Relatório sobre a Revisão de Informações Trimestrais - ITR

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1 Omega Energia Renovável S.A. Relatório sobre a Revisão de Informações Trimestrais - ITR KPDS

2 KPMG Auditores Independentes Rua Arquiteto Olavo Redig de Campos, 105, 6º andar - Torre A CEP São Paulo/SP - Brasil Caixa Postal São Paulo/SP - Brasil Telefone 55 (11) Fax 55 (11) Internet Relatório sobre a revisão de informações trimestrais - ITR Aos Acionistas e Diretores da Omega Energia Renovável S.A. Belo Horizonte - MG Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da Omega Energia Renovável S.A. ( Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais - ITR referente ao trimestre findo em 31 de março de 2015, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A administração da Companhia é responsável pela elaboração dessas informações contábeis intermediárias de acordo com o CPC 21(R1) e a IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board - IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as informações intermediárias Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21(R1) e a IAS 34, emitida pelo IASB aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. 2 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

3 Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Revisamos, também, as Demonstrações do valor adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao período de três meses findo em 31 de março de 2015, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto. São Paulo, 14 de maio de 2015 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 José Luiz Ribeiro de Carvalho Contador CRC 1SP141128/O-2 3

4 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2015 à 31/03/ DMPL - 01/01/2014 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 9 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 10 Balanço Patrimonial Passivo 11 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado Abrangente 13 Demonstração do Fluxo de Caixa 14 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2015 à 31/03/ DMPL - 01/01/2014 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 17 Comentário do Desempenho Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 53 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 54 Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes 55

5 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 31/03/2015 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 0 Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 55

6 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2015 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Bancos Aplicações financeiras de liquidez imediata Contas a Receber Outras Contas a Receber Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar IRRF Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Investimentos Participações Societárias Participações em Controladas Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis PÁGINA: 2 de 55

7 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2015 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Outras Obrigações Outros Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Diversas Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Reserva Especial de Ágio na Incorporação Alienação de Bônus de Subscrição Opções Outorgadas Lucros/Prejuízos Acumulados PÁGINA: 3 de 55

8 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.04 Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 0, , Lucro Diluído por Ação Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 31/03/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 31/03/ ON 0, ,03349 PÁGINA: 4 de 55

9 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 31/03/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 31/03/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 5 de 55

10 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 31/03/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro do período Despesas com depreciação e amortização Despesa com amortização de ágio Resultado de equivalênciapatrimonial Receita juros de debêntures sobre controladas Variações nos Ativos e Passivos Impostos e contribuições a recuperar Partes relacionadas Outros créditos Fornecedores Obrigações sociais e trabalhistas Outras contas a pagar Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de ativo imobilizado Aquisição de ativo intangível Recebimento de debêntures com controladas Aumento de capital social em controladas Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 6 de 55

11 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 31/03/2015 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Reserva Especial de Ágio Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 7 de 55

12 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/03/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Reserva Especial de Ágio Saldo Reserva de Cisão Saldo Cisão Gamma Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 8 de 55

13 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 31/03/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 31/03/ Receitas Outras Receitas Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Remuneração de Capitais de Terceiros Remuneração de Capitais Próprios PÁGINA: 9 de 55

14 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2015 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar IR e CS a recuperar Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Ativos Não Circulantes Tributos a recuperar Investimentos Participações Societárias Outras Participações Societárias Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis PÁGINA: 10 de 55

15 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2015 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Outras Obrigações Outros Outras obrigações Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Diversas Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Outras Provisões Fornecedores Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Reserva Especial de Ágio na Incorporação Opções Outorgadas Custo com captação de recurso Lucros/Prejuízos Acumulados Participação dos Acionistas Não Controladores PÁGINA: 11 de 55

16 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 0, , Lucro Diluído por Ação Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 31/03/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 31/03/ ON 0, ,04181 PÁGINA: 12 de 55

17 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 31/03/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 31/03/ Lucro Líquido Consolidado do Período Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores PÁGINA: 13 de 55

