INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CABEDELO CURSO TÉCNICO EM PESCA

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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CABEDELO CURSO TÉCNICO EM PESCA PANORAMA DO COMÉRCIO DE PEIXES ORNAMENTAIS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB SEVERINO ADRIEL DE LIMA NETO Cabedelo, Março de 2014

2 SEVERINO ADRIEL DE LIMA NETO PANORAMA DO COMÉRCIO DE PEIXES ORNAMENTAIS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB Trabalho apresentado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) - Campus Cabedelo, como requisito para conclusão do curso Técnico Integrado em Pesca. Orientador: Profº M.Sc. Jonas de Assis Almeida Ramos Cabedelo, Março de 2014

3 SEVERINO ADRIEL DE LIMA NETO PANORAMA DO COMÉRCIO DE PEIXES ORNAMENTAIS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB Trabalho de Conclusão de Curso a ser apresentado junto ao curso Técnico Integrado em Pesca- IFPB Campus Cabedelo, como requisito obrigatório a obtenção do título Técnico em Pesca. TRABALHO APROVADO EM: / / BANCA EXAMINADORA: Profº M.Sc. Jonas de Assis Almeida Ramos Profº M.Sc. Willy Vila Nova Pessoa Profº M.Sc. Joana Angélica Lyra Vogeley de Carvalho Cabedelo-PB, 2014

4 AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus por me conceder o término do seguinte trabalho com sucesso. Aos meus pais José Marcos e Alana Siqueira que me apoiaram e me incentivaram desde o começo. Ao meu orientador Jonas de Assis Almeida Ramos que me deu apoio incondicional para a realização desse trabalho. A todos os Lojistas, que colaboraram muito para que esse trabalho fosse concluído através de sua espontaneidade de nos receber para as entrevistas. A professora Rebeca vinagre, que não mediu esforços para me ajudar. A todos os professores do Curso Técnico em Pesca, pelos esforços de ensinar com paciência ao longo da minha formação acadêmica. Aos amigos da turma, que foram fundamentais para a conclusão do curso.

5 RESUMO Este estudo teve como objetivo caracterizar o comércio e fazer o levantamento das principais espécies de peixes ornamentais comercializados na cidade de João Pessoa - PB. Para tal, foram realizados no período entre 13 à 20 de janeiro de 2014, um levantamento prévio de empreendimentos que comercializam peixes ornamentais. Em seguida foi traçado o perfil do comercio utilizando questionários, que foram aplicados aos lojistas e criadores formais da região. Um total de 7 entrevistas foram realizadas, e foram citados pelos entrevistados um total de 20 espécies como sendo as mais comercializadas na capital, como é o caso do Kinguio (Carassius auratus), Betta (Betta splendens), Platy (Xiphophorus maculatus), Neon (Paracheirodon axelrodi), Molinésia (Poecilia litipinna). Sendo a maior parte da produção proveniente da própria Paraíba. Além disso, observou-se que toda esta produção é informal, pois somente foi identificado um criador formal na região. Que apesar de possuir poucos empreendimentos formais, é uma atividade com boa rentabilidade, aparentemente viável e com grande potencial para a região. Palavras-chave: Aquariofilia. Aquicultura. Peixes Ornamentais.

6 ABSTRATC This study aimed to characterizing the trade and mapping the mains ornamental fish species commercialized in João Pessoa PB. The investigation were proceed between 13 to 20 January 2014, with an early survey of business that sell ornamental fish. Then, we draw the profile of the trade using questionnaires applied to formal breeders in the region. A total of seven interviews were conducted. And were cited by respondents that a total of 20 fish species as being the most trade in the capital, as in the case of Kinguio (Carassius auratus), Betta (Betta splendens), Platy (Xiphophorus maculatus), Neon (Paracheirodon axelrodi) and Molinésia (Poecilia litipinna). Mot part of the fish production coming from Paraíba state. Furthermore, it was observed that all of this production is casual, since only one formal fish farmer was identified in the region. That despite having few formal business, it is an good profitable activity, apparently viable and with great potential to the region. Key-words: Aquarism. Aquaculture. Ornamental fish

