PRÁTICAS DE LABORATÓRIO
|
|
- Paula Santos Madeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Disciplina: Máquinas Elétricas 1 PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Professor: Joaquim Eloir Rocha Abril de 2014
2 SUMÁRIO Circuito Magnético Simples Excitado com Corrente Contínua... 3 Circuito Magnético Simples Excitado com Corrente Alternada... 5 Funcionamento do Transformador Monofásico sem Carga... 7 Formas de Onda da Tensão e Corrente... 9 Funcionamento do Transformador Monofásico com Carga Ensaio do Transformador Monofásico a Vazio Ensaio do Transformador Monofásico a Plena Carga Ensaio de Polaridade Conexão de Transformadores Monofásicos em Série e Paralelo Conexão de Transformadores Monofásicos em Estrela Conexão de Transformadores Monofásicos em Delta Conexão de Transformadores em Delta Aberto Conexão de Transformadores em zig-zag Autotransformadores Joaquim Eloir Rocha 1
3 ORIENTAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS DAS PRÁTICAS DO LABORATÓRIO 1- Para cada atividade de laboratório deverá ser feito um relatório. 2- O relatório deverá ter o seguinte formato: Título, nome dos membros da equipe de até 5 estudantes e data de realização. Introdução e objetivos - deve apresentar uma rápida descrição da prática e de seus objetivos. Elaboração de tabelas - deve apresentar as tabelas utilizadas, quando houver medição de valores, e discutir sobre essas medições de maneira clara e objetiva, porém com detalhe suficiente para comprovar o entendimento da prática realizada. Observações e conclusão deve apresentar uma pequena descrição sobre os resultados da prática, se os objetivos foram atingidos, as limitações apresentadas, o que foi aprendido e sugestões que venham a contribuir para melhoria do laboratório. Referências deve conter as referências consultadas, se houve consulta. 3- O relatório deve ser entregue em até 7 dias após a realização do respectivo laboratório. Não serão aceitos relatórios atrasados. Joaquim Eloir Rocha 2
4 PRÁTICA N 01 ASSUNTO: Circuito Magnético Simples Excitado com Corrente Contínua. OBJETIVO: Verificar o comportamento de um transformador excitado com C. C. ESQUEMA ELÉTRICO: VARIADOR A DE TENSÃO V MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 1 VARIVOLT - 1 ponte retificadora - 1 reostato de 2 A - 2 multímetros - 1 transformador didático EXPLICAÇÃO: Deve-se testar o comportamento do circuito primários do transformador quando submetido a uma tensão continua (c.c.) de alimentação, fornecida com o auxílio de um retificador. Devido ao efeito do ripple, na tensão de saída do retificador, é de se esperar uma tensão direta pulsante e não exatamente uma Joaquim Eloir Rocha 3
5 tensão continua e constante como o resultado da retificação da forma de onda alternada. O experimento é realizado variando-se a tensão de alimentação c.c. fornecida ao transformador, através da tensão controlada fornecida pelo VARIVOLT e posteriormente retificada pelo retificador. Medindo-se sempre a tensão c.c. aplicada à bobina do primário e a corrente circulante no mesmo circuito. Na última etapa do experimento, deve-se alterar a relutância do circuito magnético através da retirada de uma parte do núcleo de material ferroso ou introdução de um entreferro no circuito. O entreferro pode ser obtido com a introdução de uma folha dobrada criando um gap no circuito magnético. PROCEDIMENTO: a) Iniciar a alimentação do circuito com tensão V cc inicialmente igual a zero; b) Ir aumentado gradualmente a tensão V cc até a corrente atingir 2 A. O reostato deve suportar mais de 2 A. c) Elaborar uma tabela V x I; d) Alterar o circuito magnético e repetir o experimento. Após a análise dos dados das duas tabelas, justificar os resultados usando a teoria de circuitos magnéticos. Joaquim Eloir Rocha 4
6 PRÁTICA N 02 ASSUNTO: Circuito Magnético Simples Excitado com Corrente Alternada Senoidal. OBJETIVO: Verificar o comportamento de um transformador excitado com C.A. ESQUEMA ELÉTRICO: VARIADOR A DE TENSÃO V MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 1 VARIVOLT - 2 multímetros - 1 transformador didático EXPLICAÇÃO: Esta prática mostra qual é o comportamento de um dos enrolamentos de um transformador monofásico convencional, quando este é energizado em uma condição livre de carga elétrica no secundário; ou seja, em condições de operação à vazio. A prática poderia ser feita com uma indutância na qual se possa variar a relutância do circuito magnético. Através do VARIVOLT é possível obter uma série de diferentes níveis de tensão AC que foram utilizadas para alimentar o circuito primário do Joaquim Eloir Rocha 5
7 transformador. Além do variador de tensão e do transformador monofásico, também foi necessário utilizar dois multímetros que foram utilizados nas medições dos parâmetros elétricos dos circuitos primário. Um multímetro é utilizado na função de voltímetro, para realizar a medição da tensão AC aplicada na entrada do transformador. O segundo multímetro é utilizado com a função de amperímetro, para registrar qual era a corrente demandada no circuito primário, conforme diferentes níveis de tensão são aplicados a entrada do transformador. Nesta prática, quando se altera o circuito magnético e, portanto, se altera a indutância do enrolamento, haverá alteração no valor da reatância indutiva. PROCEDIMENTO: a) Alimentar o circuito e aumentar gradualmente a tensão aplicada; b) Elaborar uma tabela V x I; c) Calcular o valor da reatância e indutância do circuito desprezando o efeito da resistência. d) Alterar o circuito magnético e repetir o experimento. e) Refazer o cálculo da reatância e indutância do circuito. Após a análise dos dados das duas tabelas, justificar os resultados usando a teoria de circuitos magnéticos. Joaquim Eloir Rocha 6
8 PRÁTICA N 03 ASSUNTO: Funcionamento do Transformador Monofásico sem Carga. OBJETIVO: Montar um transformador monofásico elementar; identificar os enrolamentos e determinar a relação de transformação. ESQUEMA ELÉTRICO: A V V MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 3 multímetros - 1 transformador didático EXPLICAÇÃO: O transformador é um equipamento que não realiza conversão de energia, esse dispositivo simplesmente interconecta dois circuitos elétricos distintos, e eletricamente isolados entre si, através de um elo magnético que se estabelece entre as duas bobinas do sistema (uma no circuito primário de entrada e outra no circuito secundário de saída) conforme a corrente do circuito primário gera um fluxo magnético que por sua vez concatena a bobina disposta no outro circuito elétrico, isolado eletricamente do primeiro. Conforme uma tensão alternada é aplicada no circuito primário do transformador e se estabelece o elo magnético entre as duas bobinas, uma tensão secundária é induzida no secundário do Joaquim Eloir Rocha 7