18 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Luco do exercício Despesa com depreciação e amortização Despesa com amortização - ágio Resultado de equivalência patrimonial Baixa de Imobilizado Receita financeira de investimentos mantidaos até o vencimentno Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 31/03/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 31/03/ Encargos financeiros Dividendos Capitalização de juros empréstimos Variações nos Ativos e Passivos Aplicações financeiras Resgates de investimetnos mantidos até o vencimento Contas a receber Impostos e contribuições a recuperar Partes relacionadas Outros créditos Fornecedores Obrigações sociais e trabalhistas Outras contas a pagar Pagamento de juros Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de ativo imobilizado Aquisição de intangível Caixa Líquido Atividades de Financiamento Captação de empréstimos Pagamentos de empréstimos, financiamentos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 14 de 55

19 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 31/03/2015 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Reserva Especial de Ágio Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 15 de 55

20 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/03/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Reserva Especial de Ágio Saldo Reserva Cisão Cisão Gamma Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 16 de 55

21 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 31/03/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 31/03/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Remuneração de Capitais de Terceiros Remuneração de Capitais Próprios PÁGINA: 17 de 55

22 Comentário do Desempenho Relatorio de desempenho para exercicíos findo em 31 de Março de I. Aos Acionistas A administração da Omega Energia Renovável S.A., sociedade por ações, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida Barbacena, 472, 4º andar ( Companhia ), em atendimento às disposições legais e estatutárias pertinentes, apresenta o Comentário de Desempenho da Companhia referente ao exercício social findo em 31 de Março de 2015 e II. Desempenho no exercício de 2015 O primeiro trimestre de 2015 se mostrou desafiador em função do cenário macroeconômico, do cenário hidrológico adverso, que continuou prejudicando as usinas hidrelétricas dado o ajuste MRE, e dos elevados preços de energia de curto prazo. Continuamos acreditando que a energia é um insumo chave para a prosperidade econômica e social do Brasil e que nossa ampla experiência e diligente gestão nos levarão a efetivar a missão de expandir a oferta de energia com excelência a partir de fontes para as quais o país tenha vocação com destaque para as fontes Eólicas e Hídricas. Pretendemos continuar a crescer, manter a qualidade do nosso portfólio, figurar entre os melhores operadores de usinas elétricas do país em termos de custo total do MWh produzido e disponibilidade líquida de nossas unidades bem como garantir contratos de venda de energia de longo prazo junto a um portfólio de clientes diversificado e qualificado em termos creditícios. Com isso, poderemos pagar dividendos crescentes a nossos acionistas de forma sustentável e longeva. Essa estratégia continua respaldada pela nossa missão de fornecer energia e gerar retornos superiores de forma sustentável através de uma eficaz rede composta por nossas pessoas, clientes, investidores e comunidade. A receita líquida aumentou 46,06% (R$45,41 MM neste trimestre comparado a R$ 31,09 MM no mesmo período de 2014), aumento devido, principalmente, à entrada em operação do complexo Delta. O custo da operação cresceu de R$ 11,29 MM em 2014 para R$ 23,31 MM em A variação de 106,49 % se deu, principalmente pela compra de energia e pelo aumento de capacidade operacional. A conta Depreciação, assim como Encargos do Sistema, também demonstraram acréscimo, acompanhando o início de operação de Delta. Desta forma, a consolidação dos resultados da Omega registrou lucro de R$ 7,32 MM enquanto que, em 2014, registrou lucro de R$ 10,51 MM, seguindo nossa estratégia de eficiência e consolidação dos ativos. O caixa final gerado no 1º tri de 2015, que foi positivo em R$ 4,88 MM, só demonstra nossa eficiência operacional, apesar dos desafios hidrológicos atuais. No mesmo trimestre de 2014, foi registrado R$ 13,84 MM de caixa gerado, principalmente, em função do recebimento das debentures emitidas para Indaiá Grande e Indaiazinho. Nos termos da Instrução CVM n. 381, de 14 de janeiro de 2003, a Companhia firmou contrato com a KPMG Auditores Independentes, para prestação de serviços de auditoria de suas demonstrações contábeis, bem como das informações trimestrais. Adicionalmente, para fins do disposto no artigo 2 da Instrução CVM n. 381/2003, informamos que, atualmente, a Companhia não contrata a prestação de qualquer serviço que não seja de auditoria externa junto ao Auditor Independente ou por Partes Relacionadas com o Auditor Independente. A política de atuação da Companhia, quanto à contratação de serviços não-relacionados à auditoria junto à empresa de auditoria, se fundamenta nos princípios que preservam a independência do auditor independente. Conforme requerido pelo artigo 25 da instrução CVM 480/09, declaramos que revisamos e concordamos com as informações financeiras e também com os Relatórios dos Auditores Independentes emitidos sobre as respectivas Informações Financeiras para os exercícios findos em 31 de março de 2015 e Estas foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e o International Financial Reporting Standards ( IFRS ) emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ), conforme requerido pela Instrução CVM n 457 de 13 de julho de PÁGINA: 18 de 55

