Aline Ramalho dos Santos Faculdade de Nutrição Centro de Ciências da Vida

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1 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO EM PREPARAÇÕES DE ARROZ, FEIJÃO E CARNE SERVIDAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO INFANTIL (EMEIS) DA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS Aline Ramalho dos Santos Faculdade de Nutrição Centro de Ciências da Vida aline.rs3@puccampinas.edu.br ProfªDrª Silvana Mariana Srebernich Grupo de Pesquisa: Indicadores de Qualidade Nutricional para Alimentação Faculdade de Nutrição Centro de Ciências da Vida srebernich@puc-campinas.edu.br Resumo: A infância é caracterizada pelo crescimento e formação dos hábitos alimentares. O consumo excessivo de sódio contribui para o desenvolvimento de hipertensão arterial. A alimentação escolar deve ser saudável contribuindo no desenvolvimento dos alunos. O objetivo do presente estudo foi determinar o teor de sódio nas preparações de arroz, feijão e carne servidas nas escolas municipais de ensino infantil da Região Sul de Campinas, o peso médio das porções e o sódio ingerido por refeição. Seis escolas foram escolhidas aleatoriamente e visitadas em três épocas diferentes. Coletou-se 100g de cada preparação (arroz, feijão e carne) em triplicata e 5 porções de cada preparação de acordo com ingestão média das crianças. Empregou-se a digestão por via seca no preparo da amostra e quantificou-se o teor de sódio com um espectrômetro de emissão com fonte de plasma. Em 66% das escolas analisadas o consumo energético foi superior ao recomendado pelo PNAE. O cloreto de sódio contribuiu predominantemente para a elevação do teor de sódio. Houve diferença estatisticamente significativa entre as escolas no teor de sódio das amostras e consumo médio de sódio por refeição. Metade das escolas apresentaram teor médio de sódio e sal ingerido superior à recomendação do PNAE. A carne em cubos e carne moída com quiabo apresentaram os maiores teores de sódio por 100g de amostra (373,11mg e 355,19mg). Concluiu-se que o teor de sódio ingerido por refeição e o valor energético foi superior à recomendação em 3 e 4 escolas respectivamente, comprometendo a qualidade de vida dos pré-escolares evidenciando a falta de padronização das preparações entre as diferentes escolas. Palavras-chave: alimentação escolar, município de Campinas, teor de sódio Área do Conhecimento: Ciências Agrárias Ciência e Tecnologia de Alimentos CNPq. 1. INTRODUÇÃO Uma alimentação adequada na infância reflete-se no crescimento e no desenvolvimento fisiológico, na saúde e no bem-estar das crianças. É essencial uma dieta equilibrada nesta fase, por ser caracterizada pelo crescimento, desenvolvimento e formação da personalidade e dos hábitos alimentares [1, 2]. Crianças com níveis de pressão arterial elevados apresentam maior probabilidade de se tornarem adultos portadores de hipertensão arterial [3]. O consumo frequente e em grande quantidade de sal e gorduras aumenta o risco de doenças crônicas não transmissíveis, especialmente hipertensão arterial e obesidade [1]. Uma avaliação precoce dos fatores de risco como peso ao nascimento, dieta na infância, estado nutricional, dentre outros e identificação dos fatores de proteção podem contribuir para intervir precocemente e prevenir doenças cardiovasculares em crianças com maior chance de desenvolvê-las, propiciando o desenvolvimento de estratégias preventivas focadas no controle do excesso de peso e consumo de sódio, bem como suas implicações [4]. Atualmente, considera-se como fatores de risco para o desenvolvimento de pressão arterial em crianças: baixo peso ao nascer, tabagismo dos pais ou cuidadores, hábitos sedentários, alimentação de baixa qualidade [5]; estado nutricional de sobrepeso ou obesidade, sendo que crianças obesas tem uma chance 5.4 maior de apresentar níveis elevados de pressão arterial em comparação com crianças eutróficas [ 6, 7, 8]; excesso da ingestão de sal (principal fonte de sódio na alimentação) [9].

