SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL SPED FISCAL- UMA NOVA SISTEMÁTICA NA PROFISSÃO CONTÁBIL

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1 1 SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL SPED FISCAL- UMA NOVA SISTEMÁTICA NA PROFISSÃO CONTÁBIL Cleozimara Dias da Silva Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis Juscelia Cristiane Pinho Acadêmica do Curso de Ciência Contábeis INTRODUÇÃO Atualmente o mundo esta globalizado e através da tecnologia tudo esta informatizado, o campo contábil não pode deixar de acompanhar a evolução. Hoje é possível deixar a fase do papel e passar para fase da transmissão digital, permitindo maior velocidade do envio, segurança, compartilhamento e confiabilidade dos dados, graças às diversas facilidades existentes atualmente, como certificações digitais. A modernização completa, no entanto, era impedida pela falta de padronização das informações solicitadas, uma vez que as varias declarações eram solicitadas em linguagens diversas pelo governo federal, estadual e municipal. O SPED de forma resumida é um método novo do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e dos órgãos fiscalizadores, tendo como base o certificado digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica dos mesmos apenas na sua forma digital. o sistema eletrônico de dados permite uma quebra de paradigmas em todas as áreas do conhecimento humano, as inovações tecnológicas surgiram e se difundiram abrangendo todos os âmbito. o sistema publico de escrituração digital (SPED) resulta em um novo comportamento, novas políticas e procedimentos a serem adotados pelas organizações. Formalmente o SPED foi instituído pelo decreto N de Janeiro de 2007 e pela instrução normativa da Receita Federal do Brasil RFB N.787, de 19 de Novembro de Neste projeto, o governo se uniu às empresas com um objetivo comum: mudar a forma de emissão e arquivo de documentos fiscais, além de alterar a escrituração fiscal e contábil, colocando todos definitivamente na era da informática. O SPED chegou causando grandes desafios e oportunidades as empresas e aos profissionais contábeis, sendo necessário um aperfeiçoamento permanente do profissional e sua equipe, a implantação do sped esta trazendo muitos benefícios e vantagens ao estado.

2 2 DEFINIÇÃO DE CONTABILIDADE A contabilidade representa a ciência que estuda, registra e controla os atos administrativos, transformando-os em fatos contábeis. Estes fatos contábeis devem ser ordenados em demonstrações, com objetivo de fornecer informações suficientes para que a administração da empresa decida o melhor caminho a seguir, através da geração de informações ricas em qualidade e conteúdo. O controle é feito através de coleta, armazenamento e processamento das informações oriundas dos fatos que alteram essa massa patrimonial. Portanto, pode se definir contabilidade como o sistema de informação que controla o patrimônio de uma entidade. Uma entidade contábil é o conjunto patrimonial pertencente a uma pessoa jurídica ou pessoa física. No caso de pessoa jurídica, esta pode ser com ou sem fins lucrativos. Segundo Franco (2008), a contabilidade é a ciência que estuda e pratica, controla e interpretam os fatos ocorridos no patrimônio das entidades, mediante o registro, a demonstração expositiva e a revelação desses fatos, com o fim de oferecer aos seus usuários informações sobre a composição do patrimônio, suas variações e o resultado econômico decorrente da gestão da riqueza econômica. A contabilidade atualmente adquire cada vez maior importância, dado o crescimento das corporações, entidades e empresas, que exige grande eficácia dos profissionais da contabilidade, para que seja capaz de trabalhar a infinita gama de informações que são necessárias do estudo e controle do patrimônio. O GOVERNO E A CONTABILIDADE A relação empresa fisco e contadores mudam porque as regras também mudaram, a forma de como as informações será enviada, o nível de detalhes e muito maior agora, e preciso ter cuidado triplicado com a qualidade das informações disponibilizadas nos vários sistemas do SPED, tudo precisa estar correto e consistente, elevando os riscos de incidência de erros, e possibilitando cruzamentos entre as informações quanto aos sistemas fiscais e contábeis. Um dos agentes econômicos interessados nas informações contábeis é o governo, que as utiliza com objetivo de arrecadar os recursos necessários para realizar suas atividades, como: defesa do território nacional (Forças Armadas), acesso de todos á justiça (poder Judiciário), saúde, habitação, educação, saneamento básico, etc.