23 Comentário do Desempenho ) Belo Horizonte, 14 de maio de 2015 A Administração 2 PÁGINA: 19 de 55

24 Omega Energia Renovável S.A. Relatório sobre a Revisão de Informações Trimestrais - ITR Referente ao trimestre findo em 31 de março de PÁGINA: 20 de 55

25 Omega Energia Renovável S.A. Relatório sobre a revisão de informações trimestrais - ITR. Contexto operacional A Omega Energia Renovável S.A. ( Companhia ) foi constituída em 26 de setembro de 2007, na forma de sociedade limitada e em 24 de janeiro de 2008 transformou-se em sociedade por ações de capital fechado, tendo como objetivo participação no capital de outras sociedades na qualidade de acionista. Informamos que, com base na documentação constante do processo CVM RJ , foi deferido em 10 de julho de 2014, o registro de emissor de que trata a Instrução CVM 480/2009, onde a Omega Energia Renovável S. A. para a categoria A. O portfólio da Companhia hoje é composto por três PCHs (Indaia Grande, Indaiazinho e Pipoca) e quatro usinas Eólicas (Gargaú, Porto Salgado, Porto das Barcas e Porto do Parnaíba) que entraram em operação em 2014, exceto a Gargaú que iniciou suas operações em 2010, além da Omega Comercializadora de Energia. Entidades do Grupo As informações financeiras consolidadas incluem as informações da Companhia e suas controladas a seguir relacionadas: 2 PÁGINA: 21 de 55

26 Quadro de participações diretas 31/03/ /12/2014 Delta dos Ventos Energia S.A. 100% 100% Asteri Energia S.A. 50% 50% Indaiá Grande Energia S.A. 100% 100% Indaiazinho Energia S.A. 100% 100% Omega Comercializadora Ltda. 100% 100% Quadro de participações indiretas 31/03/ /12/2014 Hidrelétrica Pipoca S.A.* 51% 51% Gargaú Energética S.A. 100% 100% Porto Parnaíba Energia S.A. 100% 100% Porto Salgado Energia S.A. 100% 100% Porto das Barcas Energia S.A. 100% 100% * Controle compartilhado Delta dos Ventos S.A. ( Delta ) É uma sociedade de capital fechado, constituída em 31 de agosto de Tem como objetivo a assessoria, avaliação, intermediação, elaboração, desenvolvimento de estudos, projetos, pesquisas, planejamento, participações e negócios na área de energia renovável, incluindo, mas não se limitando, a pequenas centrais hidrelétrica (PCH), parques eólicos (CGE) e usinas termelétricas movidas a biomassa (UTE), e atividadades relacionadas, e o investimento do capital de outras sociedades nos setores de energia, recursos naturais, infraestrutura ou serviços a estas relacionados. Porto do Parnaíba Energia S.A. ( PPE ), Porto das Barcas Energia S.A. ( PBE ) e Porto Salgado Energia S.A. ( PSE ). São sociedades anônimas de capital fechado, constituídas em 31 de agosto de Trata-se de projetos eólicos localizados no estado do Piauí, com capacidade instalada de 70 MW, sendo que sua operação iniciou-se em julho de A Porto do Parnaíba S.A por meio da portaria nº 225, de 13 de abril de 2012 a estabelecer-se como Produtor Independente de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração da Central Geradora Eólica denominada EOL Delta do Parnaíba, constituída de quinze Unidades Geradoras de kw, totalizando kw de capacidade instalada, no Município de Parnaíba, Estado do Piauí, que teve início da operação comercial em 2 de julho de 2014, quando a energia produzida pelas unidades geradoras passou a estar disponível ao sistema, o prazo de autorização para exploração são de 35 anos. A Porto Salgado Energia S.A por meio da portaria nº 203, de 05 de abril de 2012 a estabelecer-se como Produtor Independente de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração da Central Geradora Eólica denominada EOL Porto Salgado, 3 PÁGINA: 22 de 55