9 dispositivo. O nível de tensão induzida, em comparação com a tensão aplicada no circuito primário, é proporcional ao número de espiras que compõem cada uma das bobinas. No caso desta prática em questão, o circuito elétrico do secundário do transformador está em aberto, ou seja não há a possibilidade de circulação de uma corrente secundária, independente de qual seja a tensão induzida naquele circuito. Sendo assim não há o efeito de realimentação entre as bobinas. Sem uma corrente secundária circulante não há a geração de um fluxo gerado na bobina secundária, que por sua vez interferiria no comportamento elétrico do circuito primário devido à impedância mútua que existe entre as bobinas PROCEDIMENTO: a) Alimentar o transformador na condição de abaixador; b) Aumentar a tensão de 10 V em 10 V; c) Determinar a relação de transformação; d) Alterar o circuito magnético e repetir o experimento. Para modificar o circuito magnético é necessário introduzir um entreferro alterando a sua relutância; e) Determinar a nova relação de transformação; Explicar a razão da relação de transformação ter sido modificada quando o circuito magnético foi alterado. Joaquim Eloir Rocha 8
10 PRÁTICA N 04 ASSUNTO: Formas de Onda da Tensão e Corrente. OBJETIVO: Verificar a forma de onda das tensões primária e secundária e, também, a forma de onda da corrente de excitação. ESQUEMA ELÉTRICO 1: VARIADOR DE TENSÃO V OSCILOSCÓPIO MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 1 VARIVOLT - 1 multímetro - 1 osciloscópio de dois canais - 1 transformador didático EXPLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO 1: O primeiro circuito é montado com uma fonte de tensão alternada variável ajustada para 150V, um voltímetro em paralelo para monitoramento de tensão, um osciloscópio de dois canais para verificar as formas de onda e um transformador Joaquim Eloir Rocha 9
11 abaixador sem carga no enrolamento secundário. Deve ser verificado que as formas de onda das tensões primária e secundária são senoidais. PROCEDIMENTO 1: a) Aplicar uma tensão suportável pela ponteira do osciloscópio; b) Verificar a forma de onda das tensões primária e secundária. ESQUEMA ELÉTRICO 2: VARIADOR DE TENSÃO OSCILOSCÓPIO Cuidado com o ponto comum das ponteiras do osciloscópio MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 1 VARIVOLT - 2 multímetros - 1 reostato de 2 A - 1 osciloscópio de dois canais - 1 transformador didático Joaquim Eloir Rocha 10
12 EXPLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO 2: Este segundo circuito é montado com uma fonte de tensão alternada variável ajustada para 150V, um amperímetro em série para monitoramento de corrente não mostrado no esquema elétrico, um voltímetro em paralelo para monitoramento de tensão também não mostrado no esquema elétrico, um reostato de 100Ω (ajustado para aproximadamente 10Ω) usado como shunt para medição da forma de onda de corrente, uma vez que não temos uma ponteira de corrente para o osciloscópio, e um transformador abaixador sem carga no enrolamento secundário. PROCEDIMENTO 2: a) Utilizar uma resistência baixa ( 10 Ω) em série com o primário do transformador; b) Aplicar uma tensão suportável pela ponteira do osciloscópio; c) Cuidado com a massa do osciloscópio, pois um curto pode ser provocado; d) Verificar as formas de onda e o defasamento; e) Colocar uma carga resistiva no secundário e verificar a mudança na forma de onda da corrente e a mudança no defasamento entre a corrente e a tensão. Explicar a razão da forma de onda da corrente de excitação ser distorcida uma vez que a tensão aplicada é senoidal. Joaquim Eloir Rocha 11
13 PRÁTICA N 05 ASSUNTO: Funcionamento do Transformador Monofásico com Carga. OBJETIVO: Verificar a queda de tensão no secundário do transformador com o aumento da corrente e, também, a perda de potência no transformador. ESQUEMA ELÉTRICO: A1 W1 A2 W2 127 V V1 V2 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 2 wattímetros - 4 multímetros - 1 reostato de 2 A - 1 transformador didático EXPLICAÇÃO: Nesta prática será observado o comportamento do transformador quando alimenta uma carga secundária. Deve-se observar que com o aumento da carga secundária, haverá um aumento na diferença entre a leitura dos wattímetros, pois com o aumento da corrente no circuito maiores serão as perdas no transformador. Outro efeito a ser observado é o aumento da queda de tensão no transformador, Joaquim Eloir Rocha 12
14 observado pela menor leitura na tensão secundária. Isso ocorre, pois o transformador possui uma impedância interna que provoca uma maior queda de tensão com o aumento da corrente. Com a introdução de um capacitor como parte da carga secundária, verifica-se uma melhora na tensão secundária além de uma melhora no fator de potência. Com a introdução de um indutor como parte da carga secundária, verificase o contrário, ou seja, uma piora na tensão secundária e uma piora no fator de potência do circuito. PROCEDIMENTO: a) Utilizar 5 valores de resistências diferentes; b) Tabular as leituras primárias e secundárias; c) Com os valores da tabela, determinar as impedâncias vistas pela fonte, bem como, os fatores de potência vistos pela fonte para os diversos valores de carga; d) Determinar a perda de potência no transformador em função da carga; e) Ligar um capacitor no secundário e verificar o comportamento da tensão secundária; f) Ligar um indutor no secundário e verificar o comportamento das tensões. Explicar qual a razão da introdução do capacitor melhorar a tensão enquanto com a introdução do indutor haver uma piora na tensão. Joaquim Eloir Rocha 13