2 Tendo em vista estas considerações, o Ministério da Educação em conjunto com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação criou a Resolução nº 26 de 17 de junho de 2013 que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), o qual objetiva contribuir para o crescimento e desenvolvimento dos alunos promovendo uma melhoria no rendimento escolar e aprendizagem, além de formar práticas alimentares saudáveis por meio de ações de educação nutricional e oferta de refeições capazes de suprir as suas necessidades nutricionais durante o período letivo [10], contribuindo na prevenção das doenças crônicas não transmissíveis. No ambiente escolar, as merendeiras são as responsáveis pelo preparo das refeições, mediado pelo receituário padrão elaborado pelo Nutricionista, sendo este o profissional habilitado para planejamento dos cardápios porém, na confecção diária das refeições, a ausência do Nutricionista faz com que as merendeiras decidam, muitas vezes, os alimentos e sua forma de preparo, criando adaptações no cardápio [11]. Assim, considerando as necessidades nutricionais dos pré-escolares e as recomendações nacionais vigentes, o objetivo deste estudo foi determinar o teor de sódio nas preparações de arroz, feijão e carne servidas em Escolas Municipais de Ensino Infantil (EMEI's) da região Sul do município de Campinas, assim como o estabelecer o peso médio de cada porção (arroz, feijão e carne) oferecida às crianças correlação do teor de sódio presente nas preparações das escolas da região Sul e determinação do sódio ingerido por refeição comparando os valores obtidos com os valores de referência do Fundo Nacional de Desenvolvimento e Educação (FDNE). 2. MÉTODO Seis escolas foram escolhidas aleatoriamente e visitadas em três épocas diferentes. Coletou-se 100g de cada preparação (arroz, feijão e carne) em triplicata e 5 porções de cada preparação de acordo com ingestão média das crianças. Empregou-se a digestão por via seca no preparo da amostra e quantificou-se o teor de sódio com um espectrômetro de emissão com fonte de plasma com acoplamento indutivo (ICP OES). Os dados obtidos nas determinações anteriores foram submetidos à análise estatística, como testes de Tukey para comparação de médias ao nível de 5% de probabilidade comparando as escolas 2 a 2, teste de Shapiro-Wilks para testar a hipótese de normalidade dos resíduos e teste de Razão de Verossimilhança para testar a hipótese de que há ao menos duas escolas que apresentam diferença estatística em relação às médias das características estudadas. 3. RESULTADOS Tabela 1. Consumo de arroz, feijão e carne durante uma refeição por pré-escolares de 3 a 5 anos nas diferentes escolas da Região Sul de Campinas, expresso em gramas (média e desvio padrão) e valor energético total por refeição. Escola Arroz Feijão Carne Calorias totais* % de Adequação 1 66,58 83,03 49,98 (16,90) (11,60) (15,64) ,67% 55,03 81,02 33,31 2 (16,05) (22,71) (7,97) ,22% 30,39 44,83 28,46 3 (7,43) (8,51) (5,20) ,30% 49,53 44,68 35,34 4 (11,80) (11,85) (12,48) ,96% 59,43 77,61 64,01 5 (11,58) (7,03) (8,52) ,18% 75,47 106,71 32,33 6 (31,05) (14,03) (20,83) ,07% * Calorias totais por refeição (kcal)*considerando o consumo médio de arroz, feijão e carne. Guarnição e sobremesa não estão inclusos no cálculo. Tabela 2. Valores Mínimo, Máximo, Média e Desvio Padrão para o teor de sódio (mg/100g) nas amostras de arroz, feijão e carne por escola da Região Sul. Amostra Escolas Mín. Máx. Média Desvio Padrão 1 226,37 708,48 453,29 206, ,73 405,29 338,08 48,78 Arroz 3 85,87 203,04 142,72 45, ,08 184,94 178,67 5, ,10 310,93 252,97 48, ,28 182,80 164,01 15, ,19 229,48 171,20 49, ,74 306,96 239,08 57,23 Feijão 3 72,98 199,76 136,34 52, ,24 145,51 110,59 24, ,13 271,58 255,83 11, ,63 232,73 169,66 52, ,31 276,19 197,59 59, ,45 614,18 450,24 129,44 Carne 3 251,13 458,63 352,55 82, ,16 475,89 425,93 33, ,72 413,71 294,60 91, ,24 294,27 239,15 47,27