27 constituída de dez Unidades Geradoras de kw, totalizando kw de capacidade instalada, no Município de Parnaíba, Estado do Piauí, que teve início da operação comercial em 9 de julho de 2014, quando a energia produzida pelas unidades geradoras passou a estar disponível ao sistema, o prazo de autorização para exploração são de 35 anos. A Porto das Barcas Energia S.A por meio da portaria nº 200, de 05 de abril de 2012 a estabelecer-se como Produtor Independente de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração da Central Geradora Eólica denominada EOL Porto das Barcas, constituída de dez Unidades Geradoras de kw, totalizando kw de capacidade instalada, no Município de Parnaíba, Estado do Piauí, que teve início da operação comercial em 2 de julho de 2014, quando a energia produzida pelas unidades geradoras passou a estar disponível ao sistema, o prazo de autorização para exploração são de 35 anos. Asteri Energia S.A. ( Asteri ) É uma sociedade de capital fechado, constituída em 31 de agosto de Tem como objetivo a assessoria, avaliação, intermediação, elaboração, desenvolvimento de estudos, projetos, pesquisas, planejamento, participações e negócios na área de energia renovável, incluindo, mas não se limitando, a pequenas centrais hidrelétrica (PCH), parques eólicos (CGE) e usinas termelétricas movidas a biomassa (UTE), e atividadades relacionadas, e o investimento do capital de outras sociedades nos setores de energia, recursos naturais, infraestrutura ou serviços a estas relacionados. Hidrelétrica Pipoca S.A. ( Pipoca ). Hidrelétrica Pipoca S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, constituída em 17 de junho de A Pipoca obteve por meio da Resolução Autorizativa nº 474 de 06 de março de 2006, a transferência da autorização objeto da Resolução nº 388 de 10 de setembro de 2001, anteriormente outorgada à HP2 do Brasil S.A., para implantar e explorar a Pipoca até setembro de Em outubro de 2008, foram iniciadas as obras de implantação da Pequena Central Hidrelétrica Pipoca, localizada no Rio Manhuaçu, entre os Municípios de Ipanema e Caratinga. A Hidrelétrica iniciou sua operação de geração de energia em outubro de 2010 com capacidade instalada de 20 MW. Gargaú Energética S.A. ( GESA ). A GESA, sociedade por ações de capital fechado, anteriormente denominada Centropomus Partcipações S.A., foi constituída em 17 de outubro de 2007, tendo como objeto social o propósito específico de realizar serviços de estudo, pesquisa, viabilidade, projetos, construção, gerenciamento de obras, operação e manutenção, destinados à ampliação, exploração, repotencialização, produção e geração de energia eólica. A Gargaú obteve por meio da Resolução Autorizativa de 27 de outubro de 2009, a transferência da autorização objeto da Resolução nº 534 de 01 de outubro de 2002, anteriormente outorgada à SeaWest do Brasil Ltda., para implantar e explorar a usina eólica Gargaú, situada em São Francisco de Itabapoana, no norte do Estado do Rio de Janeiro, com capacidade produtiva de 28,05 MW. O empreendimento entrou em operação comercial em 28 de outubro de 2010, tendo o contrato de energia por meio do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica Proinfa, sendo a Eletrobrás seu cliente exclusivo, o prazo de autorização para exploração são de 30 anos. Indaiá Grande Energia S.A. ( Indaiá Grande ) e Indaiazinho Energia S.A. ( Indaiazinho ). 4 PÁGINA: 23 de 55