7 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1. EXPORTAÇÕES DE PEIXES ORNAMENTAIS FONTE: FAO FIGURA 2. FLUXOGRAMA INDICANDO A CADEIA PRODUTIVA DA AQUARIOFILIA. FONTE: IBAMA FIGURA 3. MAPA DA AMÉRICA DO SUL, MOSTRANDO O MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA (IBGE, 2013) FIGURA 4. PERFIL DOS COMERCIANTES DE PEIXES ORNAMENTAIS DE JOÃO PESSOA ENTREVISTADOS FIGURA 5. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS EMPREENDIMENTOS DE PEIXES ORNAMENTAIS AO LONGO DE JOÃO PESSOA PB FIGURA 6. BETTA SPLENDENS (POWER FISH) FIGURA 7. CARASSIUS AURATUS (FISH BASE) FIGURA 8. CYPRINUS CARPIO (FISH BASE) FIGURA 9. DANIO RERIO (FISH BASE) FIGURA 10. PUNTIUS TETRAZONA (FISH BASE) FIGURA 11. ASTRONOTUS OCELLATUS (FISHBASE) FIGURA 12. AMPHILOPHUS CITRINELLUS (FISHBASE) FIGURA 13. SYMPHYSODON AEQUIFASCIATA (FISHBASE) FIGURA 14. PEIXE PAPAGAIO (POWERFISH) FIGURA 15. FLOWERHORN (POWERFISH) FIGURA 16. PTEROPHYLLUM SCALARE (FISHBASE) FIGURA 17. CICLIDEO AFRICANO (BIOAQUÁRIO) FIGURA 18. CICLIDEO AMERICANO (PEIXES JUMBO) FIGURA 19. AMPHIPRION OCELLARIS (FISHBASE) FIGURA 20. XIPHOPHORUS MACULATUS (FISHBASE) FIGURA 21. POECILIA LITIPINNA (FISHBASE) FIGURA 22. XIPHOPHORUS HELLERI (FISHBASE) FIGURA 23. POECILIA SPP. (FISHBASE) FIGURA 24. CASCUDO (AQUAHOBBY) FIGURA 25. PARACHEIRODON AXELRODI (FISHBASE) FIGURA 26. TIPO DE ÁGUA DO AMBIENTE DE ORIGEM DE CADA ESPÉCIE FIGURA 27. PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES DE PEIXES ORNAMENTAIS RESPONSÁVEIS PELO FORNECIMENTO AO MERCADO DE JOÃO PESSOA - PB FIGURA 28. PREÇO MÉDIO POR ESPÉCIE COMERCIALIZADAS EM JOÃO PESSOA - PB

8 LISTA DE TABELAS TABELA 1. OCORRÊNCIA DE ATIVIDADES COMERCIAIS ENVOLVENDO PEIXES ORNAMENTAIS (IBAMA, 2008) TABELA 2. LISTA DAS ESPÉCIES DE PEIXES ORNAMENTAIS COMERCIALIZADAS EM JOÃO PESSOA-PB TABELA 3. SOMATÓRIO DA PRODUÇÃO MÉDIA MENSAL DE PEIXES ORNAMENTAIS COMERCIALIZADOS EM JOÃO PESSOA - PB

9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA FUNDAMENTAÇÃO TEORICA MATERIAIS E MÉTODOS ÁREA DE ESTUDO OBTENÇÃO DE DADOS RESULTADOS E DISCUSSÃO PERFIL DO COMÉRCIO ESPÉCIES MAIS COMERCIALIZADAS EM JOÃO PESSOA FAMILIA OSPHRONEMIDAE FAMÍLIA CYPRINIDAE FAMÍLIA CICHLIDAE FAMÍLIA POMACENTRIDAE FAMÍLIA POECILIIDAE FAMÍLIA POECILIIDAE FAMÍLIA LORICARIIDAE FAMÍLIA CHARACIDAE REGIÕES FORNECEDORAS DAS ESPÉCIES MAIS COMERCIALIZADAS EM JOÃO PESSOA PB MOVIMENTAÇÃO ECONÔMICA DOS PEIXES ORNAMENTAIS DE JOÃO PESSOA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 39

10 9 1. INTRODUÇÃO Peixes ornamentais são normalmente associados a peixes pequenos, coloridos, com formas belas e elegantes. Realmente, boa parte das espécies de peixes ornamentais se encaixa nessa definição, tais como o Betta (Betta splendens), o Guppy (Poecilia reticulata) e o Kinguio (Carassius auratus). Essas três espécies são bem populares no ramo de aquariofilia. Mas se observarmos cautelosamente, existem diversos tipos de peixes ornamentais que não possui algumas dessas características acima, ou até nenhuma delas. (RIBEIRO, 2008). Segundo Ribeiro (2008), uma unidade de produção de betas pode gerar até R$ 30 mil por hectare. Nessa mesma área uma aquicultura ornamental que emprega sistemas semi-intensivos e intensivos de produção pode gerar emprego para mais de 25 trabalhadores, inclusive com mão-de-obra especializada. Na prática, grande maioria das espécies de peixes pode ter uso ornamental, seja pela beleza ou por serem estranhos, sempre existe alguém interessado em fazer uso ornamental de alguma espécie diferente. Pessoas mundo afora colecionam dezenas ou centenas de espécies diferentes que não são frequentemente exploradas, mas tem uso na aquariofilia. (IBAMA, 2008). Consta no Art.2º II, da instrução Normativa Interministerial 001/2012, estabelecida pelo Ministério da Pesca e Aquicultura e ministério do meio Ambiente, que a aquariofilia é considerado o ato de manter ou comercializar para fins de lazer o de entretenimento, indivíduos vivos em aquários, lagos, tanques ou outro tipo de reservatório. Os aquários marinhos que conhecemos hoje surgiram no início do século XIX. Atualmente são feitos de vidros ou acrílico em diversas dimensões e de alta qualidade, contamos também com diversos equipamentos eletrônicos avançados, sendo de filtragem, controle de temperatura, iluminação, aeração e controle químico da água. Assim, alcançando ou superando as características do ambiente natural. O Brasil tem a maior diversidade de peixes de água doce ou águas continentais no mundo, possuindo mais de espécies registradas, e ainda diversas espécies que não são conhecidas pela comunidade científica, apontando para estimativas de que só nas águas