3 3 Assim, além dessas atividades, o Estado exerce mais uma: a atividade financeira, que consiste em obter recursos, gerenciá-lo e aplicá-los conforme a Lei. A atividade financeira do Estado é desenvolvida, basicamente, em três áreas: a) RECEITA, que representa a obtenção de recursos; b) GESTÃO, que representa a administração não só desses recursos como também de todo o patrimônio do Estado; e a c) DESPESA, que é a aplicação dos recursos nos pagamentos autorizados em verbas definidas no orçamento anual. A receita proveniente da arrecadação de tributos representa a principal fonte de geração de recursos para o Estado e, devido a complexidade das normas que regulam sua imposição e arrecadação, tiveram que ser separadas do Direito Financeiro para formar um novo ramo: o Direito Tributário. Portanto, de forma resumida, o Direito Tributário representa o ramo do direito que controla as relações jurídicas entre o Estado (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) e os particulares (pessoas físicas e jurídicas) sobre a instituição e arrecadação de tributos (Nasajon 2010, p.5). SPED E uma revolução que marca a etapa de transmissão digital, trouxe para as empresas um beneficio em relação ao tempo que se economiza com as informações todas digitais, em contra partida o governo também tem sua vantagem que em relação as informações ou seja dificultou a sonegação. O SPED tem por finalidade a substituição de procedimento mecânicos, que procura oficializar os arquivos digitais das duas escriturações e mais, os procedimentos próprios da Nota Fiscal eletrônica, sob responsabilidade das atribuições impostas aos empresários, dentro de formato específico, padronizado, desenvolvido a partir dos recursos da área de informática, com a finalidade de minimizar a complexidade operativa até então vivenciada e maximizar a eficiência dos atuais controles e procedimentos acerca das escritas contábeis e fiscais, notadamente no que se referem ás obrigações acessórios. Cada vez mais o governo procura cruzar informações para não ocorra sonegação de impostos. O projeto SPED encurtou o tempo gasto com validações fiscais, escrituração e conferência de documentos, garantindo processos empresariais em tempo real, transparentes e com alto grau de acerto. Desta forma, as empresas já faturam mais rápido, com mais controle

4 4 gerencial e menos complicação burocrática. As apurações dos resultados financeiros, fiscais e contábeis se tornam eficientes, reduzindo riscos de fraudes e sonegação. O SPED moderniza a sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se a certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica dos mesmos apenas na sua forma digital. OBJETIVOS Tem como objetivos, entre outros, divulgados pela receita federal do Brasil-RFB: Promover à integração dos fiscos, mediante a padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitando as restrições legais. Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores. Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mai efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica. PROPOSTA DO SPED De acordo com o site: A proposta do SPED não é ser um projeto com inicio, meio e fim, trata-se de algo que estará em permanente evolução, aperfeiçoando a forma como as corporações interagem com os fiscos federais, estaduais e municipais. o projeto faz parte do programa de aceleração do crescimento do governo federal (PAC), que objetiva crescimento econômico no pais. É, portanto, um novo padrão, regulado por premissas de padronização e simplificação de procedimentos. Premissas: Propiciar melhor ambiente de negócios para as empresa no país; Eliminar a concorrência desleal com o aumento da competitividade entre as empresas;

5 5 O documento oficial é o documento eletrônico com validade jurídica para todos os fins; Utilizar a certificação digital padrão ICP Brasil; Promover o compartilhamento de informações; Criar na legislação comercial e fiscal a figura jurídica da escrituração digital e da nota fiscal eletrônica; Manutenção da responsabilidade legal pela guarda dos arquivos eletrônicos da escrituração digital pelo contribuinte; Redução de custos para o contribuinte; Mínima interferência no ambiente do contribuinte; Disponibilizar aplicativos para emissão e transmissão da escrituração digital e da NF-e para uso opcional pelo contribuinte. BENEFÍCIOS O SPED tem por beneficio contribuir para a redução dos gastos com o arquivo de documentos e também para minimizar os encargos com o cumprimento das obrigações acessórias, além de possibilitar segurança. trouxe muitos desafios e oportunidades aos profissionais e empresas contábeis, o novo sistema tornaram-se uma vantagem competitiva em relação as demais empresas, gerando um importante diferencial no mundo corporativo e diminuindo a concorrência desleal, agregando mais competitividade aos negócios e auxiliando os clientes na tomada de decisão. Para o contribuinte Redução de custos com a dispensa de emissão e armazenamento de documentos em papel; Eliminação do papel; Redução de custos com a racionalização e simplificação das obrigações acessórias; Redução do tempo despendido com a presença de auditores fiscais nas instalações do contribuinte; Simplificação e agilização dos procedimentos sujeitos ao controle da administração tributaria;