28 São sociedades anônimas de capital fechado, constituídas em 22 de agosto de 2008 e 24 de setembro de 2009, respectivamente. Por meio das Resoluções Autorizativas nº e de 24 de março de 2009, respectivamente, as investidas possuem autorização emitidas pela ANEEL, com capacidade instalada de 32,5 MW, sendo Indaiá Grande 29 MW e Indaiazinho 12,5 MW e, suas primeiras turbinas, entraram em operação em abril de O prazo de autorização para exploração é de 30 anos. Omega Comercializadora de Energia Ltda. ( OMC ). A Omega Comercializadora de Energia Ltda foi constituída em 25 de outubro de 2011, tendo como objetivo o comércio atacadista de energia elétrica. Base de preparação 3.1 Declaração de conformidade (com relação às normas IFRS e às normas do CPC) As informações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (CPC s) A revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 07 (aprovada em dezembro de 2014) alterou o CPC 35, CPC 37 e CPC 18 e autorizou a utilização da equivalência patrimonial nas demonstrações financeiras separadas em IFRS, eliminando essa diferença entre as práticas contábeis adotadas no Brasil e as IFRS. A emissão das informações financeiras individuais e consolidadas foi autorizada pela diretoria em 14 de maio de Moeda funcional e moeda de apresentação As informações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. Principais políticas contábeis As informações financeiras da Companhia foram preparadas com base nas mesmas políticas, julgamento e estimativas contábeis descritos nas notas explicativas 3.4 e 4 divulgadas nas informações financeira relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de Caixa e equivalentes de caixa 5 PÁGINA: 24 de 55

29 Controladora Consolidado 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 Bancos Aplicações financeiras de liquidez imediata Os investimentos financeiros do grupo referem-se, substancialmente, a Certificados de Depósitos Bancários e Operações Compromissadas lastreadas em Debêntures, remunerados a taxa média de 99,24% do Certificado de Depósito Interbancário em 31 de março de 2015 (98,53% do Certificado de Depósito Interbancário em 31 de dezembro de 2014). Clientes Consolidado 31/03/15 31/12/14 CCEAR Proinfa Contratos Bilateriais/Curto prazo Parcela do circulante Parcela do não circulante Referem-se aos valores de fornecimento de energia. Não há saldos em atraso em 31 de março de Partes Relacionadas Créditos com partes relacionadas Os acionistas do grupo são Tarpon, Warburg Pincus, Ecopart e Administradores, conforme sua composição acionária na nota explicativa PÁGINA: 25 de 55

30 Circulante Outros Recebíveis 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/03/14 Porto das Barcas Energia S.A. (a) Porto do Parnaíba Energia S.A. (a) Porto Salgado Energia S.A. (a) Indaia Grande Energia S.A. (a) Indaiazinho Energia S.A. (a) Comercializadora (a) Hidrelétrica Pipoca* Gargaú Energética S.A. (a) Dividendos Controladora Balanço Consolidado DRE Indaia Grande Energia S.A. (b) Indaiazinho Energia S.A. (b) Resultado Compra de energia Intercompany Omega Comercializadora (c) - - (1.024) - Indaia Grande Energia S.A. (c) - - (394) - Indaiazinho Energia S.A (c ) - - (540) (1.958) - Venda de energia Intercompany Omega Comercializadora (c) Indaia Grande Energia S.A. (c) Indaiazinho Energia S.A (c ) Porto das Barcas S.A (c ) Porto Parnaíba S.A (c ) Total - - (1.958) - (a) Outros recebíveis referem-se as alocações de custos de folha de pagamento e rateio de gastos administrativos (Aluguéis, condomínio, serviços de terceiros, materiais de escritório, limpeza e etc) 7 PÁGINA: 26 de 55