15 PRÁTICA N 06 ASSUNTO: Ensaio do Transformador Monofásico a Vazio. OBJETIVO: Determinar a potência de perdas no núcleo e os parâmetros do circuito paralelo. ESQUEMA ELÉTRICO: VARIADOR A W DE TENSÃO V MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 1 VARIVOLT - 1 wattímetro - 2 multímetros - 1 transformador didático EXPLICAÇÃO: Conforme um transformador opere em vazio, ou seja, sem uma carga elétrica acoplada aos terminais do circuito secundário, era de se esperar a princípio que talvez não houvesse consumo de potência ativa por parte do transformador uma vez que esse dispositivo não apresenta partes móveis. No entanto, não é isso o que se constata na prática. Mesmo em vazio, o Joaquim Eloir Rocha 14
16 transformador demanda uma corrente de operação que é a corrente primária de operação a vazio. Essa corrente tem um valor muito reduzido em comparação à corrente nominal a qual o dispositivo foi projetado para suportar em situação nominal de operação. Ela é responsável pela criação do elo eletromagnético que existe entre as bobinas dos dois circuitos, devido a alta característica indutiva do circuito, essa corrente se apresenta quase em quadratura (em atraso) em relação ao fasor de tensão aplicada ao circuito primário. Entretanto, há uma componente real na corrente demandada em vazio, apesar do baixo fator de potência em operação em vazio e a corrente demandada não se encontra em um atraso pleno de 90º elétricos em relação ao fasor tensão usado como referência. Isso se deve ao fato de mesmo em vazio, haver alguma potência ativa sendo dissipada no transformador apesar de não haver carga conectada ao mesmo. Essa potência ativa consumida na operação do transformador é equivalente as perdas que ocorrem no núcleo do transformador (desconsiderando o efeito Joule na baixa resistência do circuito primário). Tais perdas são devidas a circulação de correntes parasitas (correntes de Foucault) no núcleo ferromagnético além do efeito de histerese que também se apresenta no núcleo. Nesta prática, são obtidos os parâmetros em paralelo do circuito equivalente do transformador. PROCEDIMENTO: a) Realizar o experimento na mesa de ensaio ; b) Alimentar a baixa tensão com 254 V que é a tensão nomunal do transformador; c) Medir a corrente, a tensão e a potência; d) Determinar g HF e b m. Joaquim Eloir Rocha 15
17 PRÁTICA N 07 ASSUNTO: Ensaio do Transformador Monofásico a Plena Carga. OBJETIVO: Determinar a potência de perdas nos enrolamentos, a queda de tensão interna e os parâmetros do circuito série. ESQUEMA ELÉTRICO: VARIADOR A W DE TENSÃO V ALICATE AMPERÍMETRO MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 1 VARIVOLT - 1 wattímetro - 2 multímetros - 1 amperímetro tipo alicate - 1 transformador didático EXPLICAÇÃO: O ensaio em plena carga tem como principal objetivo obter os parâmetros do circuito equivalente em série do transformador. Para isso é necessário fazer circular pelo transformador a sua corrente nominal. O artifício utilizado para se obter corrente nominal do transformador sem precisar aplicar carga nominal nesse Joaquim Eloir Rocha 16
18 transformador é aplicar uma tensão reduzida nos terminais de mais alta tensão enquanto o terminal de baixa tensão é curto-circuitado. Assim, o efeito das perdas causadas pela corrente nominal circulando pelos enrolamentos pode ser medida. A vantagem desse método é que as perdas no ferro podem ser ignoradas, pois a tensão aplicada é muito baixa. O segundo objetivo na realização desse ensaio é obter a queda de tensão do transformador. Esse ensaio permite determinar a impedância percentual do transformador que é uma informação que consta nos dados de placa de um transformador comercial. PROCEDIMENTO: a) Realizar o experimento na mesa de ensaio ; b) Alimentar o lado de média tensão com o lado de baixa tensão em curtocircuito; c) Deve-se aumentar a tensão aplicada até que se atinja a corrente nominal do transformador; d) Medir a corrente, a tensão e a potência; e) Determinar R 1 e X 1. As fórmulas que devem ser utilizadas para a realização dos cálculos e obtenção dos parâmetros são encontradas na literatura técnica adotada. Joaquim Eloir Rocha 17
19 PRÁTICA N 08 ASSUNTO: Ensaio de Polaridade. OBJETIVO: Utilização de três métodos práticos para a identificação da polaridade. 1 ) MÉTODO DO VOLTÍMETRO: H1 X2 H1 X1 V1 V2 V1 V2 H2 X1 H2 X2 V V Se V = V 1 + V 2 Se V = V 1 - V 2 Polaridade Aditiva Polaridade Subtrativa MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 3 multímetros - 1 transformador didático - cabos tipo banana EXPLICAÇÃO: Esse método é de fácil execução desde as tensões utilizadas sejam de baixo valor. Mesmo para transformadores de média tensão é possível a aplicação de valores baixos de tensão nos dois lados dos enrolamentos, mas o ensaio tem que ser realizado por pessoas capacitadas. Joaquim Eloir Rocha 18
20 2 ) MÉTODO DO GOLPE INDUTIVO: + H1 X Vcc + H2 X Deflexão no sentido horário polaridade subtrativa Deflexão no sentido anti-horário polaridade aditiva MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 1 ponte retificadora - 1 voltímetro de zero central com mecanismo de bobina móvel - 1 reostato de 2 A. - 1 transformador didático - cabos tipo banana EXPLICAÇÃO: Esse método utiliza uma fonte de corrente contínua para ser executado. O reostato está presente para limitar o valor da corrente uma vez que o bobinado não apresenta reatância para a corrente contínua em regime. A resistência do bobinado é muito baixa e, por isso, a necessidade do reostato. A transferência de energia do primário para o secundário só se dará durante os transitórios de subida da corrente e descida da corrente. Por isso, o voltímetro vai defletir em um sentido ao se ligar o circuito e defletirá no sentido oposto ao se desenergizar o circuito. É o sentido da corrente no secundário que definirá se a polaridade do transformador é aditiva ou subtrativa. Joaquim Eloir Rocha 19
21 3 ) MÉTODO DO TRANSFORMADOR PADRÃO: H1 X1 V H2 X2 H1 X H2 X Considerando transformadores de mesma relação de transformação, tem-se: a) Se a tensão indicada for zero subtrativa; b) Se a tensão indicada for o dobro aditiva. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 2 transformadores didáticos - 1 multímetro - cabos tipo banana Joaquim Eloir Rocha 20
22 PRÁTICA N 09 ASSUNTO: Conexão de Transformadores Monofásicos em Série e Paralelo. OBJETIVO: Conectar adequadamente os enrolamentos dos transformadores em série e em paralelo. 1) ESQUEMAS ELÉTRICOS: 1.1) Conexão Série: 1 3 Medir: V 34= V 56= V 36= MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 1 transformador didático de 3 enrolamentos - 1 multímetro - cabos tipo banana EXPLICAÇÃO: É necessário se utilizar a polaridade correta para se realizar a conexão série. Se a polaridade for invertida, não haverá a soma das tensões e sim a diferença em cada enrolamento. Joaquim Eloir Rocha 21
