Risco moral no contexto de perda da cobertura de seguro
|
|
- Marco Peixoto Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Risco moral no contexto de perda da cobertura de seguro Ana Carolina Maia Monica Viegas Andrade Flávia Chein Feres
2 Objetivo Mensurar risco moral a partir de um novo contexto: situações de antecipação da perda do benefício do seguro. Diante da expectativa de perda da cobertura, o indivíduo tem incentivo a antecipar uma utilização futura, necessária ou desnecessária, gerando um maior volume de utilização. Esta situação se aplica com freqüência quando o seguro é financiado ou intermediado pelo empregador.
3 Risco moral Em arranjos de seguro de saúde, pode ser caracterizado como a utilização excessiva dos cuidados de saúde decorrente da cobertura de seguro; A presença do seguro pode alterar decisões do consumidor que estão relacionadas a utilização do cuidado como: esforço para cuidado preventivo e escolha do tipo de provedor (especializado, generalista); Na presença de risco moral, as seguradoras passam a incorporar no cálculo do prêmio de risco a elevação de gastos decorrente do aumento previsto de utilização, elevando o prêmio de risco; Empiricamente, evidências importantes de risco moral já foram documentadas na literatura internacional e nacional com destaque das medidas de cuidado primário, como consultas e exames. Este tipo de cuidado, em geral, está mais associado a decisões envolvendo o indivíduo e dependem menos do diagnóstico médico.
4 Base de dados Informações administrativas longitudinais mensais da carteira de uma operadora de autogestão do estado de São Paulo (SABESPREV); Oferta: funcionários (da ativa e aposentados), familiares e dependentes; Pagamento do prêmio: funcionários da ativa e dependentes pagam prêmio segundo o percentual do salário (independe do tamanho da família) e familiares pagam segundo a idade Período de tempo: 2005 a 2008, totalizando 60 meses
5 Categorias de cuidado Consultas e exames de diagnose; Restritas aos procedimentos denominados ambulatoriais, ou seja, que excluem todo cuidado realizado durante algum evento de internação
6 Estratégia de identificação Saídas da carteira em função de dois eventos: maioridade do dependente e demissão do titular Perda antecipada Exógena ao estado de saúde Número de saídas por ano segundo motivo da saída Ano Demissão Maioridade
7 Composição do painel Beneficiários estáveis Desligados por maioridade Desligados por demissão do titular 2.263
8 Resultados Comportamento descritivo dos gastos Comportamento dos indicadores de utilização segundo tempo restante para saída da cobertura - grupo de com saída em função de demissão Gráfico - Utilização de consultas Gráfico Utilização de exames de diagnose % CI lpoly smooth: (sum) n_consulta % CI lpoly smooth: (sum) n_diagnose
9 Resultados Comportamento descritivo Comportamento dos indicadores de utilização segundo tempo restante para saída da cobertura - grupo de com saída em função da maioridade Gráfico - Utilização de consultas Gráfico Utilização de exames de diagnose % CI lpoly smooth: (sum) n_consulta 95% CI lpoly smooth: (sum) n_diagnose
10 Resultados Comportamento descritivo Comportamento dos indicadores de gasto segundo tempo restante para saída da cobertura - grupo de com saída em função de demissão Gráfico Gasto com consultas Grafico Gasto com exames de diagnose % CI lpoly smooth: (sum) g_consulta % CI lpoly smooth: (sum) g_diagnose
11 Resultados Comportamento descritivo Comportamento dos indicadores de gasto segundo tempo restante para saída da cobertura - grupo de com saída em função da maioridade Gráfico Gasto com consultas Grafico Gasto com exames de diagnose % CI lpoly smooth: (sum) g_consulta % CI lpoly smooth: (sum) g_diagnose
12 Abordagem econométrica Equação de utilização Primeira opção: Abordagem de Hausman et al,1984 Binomial Negativo com efeito fixo
13 Abordagem econométrica Equação de utilização Estimativas do modelo binomial negativo com efeitos fixos Variável dependente Contexto de demissão Contexto de maioridade Número de consultas médicas Número de exames de diagnose Número de consultas médicas Número de exames de diagnose 1 a 2 meses para perda a cobertura 0,20*** 0,33*** 0,10*** -0,04 3 a 4 meses para perda a cobertura 0,13*** 0,15*** 0,10*** -0,15*** 5 a 6 meses para perda a cobertura 0,09*** 0,12*** 0,08*** -0,14*** 7 a 8 meses para perda a cobertura 0,03 0,06*** 0,10*** -0,11*** Desvio-padrão entre parênteses *significativo a 10%, ** significativo a 5%, *** significativo a 1%
14 Abordagem econométrica Equação de utilização Problemas com a abordagem de Hausman et al,1984: Allison e Waterman,2002 mostram que o modelo de Hausman não é um modelo de efeito fixo verdadeiro, desde que falha em controlar todos os preditores. (Decomposição não é baseada na média e sim no parâmetro de dispersão.)