6 6 Possibilidade de troca de informações entre os próprios contribuintes a partir de um leiaute padrão; Redução de custos administrativos; Disponibilidade de cópias autênticas e validadas da escrituração para usos distintos e concomitantes. Aumento da produtividade do auditor através da eliminação dos passos para coleta dos arquivos; Para Oda (2009c), entre os benefícios do novo sistema para as empresas, esta a simplificação do processo, onde não será mais necessário imprimir e armazenar livros contábeis e fiscais, que passaram a ser eletrônicos assim como a autenticação que era feita presencialmente nas juntas comerciais. PARA O GOVERNO (SPED) visa promover a atuação integrada dos fiscos nas três esferas de governo, dentre os benefícios vislumbrados para os contribuintes, como a implantação desse sistema, destaca-se a redução de custos, alem de simplificação e agilização dos processos que envolvem o cumprimento de obrigações acessórias. Fortalecimento do controle e da fiscalização por meio de intercâmbio de informações entre as administrações tributarias; Redução do envolvimento involuntário em praticas fraudulentas; Uniformização das informações que o contribuinte presta às diversas unidades federadas; Possibilidade de cruzamento entre os dados contábeis e os fiscais; Tonelli (2009 apud, MEDEIROS,2009.) enfatiza que os ganhos que o sistema trouxe ao governo e aos contribuintes proporcionou a melhora na qualidade das informações repassadas, tornando o arquivo mais confiável em comparação com o papel. a empresa passaria a ter certeza de que a contabilidade e feita seguindo os requisitos mínimos dessa ciência. pontos simples como a questão de os débitos baterem com os créditos agora poderá ser verificado, o que não ocorria anteriormente com precisão. PARA SOCIEDADE O risco da operação fiscal das empresas esta muito maior, requerendo mais interação entre as áreas comerciais, administrativas, fiscais e contábeis da empresa, sendo o contador a

7 7 peca importante na interação entre as áreas, auxiliando na geração das informações. com relação a sociedade, também muda pelo fato que as empresas se tornarão mais transparente, e serão obrigadas a melhorar seus processos internos com relação ao meio ambiente, como redução de utilização de papel, sem falar na possível redução da sonegação, beneficiando indiretamente, como também alguns vantagens: Redução do custo Brasil; Aperfeiçoamento do combate à sonegação; Preservação do meio ambiente pela redução do consumo de papel; Rapidez no acesso às informações; Melhoria da qualidade da informação; Maida (2007) salienta que há uma necessidade crescente de amparo em apoio de informática, podendo se realizar simulações de sistemas e de checagem de dados, possibilitando prever e solucionar problemas envolvendo desde o envio destes arquivos digitais como a inconsistência neles. LEGISLAÇÃO O Presidente da República instituiu o SPED Sistema Público de Escrituração Digital, com a Publicação do Decreto n 6.022, em edição extra no DOU de 22/01/2007. Dispõe o Convênio ICMS n 143, de 15 de dezembro de 2006, acerca da instituição da Escrituração Fiscal Digital- EFD em arquivo digital, de uso obrigatório para os contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviço de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS e/ou do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI e que se constitui de um conjunto de registros de apuração de impostos, referente às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil. "O código tributário nacional chama de acessória a obrigação tributaria sem conteúdo pecuniário, que se traduz em prestações positivas ou negativas (obrigação de fazer ou não fazer), no interesse da fiscalização ou arrecadação de tributos. (AMARO, 2006.pág.249) O contribuinte deve gerar e manter uma EFD para cada estabelecimento, devendo esta conter todas as informações referentes aos períodos de apuração dos impostos. Estabelece