11 10 continentais brasileiras existem aproximadamente espécies. Assim, gerando interesse para o mercado de aquariofilia. (SABINO; PRADO 2003). Apesar da grande importância do comércio de peixes ornamentais, ainda existe uma falta de informação detalhada sobre essa atividade. Pois, o numero de estudo na região Paraibana é muito pouco. Assim, dificultando a vida dos lojistas e criadores. Por isso é fundamental a realização de estudos para monitorar tal atividade, verificando, por exemplo, a diversidade de peixes e o volume comercializado. Tais resultados podem ser uma ferramenta essencial para subsidiar a formulação de futuros planos de manejo em prol das populações de peixes ornamentais comercialmente exploradas, buscando assim, a sustentabilidade da atividade. (ANJOS; SIQUEIRA; AMORIM, 2007). O Brasil é um reconhecido exportador de peixes ornamentais, tendo exportado em 2006 segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), uma média de 30 milhões de exemplares, gerando mais de 5 milhões de dólares, tendo essa renda aumentada em 2007 para 6 milhões de dólares. As exportações, são oriundas do extrativismo de peixes de águas continentais e marinhos. (IBAMA, 2008). Embora a Paraíba não tenha um grande mercado consumidor de peixes para fins de aquariofilia, nem é um tradicional exportador, essa atividade de compra e venda de peixes ornamentais é bem conhecida.

12 11 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Caracterizar e fazer o levantamento das principais espécies de peixes ornamentais comercializados na grande João Pessoa - PB. 2.2 Objetivos Específicos Identificar os principais pontos comerciais formais de peixes ornamentais Identificar e descrever as espécies mais comercializadas Verificar a origem e procedência dos animais Fazer um levantamento do volume de venda dessas espécies.

13 12 3. JUSTIFICATIVA O estudo sobre peixes ornamentais na Paraíba é algo muito escasso, assim como o panorama econômico das espécies aqui comercializadas. Com isso, este estudo serve para que possamos conhecer cada vez mais o mundo da aquariofilia, as espécies comercializadas e a micro economia na região. Apesar dos avanços tecnológicos, e com a facilidade ao acesso a informação através da internet, ainda há uma constante necessidade de informações, que, no entanto não é uma área que vem sendo tão estudada, e dada sua devida importância em comparação com as demais atividades da aquicultura. Portanto, este trabalho tem a finalidade de fazer um levantamento e descrever economicamente os diversos tipos de peixes ornamentais, já que esta atividade de comercio é pouco conhecida na região, assim, trazendo o direito a informação aos leitores.

14 13 4. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA Os peixes ornamentais estão entre os mais populares animais de estimação do mundo, e a indústria do aquarismo representa um importante setor do mercado nacional e internacional de peixes. Embora não se tenham dados recentes sobre o mercado global de aquariofilia, estima-se que esse número seria de 15 bilhões de dólares para o ano de 2005 (MOREAU; COOMES, 2007). Segundo Andrews (1990), é recorrente a informação de que perto de 90% dos peixes de água doce disponíveis no mercado ornamental hoje são produzidos em cativeiro. Já para as espécies marinhas, a grande maioria é coletada no ambiente natural. Segundo Prang (2007), consta na FAO que os valores das exportações de peixes ornamentais no mundo vem crescendo em média 14% ao ano desde 1985 (Figura 1). Figura 1. Exportações de Peixes ornamentais fonte: FAO 2007 O Brasil exportou nos últimos anos uma média de 30 milhões de exemplares, assim gerando cerca de 5 milhões de dólares anuais para seus cofres, sendo a grande maioria oriunda do extrativismo de peixes de águas marinhas e continentais. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC. (IBAMA, 2008)

15 14 Acredita-se que no Brasil existiam entre 23 e 25 empresas que exportavam peixes ornamentais no ano de 2000 (MONTEIRO-NETO, 2000). Já na Paraíba no ano de 1998 foram concedidas licenças a nove pescadores profissionais para atuar nesta atividade. Em agosto de 2000, apenas uma licença para pescador foi renovada e apenas uma empresa de pequeno porte atuava na comercialização dos peixes. Até então não se encontram mais informações recentes publicadas sobre tal. De acordo com IBAMA (2008) a teia de produção e extrativismo de peixes ornamentais no Brasil (Figura 2), pode-se apontar como atores diretos os pescadores profissionais e aquicultores (base das cadeias), os distribuidores de diferentes níveis (intermediários, exportadores e atacadistas), as lojas especializadas e pet-shops e o consumidor final o aquarista. De maneira indireta, podemos colocar também as empresas de transporte Figura 2. Fluxograma indicando a cadeia produtiva da aquariofilia. Fonte: IBAMA Segundo dados estatísticos oficiais (IBAMA, 2008), a ocorrência de atividade comerciais envolvendo peixes ornamentais no Brasil se dá principalmente nos estados do AM, PA, CE, MT, SP, ES, BA e RJ, e todos esses estados citados anteriormente fazem parte das atividades relacionadas à cadeia produtiva, ou seja, eles mesmos fazem respectivamente, a coleta na natureza, a sua própria produção em cativeiro, possuem