15 Abordagem econométrica Alternativas: Equação de utilização Modelo de efeito fixo GEE: Genaralized Estimating Equations Hardin e Hilbe, 2011
RISCO MORAL NO CONTEXTO DE PERDA DA COBERTURA DE SEGURO. Ana Carolina Maia Monica Viegas Andrade Flavia Lúcia Chein Veres
Risco Moral no Contexto de Perda da Cobertura de Seguro Ana Carolina Maia Monica Viegas Andrade Flavia Lúcia Chein Feres Abril, 2012 Working Paper 038 Todos os direos reservados. É proibida a reprodução
Leia maisRISCO MORAL NO CONTEXTO DE PERDA DA COBERTURA DE SEGURO
RISCO MORAL NO CONTEXTO DE PERDA DA COBERTURA DE SEGURO RESUMO Este trabalho discute e apresenta evidências da existência de risco moral decorrente de mudanças no comportamento dos consumidores em um contexto
Leia maisPelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina. Síntese dos resultados Meses Situação da família
Núcleo de Pesquisas Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina Os dados levantados pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores (PEIC) de Santa
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisInstrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Métodos de valoração de água e instrumentos econômicos
Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH Métodos de valoração de água e instrumentos econômicos Meta e objetivo da sessão Identificar os principais métodos de valoração de água para dar suporte
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisIncentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH. Helton Freitas Diretor-presidente
Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH Helton Freitas Diretor-presidente Agenda P P P P A Unimed-BH no mercado Qualificação da Rede Prestadora DRG Certificação e acreditação da Operadora A
Leia maisFamílias endividadas e com contas em atraso (%)
Núcleo de Pesquisas Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores de Chapecó A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor é um importante indicador da saúde financeira das famílias,
Leia maisRegulaçã. ção o Atuarial dos Planos de Saúde. Rosana Neves Gerente Gerente de Regulação Atuarial de Produtos - GERAT
Regulaçã ção o Atuarial dos Planos de Saúde Rosana Neves Gerente Gerente de Regulação Atuarial de Produtos - GERAT Gerência-Geral Geral Econômico-Financeiro dos Produtos GGEFP/DIPRO Regulação do Setor
Leia maisPROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA
PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA AVALIAÇÃO DO 1º SEMESTRE E PERSPECTIVAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2014 Agosto/2014 Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o desempenho do primeiro semestre de 2014, as
Leia maiscomo ferramenta de análise de informações no mercado de saúde: o caso da Unimed-BH Ana Paula Franco Viegas Pereira
como ferramenta de análise de informações no mercado de saúde: o caso da Unimed-BH Ana Paula Franco Viegas Pereira Setembro/2015 Agenda Nossos números Análise de Informações Estratégicas O papel do analista
Leia maisNCIA DAS. Palmas - TO
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA NCIA DAS FAMÍLIAS Palmas - TO Janeiro 2010 SUMÁRIO Análise dos Resultados 3 Tabela 1 PEIC - Evolução nos últimos 13 meses 3 Tabela 2 PEIC Evolução nos últimos
Leia maisCartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.
Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisPlano de Benefícios Visão Telesp Maio/2011
Plano de Benefícios Visão Telesp Maio/2011 Índice Quem Somos Estrutura do plano Importância da Previdência Privada. Quanto antes melhor! As regras do plano Canais Visão Prev 2 Visão Prev Entidade fechada
Leia mais04/12/2013. Paulo Josef Gouvêa da Gama MIBA/MTE Nº 978. Consumo x Poupança
Paulo Josef Gouvêa da Gama MIBA/MTE Nº 978 Consumo x Poupança 1 Garantia do futuro Desejos e necessidades presentes 2 Garantia do futuro Desejos e necessidades presentes Fecundidade Transição Demográfica
Leia maisUm estudo da correlação dos resultados patrimoniais e operacionais das seguradoras Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV)
Um estudo da correlação dos resultados patrimoniais e operacionais das seguradoras Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV) Este estudo aborda a correlação entre os resultados operacionais e patrimoniais
Leia maisGestão Capital de Giro
Gestão Capital de Giro Conceito Capital de giro (ou de capital circulante), identifica os recursos que giram (circulam) várias vezes em determinado período. É formado basicamente por três importantes ativos
Leia maisQUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS
QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS O percentual de famílias endividadas em Santa Catarina caiu de 93% em julho para 90% em agosto.
Leia maisMargem de comercialização da carne bovina nos diferentes elos da cadeia. Novembro de 2009
Margem de comercialização da carne bovina nos diferentes elos da cadeia Novembro de 2009 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. METODOLOGIA... 2 2.1. BASE DE DADOS... 2 2.2. MÉTODO DE ANÁLISE... 3 3. EVOLUÇÃO DOS
Leia maisINSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS
CURSO PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM GESTÃO SOCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICASP DISCIPLINA: Monitoramento, informação e avaliação de políticas sociais INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS Janice
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisExemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)
Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física
Leia maisNão. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.
PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos
Leia maisQUAL O CRITÉRIO IDEAL PARA REAJUSTAR O PREÇO DE UM SERVIÇO
QUAL O CRITÉRIO IDEAL PARA REAJUSTAR O PREÇO DE Pela margem de contribuição? Pela margem de lucro? Pelo lucro? Outro? Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisMaterial Explicativo
Material Explicativo Material Explicativo Índice Introdução 4 Sobre o Plano Previplan 5 Adesão 5 Benefícios do Plano 6 Entenda o Plano 7 Rentabilidade 8 Veja como funciona a Tributação 9 O que acontece
Leia maisFINALIDADE E BREVE HISTÓRICO
Medicaid FINALIDADE E BREVE HISTÓRICO O Medicaid é um programa de seguro saúde aprovado em 1965 como parte da Guerra à Pobreza. Ele é financiado em conjunto com recursos federais e estaduais, e representa
Leia maisDiferenciais de Utilização do Cuidado de Saúde no Sistema Suplementar Brasileiro
Diferenciais de Utilização do Cuidado de Saúde no Sistema Suplementar Brasileiro Monica Viegas Andrade Ana Carolina Maia Re s u m o Este artigo investiga os diferenciais de utilização de serviços no sistema
Leia maisORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Materiais e estoques ORÇAMENTO DE MATERIAIS E ESTOQUES É a segunda etapa do processo Orçamentário, é orçamentação dos gastos determinados pelos volume de produção pretendidos e os
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais A partir de setembro de 2008 o cenário econômico mundial e o brasileiro mudaram e com eles se reverteu a tendência
Leia maisSeguro Vida Servidor Federal
Seguro Vida Servidor Federal Condições Gerais do Produto Produto: Seguro de Vida Público-Alvo Servidores Públicos Federais Civis - SIAPE Coberturas Morte Qualquer Causa Sorteio mensal no valor de R$ 10.000,00*,
Leia maisEscolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Escolha de Portfólio considerando Risco e Retorno Aula de Fernando Nogueira da Costa Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Relação entre risco e
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos
Leia maisSustentabilidade do Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Diretor Adjunto de Normas e Habilitação de Operadoras - DIOPE
Seminário Anual de Saúde 2013 Sustentabilidade dos programas de saúde: desafios e oportunidades Leandro Fonseca ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar 16 de maio de 2013 2013 Towers Watson. Todos os
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI Nº 9.656, DE 1998
REGULAMENTAÇÃO DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI Nº 9.656, DE 1998 Dezembro, 2011 Mauricio Ceschin Diretor-Presidente Art. 30 da Lei nº 9.656/98 Art. 30. Ao consumidor que contribuir para produtos de que tratam
Leia maisOPERADORAS DE SAÚDE. Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br
OPERADORAS DE SAÚDE Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br O que são Operadoras de saúde? O que são Operadoras de saúde? Operadora é a pessoa jurídica que opera ( administra,
Leia maisQUAL É A RELAÇÃO ENTRE RISCO E CUSTO DE CAPITAL
QUAL É A RELAÇÃO ENTRE RISCO E CUSTO DE! Diversificação de ativos! Risco Sistemático! Risco não Sistemático! Curva de mercado de capitais Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisRegime geral dos trabalhadores por conta de outrem
Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações
Leia maisSíntese dos resultados
Núcleo de Pesquisas Mês de março apresenta alta mensal do percentual de famílias endividadas e com contas em atraso. Entretanto, na comparação anual o percentual de atrasos caiu. O percentual de famílias
Leia maisGerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br
$XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br
Leia maisDR. Eduardo Reis de Oliveira CEO
DR. Eduardo Reis de Oliveira CEO Percentual dos consumidores por tipo de contratação 19.9% Individual Planos novos 66.9% Coletivo Empresarial 13.2% Coletivo por Adesão 202.455.983 Brasileiros 50.270.398
Leia maisO conceito de assistência à saúde...