3 Tabela 3. Valores Mínimo, Máximo, Média e Desvio Padrão referentes às quantidades de sódio (mg) ingeridas por crianças de 3 a 5 anos através das amostras de arroz, feijão e carne e também em uma refeição (arroz + feijão + carne) nas diferentes escolas da Região Sul. Amostra Escola Mín. Máx. Média Desvio Padrão 1 150,72 471,71 301,80 137, ,24 223,03 186,05 26,84 Arroz 3 26,10 61,70 43,37 13, ,75 91,60 88,49 2, ,35 184,79 150,34 28, ,89 137,96 123,78 11, ,98 190,54 142,15 41, ,33 248,70 193,71 46,36 Feijão 3 32,72 89,55 61,12 23, ,85 65,01 49,41 10, ,59 210,77 198,55 9, ,58 248,35 181,04 56, ,63 138,04 98,75 29, ,41 204,58 149,98 43,12 Carne 3 71,47 130,53 100,33 23, ,81 168,18 150,52 11, ,72 264,82 188,57 58, ,92 95,14 77,32 15, ,32 790,12 542,70 207, ,98 675,35 529,73 116,02 Refeição 3 188,46 222,88 204,83 13, ,63 311,81 288,43 20, ,66 660,37 537,46 95, ,37 445,22 382,13 53,01 Tabela 4. Valor médio do teor de sódio (mg) ingerido por refeição, oferecida aos pré escolares de 3 a 5 anos de 6 escolas da região Sul de Campinas e % de adequação em relação a recomendação do PNAE. EMEIs Na total na refeição (Arroz + Feijão + Carne) Recomen dação (mg)* Adequação (%) da Recomendação 1 542, , , , , , , , , , , ,53 *FNDE (Resolução nº 26, 17 de junho de 2013) Figura 1. Quantidade de sal (g) ingerida por criança (de 3 a 5 anos) em apenas uma refeição. 4. DISCUSSÃO Verifica-se pelos dados da Tabela 1 que as porções médias consumidas de cada preparação são altamente variáveis entre as escolas, visto que o consumo médio de arroz, feijão e carne apresentaram valor mínimo e máximo igual a 30,39g e 75,47g; 44,68g e 106,71g; 28,46g e 64,01g, respectivamente. Nas escolas estudadas eram ofertadas apenas 1 refeição, sendo indicado um consumo energético de 270kcal para pré-escolares por refeição correspondendo a 20% da necessidade nutricional diária de acordo com o PNAE. Em cerca de 66% das escolas (Escolas 1, 2, 5 e 6) o consumo energético manteve-se acima do preconizado pelo PNAE. Pereira [12] identificou um valor calórico médio por refeição igual a 392 kcal, igual ao obtido na Escola 5 e superior ao encontrado nas outras escolas e relata que uma alimentação altamente calórica aumenta consideravelmente os riscos de desenvolvimentos de doenças crônicas não transmissíveis, principalmente excesso de peso e obesidade, especialmente entre crianças e adolescentes. Com base na Tabela 2, os teores mais elevados de sódio foram evidenciados na preparação arroz da Escola 1 e carne da Escola 2, sendo evidenciado valores reais iguais a 708,48 mg/100g e 614,18 mg/100g e valores médios iguais à 453,29 mg/100g e 450,24 mg/100g, respectivamente, sendo que estas duas amostras também foram as que apresentaram maior desvio padrão (206,08 e 129,44, demonstrando alta variação em relação à média). Dias [13] identificou teores médios de sódio nas preparações servidas para escolares iguais à 622,85mg e concluiu que os fatores que mais contribuíram para este teor elevado foram os temperos prontos utilizados e a quantidade de sal adicionada nas preparações. Ottoni e Spinelli [14] também identificaram teores de sódio nas preparações de arroz, feijão e carne variáveis

4 em uma escola privada de São Paulo e os condimentos industrializados foram os principais contribuintes para o teor de sódio total; no arroz, o uso de tempero industrializado para o preparo de arroz foi responsável por cerca de 30% do sódio total da preparação. A adição de sal iodado na preparação influencia diretamente nas concentrações finais de sódio e iodo [15]. Estes resultados são semelhantes à alguns resultados encontrados no presente estudo, no entanto os valores máximo encontrados no estudo de Ottoni e Spinelli [14] são inferiores aos resultados máximo encontrados no presente estudo. Um estudo [15] determinou a concentração de 9 elementos químicos essenciais no almoço de crianças em idade escolar e seus resultados demonstram que em relação ao arroz, o teor médio de sódio encontrado no presente estudo foi superior (254,96mg/100g); em relação ao feijão os resultados médios foram semelhantes