8 8 ainda o referido Convênio que o contribuinte deve manter todos os documentos fiscais que deram origem à escrituração, na forma e prazos estabelecidos para a guarda de documentos fiscais na legislação tributária, observados os requisitos de autenticidade e segurança nela previstos. Os Atos COTEPE/ICMS n.09, de 18 de abril de 2008 com as alterações produzidas pelos Atos COTEPE/ICMS n.19/2008, Ato COTEPE/ICMS n.30/2008, Ato COTEPE/ICMS n.45/2008 e Ato COTEPE/ICMS n 29/2009, definiram os documentos fiscais, as especificações técnicas do leiaute do arquivo digital da EFD, que contém informações fiscais e contábeis, bem como quaisquer outras informações que venham a repercutir na apuração, pagamento ou cobrança de tributos de competência dos entes conveniados. Também Ajuste SINIEF n. 02 e 03 de Abril de A partir de 01 de janeiro de 2009, os contribuintes obrigados à escrituração Fiscal Digital- EFD devem escriturá-la e transmiti-la via Internet. Segundo Nasajon e santos (2010,p.21) "nos últimos 18 anos, a nossa legislação tributaria mudou vezes - mais de 50 alterações por dia útil - e essas mudanças foram seguidas por ações contábeis seqüenciais, porque os métodos continuaram inalterados." A legislação foi criada para regulamentar, porem às vezes deixa brechas que devem ser alteradas para ser de melhor entendimento de todos. CAMPOS DE ATUAÇÃO Grande parte dos contribuintes já utiliza os recursos de informática para efetuar tanto a escrituração fiscal como a contábil. As imagens em papel simplesmente reproduzem as informações oriundas do meio eletrônico. Segue abaixo alguns campos de atuação: SPEED-CONTABIL A Escrituração Contábil Digital (ECD) é parte integrante do projeto SPED e tem por objetivo a substituição da escrituração em papel pela escrituração transmitida via arquivo, ou seja, corresponde à obrigação de transmitir, em versão digital, os seguintes livros:

9 9 Livro Diário e seus auxiliares se houver. Livro Razão e seus auxiliares se houver Livros Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórios dos assentamentos neles transcritos. SPEED-FISCAL A Escrituração Fiscal Digital EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registro de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via internet, ao ambiente Sped. CT-e O Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e) é o novo modelo de documento fiscal eletrônico, instituído pelo AJUSTE SINIEF 09/07, de 25/10/2007, que poderá ser utilizado para substituir um dos seguintes documentos fiscais: Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 9; Conhecimento Aéreo, modelo 10; Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; Nota fiscal de serviço de transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de Cargas; NF-e O projeto Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) está sendo desenvolvido, de forma integrada, pelas Secretárias de Fazenda dos Estados e Receita Federal do Brasil, a partir da assinatura do protocolo ENAT 03/2005, de 27/08/2005, que atribui ao Encontro Nacional de

10 10 Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do projeto NF-e. O projeto possibilita os seguintes benefícios e vantagens às partes envolvidas: Aumento na confiabilidade da Nota fiscal; Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos; Redução de custos no processo de controle das notas fiscais capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito; Diminuição da sonegação e aumento da arrecadação; Suporte aos projetos de escrituração eletrônica contábil e fiscal da Receita Federal e demais Secretarias de Fazendas Estaduais; Fortalecimento da integração entre os fiscos, facilitando a fiscalização realizada pelas administrações Tributárias devido ao compartilhamento das informações das NF-e. Rapidez no acesso às informações; Eliminação do papel; Aumento da produtividade da auditoria através da eliminação dos passos para coleta dos arquivos; Possibilidade do cruzamento eletrônico de informações; A nota fiscal eletrônica e um documento digital armazenado eletronicamente de maneira a facilitar a integração de informações e também pensando no meio ambiente ajudou muito com a eliminação de gastos com o papel. FCONT Conforme disciplina a Instrução Normativa RFB n 949/09, O FCONT é uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis vigente em 31/12/2007. A empresa deverá apresentar os lançamentos da contabilidade societária que foram efetuados utilizando os novos critérios introduzidos pela lei /07 e pelos artigos 37 e 38 da Lei /09; Em relação a estes mesmos lançamentos contábeis, a empresa deverá efetuar os lançamentos utilizando os métodos e critérios contábeis aplicáveis a legislação tributaria; As diferenças apuradas entre as duas metodologias comporão ajuste especifico a ser efetuado no livro de Apuração do Lucro Real (LALUR).