31 (b) Dividendos a serem recebidos pela Companhia relativos aos exercícios de (c) Compra e venda de energia pela Pipoca durante o primeiro trimestre de Remuneração do pessoal chave da administração para os exercícios findos em 31 de março de 2015 e Diretoria Estatutária Conselheiros Total Salário / Pró-Labore Benefícios Diretos e Indiretos Remuneração Variável Total Remuneração (em R$) Diretoria Estatutária Conselheiros Total Salário / Pró-Labore Benefícios Diretos e Indiretos Remuneração Variável Total Remuneração (em R$) Tributos a recuperar Controladora Consolidado 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 PIS/COFINS (i) IRRF/CSLL (ii) ICMS (iii) Ativo Circulante Ativo Não Circulante (i) Os valores de PIS e COFINS referem-se aos créditos sobre aquisição de ativo imobilizado na construção. Esses valores estão sendo compensados na proporção de 1/48 avos, de acordo com a legislação vigente. (ii) Os valores de IRRF são decorrentes de resgates efetuados em aplicações financeiras com bancos e impostos retidos na fonte por órgão público. (iii) Os valores de ICMS a recuperar referem-se a créditos sobre aquisição de ativo imobilizado na construção da usina das controladas: Indaia Grande e Indaiazinho. 8 PÁGINA: 27 de 55

32 Cauções e depósitos vinculados Consolidado 31/03/15 31/12/14 Aplicações financeiras Os saldos referem-se a aplicações financeiras de instrumentos de renda fixa, vinculadas ao financiamento do BNDES. Estas aplicações somente poderão ser movimentadas pela Companhia mediante autorização expressa do BNDES. Em 31 de março de 2015, o detalhamento do saldo das cauções e depósitos vinculados é apresentado no quadro abaixo: Empresa Caução Instituição Taxa do CDI Contrato 31/03/ /12/2014 Indaiazinho (a) C.R.S.D. Itaú 99,12% Financiamento BNDES Direto Indaiá Grande (a) C.R.S.D. Itaú 99,12% Financiamento BNDES Direto C.R.S.D. Itaú 99,12% Financiamento BNDES Direto Gargaú (b) C.R. O&M Itaú 99,12% Financiamento BNDES Direto C.R. Especial Itaú 99,12% Financiamento BNDES Direto C.R.S.D. Itaú 99,12% Financiamento BNDES Direto Complexo Delta (C) C.R. O&M Itaú 99,12% Financiamento BNDES Direto C.R. Especial Itaú 99,12% Financiamento BNDES Direto 9 1. (a) O valor apresentado refere-se ao saldo das Contas Reserva, cujo somatório equivale a, no mínimo, 6 (seis) vezes a última prestação vencida de amortização e juros do contrato de financiamento BNDES. (b) O valor apresentado refere-se ao saldo das Contas Reserva, cujo somatório equivale a 3 (três) vezes a última prestação vencida de amortização e juros do contrato de financiamento BNDES, 1 (uma) parcela vincenda mantida na conta centralizadora de receitas, 3 (três) vezes a última prestação vencida do contrato de Operação e Manutenção mantida na Conta Reserva de O&M, além do saldo da Conta Reserva Especial ( valor mínimo de R$ 2.500). (c) O valor apresentado refere-se ao saldo das Contas Reserva, cujo somatório equivale a 3 (três) vezes a última prestação vencida de amortização e juros do contrato de financiamento BNDES e 3 (três) vezes a última prestação vencida do contrato de Operação e Manutenção mantida na Conta Reserva de O&M, além do saldo da Conta Reserva Especial. 0 Ativo fiscal diferido O valor de imposto de renda diferido é proveniente do processo de incorporação reversa das investidas, Floriano SP Participações S.A, Jarny Participações Ltda, Hure Holdings S.A. 9 PÁGINA: 28 de 55