16 15 empresas distribuidoras, e também comercio de varejo, o que indica que a teia de produção das empresas nesses devidos estados estão completas, não necessitam de nada de outros estados, assim, gerando lucro para o próprio estado, além de enriquecem o comercio aquarista nos seus respectivos estados. Entretanto, ainda possuem relatos de estados pelo resto do Brasil que a ocorrência dessas atividades não são formais, mas nenhum desses estados fazem todas as atividades (coleta na natureza, Produção em cativeiro, Empresas distribuidoras, comercio de varejo). E como pode-se notar na Tabela 1 a Paraíba formalmente só realiza uma única etapa da cadeia que é o comercio no varejo. Tabela 1. Ocorrência de atividades comerciais envolvendo peixes ornamentais (IBAMA, 2008).

17 16 5. MATERIAIS E MÉTODOS 5.1 Área de estudo O Município de João Pessoa, capital da Paraíba, contém mais de habitantes, e possui uma área com cerca de 211,475 km², localiza-se no nordeste do Brasil, na porção mais oriental das Américas, com a localização global de 34º47'30" longitude oeste e 7º09'28 latitude sul, tomando por base a Ponta do Seixas. Suas coordenadas são latitude e longitude (IBGE, 2010) (Figura 3). 2013). Figura 3. Mapa da américa do sul, mostrando o município de João pessoa (IBGE, 5.2 Obtenção de dados Foi feito um levantamento de dados sobre o mercado de peixes ornamentais com lojistas formais de João Pessoa, no período entre 13 e 20 de janeiro de Através de entrevista aos proprietários de lojas que comercializam peixes ornamentais e outros tipos de organismos ornamentais aquáticos. Para tal foi utilizado um questionário que se encontra

18 17 no anexo 1 deste estudo. Para identificar e listar os endereços e pontos comerciais, foram feitos levantamentos em sites de busca da internet, catálogos de comércios da região, levantamento em grupos e comunidades de discussão sobre aquarismo da região na internet e através de indicações de outros lojistas. Os entrevistados não souberam informar o nome cientifico das espécies. Esses dados foram obtidos através do banco de dados do fishbase ( utilizando o nome comum das espécies e o banco de dados de fotografias. Todos os dados obtidos foram inseridos no programa Excel, onde foram realizadas as diversas analises e montagem de gráficos e tabelas.

19 18 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO 6.1. Perfil do comércio Durante a realização das entrevistas foram obtidos um total de 7 entrevistados dentre lojistas e criadores. Quando classificado de acordo com o perfil, 83,3% dos entrevistados foram lojistas e 16,6% dos entrevistados eram criadores (Figura 4.). Os dados obtidos mostram um pequeno número de entrevistados devido ao pequeno número de empreendimentos formais no município. De acordo com o levantamento realizado, este estudo mostrou 7 de um total de 8 empreendimentos, ou seja, cerca de 87,5 % do total. Isso mostra que a quantidade de dados obtidos por esse estudo é significativa levando-se em consideração a dimensão do mercado formal em João Pessoa. Os comércios se encontram bem distribuídos em 5 bairros de João Pessoa, são eles: Altiplano, Tambaú, Mangabeira, Centro e Cruz das Armas (Figura 5), o que indica baixa concorrência por área e grande espaço de mercado. Figura 4. Perfil dos comerciantes de peixes ornamentais de João Pessoa entrevistados

20 19 Figura 5. Distribuição geográfica dos empreendimentos de peixes ornamentais ao longo de João Pessoa PB Espécies mais comercializadas em João Pessoa. Na cidade de João Pessoa, foram citadas pelos lojistas e criadores 20 espécies de peixes ornamentais como as mais comercializadas em seus respectivos estabelecimentos (Tabela 2). O mercado é formado principalmente pelas espécies mais comumente conhecidas como Betta, Kinguio (Famoso peixe-dourado ), Acarás, Neons, Plattys, Molinésias e etc, por serem espécies resistentes, de fácil criação e de baixo valor comercial o que contribuiu na popularização do aquarismo para iniciantes na atividade. Já as espécies como peixe-palhaço, peixe-papagaio, Ciclídeos africanos e etc, são peixes mais valorizados, devido a suas belezas e também a maior complexidade em se criar. As espécies marinhas, são famosas pela sua beleza e pela exigência de maiores conhecimentos do aquarista na sua criação, pois são espécies mais sensíveis a qualidade da água, o que torna um desafio e atrai experts na atividade (KONEMANN, 2000).