23 1.2) Conexão Paralelo: Medir: V 34= 1 3 V 56= V 36= MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 1 transformador didático de 3 enrolamentos - 1 multímetro - cabos tipo banana EXPLICAÇÃO: É necessário se utilizar a polaridade correta para se realizar a conexão paralela. Também, as tensões secundárias dos dois enrolamentos devem ser iguais. Se a polaridade for invertida, haverá uma sobrecorrente no transformador e a proteção terá de atuar. Essa sobrecorrente existirá para que haja uma queda de tensão elevada nos enrolamentos e assim ocorra um equilíbrio na tensão da malha formada pela errada conexão paralela. Joaquim Eloir Rocha 22
24 PRÁTICA N 10 ASSUNTO: Conexão de Transformadores Monofásicos em Estrela. OBJETIVO: Conectar adequadamente os enrolamentos primário e secundário em estrela para funcionamento em sistemas trifásicos. ESQUEMAS ELÉTRICOS: 1) Conexão em estrela: H1 H1 H1 N X1 X1 X1 n PROCEDIMENTO 1: 1.1) Aplicar tensão trifásica: V AB = V BC = V CA = 220 V 1.2) Medir as tensões secundárias: V ab = V bc = V ca = V an = V bn = V cn = Joaquim Eloir Rocha 23
25 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 3 transformadores monofásicos didáticos - 1 multímetro - cabos tipo banana EXPLICAÇÃO: É necessário se utilizar as polaridades corretas para se realizar a conexão estrela-estrela. A conexão estrela é muito utilizada em sistemas elétricos, embora ela seja associada a uma conexão delta ou zig-zag para confinar as correntes de sequência zero entre outras funções. PROCEDIMENTO 2: Proceder uma inversão de polaridade em um dos enrolamentos do secundário da conexão estrela: H1 H1 H1 N X1 X1 n X1 2.1) Aplicar tensão trifásica: V AB = V BC = V CA = 220 V Joaquim Eloir Rocha 24
26 2.2) Medir as tensões secundárias: V ab = V bc = V ca = V an = V bn = V cn = MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 3 transformadores monofásicos didáticos - 1 multímetro - cabos tipo banana EXPLICAÇÃO: Com a polaridade invertida, as tensões secundárias não serão simétricas e, portanto, deve-se corrigir a polaridade para se alimentar cargas. A associação de transformadores monofásicos para constituir bancos trifásicos não é comum em sistemas elétricos. O mais comum é a utilização de transformadores trifásicos com os enrolamentos fazendo parte de um único circuito magnético e uma única carcaça. No entanto, no caso de transformadores de subestações de energia no sistema de transmissão, devido à enorme potência transferida, é comum encontrar grandes transformadores monofásicos constituindo bancos monofásicos. Justificar os valores de tensão encontrados através da construção de diagrama de fasores. Joaquim Eloir Rocha 25
27 PRÁTICA N 11 ASSUNTO: Conexão de Transformadores Monofásicos em Delta. OBJETIVO: Conectar adequadamente os enrolamentos do primário e do secundário em delta para funcionamento em sistemas trifásicos. ESQUEMAS ELÉTRICOS: 1) Conexão em delta: H1 H1 H1 X1 X1 X1 H2 H2 H2 X2 X2 X2 1.1) Aplicar tensão trifásica: V AB = V BC = V CA = 220 V 1.2) Medir as tensões secundárias: V ab = V bc = V ca = Joaquim Eloir Rocha 26
28 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 3 transformadores monofásicos didáticos - 1 multímetro - cabos tipo banana EXPLICAÇÃO: É necessário se utilizar as polaridades corretas para se realizar a conexão delta-delta. A conexão delta é muito utilizada em sistemas elétricos, embora ela seja, geralmente, associada a uma conexão estrela para que haja uma referência a terra. 2) Proceder uma inversão de polaridade na conexão em delta: H1 H1 H1 X1 X1 X2 V R H2 H2 H2 X2 X2 X1 Obs: O delta no secundário só pode ser fechado através de um voltímetro. 2.1) Aplicar tensão trifásica: V AB = V BC = V CA = 220 V Joaquim Eloir Rocha 27
29 2.2) Medir as tensões secundárias: V ab = V bc = V ca = V R = MATERIAIS E EQUIPAMENTOS: - 3 transformadores monofásicos didáticos - 1 multímetro - cabos tipo banana EXPLICAÇÃO: A inversão de polaridade nessa conexão não pode ser realizada sem que haja uma sobrecorrente elevada com a atuação da proteção. Nesta prática, a conexão com polaridade invertida será feita através do uso de um voltímetro, que possui alta impedância, para se verificar que existe uma tensão elevada nos terminais desse tipo de conexão. fasores. Justificar os valores encontrados através da construção de diagrama de Joaquim Eloir Rocha 28
30 PRÁTICA N 12 ASSUNTO: Conexão de Transformadores em Delta Aberto. OBJETIVO: Conectar adequadamente os enrolamentos primário e secundário em delta aberto (ou V), para funcionamento em sistema trifásicos. ESQUEMA ELÉTRICO: H1 X1 a H2 X2 b H1 X1 A B C H2 X2 c SISTEMA TRIFÁSICO Joaquim Eloir Rocha 29
31 PROCEDIMENTO: a) Aplicar tensão trifásica na entrada; b) Medir e registrar as tensões secundárias: V ab = V bc = V ca = c) Comprovar que essas tensões são trifásicas ligando um motor trifásico. EXPLICAÇÃO: A ligação delta-delta de um conjunto de transformadores monofásicos tem a vantagem de que um transformador pode ser removido para a manutenção enquanto os dois restantes, ligação delta aberto, continuam a funcionar como um banco trifásico. Essa ligação é conhecida como V ou delta aberto. Nesse caso, o valor da potência disponível fica reduzido para 58% do valor do banco original. A corrente de linha na ligação V passa a ser a corrente de fase, portanto, 58% menor. Joaquim Eloir Rocha 30
32 PRÁTICA N 13 ASSUNTO: Conexão de Transformadores em zig-zag (Z). OBJETIVO: Realizar as ligações da conexão Z. ESQUEMA ELÉTRICO: A B C a b c n Joaquim Eloir Rocha 31
33 EXPLICAÇÃO: A conexão Zig-Zag possui algumas das características da conexão estrela e da conexão triângulo, combinando as vantagens de ambas, incluindo a existência do neutro. Ela permite a alimentação de cargas monofásicas e fornece um caminho fechado para a circulação do terceiro harmônico de corrente. Esse tipo de conexão é utilizado em reatores de aterramento usados em sistemas conectados em delta, assim, tem-se uma referência para a terra que apresenta uma baixa impedância de sequência zero. Também, esse tipo de conexão pode ser usado como secundário na conexão delta para Zig-Zag apresentando uma solução para o sistema de distribuição de Concessionárias. PROCEDIMENTO: a) Medir as seguintes tensões: V ab = V bc = V ca = V an = V bn = V cn = b) Alimentar uma carga desequilibrada e verificar se o desequilíbrio diminui na corrente de linha primária; c) Construir o diagrama fasorial para justificar os valores de tensão encontrados. Joaquim Eloir Rocha 32