no entanto o valor máximo encontrado por Freitas [15] foi superior (416,4mg/100g) ao obtido no presente estudo (255,83mg/100g); em relação à carne a diferença dos valores foi significativa visto que o valor médio encontrado por Freitas [15] foi cerca de 8 vezes superior ao encontrado no estudo vigente; ao comparar o valor máximo obtido por este autor notase que este é cerca de 6 vezes superior ao obtido na pesquisa vigente. Essa disparidade entre os valores de sódio nas preparações pode ser justificada pelo desuso do receituário padrão aliado a um modo especial de tempero não padronizado que vise agradar os escolares. Houve diferença estatística significativa em relação ao teor de sódio no arroz apenas quando comparadas a Escola 1 com as Escolas 3, 4 e 6 e Escola 2 com as Escolas 3 e 6. Em relação ao teor de sódio no feijão e na carne, houve diferença estatística significativa quando comparadas a Escola 1 com as Escolas 2 e 4 e a Escola 2 com a Escola 6. Alterações de marca de produtos durante a coleta e lote dos produtos pode justificar a diferença dos dados, embora não tenha sido analisado, além da forma de preparo, sendo identificado grande despadronização na variação dos ingredientes utilizados nas receitas em uma escola de Piracicaba/SP [16]. Nota-se por meio da Tabela 3 que o teor médio de sódio ingerido proveniente do arroz na Escola 3 (43,37mg) foi significativamente inferior ao obtido na Escola 1 (301,80), a qual apresentou maior consumo médio de sódio (301,80mg), desvio padrão (137,21) e teor de sódio real e/ou puro em comparação com as outras escolas (471,71mg). Em relação ao feijão, notou-se que o teor médio de sódio ingerido na Escola 4 (49,41mg) foi cerca de 4 vezes inferior ao obtido na Escola 5 (198,55mg), sendo estas as escolas com menor e maior teor médio de sódio ingerido, respectivamente. Em relação ao consumo de sódio oriundo da carne, notou-se que o teor de sódio ingerido na Escola 6 (77,32mg) foi 2,4 vezes inferior ao obtido na Escola 5 (188,57mg), sendo estes o valor mínimo e máximo obtidos nesta preparação, respectivamente. Conforme os dados da Tabela 4, nota-se que 50% das escolas (Escolas 1, 2 e 5) apresentaram teor médio de sódio ingerido superior à recomendaçã. Há estimativas de ingestão de sódio entre 390mg e 520mg em uma refeição baseando-se nos dados de consumo alimentar [15], valores que corroboram com os resultados obtidos no presente estudo. A ingestão de refeições ricas em sódio pode criar e definir hábitos alimentares inadequados contribuindo para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis [17]. O consumo de sódio por refeição considerou apenas o teor de sódio presente nas preparações de arroz, feijão e carne, no entanto é possível que o teor de sódio ingerido por refeição seja superior ao encontrado neste estudo, visto que um estudo realizado em São Paulo identificou teores de sódio significativos em hortaliças, devido a adição de condimentos extras [14]. Não foi analisado o uso de condimentos extras durante o preparo das refeições, no entanto, o elevado teor de sódio encontrado em algumas preparações são possíveis indicadores de seu uso. Segundo a Organização Mundial da Saúde [18], o cloreto de sódio é a principal fonte alimentar de sódio e o consumo excessivo é o maior fator de risco para doenças coronarianas e acidente vascular encefálico. O cloreto de sódio é composto por 40% de sódio, assim, calculou-se o teor de sal ingerido pelo público de estudo, conforme evidenciado na Figura 1. Notase que em 50% das escolas analisadas o consumo de sal manteve-se abaixo da recomendação e em 50% manteve-se acima da faixa de recomendação. A Resolução atual nº 26, de 17 de junho de 2013 a qual regulamenta o PNAE recomenda o consumo máximo de sódio por refeição para ensino básico parcial igual a 400mg (1g de sal). Essa recomendação de restrição da utilização de sal em 1g por escolar visa reduzir a incidência de crianças hipertensas, levando-se em conta sua eficácia dietética na prevenção e tratamento da hipertensão [19]. As preparações a base de carne bovina apresentaram os teores de sódio mais elevados, especialmente a carne em cubos, a carne moída com quiabo e a carne moída com batata. A carne moída refogada e a carne em cubos devem ser temperadas com alho, cebola, vinagre, sal, óleo, cebolinha e salsinha, em quantidades iguais em ambas preparações [20]. O conteúdo de sódio dos outros ingredientes segundo a