21 20 Um fator observado nas entrevistas foi a grande dificuldade dos próprios criadores e lojistas em citar os nomes científicos dos peixes, normalmente se referindo a eles por nomes comuns ou até pelo nome da família, como é o caso dos Ciclídeos africanos e americanos, cuja a diversidade é tão grande que os hobistas e criadores se referem a eles como Cliclídeos e nomes comuns relacionados as cores do espécime. Tabela 2. Lista das espécies de peixes ornamentais comercializadas em João Pessoa-PB. Nome Comum Nome científico Família Betta Betta splendens Osphronemidae Kinguio Carassius auratus Cyprinidae Carpa Cyprinus carpio Cyprinidae Oscar Astronotus ocellatus Cichlidae Peixe Palhaço Amphiprion sp. Pomacentridae Citrinellus Amphilophus citrinellus Cichlidae Acara Disco Symphysodon aequifasciata Cichlidae Peixe Papagaio Sparisoma sp. Cichlidae Flowerhorn Amphilophus sp. Cichlidae Platy Xiphophorus maculatus Poeciliidae Neon Paracheirodon axelrodi Characidae Molinésia Poecilia litipinna Poeciliidae Acará Bandeira Pterophyllum scalare Cichlidae Paulistinha Danio rerio Cyprinidae Barbo Puntius tetrazona Cyprinidae Espada Xiphophorus helleri Poeciliidae Guppy Poecilia reticulata Poeciliidae Cascudo Diversos Loricariidae Ciclideos africanos Diversos Cichlidae Ciclideos Americanos Diversos Cichlidae

22 Familia Osphronemidae Nome comum: Betta Nome científico: Betta splendens São peixes de água doce Bentopelágicos, de ambientes tropicais e que alcançam comprimento máximo de 6,5 cm. Este peixe é considerado agressivo, geralmente os machos são criados separados das Fêmeas, essas espécies podem ser criadas em aquários comunitários. Possuem uma grande diversidade de cores e uma respiração diferenciada, pois respiram o oxigênio atmosférico (FISH BASE, 2013) (Figura 6). Figura 6. Betta splendens (POWER FISH) Família Cyprinidae Nome popular: Kinguio Nome científico: Carassius auratus São peixes de água doce Bentopelágicos, de ambientes subtropicais e que alcançam comprimento máximo de 32 cm. Conhecido como peixe dourado, ele é considerado dócil e sociável. Alimentam-se principalmente de plâncton, invertebrados bentônicos, material vegetal e detritos. As fêmeas desovam várias vezes durante o período de desova. Avaliado como peixes ornamentais para lagos e aquários; comestível, mas raramente comido (FISH BASE, 2013) (Figura 7).

23 22 Figura 7. Carassius auratus (FISH BASE) Nome popular: Carpa Nome científico: Cyprinus carpio São peixes de água doce Bentopelágicos, de ambientes subtropicais e alcançam comprimento máximo de 110 cm. Apesar de sua facilidade de cuidar, este peixe não é recomendado para aquários domésticos. Mais ativo ao entardecer e amanhecer. Tanto os adultos e os juvenis se alimentam de uma grande variedade de organismos bentônicos e material vegetal (FISH BASE, 2013) (Figura 8). Figura 8. Cyprinus carpio (FISH BASE) Nome popular: Paulistinha Nome científico: Danio rerio São peixes de água doce Bentopelágicos, de ambientes tropicais e que alcançam comprimento máximo de 3,8 cm (FISH BASE, 2013). É extremamente ativo, adora viver em grupos. Peixe pacífico, apesar de que gosta de correr atrás de determinadas espécies em

24 23 ambientes pequenos. Não se sente bem em aquários com água não cristalina (POWERFISH) (Figura 9). Figura 9. Danio rerio (FISH BASE) Nome popular: Barbo Nome científico: Puntius tetrazona São peixes de água doce Bentopelágicos, de ambientes tropicais e que alcançam comprimento máximo de 7,0 cm. Alimenta-se de vermes, pequenos crustáceos e matéria vegetal. Não pode ser mantido com peixes de nadadeiras longas, pois eles têm a tendência de beliscar as barbatanas dos outros peixes (FISH BASE, 2013). Eles são pequenos, muito ativos, brincalhões, e geralmente nem um pouco tímidos (POWERFISH) (Figura 10). Figura 10. Puntius tetrazona (FISH BASE) Família Cichlidae Nome popular: Oscar Nome científico: Astronotus ocellatus