33 Controladora Consolidado Saldo em 31/12/ Amortização (4.521) (4.521) Saldo em 31/12/ Amortização (1.131) (1.131) Saldo em 31/03/ A amortização do ativo fiscal diferido é de R$ mil em 31 de março de 2015, (R$ em 31 de março de 2014), esse imposto de renda diferido vem sendo amortizado de acordo com a curva de rentabilidade futura em 60 parcelas mensais a ser finalizada em outubro de Investimentos Informações das controladas Asteri Indaiá Grande Indaiazinho Delta dos Ventos OMC Total 31 de Março de 2015 Participação 50% 100% 100% 100% 100% Ativos Circulantes Ativos não circulantes Total de ativos Passivos circulantes Passivos não circulantes Total de passivo Patrimônio Líquido Receita Despesas (262) (8.522) (5.790) (206) (9.868) (24.517) Lucro / (Prejuízo) Equivalência Patrimonial Composição dos investimentos 10 PÁGINA: 29 de 55

34 % - 31/03/2015 Patrimônio Liquido Ágio Lucro / (Prejuízo) Equivalência Patrimonial Investimento Investimento 2014 Asteri Energia S. A. 50% Indaiá Grande Energia S/A 100% Indaiazinho Energia S/A 100% Delta dos Ventos 100% Omega Comercializadora 100% Movimentação do investimento Asteri Delta dos Ventos Indaia Grande Gamma Indaiazinho OMC Total Saldo em 31/12/ Aumento (redução) de Capital (i)* (6.258) Resultado de equivalência patrimonial (11) Perda de investimentos (ii) (6.895) (6.895) Dividendos - - (653) - (902) - (1.555) Outras movimentações - - (68) - (14) - (82) Saldo em 31/12/ Adiantamento para futuro aumento de capital Resultado de equivalência patrimonial Outras movimentações - - (15) - (3) - (18) Saldo em 31/03/ (i) O aumento de capital na controlada direta Delta dos Ventos ocorreu por intermédio de aporte de capital da Companhia no primeiro semestre de (*) Em 31 de março de 2014 foi aprovada a cisão de Gamma Energia S.A e a incorporação das parcelas patrimoniais cindidas pela controladora Kyria Energia S.A, no montante de R$ com consequente redução de capital da Companhia. (ii) Refere-se a distribuição de dividendos prioritários os acionistas preferenciais de Asteri, conforme previsto no Acordo de Acionistas. Consolidado 11 PÁGINA: 30 de 55

35 PIPOCA Custo Ágio Total Saldo em 31/12/ Amortização de ágio - (55) (55) Resultado de equivalência patrimonial Dividendos (1.323) - (1.323) Saldo em 31/12/ Amortização de ágio - (27) (27) Resultado de equivalência patrimonial Saldo em 31/03/ Imobilizado Controladora Consolidado 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 Imobilizado em serviço Máquinas e equipamentos Terrenos Móveis e utensílios Benfeitorias em bens de terceiros Veículos Depreciações acumuladas (861) (825) (59.662) (52.992) Composição do imobilizado em serviço 12 PÁGINA: 31 de 55

36 EÓLICAS PCH's CONSOLIDADO 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 Máquinas e equipamentos Reservatório, barragens e adutoras Edificações Veículos Movimentação do Custo Controladora Móveis e utensílios Máquinas e equipamentos Benfeitorias em bens de terceiros Projetos em andamento Total Controladora Saldo em 31 de dezembro de Adições Baixas - - (228) (32) (260) Saldo em 31 de dezembro de Adições Saldo em 31 de março de Movimentação da Depreciação da Controladora Móveis e utensílios Máquinas e equipamentos Benfeitorias em bens de terceiros Total Controladora Saldo em 31 de dezembro de 2013 (87) (189) (535) (811) Depreciação (31) (112) (131) (274) Baixa Saldo em 31 de dezembro de 2014 (118) (301) (406) (825) Depreciação (7) (25) (4) (36) Saldo em 31 de março de 2015 (125) (326) (410) (861) 13 PÁGINA: 32 de 55

