CONCESSIONÁRIA RIO-TERESÓPOLIS S/A CRT COMPANHIA ABERTA CNPJ Nº NIRE Nº / REG. CVM N

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1 CONCESSIONÁRIA RIO-TERESÓPOLIS S/A CRT COMPANHIA ABERTA CNPJ Nº NIRE Nº / REG. CVM N Proposta da Administração para a Assembleia Geral Ordinária da CRT em 29/04/2013 com as informações requeridas pela Instrução CVM n 481/09 para orientação do Voto dos Acionistas. 1) ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA ORDEM DO DIA: Deliberar: (a) acerca da aprovação das contas dos administradores e as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em ; (b) sobre destinação do resultado do exercício social findo em ; (c) sobre a eleição de membros do Conselho de Administração da Companhia; (d) sobre o limite de remuneração anual global dos administradores da Companhia em R$ ,00 (dois milhões e oitocentos mil reais) (e) acerca de aumento de capital, mediante uso de reservas, sem a emissão de novas ações, mantendo os acionistas a mesma proporção de suas participações no capital social. As Demonstrações Financeiras foram publicadas no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, no dia 27/03/2013, de acordo com a legislação aplicável, e encontram-se disponíveis na sede da Companhia, nos websites da Comissão de Valores Mobiliários ( e da própria Companhia ( seção relação com investidores). 2) ANEXO 9-1-II À INSTRUÇÃO CVM N 481/09 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO 1. Informar o lucro líquido do exercício O lucro do exercício de 2012 foi R$ mil. 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados já declarados O montante de dividendo é R$ mil, equivalente a R$ 279,3023 por ação ordinária e R$ 307,2325 por ação preferencial. Não houve pagamento de juros sobre o capital próprio no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012.

2 3. Informar o percentual do lucro líquido do exercício distribuído Haverá distribuição de 75,5% após o montante destinado às reservas. 4. Informar o montante global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores: O montante de dividendos pagos em 2012 referentes a lucros dos exercícios de 2011 foi R$ mil, equivalente a R$ 75,1158 por ação ordinária e R$ 82,6274 por ação preferencial. 5. Informar, deduzidos os dividendos antecipados já declarados: a) O valor bruto de dividendo, de forma segregada, por ação de cada espécie e classe Dividendos Ação ordinária Ação Preferencial , , b) A forma e o prazo de pagamento dos dividendos O pagamento dos dividendos será realizado em 30/04/2013 através de crédito em conta. c) Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos Não houve. d) Data da declaração de pagamento dos dividendos considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento 30/04/ Caso tenha havido declaração de dividendos com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores a) Informar o montante dos dividendos já declarados e respectivos pagamentos A distribuição de dividendos com base em resultados intermediários trimestrais da Companhia no exercício de 2012, foram os seguintes: Mês mai/12 ago/12 nov/12 dez/12 Total Valor em MR$

3 7. Fornecer tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe: a) Lucro líquido do exercício e dos 3 (três) exercícios anteriores ANO Lucro Líquido Lucro por Ação Ordinária 476, , ,999 por Ação Preferencial 524,16 340, ,499 b) Dividendos distribuído nos 3 (três) exercícios anteriores: ANO Dividendos por Ação ordinária 279, , ,6504 por Ação preferencial 307, , , Havendo destinação de lucros à reserva legal a) Identificar o montante destinado à reserva legal Vide letra B b) Detalhar a forma de cálculo da reserva legal De acordo com o Estatuto Social da Companhia 5% do lucro líquido ajustado é destinado à reserva legal até que a mesma atinja 20% do capital social. Em 2012, a destinação de resultado para esta reserva totalizou R$ mil 9. Caso a companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos 10. Em relação ao dividendo obrigatório a) Descrever a forma de cálculo prevista no estatuto Estatuto Social da Companhia: art. 25, b, 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido, ajustado nos termos

4 do art. 202 da Lei n 6.404/76, serão distribuídos aos acionistas a título de dividendo obrigatório. b) Informar se ele está sendo pago integralmente Haverá distribuição integral. c) Informar o montante eventualmente retido Não há. 11. Havendo retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da companhia a) Informar o montante da retenção b) Descrever, pormenorizadamente, a situação financeira da companhia, abordando, inclusive, aspectos relacionados à análise de liquidez, ao capital de giro e fluxos de caixa positivos. c) Justificar a retenção dos dividendos 12. Havendo destinação de resultado para reserva de contingências a) Identificar o montante destinado à reserva Não haverá destinação de resultado para reserva de contingências. b) Identificar a perda considerada provável e sua causa c) Explicar porque a perda foi considerada provável d) Justificar a constituição da reserva 13. Havendo destinação de resultado para reserva de lucros a realizar a) Informar o montante destinado à reserva de lucros a realizar b) Informar a natureza dos lucros não realizados que deram origem à reserva 14. Havendo destinação de resultado para reservas estatutárias a) Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva

5 Artigo 46 - A Companhia manterá uma Reserva Específica de Restituição de Capital aos acionistas, a qual não excederá de 20% (vinte por cento) do capital social subscrito, sendo-lhe anualmente atribuída importância equivalente a 1% (hum por cento) do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do artigo 202 da Lei nº 6.404/76. Essa reserva somente poderá ser utilizada para a restituição de capital aos acionistas nos casos de extinção da Concessão. Artigo 47 A Companhia manterá, ainda, uma Reserva para Investimentos, que não excederá de 80% (oitenta por cento) do capital social subscrito, sendo-lhe anualmente atribuída importância equivalente a 5% (cinco por cento) do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do artigo 202 da Lei nº 6.404/76, com a finalidade de financiar suas atividades. Reserva legal (2.419) Base para cálculo das reservas estatutárias Reserva para Restituição de capital -1% 459 Reserva para Investimentos 5% Havendo retenção de lucros prevista em orçamento de capital a) Identificar o montante da retenção Não haverá retenção de lucros. b) Fornecer cópia do orçamento de capital 16. Havendo destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais a) Informar o montante destinado à reserva Não haverá destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais. b) Explicar a natureza da destinação 3) COMENTÁRIOS DOS ADMINISTRADORES SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA COMPANHIA, NOS TERMOS DO ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ART. 9º, INCISO III, DA INSTRUÇÃO CVM N 481/09. (MANTIVEMOS NUMERAÇÃO ORIGINAL DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA)