25 24 São peixes de água doce Bentopelágicos, de ambientes tropicais e que alcançam comprimento máximo de 45,7 cm (FISH BASE, 2013). É um peixe inteligente, sensível, que reconhece seu proprietário e carinhoso. Quando estão bravos demonstram uma mudança de tonalidade de cor e apresentação de uma membrana abaixo dos opérculos (POWERFISH) (Figura 11). Figura 11. Astronotus ocellatus (FISHBASE) Nome popular: Citrinellus Nome científico: Amphilophus citrinellus São peixes de água doce Bentopelágicos, de ambientes tropicais e que alcançam comprimento máximo de 24,4 cm. Maioria desses peixes tem coloração críptica normal (preto, cinza ou marrom), combinando com o substrato para fins de camuflagem e sobrevivência. Cerca de 10% desta espécie é xanthomorphic, passando por uma metamorfose de cores em diferentes estágios de crescimento (FISH BASE, 2013) (Figura 12). Figura 12. Amphilophus citrinellus (FISHBASE) Nome popular: Acará Disco

26 25 Nome científico: Symphysodon aequifasciata São peixes de água doce Bentopelágicos, de ambientes tropicais e que alcançam tamanho máximo de 13,7 cm (FISH BASE, 2013). É considerado um dos mais bonitos peixes de água doce. Vive em grupos, gosta de água ácida e mole. São peixes de movimentos lentos, o ideal é que o aquário seja só deles e de alguns peixes limpadores, já que são peixes muito exigentes quanto à alimentação (POWERFISH) (Figura 13). Figura 13. Symphysodon aequifasciata (FISHBASE) Nome popular: Peixe Papagaio Nome científico: Desconhecido. São peixes de água doce, de ambientes tropicais e que alcançam comprimento máximo de 20 cm (FISH BASE, 2013). Resultado de um Cichlasoma citrinellum macho com Cichliasoma synspilum fêmea. O Peixe papagaio tem geralmente um comportamento dócil (POWERFISH) (Figura 14). Figura 14. Peixe papagaio (POWERFISH) Nome popular: Flowerhorn

27 26 Nome científico: Desconhecido São peixes de água doce Bentopelágicos, de ambientes tropicais e que alcançam comprimento máximo de 30 cm. Vários tipos dos Cichlasoma estão envolvidos na criação deste peixe. Características principais são as marcas pretas (POWERFISH) (Figura 15). Figura 15. Flowerhorn (POWERFISH) Nome popular: Acará Bandeira Nome científico: Pterophyllum scalare São peixes de água doce Bentopelágicos, de ambientes tropicais e que alcançam comprimento máximo de 7,5 cm. São peixes adoráveis e majestosos. Prefere águas calmas e ricas em vegetação. Característica principal é sua listra vertical (FISH BASE, 2013) (figura 16). Figura 16. Pterophyllum scalare (FISHBASE) Nome popular: Ciclideo africano Nome científico: Desconhecido

28 27 São peixes de água doce, de ambientes tropicais e que alcançam comprimento máximo de até 35 cm dependendo do grupo. São bastante ativos, podendo ser agressivos ou menos agressivos, e também podendo ser herbívoros ou onívoros dependendo do grupo (Ciclideos.com) (Figura 17). Figura 17. Ciclideo Africano (BIOAQUÁRIO) Nome popular: Ciclideo americano Nome científico: Desconhecido São peixes de água doce, de ambientes tropicais e que alcançam comprimento máximo de 20 cm dependendo do grupo. Eles são bastante agressivos. Suas características principais são suas colorações brilhantes (Figura 18) (PEIXES JUMBO). Figura 18. Ciclideo americano (PEIXES JUMBO) Família Pomacentridae Nome popular: Peixe Palhaço Nome científico: Amphiprion ocellaris

29 28 São peixes de água Marinha (salgada), de ambientes tropicais e que alcançam comprimento de 11cm. Habitam os recifes de coral onde vive entre os tentáculos venenosos de grandes anêmonas do mar (FISH BASE, 2013) (Figura 19). Figura 19. Amphiprion ocellaris (FISHBASE) Família Poeciliidae Nome popular: Platy Nome científico: Xiphophorus maculatus São peixes de água doce Bentopelágico, de ambientes tropicais e que alcançam comprimento máximo de 4 cm. Sua característica principal é sua variedade de cores (FISH BASE, 2013) (figura 20). Figura 20. Xiphophorus maculatus (FISHBASE)

30 29 Nome popular: Molinésia Nome científico: Poecilia litipinna São peixes de água doce Bentopelágicos, de ambientes subtropicais e que alcançam comprimento máximo de 15 cm (FISH BASE, 2013). Seu comportamento é pacifico (POWERFISH) (Figura 21). Figura 21. Poecilia litipinna (FISHBASE) Nome popular: Espada Nome científico: Xiphophorus helleri São peixes de água doce Bentopelágicos, de ambientes tropicais e que alcançam comprimento máximo de 14 cm (FISH BASE, 2013). Esta espécie distingue-se pela bonita espada na cauda no macho. Extremamente sociável (POWERFISH) (Figura 22). Figura 22. Xiphophorus helleri (FISHBASE) Família Poeciliidae