37 Movimentação do Custo Consolidado Terrenos Móveis e utensílios Máquinas e equipamentos Benfeitorias em bens de terceiros Projetos em andamento Veículos Imobilizado em serviço Imobilizado em curso Adiantamento Imobilizado Total Consolidado Saldo em 31 de dezembro de Adições Baixas (36) (433) (182) - (651) Cisão (5.047) (5.047) Transferência - (22) - (365) (6.036) ( ) (19.673) 310 Saldo em 31 de dezembro de Adições Transferência (761) - - (28) Saldo em 31 de março de Movimentação da Depreciação Consolidado Móveis e utensílios Benfeitorias em bens de terceiros Veículos Imobilizado em serviço Total Consolidado Saldo em 31 de dezembro de 2013 (49) - (3) (33.912) (33.964) Depreciação (38) (128) (6) (18.856) (19.028) Saldo em 31 de dezembro de 2014 (87) (128) (9) (52.768) (52.992) Depreciação (12) (65) (1) (6.592) (6.670) Saldo em 31 de março de 2015 (99) (193) (10) (59.360) (59.662) 3 Intangível Controladora Consolidado ERP Total ERP Ágio Total Saldo inicial em 31 de dezembro de Adição Transferência - - (310) - (310) Amortização (350) (350) (382) (297) (679) Saldo inicial em 30 de setembro de Adição Transferência Amortização (64) (64) (80) (258) (338) Saldo inicial em 31 de março de PÁGINA: 33 de 55

38 4 Fornecedores Controladora Consolidado 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 Porto do Parnaíba (i) Porto Salgado (i) Porto das Barcas (i) Indaiazinho (ii) Indaiá Grande (ii) Omega Comercializadora Gargaú Delta Asteri Controladora Consolidado 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 Fornecedores Circulante Não Circulante (i) Fornecedores relativos aos aerogeradores e construção dos Parques Eólicos, sendo o o cronograma de pagamento do fornecedor Gamesa conforme demonstrativo abaixo. Parcela 2015 Parcela 2017 Parcela 2019 total Barcas Parnaíba Salgado As parcelas de 2015 referem-se ao eventos de CAF (Certificado de Aceitação Final) em negociação entre as partes, com a previsão de pagamento no primeiro semestre de As demais parcelas estão vinculadas a performance dos aerogeradores. (ii) Fornecedores de turbinas para PCHs. 5 Empréstimos e financiamentos 15 PÁGINA: 34 de 55

39 Consolidado 31/03/15 31/12/14 Empréstimo - BNDES Custo de captação (3.932) (4.121) Parcela do circulante Parcela do não circulante A movimentação dos empréstimos é como segue: OMEGA CONSOLIDADO Principal Debêntures Encargos Custo Transação Total Saldo em 31 de dezembro de (2.321) Adição BNDES Amortização BNDES (16.406) (16.406) Custo Transação BNDES (2.285) (2.285) Amortização Custo Transação BNDES Amortização Debêntures - (98.516) (1.853) - ( ) Encargos financeiros pagos - - (22.132) - (22.132) Encargos financeiros provisionados Saldo em 31 de dezembro de (4.120) Amortização BNDES (7.487) (7.487) Amortização Custo Transação BNDES Encargos financeiros pagos - - (7.281) - (7.281) Encargos financeiros provisionados Saldo em 31 de março de (3.932) Empréstimo obtido junto ao BNDES pelas controladas Gargaú Energética S.A., Indaiá Grande Energia S.A., Indaiazinho Energia S.A. e Delta dos Ventos Energia S.A., destinados à: Implantação do Complexo Eólico Gargaú Energética S.A.. As liberações estão segregadas em: (a) Subcrédito A, a ser pago em 192 meses, com vencimento inicial em 15/06/2011,no valor principal de R$ (valor original) liberado até 31 de dezembro de 2011, sobre os quais incidem juros de 2,34% ao ano acrescido da taxa de Juros de Longo Prazo 16 PÁGINA: 35 de 55

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