34 PRÁTICA N 14 ASSUNTO: Autotransformadores. OBJETIVO: Verificar a relação das correntes quando se aplicam cargas nos secundários dos autotransformadores elevadores e abaixadores. 1 - ESQUEMA ELÉTRICO Ι 1 A3 A V1 A2 5 V PROCEDIMENTO Ι : Fazer a leitura das tensões e correntes. EXPLICAÇÃO: Uma diferença importante entre o transformador de dois enrolamentos e o autotransformador é que no primeiro os enrolamentos estão eletricamente Joaquim Eloir Rocha 33
35 isolados, ao passo que no segundo os enrolamentos estão conectados entre si. Ou seja, dois enrolamentos ou mais podem ser conectados de forma que um deles é comum a ambos os circuitos do primário e do secundário. Os autotransformadores têm reatâncias de dispersão menores, perdas mais baixas, menores correntes de excitação e custam menos que os transformadores de dois enrolamentos. No entanto, eles apresentam riscos quanto à isolação no caso de falha. Se houver, em função de uma falha, a abertura do enrolamento comum do autotransformador, a tensão primária será aplicada ao secundário. Isso causará danos aos equipamentos e problemas de segurança. No autotransformador parte da energia é transferida condutivamente do primário para o secundário e o restante da energia é transferida por ação de transformação. 3 - ESQUEMA ELÉTRICO ΙΙ A A3 4 V1 A2 5 V PROCEDIMENTO ΙΙ : Fazer a leitura das tensões e correntes. Joaquim Eloir Rocha 34
3 CIRCUITO EQUIVALENTE PARA TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS E TESTE DE POLARIDADE
25 3 CIRCUITO EQUIVALENTE PARA TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS E TESTE DE POLARIDADE 31 INTRODUÇÃO Um estudo mais completo da teoria do transformador deve levar em conta os efeitos das resistências dos enrolamentos,
Leia maisCONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
Autotransformadores Pode-se observar, na figura a seguir, que dois enrolamentos normais podem ser conectados de forma que um deles é comum a ambos os circuitos do primário e do secundário. 1 Autotransformadores
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 09
SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂCA DE EERGA Aula 09 Tópicos da Aula de Hoje Polaridade de transformadores Autotransformadores Transformadores Trifásicos Polaridade dos enrolamentos do transformador Dois terminais
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.3 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila CARACTERISTICAS ELÉTRICAS Lembrete: https://www.youtube.com/watch?v=culltweexu Potência Nominal: NBR 5356:2006
Leia maisCaracterísticas Básicas dos Transformadores
Características Básicas dos Transformadores (Roteiro No 2) Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Energia Elétrica Juiz de Fora, MG 36036-900 Brasil 2018 (UFJF) Lab Maq I 2018 1 / 35 Introdução
Leia maisENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II
ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo VI CIRCUITOS POLIFÁSICOS Sistema Monofásico a 3 Condutores O sistema possui duas fontes de tensão iguais: 2 Sistema Monofásico a 3 Condutores Considerando o circuito
Leia maisTRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS Prof. ALBERTO WILLIAN MASCARENHAS, Dr. 10 A 5 A 110 V TRANSFORMADOR 220 V PRIMÁRIO SECUNDÁRIO PROFESSOR ALBERTO WILLIAN MASCARENHAS, Dr. 2 Os transformadores monofásicos possuem
Leia maisEletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua
Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém
Leia maisTransformadores monofásicos
Transformadores monofásicos Motivações. Introdução. Transformador ideal. Transformador real. Circuito equivalente. Determinação dos parâmetros do circuito equivalente. Rendimento. Motivações Por que precisamos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Centro das Ciências Exatas e Tecnologia Faculdades de Engenharia, Matemática, Física e Tecnologia
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Centro das Ciências Exatas e Tecnologia Faculdades de Engenharia, Matemática, Física e Tecnologia EXPERIÊNCIA: ENSAIOS EM CURTO E VAZIO DE TRANSFORMADORES
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia maisTRANSFORMADORES. Fonte: itu.olx.com.br
Fonte: itu.olx.com.br OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referentes Transformadores. Transformador é uma máquina elétrica estática, sem partes
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima:
13 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 35 É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: a) A soma do ângulo de fator de potência interno do transformador com o
Leia maisExperimento 4 Ensaios de curto-circuito e circuito aberto para determinação dos parâmetros de transformadores
Experimento 4 Ensaios de curto-circuito e circuito aberto para determinação dos parâmetros de transformadores 1. OBJETIVO Obtenção experimental dos parâmetros do circuito equivalente de um transformador
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07
SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂCA DE EERGA Aula 07 Revisão Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente do eletroímã, desprezando a histerese i φ E i φ Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente
Leia mais4 CIRCUITO EQUIVALENTE PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
34 4 CIRCUITO EQUIVLENTE PR TRNSFORMDORES TRIFÁSICOS 4.1 INTRODUÇÃO caracterização dos bancos trifásicos, formados por transformadores monofásicos (mostrados nas Figura 13 (b), Figura 14 (b), Figura 15
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO II
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO II Experiência 05: MOTOR TRIFÁSICO DE INDUÇÃO ENSAIOS: VAZIO E ROTOR BLOQUEADO Prof. Norberto Augusto Júnior
Leia maisFotos. Transformadores utilizados em sistemas de transmissão
Trafos Monofásicos Motivações Por que precisamos estudar este tópico? Os transformadores permitem a transmissão a grandes distâncias usando altos níveis de tensão e reduzindo as perdas elétricas dos sistemas.
