1 - CIRCULANTE 1.1.01 - DISPONIBILIDADES 1.1.01.01 - FUNDO

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

Banrisul Global Fundo de Investimento Renda Fixa de Longo Prazo

Banrisul Global Fundo de Investimento Renda Fixa de Longo Prazo Banrisul Global Fundo de Investimento Renda Fixa de Longo Prazo CNPJ 08.960.563/0001-33 (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ 92.702.067/0001-96) Demonstrações Financeiras

Leia mais

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2014

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2014 Pag.: 357 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2014 I. CONTEXTO OPERACIONAL: NOTA 01 A Fundação Síndrome de Down, CNPJ 52.366.838/0001-05, é pessoa jurídica de direito privado, sem fins

Leia mais