11 11 Para estas operações, a empresa apresentará arquivo digital em leiaute semelhante da Escrituração Contábil Digital. Este arquivo constituirá parte da entrada de dados da escrituração de controle fiscal contábil de transição FCONT. A outra parte é a própria escrituração comercial da empresa. O FCONT e uma escrituração das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas que considera os métodos e critérios contábeis aplicados pela legislação tributaria. NFS-e A Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e) é um documento de existência digital, gerado e armazenado eletronicamente em Ambiente Nacional pela RFB, pela prefeitura ou por outra entidade conveniada, para documentar as operações de prestação de serviços. Esse projeto visa o beneficio das administrações tributarias padronizando e melhorando a qualidade das informações, racionalizando os custos e gerando maior eficácia, bem como o aumento da competitividade das empresas brasileiras pela racionalização das obrigações acessórias (redução do custo - Brasil), em especial a dispensa da emissão e guarda de documentos em papel. EFD-CONTRIBUIÇÕES A EFD-Contribuições trata de arquivo digital instituído no sistema publico de escrituração digital SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da contribuição para o PIS/PASEP e da Confins, nos regimes de apuração não cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade. Com o advento da Lei n /2011, (arts. 7 e 8 ), a EFD-Contribuições passou a contemplar também a escrituração digital da contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, incidente nos setores de serviços e industrial, no aferimento de receitas referentes aos serviços e produtos nela relacionados. Os documentos e operações da escrituração representativa de receitas auferidas e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionados no arquivo da EFD- Contribuições em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica. A escrituração das contribuições sociais e dos créditos, bem como da contribuição previdenciária sobre a Receita Bruta, será efetuada de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica.

12 12 A EF-D e um arquivo digital onde contem escriturações de documentos fiscais que são transmitidos para o fisco. EFD-IRPJ Instrução Normativa RFB n 1.353/2013: Institui da escrituração Fiscal Digital do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o lucro Líquido da Pessoa Jurídica (EFD-IRPJ). A entrega da EFD-IRPJ, de que trata o art.1, será obrigatória para as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do Imposto sobre a Renda pelo regime do Lucro Real, Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado, e também para as pessoas Jurídicas imunes e isentas. O sujeito passivo deverá informar, na EFD-IRPJ, todas as operações que influenciem, direta ou indiretamente, imediata ou futuramente, a composição da base de cálculo e o valor devido dos tributos referidos no art CONSIDERAÇÕES FINAIS Enfim, através da tecnologia surge novos meios que possibilitam maximizar a transparência das empresas, o Sped é um dos melhores e maiores instrumentos que exige das empresas transparência nunca antes observadas. o sistema publico de escrituração (SPED) revolucionam as obrigações tributarias das empresas através do cruzamento de dados, simplificando a apuração dos impostos e reduzindo tempo gasto para cumprimento das atividades. As empresas tem maior integração administrativa, padronizando a melhor qualidade das informações, diminuindo os custos e excesso de trabalho profissional. O Sped trouxe muitos desafios para os profissionais da área contábil, pois os obstáculos apareceram, porém foram contornados através de muita dedicação e busca de informações da fonte correta. entrando definitivamente na era digital surgindo uma nova forma de trabalho, baseada em arquivos eletrônicos e amparada em tecnologias que permitem acesso imediato as informações As empresas ganharam vários benefícios com esse sistema e o governo também. O SPED mostra vantagens para empresários, contabilistas e principalmente para o estado, pois ao produzir informações contábeis reais e integras, o sistema fornece ambasamento para diminuição de sonegação e aumentando a arrecadação que pode propiciar

13 13 a sociedade brasileira, maiores recursos a serem aplicados em educação, saúde, infraestrutura, segurança, transportes entre outros.

14 14 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA AZEVEDO,Osmar Reis;MARIANO,Paulo Antonio.Sped Sistema Publico de Escrituração Digital.São Paulo:IOB,2011. BORBA, Claudio.Direito Tributário:teoria e 1000 questões.rio de janeiro: Elsevier,2007. BRASIL.Ministerio da fazenda.portal Nacional da nota fiscal eletrônica.disponível em:<http//www1.receita.fazenda.gov.br/>acesso em:14 out MAIDA, Fernando. A Era Digital, a nova responsabilidade civil dos profissionais de Ciências Contábeis e sua interface com o Direito Tributário. Direito Net, Disponível em: < Acesso em: 19 out ODA, Carlos Sussumu. O Sistema Público de Escrituração Digital. Informação verbal. In: VII Convenção de Contabilidade do DF. Brasília: CRC, (2009a). SPED Sistema Público de Escrituração Digital. Disponível em: Setembro Acesso em 11 de Setembro PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária - 6.ed. Rio de Janeiro: Maria Augusta Delgado, p. ; 23cm. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária -7.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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