Leia maisExperimento 3 Formação de um transformador trifásico
erimento 3 Formação de um transformador trifásico 1. OBJETIVO Verificação experimental das diferentes conexões dos enrolamentos primários e secundários para formar um banco trifásico. 2. MATERIAIS UTILIZADO
Leia maisENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II
ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo V CIRCUITOS ACOPLADOS MAGNETICAMENTE INTRODUÇÃO AOS TRANSFORMADORES UFBA Curso de Engenharia Elétrica Prof. Eugênio Correia Teixeira Campo Magnético Linhas de fluxo
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51
Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA 4 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR TRIFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte trifásica a tiristores controlada
Leia maisExercícios: Eletromagnetismo, circuitos CC e aplicações
1 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas CAT17 - Eletrotécnica Geral - Prof. Danny Tonidandel. Data: Aluno: Matrícula: Exercícios: Eletromagnetismo, circuitos CC e aplicações Resolva
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO III
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO III Experiência 03: Ensaio de Vazio e Curto em Transformadores Trifásicos Prof. Norberto Augusto Júnior USJT
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA DEPARAMENO DE ENGENHARIA ELÉRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1 INRODUÇÃO A análise de circuitos em corrente
Leia maisUTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE
UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07
SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂICA DE EERGIA Aula 07 Revisão Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente do eletroímã, desprezando a histerese i φ E i φ Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente
Leia maisCircuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti
Circuitos Elétricos Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Circuitos Magnéticos Os circuitos magnéticos são empregados com o intuito de concentrar o efeito magnético em uma dada região do espaço.
Leia maisConversores Estáticos
Conversores Estáticos Circuitos Retificadores Monofásicos 08/03/2009 www.corradi.junior.nom.br Sinal Senoidal Os circuitos eletrônicos podem trabalhar com tensões e correntes continuas e alternadas. Um
Leia maisENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS
ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios
Leia maisFigura [6] Ensaio em curto-circuito
DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA DE TRANSFORMADORES PARTE 1 6- ROTEIRO DA PARTE EXPERIMENTAL O objetivo da experiência é levantar o diagrama de seqüência zero para os diversos tipos de ligação de um banco de transformadores
Leia maisEnsaios em Transformadores
O ensaio de curto-circuito é usado para obter a impedância equivalente em série R eq + j X eq. O curto-circuito é aplicado ao secundário do transformador e a tensão reduzida, ao primário. Joaquim Eloir
Leia maisEletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita
Eletricidade Aplicada Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita O Transformador Eletricidade Aplicada Introdução Circuitos acoplados condutivamente são aqueles que afetam a malha vizinha
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.3 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA Experiência 03: Polaridade de transformadores monofásicos Objetivos: Obtenção
Leia maisCONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
Três transformadores monofásicos podem ser conectados para formar um banco trifásico de transformadores. Qualquer das conexões mostradas na figura a seguir podem ser usadas. 1 V L 3 V f 2 Num sistema trifásico
Leia maisCircuitos Trifásicos Aula 13 Harmônicas em Sistemas Trifásicos
Circuitos Trifásicos Aula 13 Harmônicas em Sistemas Trifásicos Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz (UFJF) CEL062 tinyurl.com/profvariz 1 / 26 Harmônicas no sistema
Leia maisCap. 9 - Medição de Potência Ativa CC Cap. 10 Medição de Potência Ativa CA
Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap. 9 - Medição de Potência Ativa CC Cap. 10 Medição de Potência Ativa CA Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com
Leia maisFigura Circuito para determinação da seqüência de fases
A C B R N C R N Figura 4.1 - Circuito para determinação da seqüência de fases Exercício 4.2 No circuito da Figura 4.2, quando ocorre um defeito fase-terra franco na barra P, pede-se determinar: a) a corrente
Leia maisPEA EPUSP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO PEA-2211 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO. TRANSFORMADORES - Prática
PEA EPUSP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO PEA-2211 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO TRANSFORMADORES - Prática 2014 PEA2211-2014 Transformadores Parte Prática 1 Data / / 2014
Leia maisTRANSFORMADOR ELÉTRICO (Segunda Parte)
LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Professores: Eduardo Nobuhiro Asada Luís Fernando Costa Alberto Colaborador: Elmer Pablo Tito Cari 1 OBJETIVOS: TRANSFORMADOR ELÉTRICO (Segunda Parte)
Leia mais1ª. LISTA DE EXERCICIOS 2016 PEA 2306 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
1ª. LISTA DE EXERCICIOS 2016 PEA 2306 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Prof. José Roberto Cardoso Circuitos Magnéticos 1. Um núcleo toroidal de seção transversal 1 cm 2 e comprimento médio 15 cm é envolvido
Leia maisLista de Exercícios 3 Conversão de Energia
Lista de Exercícios 3 Conversão de Energia Aluno: Turma: 6 Período Professor(a): Geraldo Leão Lana ENSAIOS DE TRANSFORMADORES 1) Por que o ensaio a vazio a realizado no lado de baixa tensão? Quais as medidas
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ
PRESENCIAL MARINGÁ Professor 01/10/2016 1 / 51 CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA. Excitação CA
Os circuitos magnéticos dos transformadores e das máquinas CA são excitados por fontes CA. Com excitação CA, a indutância influi no comportamento do regime permanente. Joaquim Eloir Rocha 1 Com excitação
Leia maisAvisos. Entrega do Trabalho: 8/3/13 - sexta. P2: 11/3/13 - segunda
Avisos Entrega do Trabalho: 8/3/13 - sexta P2: 11/3/13 - segunda Lista de Apoio: disponível no site até sexta feira não é para entregar é para estudar!!! Resumo de Gerador CA Símbolo Elétrico: Vef = ***
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá EEL 012 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia
Universidade Federal de Itajubá EEL 012 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia Guia da 2 a aula prática 2014 Carga RLC Monofásica Assunto: - Medição de potência em carga RLC monofásica e correção
Leia maisET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 4: Transformadores de potência. Exercícios
ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 4: Transformadores de potência Exercícios 4.1 Um transformador monofásico de dois enrolamentos apresenta os seguintes valores nominais: 20 kva, 480/120 V,
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N o 1 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE UM CAMINHO W. KAI SER 02/2012 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) Departamento de Ensino de II Grau Coordenação do Curso Técnico de Eletrotécnica e Automação Industrial Disciplina: Prática de Laboratório
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N o PEA50 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE DOIS CAMINHOS W. KAISER 0/009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores
Leia maisLista de exercícios ENG04042 Tópicos 3.1 a 5.3. a corrente se atrasa em relação a v.