Prof. Humberto Medrado hmedrado@ventureconsultoria.com.br O conceito de assistência à saúde... Estabelecer prioridades Planejar, avaliar e implementar continuamente ações de assistência integral à saúde
Leia maisO VALOR DO CONTROLE PARTE 2
O VALOR DO CONTROLE PARTE 2! O valor do controle acionários! O problema da liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados, empresa especializada na
Leia maisGerenciamento de Riscos Risco de Liquidez
Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais Pelo quarto ano consecutivo, a ANS apresenta dados de crescimento do número de beneficiários do setor acima de
Leia maisA Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa
A Projeção de Investimento em Capital de Giro! Dimensionamento dos Estoques! Outras Contas do Capital de Giro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,
Leia maisO QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I MSP 0640 Prof. Dr. Paulo Eduardo Elias 2011 Paulo Eduardo Elias Ana Luiza Viana O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisAvaliação Atuarial de Banco de Dados
Avaliação Atuarial de Banco de Dados ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA - SP São José dos Pinhais, 12 de Junho de 2007. Índice 1. Introdução---------------------------------------------------------------------------------------------------3
Leia maisMelhores práticas no planejamento de recursos humanos
Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos
Leia maisPLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA
PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO E DESPESAS O controle de custos deve estar associado a programas
Leia maisSumário. 1 Introdução. 2 O Conceito de Provisão. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 O Conceito de Provisão... 1 3 Exemplos de Provisão... 2 3.1 Provisão para garantias... 2 3.2 Provisão para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis... 3 3.3 Provisão para reestruturação...
Leia maisComunicado. Tarifas de gás natural de julho de 2013 a junho de 2014
Comunicado Tarifas de gás natural de julho de 2013 a junho de 2014 Para efeitos da determinação das tarifas e preços de gás natural a vigorarem entre julho de 2013 e junho de 2014, o Conselho de Administração
Leia maisFinanças Públicas. Seguro Social & Benefício Social CAP. 14 STIGLITZ
Finanças Públicas Seguro Social & Benefício Social CAP. 14 STIGLITZ 1. INTRODUÇÃO Seguro Social X Programas de Bem estar Principais tipos de Seguro Social: Seguridade Social (aposentadoria) Seguro Saúde
Leia mais1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de...
1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de... Resposta: Informações assimétricas caracterizam uma situação na qual um comprador e
Leia maisOrientações relativas aos limites dos contratos
EIOPA-BoS-14/165 PT Orientações relativas aos limites dos contratos EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email: info@eiopa.europa.eu
Leia maisRelatório de Intenções de compras para o Dia dos Namorados
Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina Relatório de Intenções de compras para o Dia dos Namorados O perfil do consumidor e sua expectativa de compra na data comemorativa mais romântica do ano.
Leia maisProjeto Indicadores Assistenciais e de Produção
Projeto Indicadores Assistenciais e de Produção FICHAS TÉCNICA DOS INDICADORES DE CIRURGIA PLASTICA VERSÃO PRELIMINAR Aprovada pelo Comitê de Cirurgia Plástica em 27 de Maio de 2015 (: as inclusões solicitadas
Leia maisMaterial de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS I Aplicação e Objeto 1.1. A Paineiras Investimentos ( Gestor ), vem por meio desta, em conformidade com o Código de
Leia maisPesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006
Pesquisa de Condições de Vida Acesso e utilização dos serviços de saúde A posse de planos ou convênios privados é uma das formas de distinguir a parcela da população dependente exclusivamente dos serviços
Leia maisImpacto do Programa de Saúde da Família na redução da mortalidade infantil em municípios brasileiros
Universidade Federal da Bahia - Instituto de Saúde Coletiva Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva Doutorado em Saúde Pública Impacto do Programa de Saúde da Família na redução da mortalidade infantil
Leia mais5. O Plano do funcionário sofrerá reajuste?