31 30 Nome popular: Guppy Nome científico: Poecilia spp. São peixes de água doce Bentopelágicos, de ambientes tropicais e que alcançam comprimento máximo de 3,5 cm. Sua característica principal é sua variedade de cores (FISH BASE, 2013). O macho tem cores no corpo e nadadeiras. Sua nadadeira caudal costuma ser do mesmo tamanho do corpo. Já a fêmea, tem cores somente no pendúculo caudal e nadadeiras (POWERFISH) (Figura 23). Figura 23. Poecilia spp. (FISHBASE) Família Loricariidae Nome popular: Cascudo Nome científico: Desconhecido São peixes de água doce, de ambientes tropicais. Possui hábitos noturnos, gosta de troncos, nos quais ficam grudados, fazendo a limpeza dos restos de comida e algas. Convive bem com outras espécies. Necessário a qualquer tipo de aquário (POWERFISH) (Figura 24). Figura 24. Cascudo (AQUAHOBBY) Família Characidae

32 31 Nome popular: Neon Nome científico: Paracheirodon axelrodi São peixes de água doce Bentopelágicos, de ambientes tropicais e que alcançam comprimento máximo de 2,5 cm (FISH BASE, 2013). São peixes adoráveis, sua característica principal é a espetacular luz emitida pela sua faixa azul quando iluminada, forma uma luminosidade que se assemelha a luz de neon. (POWERFISH) (Figura 25). Figura 25. Paracheirodon axelrodi (FISHBASE) No caso da cidade de João Pessoa, a maiorias das espécies comercializadas são de água doce (cerca de 92%) enquanto que uma minoria são espécies marinhas (cerca de 8%) (Figura 26). Visto que as espécies de água doce são mais fáceis de criar e as espécies marinhas são mais difíceis, demandando conhecimentos mais avançados sobre qualidade de água e maior custo com equipamentos direcionados para água salgada, como por ex. o Skimmer (KONEMANN, 2000). E também não podemos deixar de considerar que no Brasil existem poucos aquicultores para peixes ornamentais marinhos, grande maioria dos peixes marinhos são extraídos do próprio ambiente de origem. (MMA, 2014)

33 32 Figura 26. Tipo de água do ambiente de origem de cada espécie 6.3. Regiões fornecedoras das espécies mais comercializadas em João Pessoa PB. Segundo os entrevistados, os fornecedores que abastecem toda João Pessoa vêm de alguns distribuidores da própria Paraíba, Rio de Janeiro e Pernambuco. Sendo maior parte da Paraíba com 64%, Rio de Janeiro com 32%, e apenas 4% do Pernambuco (Figura 27). Algo muito estranho considerando que a Paraíba não está na lista do mercado mais produtor de peixe ornamental do Brasil, visto anteriormente na tabela 1 do IBAMA. Entretanto, nota-se a existência de produção informal. Segundo entrevistados, na região existem pequenos produtores e praticamente nenhum deles possuem licença para a atividade, o que contribui para a informalidade e a ausência de estatística para a região. Figura 27. Principais estados produtores de peixes ornamentais responsáveis pelo fornecimento ao mercado de João Pessoa - PB

34 33 Sobre a origem dos animais, existe uma enorme escassez de peixes ornamentais nativos na capital paraibana, todos os entrevistados afirmaram que 100% dos seus peixes são de origem da aquicultura. Em relação aos cuidados tomados com os peixes para que estejam em boas condições de serem comercializados, todos os estabelecimentos visitados citaram que é de suma importância verificar a qualidade da água. Verificar qual a situação do animal quando vem do distribuidor, ou seja, se vem estressado, doente ou mal alimentado, para assim lhe dar com ele da melhor forma possível. Além de verificar quais os respectivos ambientes aquáticos de cada espécie Movimentação econômica dos peixes ornamentais de João Pessoa Os entrevistados foram questionados sobre os valores dos peixes ornamentais comercializados. As informações obtidas foram de que os preços variam de acordo com a espécie, padrões de cores e tamanho. Através da análise dos preços informados foi possível identificar que os preços médios dos peixes variam entre R$1,00 e R$360,00 (Figura 28). Figura 28. Preço médio por espécie comercializadas em João Pessoa - PB.

35 34 Segundo os dados obtidos, são vendidos em João Pessoa uma média de 100 a 400 peixes ornamentais por espécies por mês, como é possível observar na Tabela 3. O que movimenta uma economia média mensal em torno de R$ ,75 com a venda de peixes. Ao extrapolarmos o total dessas informações para uma produção anual, ou seja, 12 meses, obtém-se uma venda anual total de peixes, gerando um montante de R$ ,00. O que torna a venda de peixes ornamentais, uma atividade significativa para a economia da região e completamente viável. Tabela 3. Somatório da produção média mensal de peixes ornamentais comercializados em João Pessoa - PB. Nome comum Quantidade média Vendida/Mês Preço médio Produção mensal Kinguio 490 R$ R$ 5, Betta 330 R$ 4.00 R$ 1, Platy 300 R$ 2.00 R$ Neon 300 R$ 2.00 R$ Molinésia 200 R$ 2.00 R$ Paulistinha 200 R$ 1.00 R$ Acará Bandeira 110 R$ 7.50 R$ Carpa 110 R$ 6.75 R$ Ciclideos 100 R$ 7.00 R$ Barbo 100 R$ 2.00 R$ Oscar 65 R$ R$ Citrinellus 50 R$ R$ 1, Peixe Palhaço 45 R$ R$ 3, Peixe Papagaio 30 R$ R$ 2, Acará Disco 30 R$ R$ 1, Flowerhorn 10 R$ R$ 3, Total 2470 R$ 24,908.75