1) Um indutor de 10 mh tem uma corrente, i = 5cos(2000 t ), obtenha a tensão vl. V = 100 sen(2000 t ) V L 2) Um circuito série com R=10 Ω e L=20 mh, tem uma corrente de i = 2s en(500 t ). Calcule a tensão
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 1
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO PE - Departamento de Engenharia de Energia e utomação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 1 1. Circuitos em corrente contínua 2. Circuitos monofásicos
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA
CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA Se o circuito do induzido for fechado sobre uma carga, vai circular por ele uma corrente que será responsável por perdas por efeito de Joule na resistência do próprio enrolamento,
Leia maisOutros tópicos transformadores. Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos
Outros tópicos transformadores Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos Placa de identificação Transformadores para Instrumentos São dispositivos utilizados de modo a tornar compatível
Leia maisSISTEMAS CONTROLO DE SUPERFÍCIES DE COMANDO DE VOO
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Energia LBORTÓRIO DE ITEM CONTROLO DE UPERFÍCIE DE COMNDO DE VOO (LIC. ENGENHRI EROEPCIL - viónica) ccionamentos com a máquina de corrente
Leia maisPROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
SEL0423 - LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Conexão da máquina de indução como gerador João Victor Barbosa Fernandes NºUSP: 8659329 Josias Blos NºUSP: 8006477 Rafael Taranto Polizel NºUSP: 8551393 Rodolfo
Leia maisEXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI
EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI Funcionamento e Ligações Objetivos: Compreender o funcionamento e as ligações do motor de indução; Analisar os diferentes tipos de construção e as principais
Leia maisEletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 1) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )
Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte ) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores (3-0-03) Conceito de transformador Os transformadores elétricos são dispositivos eletromagnéticos acoplados indutivamente
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA. Autotransformadores
Autotransformadores Pode-se observar, na figura a seguir, que dois enrolamentos normais podem ser conectados de forma que um deles é comum a ambos os circuitos do primário e do secundário. Joaquim Eloir
Leia maisLista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014)
Lista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014) 1) Dado o circuito abaixo, determinar : a) O ângulo de condução de corrente no diodo; b) A corrente média na carga; c) A corrente eficaz na carga;
Leia mais1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr?
ATIVIDADE T3 - Capítulo 8. 1. Princípios básicos de eletrônica 8.1 Cargas elétricas. 1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo
Leia mais16 x PROFESSOR DOCENTE I - ELETRICIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍICOS 6. Um condutor conduz uma corrente contínua constante de 5mA. Considerando-se que a carga de 19 um elétron é 1,6x1 C, então o número de elétrons que passa pela seção reta do condutor
Leia maisTransformadores elétricos (trafos)
Transformadores elétricos (trafos) Dispositivo que converte, por meio da ação de um campo magnético, a energia elétrica CA em uma certa frequência e nível de tensão em energia elétrica CA de mesma frequência,
Leia maisMÁQUINA DE INDUÇÃO FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA
FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA As máquinas de corrente alternada são geradores que convertem energia mecânica em energia elétrica e motores que executam o processo inverso. As duas maiores
Leia maisEletrotécnica. Circuitos Polifásicos e Medição de Potência. Joinville, 25 de Outubro de 2012
Eletrotécnica Circuitos Polifásicos e Medição de Potência Joinville, 25 de Outubro de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Circuitos polifásicos: Circuitos Medição de Potência em Circuitos ; 2 O equipamento
Leia maisA MAIS ALTA TECNOLOGIA EM TRANSFORMADORES
A MAIS ALTA TECNOLOGIA EM TRANSFORMADORES O que é um TPI? É um dispositivo destinado a transformar (reduzir) níveis de potencial(volts), de forma a possibilitar o seu uso por equipamentos de medição e
Leia maisTransformadores e circuitos magneticamente acoplados. Prof. Luis S. B. Marques
Transformadores e circuitos magneticamente acoplados Prof. Luis S. B. Marques Transformadores Um transformador consiste de duas ou mais bobinas acopladas através de um campo magnético mútuo. O Transformador
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Auto Transformador Monofásico
Auto Transformador Monofásico Determinação do rendimento para a carga nominal Determinação do esquema equivalente reduzido ao primário Curva característica do rendimento η = f (S 2 ), para vários factores
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Característica de Magnetização da Máquina de Corrente Contínua 1.1 Introdução Máquinas de corrente contínua (MCC) devem
Leia maisA Circuitos trifásicos
apêndice A Circuitos trifásicos Atualmente, quase toda a geração de energia elétrica e a maioria da transmissão de energia elétrica no mundo ocorrem na forma de circuitos CA trifásicos. Um sistema de potência
Leia maisAULA LAB 02 TRANSFORMADORES E INDUTORES
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 02 TRANSFORMADORES E INDUTORES 1 INTRODUÇÃO Os transformadores e indutores são componentes
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.5 Transformadores Prof. Clodomiro Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisEnsaios de Transformadores 1φ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAHIA Campus Santo Amaro Curso de Eletromecânica Apostila de Laboratório, Ensaios de Transformadores 1φ Máquinas Elétricas Prof.: Elvio Prado da Silva
Leia maisAULA LAB 03 TRANSFORMADORES E INDUTORES
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 03 TRANSFORMADORES E INDUTORES 1 INTRODUÇÃO Os transformadores e indutores
Leia maisEXPERIÊNCIA 1: CIRCUITO TRIFÁSICO EQUILIBRADO
EXPERIÊNCIA 1: CIRCUITO TRIFÁSICO EQUILIBRADO Objetivo: Verificar as relações entre os valores (de tensão e de corrente) de linha e de fase nas ligações estrela e triângulo. Circuitos: a) Estrela b) Triângulo
Leia maisEnsaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt Auto- Excitado e Série
Ensaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt uto- Excitado e Série 1. Objetivos Os objetivos desse ensaio são: a) Construir a curva característica de tensão-carga
Leia maisMOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Joaquim Eloir Rocha 1 As máquinas de corrente alternada podem ser síncronas ou assíncronas. São síncronas quando a velocidade no eixo estiver em sincronismo com a frequência.