PERGUNTAS E RESPOSTAS REAJUSTE ANUAL E DENÚNCIA DE CONVÊNIOS E MENSALIDADES REAJUSTADAS JULHO DE 2014 REAJUSTE ANUAL 1. O que é um reajuste anual e qual é sua base legal? O reajuste anual é um mecanismo
Leia maisEndividamento das famílias catarinenses aumenta mensalmente em função da retomada das vendas no crédito
Endividamento das famílias catarinenses aumenta mensalmente em função da retomada das vendas no crédito Os dados coletados pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores (PEIC) de Santa
Leia maisHIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. São Paulo, novembro de 2014
HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS São Paulo, novembro de 2014 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO
Leia maisDURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE l
DURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE l! Breve revisão do conceito de risco! O risco de mudança na taxa de juros! O que ocorre com o preço de um ativo de renda fixa quando muda
Leia maisA Satisfação do Beneficiário da Saúde Suplementar sob a perspectiva da Qualidade e da Integralidade
"Seminário Técnico para Qualificação da Saúde Suplementar" A Satisfação do Beneficiário da Saúde Suplementar sob a perspectiva da Qualidade e da Integralidade Grupo de Pesquisa: Rafael da Silveira Gomes
Leia maisTIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE l
TIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE l! Tipos de investimento! A depreciação! Valor residual! Economia fiscal gerada Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisFederação do Comércio do Estado de Santa Catarina ICF
Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina ICF Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias de junho de 2013 Famílias catarinenses permanecem otimistas com relação às possibilidades de consumo A
Leia mais5 Conclusões e Recomendações
5 Conclusões e Recomendações 5.1 Conclusões O objetivo deste estudo foi utilizar a base de dados de clientes de uma empresa para desenvolver um modelo de regressão logística que determine o risco de cancelamento
Leia maisConceitos e princípios básicos de Matemática Financeira aplicada à vida cotidiana do cidadão
Conceitos e princípios básicos de Matemática Financeira aplicada à vida cotidiana do cidadão Aula 6 Técnico em Saúde Bucal Matéria: Administração de Serviços em Saúde Bucal Dr. Flavio Pavanelli CROSP 71347
Leia maisPoder de Mercado e Eficiência em Fusões & Aquisições nos Setores de Saúde Suplementar. Arthur Barrionuevo arthur.barrionuevo@fgv.
Poder de Mercado e Eficiência em Fusões & Aquisições nos Setores de Saúde Suplementar arthur.barrionuevo@fgv.br Objetivo: Investigar quais os fatores devem ser levados em conta para a análise das eficiências
Leia maisRegulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde. Atibaia, 21 de abril de 2010
Regulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde Atibaia, 21 de abril de 2010 Cenário atual DESAFIOS Desafios da Sustentabilidade Pressão constante sobre os custos Incorporação de novas tecnologias
Leia maisGabriel Leal de Barros
TEXTO PARA DISCUSSÃO Um Conceito de Renda Ampliada em Bases Mensais para a Economia Brasileira e suas Aplicações Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros Pesquisadores de Economia Aplicada do IBRE/FGV
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha
Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,
Leia maisESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS
ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS PLANOS DE SEGURANÇA A sociedade é feita por todas as pessoas, em todas as idades NÚCLEO DE CERTIFICAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ALEXANDRA SANTOS E MARIA ANDERSON
Leia maisNúcleo de Pesquisa. Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina
Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores de março de 2014 Endividamento das famílias catarinenses sobe em março. Síntese dos resultados
Leia maisCADERNO APOS Nº 1. PROCEDIMENTOS PARA ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DE SEU PLANO DA SISTEL Edição 2 (abril/15)
CADERNO APOS Nº 1 PROCEDIMENTOS PARA ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DE SEU PLANO DA SISTEL Edição 2 (abril/15) 1 1 Introdução... 3 2 Quadro Balancete Sintético (superávit ou déficit do plano) mensal... 3
Leia maisANEXO I GLOSSÁRIO A SER UTILIZADO PARA PREENCHIMENTO E ENVIO PELA INTERNET DAS INFORMAÇÕES DE QUE TRATA ESTA INSTRUÇÃO NORMATIVA.