36 35 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS O perfil do comercio de peixes ornamentais em João Pessoa é caracterizado principalmente por lojistas. Além disso, o número de criadores é muito reduzido na região. Diante disto, A baixa quantidade de entrevista se deu pelo fato do baixo número de empreendimentos na capital. A diversidade de espécies observada no mercado ainda é muito pequena, e é caracterizado principalmente por espécies fáceis de cuidar, de maior resistência e baixo custo [Ex. Betta (Betta splendens) e Kinguio (Carassius auratus)], o que difere da aquariofilia marinha, que nesse caso possui espécies mais difíceis de criar, sensíveis, de maior custo e demanda toda uma logística que é sua captura no mar. Apesar dos resultados mostrarem que o maior fornecedor de peixes ornamentais em João Pessoa é o próprio estado da Paraíba, o levantamento realizado por esse estudo, mostrou que só há um criador formal no município. Portanto, conclui-se que os outros fornecedores são criadores informais e/ou são de outros municípios vizinhos. E se tratam somente de aquicultores e não de pescadores (extração de peixe marinho). Além disso, pode-se observar que o comércio de peixes ornamentais na cidade de João pessoa, é uma atividade com boa rentabilidade, aparentemente viável e com grande potencial para se desenvolver cada vez mais, o que não justifica o baixo número de comércios. Além do mais, espera-se que este trabalho sirva como base para outros estudos mais detalhados, e que dê subsídios para estatísticas e fiscalização de órgãos competentes.

37 36 8. REFERÊNCIAS ANDREWS, C. The ornamental fish trade and fish conservation. Journal of Fish Biology, 1990, 37(A), 7p. ANJOS, H.D.B., Siqueira, J.A.; Amorim, R.M.S. Comunicações dos sócios. Comércio de peixes ornamentais do Estado do Amazonas, Brasil. 2007, 4p. AQUAHOBBY. A Era de Aquários Disponível em < p>. Acesso em: 26 fev BIOAQUÁRIO. Bio Aquário, Disponível em < Acesso em: 26 fev CICLIDEOS.COM. Guia de Criação de Ciclídeos Africanos, Disponível em < Acesso em: 26 fev FISH BASE. Fish base, Disponível em < Acesso em: 26 fev IBAMA. Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas. Coordenador: Clemeson Pinheiro. Brasília, versão revisada, agosto, 2008, 9p. IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas. Coordenador: Clemeson Pinheiro. Brasília, versão revisada, agosto, 2008, 217p. IBGE Portal da cidade de João Pessoa. Disponível em < Acesso em: 23 dez. 2013

38 37 IBGE Disponível em < joao-pessoa infograficos:-dados-gerais-do-municipio>. Acesso em: 23 dez KONEMANN, V. The complete aquarium guide: Fish, Plants and Accessories for your aquarium. Turin. Italy, 2000, 288p. MOREAU, M.A; COMES O.T. Aquarium fish exploitation in western Amazonia: conservation issues in Peru. Environmental Conservation, 2007, 34(1): MONTEIRO-NETO, C.; FERREIRA, B. P.; ROSA, I. L.; ROCHA, L. A.; ARAÚJO, M. E.; GUIMARÃES, R. Z. P.; FLOETER, S. R.; GASPARINI, J. L. The marine aquarium fisheries and tradfe in Brazil. A preliminary report submitted to the IUCN. Fortaleza, PEIXES JUMBO. Peixes Jumbo, Disponível em < Acesso em: 26 fev PISCICULTURA POWERFISH. Catálogo de produtos. Disponível em < Acesso em: 25 fev PRANG, G. An industry analysis of the freshwater ornamental fishery with particular reference to the supply of brazilian freshwater ornamentals to the UK market. UAKARI, 2007, 45. RIBEIRO, F.A.S. Panorama mundial do mercado de peixes ornamentais. Panorama da Aqüicultura, 2008, 108:

39 38 SABINO, J.; PRADO, P.I. Avaliação do Estado do Conhecimento da Diversidade Biológica do Brasil. Versão Preliminar. Brasília, COBIO/MMA GTB/CNPq NEPAM/UNICAMP, 2003, 131.

40 39 9. ANEXOS Anexo 1. Questionário utilizado para entrevistar os comerciantes de peixes ornamentais de João Pessoa PB. Parte 1

41 Anexo 1 (continuação). 40

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