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Transformadores 1 Introdução O transformador é amplamente utilizado em sistemas de
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. O tipo de dispositivo mais adequado para proteger um motor elétrico contra correntes de curto circuito é:
10 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 31 O tipo de dispositivo mais adequado para proteger um motor elétrico contra correntes de curto circuito é: a) fusível rápido b) fusível retardado c) contator
Leia maisCircuito Equivalente
Um modelo mais completo de transformador deve levar em consideração os efeitos das resistências dos enrolamentos, os fluxos dispersos e a corrente de excitação. Joaquim Eloir Rocha 1 Em alguns casos, as
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCIOS (2005/2) 1) Considere os seguintes instrumentos de medidas
Leia maisTRANSFORMADOR CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS
EXPERIÊNCIA TRANSFORMADOR OBJETIVOS: - Verificar experimentalmente, o funcionamento de um transformador; - Conhecer as vantagens e desvantagens dos transformadores. CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS O transformador
Leia maisLista de exercícios de: Circuitos Elétricos de Corrente Alternada Prof.: Luís Fernando Pagotti
nome: Parte I Conceitos de Corrente Alternada e de Transformada Fasorial 1 a Questão: (a) Converta as ondas senoidais de tensão e corrente em seus respectivos fasores, indicando-os em um diagrama fasorial.
Leia maisA) 15,9 A; B) 25,8 A; C) 27,9 A; D) 30,2 A; E) 35,6 A.
53.(ALERJ/FGV/2017) Um motor CC do tipo shunt que possui uma potência mecânica de 6 HP é alimentado por uma fonte de 200 V. Sabendo-se que o seu rendimento é de 80 % e que a corrente de excitação é de
Leia mais` Prof. Antonio Sergio 1
` Prof. Antonio Sergio O funcionamento de um transformador baseia-se no fenômeno da mutua indução entre dois circuitos eletricamente isolados, mas magnéticamente acoplados. Fig. Núcleo magnetizável usado
Leia maisOficina de divulgação de resultados da avaliação do curso de Eletrotécnica do SENAI. Prof. Fábio Afonso Neto de Campos
Oficina de divulgação de resultados da avaliação do curso de Eletrotécnica do SENAI Prof. Fábio Afonso Neto de Campos Objetivo: Análise, interpretação e utilização dos resultados do teste de Eletrotécnica
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 1
PEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PARTE EXPERIMENTAL Conteúdo: 1. Introdução. 2. Observando a formação do campo magnético rotativo. 3. Verificação da tensão e
Leia maisRetificadores com tiristores
Retificadores com tiristores 5 O retificador controlado trifásico de meia onda Os retificadores trifásicos são alimentados pela rede de energia trifásica cujas tensões podem ser descritas pelas expressões
Leia maisMedidores de grandezas elétricas
LEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas Medidores de grandezas elétricas Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS Instrumentos de medidas
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.3 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisRetificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Eletromagnetismo
Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Eletromagnetismo 01) Para o eletroimã da figura abaixo, determine: a) Calcule a densidade de fluxo no núcleo; b) Faça um esboço das linhas de campo e
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA MOTOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1
MOTOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os motores síncronos são usados para a conversão da energia elétrica em mecânica. A rotação do seu eixo está em sincronismo com a frequência da rede. n = 120 p f f
Leia mais= 2πf é a freqüência angular (medida em rad/s) e f é a freqüência (medida
44 2. Roteiros da Segunda Sequência Experimento 1: Circuito RLC e Ressonância 2.1.1 Objetivos Fundamentar o conceito de impedância; Obter a frequência de ressonância em um circuito RLC; Obter a indutância
Leia maisOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Transformador Wikipédia, a enciclopédia livre 1 de 6 Transformador Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Um transformador é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência elétrica
Leia maisTransformadores. Prof. Regis Isael Téc. Eletromecânica
Transformadores Prof. Regis Isael Téc. Eletromecânica Transformadores Carga Horária: 50 Horas - Aulas: Seg. e Sex. Provas (das 19h30 às 22h): AV1-19/05 REC. PAR. 26/05 AV2-05/06 Prova Final: 09/06 Laboratório
Leia maisEm um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético;
Relembrando... Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético; Como o rotor é girado por uma força mecânica, se produz um campo magnético
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório Aula 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1.0 INRODUÇÃO 1.1 Instrumento Eletrodinâmico
Leia mais674 Índice. Densidade de fluxo dos campos magnéticos fatores de conversão, 669
Índice A Ação de gerador, 34 35 Aceleração, 4, 6 Aceleração angular, 4, 7 Acionamentos de frequência variável para a partida do motor síncrono, 292 para o controle de velocidade do motor de indução, 367,
Leia mais