ANEXO I GLOSSÁRIO A SER UTILIZADO PARA PREENCHIMENTO E ENVIO PELA INTERNET DAS INFORMAÇÕES DE QUE TRATA ESTA INSTRUÇÃO NORMATIVA. 1. Nome do Plano Para os planos contratados após 1º de janeiro de 1999
Leia maisResultados 3T06 8 de novembro de 2006
PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras
Leia maisCLASSIFICAÇÕES CONTÁBEIS DE CUSTOS
CLASSIFICAÇÕES CONTÁBEIS DE CUSTOS Bruni & Fama (2007), explicam que a depender do interesse e da metodologia empregada, diferentes são as classificações empregadas na contabilidade de custos. Os sistemas,
Leia maisDisciplina: Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 3.
Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 3 Ago/2013 Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração Áreas de conhecimentos de gerenciamento de projetos ESCOPO TEMPO CUSTO QUALIDADE RECURSOS
Leia maisProgramas Sociais. A recente experiência paulistana
Programas Sociais A recente experiência paulistana DIAGNÓSTICO A cidade tem hoje mais de um milhão de desempregados e perdeu, entre 1991 e 2000, 570 mil postos de trabalho na indústria Na última década,
Leia maisPolíticas de acesso universal à banda larga: propostas para o Brasil. VII Conferência ACORN-REDECOM, Cidade do México 17-18 de maio de 2013
Políticas de acesso universal à banda larga: propostas para o Brasil VII Conferência ACORN-REDECOM, Cidade do México 17-18 de maio de 2013 Agenda } Introdução } Metodologia } Modelos } Modelo 1 Desoneração
Leia maisO FINANCIAMENTO DOS HOSPITAIS NA BÉLGICA. Prof. G. DURANT
O FINANCIAMENTO DOS HOSPITAIS NA BÉLGICA Prof. G. DURANT A Bélgica (11 milhões de habitantes) é um país federal. PIB/capita: 39.860 dolares Gastos totais com saúde- 10,6% du PNB (Produit National Brut)
Leia maisContabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano
Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos
Leia maisSONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo
SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por
Leia maisSegundo o disposto na lei dos planos de saúde, o direito de permanência no contrato coletivo requer a presença de três requisitos:
Blumenau, 01 de Junho de 2.012 Às Empresas Contratantes Ref.: Novas Regras para demitidos e aposentados Prezados Senhores A Lei dos Planos de Saúde (Lei n 9.656/98) confere direito de permanência nos contratos
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisInovação no Financiamento
Inovação no Financiamento José Mendes Ribeiro Covilhã,18 de Maio de 2007 UBI_JMR_Maio 2007 Três perguntas simples...... de resposta muito complexa! Quem financia, hoje, a SAÚDE? Onde é gasto o dinheiro?
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisDEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE*
CAPÍTULO 13 DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE* Rubens José Amaral de Brito Mônica Viegas Andrade Ignez Helena Oliva Perpétuo 1 INTRODUÇÃO O elevado crescimento dos custos das empresas provedoras de seguros
Leia maisEconometria de Avaliação de Políticas Públicas
Econometria de Avaliação de Políticas Públicas Dados microeconômicos Prof. Cristine Xavier, Flavia Chein e Mônica Viegas CEDEPLAR/UFMG 2/2009 CEDEPLAR/UFMG (Institute) Avaliação de Politicas Públicas 2/2009
Leia maisMarketing de Serviços e de Relacionamento. MBA em Gestão de Marketing Prof.: Alice Selles
Marketing de Serviços e de Relacionamento MBA em Gestão de Marketing Prof.: Alice Selles AS EXPECTATIVAS DO CLIENTE COM O SERVIÇO Expectativas dos clientes São crenças acerca da execução do serviço que
Leia maisO que é Saúde Complementar
O que é Saúde Complementar A Lei 9.656/1998 define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade
Leia mais