5 Tabela Brasileira de Composição de Alimentos [21] consiste em 2mg/100g de cebolinha crua, 1mg/100g de cebola crua, 5mg/100g de alho cru, 2mg/100g de salsa crua e 0mg em óleo. Nota-se que o ingrediente que mais contribui para o teor de sódio das preparações é o sal de adição. A carne moída é frequente em cardápios estando presente em quase 80% dos cardápios em Manaus/AM [22]. É uma preparação de fácil aceitação, como evidenciado em Nova Odessa/SP, onde 96,55% dos alunos consumiam a carne moída quando disponível [23]. Quanto maior a adição de sal, maior a aceitação, pois o cloreto de sódio é um estimulador do apetite e um modulador do sabor, além disso, as crianças adquirem o gosto por sal conforme a quantidade que ingerem diariamente [24, 25]. Um estudo identificou teor médio de sódio em preparações que utilizam carne bovina igual a 310,6mg/100g ± 32,9 [26], inferior ao obtido no presente estudo. 5. CONCLUSÃO O teor de sódio ingerido por refeição assim como o valor energético total por refeição foi superior à recomendação em 3 e 4 escolas respectivamente, comprometendo a qualidade de vida dos préescolares; O teor de sódio nas preparações foi altamente variável sendo que o sal de cozinha contribuiu de forma predominante nos resultados finais de teor de sódio por preparação, evidenciando a falta de padronização das preparações entre as diferentes escolas; Os resultados mostraram a necessidade de desenvolvimento de atividades de educação nutricional infantil e com os profissionais responsáveis pelo preparo das refeições, visando adaptar a preferência por alimentos com menor teor de sódio, assim como a padronização dos modos de preparo e redução do teor de sal adicionado nas preparações, prevenindo o desenvolvimento de doenças crônico nãos transmissíveis; É necessário um acompanhamento mais efetivo por parte dos profissionais da área de alimentação e nutrição nas escolas, realizando as adequações pertinentes quanto ao planejamento de cardápios, buscando a adequação. AGRADECIMENTOS A Pontifícia Universidade Católica de Campinas pela estrutura oferecida e ao Fundo de Apoio à Iniciação Científica (FAPIC/Reitoria) pelo apoio financeiro recebido para a realização desta pesquisa. REFERÊNCIAS [1] Leal, K. K. et al. (2015), Qualidade da dieta de pré-escolares de 2 a 5 anos residentes na área urbana da cidade de Pelotas, RS. Revista Paulista de Pediatria, São Paulo, v. 33, n. 2, p [2] Sociedade Brasileira de Pediatria. (2006), Manual de Orientação para alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Departamento Científico de Nutrologia. São Paulo, 64p. [3] Araújo, T. L. et al. (2008), Análise de indicadores de risco para hipertensão arterial em crianças e adolescentes. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 42, n. 1, p [4] Naghettini, A. V. et al. (2010), Avaliação dos fatores de risco e proteção associados à elevação da pressão arterial em crianças. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 94, n. 4, p [5] Crispim, P. A. A.; Peixoto, M. R. G.; Jardim, P. C. B. V. (2014), Fatores de Risco associados aos níveis pressóricos elevados em crianças de dois a cinco anos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 102, n. 1, p [6] Rosaneli, C. F. et al. (2014), Aumento da pressão arterial e obesidade na infância:uma avaliação transversal de 4609 escolares. Arquivos Brasileiros de Cardiologia,São Paulo, v. 103, n. 3. [7] Ribas, S. A.; Silva, L. C. S. ( 2014). Fatores de risco cardiovascular e fatores associados em escolares do Município de Belém, Pará, Brazil. Cadernos de Saúde Pública, São Paulo, v. 30, n. 3, p [8] Andrade, H. et al. (2010), Hipertensão arterial sistêmica em idade pediátrica. Revista Portuguesa de Cardiologia, Portugal, v. 29, n. 3, p [9] Costa, F. P.; Machado, S. H. (2010), O consumo de sal e alimentos ricos em sódio pode influenciar na pressão arterial das crianças? Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, supl. 1, p

6 [10] Brasil. Resolução nº 26, de 17 de junho de Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília. Capturado online em 20/06/2015 de < [11] Carvalho, A. T. et al. (2008). Programa de alimentação escolar no município de João Pessoa - PB, Brasil: as merendeiras em foco. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 12, n. 27, s. p. [12] Pereira, H. et al. (2013), Obesidade na criança e no adolescente: quantas calorias a mais são responsáveis pelo excedente de peso? Revista Paulista de Pediatria, São Paulo, v. 31, n. 2, p [13] Dias, L. C. D. et al. (2012), Valor nutricional da alimentação escolar oferecida em uma rede municipal de ensino. Revista Ciência em Extensão, Botucatu, v. 8, n. 2, p [14] Ottoni, I. C.; Spinelli, M. G. N. (2014), Oferta de sódio em refeições de unidades de alimentação e nutrição escolar. Revista UNIVAP, v. 20, n. 35, p [15] Freitas, R. (2013), Avaliação da concentração de elementos químicos essenciais na merenda escolar de crianças da cidade de Ribeirão Preto e estimativa de suas ingestões. Dissertação (Mestrado em Toxicologia) - Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, 66p. [16] Torres, B. C. M. et al. (2005), Avaliação da variabilidade quali-quantitativa da refeição servida no Programa Municipal de Alimentação Escolar, em Piracicaba - SP. Revista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição, v. 30, s. n., p [17] Claussen, S. (2013), Avaliação da alimentação de crianças em idade pré-escolar de uma escola municipal de Santa Terezinha de Itaipu-PR. Monografia (Especialização em ensino de Ciências) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Medianeira, 34p. [18] World Health Organization (WHO). (2003), Joint WHO/FAO Expert Conculation on Diet, Nutrition and the prevention of chronic disease. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Geneva: WHO, capturado online em 15//07/2015 de < [19] Veiros, P. M. B.; Martinelli, S. S. (2012), Avaliação qualitativa das preparações do cardápio escolar - AQPC Escola. Revista Nutrição em Pauta, São Paulo, s. v., n [20] Prefeitura De Campinas. (s.d.). Receituário Padrão da Alimentação Escolar. Departamento de Alimentação Escolar da CEASA Campinas, capturado online em 20/07/2015 de < s-publicos/alimentacao-escolar>. [21] Tabela Brasileira De Composição De Alimentos / NEPA-UNICAMP. (2011). 4ª edição revisada e ampliada. Campinas: NEPA/UNICAMP, capturado online em 15/07/2015 de < _edicao_ampliada_e_revisada >. [22] Baioco, G. V. et al. (2005), Valor Nutricional da merenda escolar e sua contribuição na dieta de crianças matriculadas da rede municipal de ensino de Manaus/AM: zona oeste. Revista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição, São Paulo, v. 30, s. n., p [23] Savitsky, J. A. (2013), Avaliação do consumo de fontes de proteína de origem animal em préescolares. Dissertação (Mestrado em Produção Animal Sustentável) - Instituto de Zootecnia. APTA/SAA. Nova Odessa, 66p. [24] Borrego, F. et al. (2014), Avaliação da quantidade de óleo e sal adicionados à alimentação escolar em creches da cidade de Nova Odessa- SP. Revista Ciência & Inovação. v. 1, s. n., p [25] Longo-Silva, G. (2014), Ingestão de proteína, cálcio e sódio em creches públicas. Revista Paulista de Pediatria, São Paulo, v. 32, n. 2, p [26] Avegliano, R. P. (2008), Estudo de Dieta Total no Estado de São Paulo: Estimativa de Ingestão Dietética de Elementos Tóxicos (Arsênio e Cádmio) e Essenciais (Cálcio, Cromo, Ferro, Selênio, Sódio, Potássio e Zinco). São Paulo: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - Universidade de São Paulo, 2009.

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