6 10.1 Condições financeiras e patrimoniais gerais A Diretoria da Companhia entende que sua atual estrutura financeira e patrimonial é suficiente para desenvolver as atividades estabelecidas no contrato que regula a concessão. O atual perfil patrimonial da Companhia é adequado para cumprir suas obrigações de curto prazo, lhe fornecendo plenas condições de lidar com as dívidas de médio prazo, bem como de contratar novos endividamentos no mercado que sejam necessários para a execução de suas atividades. Todas as operações da Companhia são realizadas no Brasil, razão pela qual seus resultados operacionais e situação financeira são diretamente afetados pelas condições econômicas gerais do Brasil, em especial, pelas taxas de inflação, taxas de juros, políticas governamentais, flutuações do câmbio e políticas tributárias. Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas A Diretoria entende que adota uma política financeira conservadora em seus níveis de alavancagem, sem exposição dos níveis da composição atual. A companhia teve seu rating elevado em dezembro de 2012 de AA-(bra) para AA(bra) pela agência classificadora de risco Fitch Ratings, o que corrobora nosso baixo grau de exposição. Quanto ao resgate de ações, a companhia não possui ações resgatáveis e/ou em circulação e nem previsão de realização de tal evento, nos ternos do estatuto em vigor. Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos Considerando o perfil do endividamento da Companhia, o nosso fluxo de caixa, bem como os projetos em implantação, acreditamos ter liquidez e recursos de capital suficientes para cobrir os investimentos, despesas, dívidas e outros valores a serem pagos nos próximos anos, embora não seja possível assegurar que tais condições manter-se-ão inalteradas ao longo do tempo. Caso a Companhia entenda necessário contrair empréstimos para financiar nossos investimentos e aquisições, acreditamos ter capacidade para contratá-los atualmente. Caso seja necessária a cobertura de deficiência de liquidez, a Companhia fará uso de linhas de crédito oferecidas pelos seus bancos de relacionamento, principalmente o Banco Bradesco, dentre outros,bem como da emissão de instrumentos de dívida tais como notas promissórias ou debêntures. Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade do negócio e para oferecer retorno aos acionistas e debenturistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever, momentaneamente, a política de pagamento de dividendos e remuneração de debenturistas. A Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. Em 2012, a estratégia da Companhia, que

7 ficou inalterada em relação à de 2011, foi a de manter o índice de alavancagem financeira entre 0,30 e 0,40. Os índices de alavancagem financeira em, 31 de dezembro de 2012 e de 2011 podem ser assim sumariados: Debêntures Total dos empréstimos Menos: caixa e equivalente de caixa (6.115) (3.078) Dívida líquida Total do patrimônio líquido Total do capital Índice de alavancagem financeira 0,32 0,36 Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes utilizadas A Companhia mantém linhas de crédito pré-aprovadas com as principais instituições financeiras do País, para eventual necessidade de capital de giro emergencial. Empréstimos e Financiamentos (em R$ mil) Com relação aos níveis de endividamento, a companhia possui financiamento de longo prazo obtido junto ao BNDES para financiar as obras na rodovia previstas até 2012, cujas condições são descritas a seguir: Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo BNDES As parcelas relativas ao principal dos financiamentos no passivo não circulante apresentam os seguintes vencimentos: BNDES (*) em diante Total Longo Prazo (*) inclui R$ referente ao ano de 2013.

8 Grau de subordinação entre as dívidas. Não há nenhum tipo de subordinação entre as dívidas existentes. Eventuais restrições impostas a Companhia, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário. O contrato acima possui como garantia cartas de fianças emitidas pelo Bradesco S.A. com vencimentos em 22 de agosto de Não há cláusulas restritivas ( covenants ) nos contratos em questão. A CRT comprovou a inexistência de fato de natureza econômico-financeira que, conforme critério do BNDES pudesse comprometer a execução do empreendimento ora financiado, de forma a alterá-lo ou impossibilitar sua realização, nos termos previstos no projeto aprovado pelo BNDES. O financiamento obtido junto ao BNDES tem sua liberação à medida que a companhia comprova os pagamentos realizados aos fornecedores e da apresentação do cronograma físico-financeiro realizado e previsto. Limites de utilização dos financiamentos já contratados Em 2009 obtivemos financiamento junto ao BNDES no valor de R$ 51,8M para realização das obras previstas na rodovia no período Em maio finalizamos a fase de captação. O saldo a ser amortizado até setembro de 2019 é de R$ 40,4M. Em agosto deste ano realizamos o financiamento da construção da Balança Fixa localizada no Km 131 e de parte da Ampliação da Capacidade da Subida da Serra (Trecho 2B), através da operação BNDES Automático, que tem como agente financeiro o Banco ABC BRASIL S.A., no valor de R$ Deste montante, já foram liberados R$ Resultado das operações da companhia As metas fixadas no Orçamento e aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia voltaram a ser superadas em 2012, em seus principais indicadores de resultado, tais como Receita Bruta, EBITDA e Lucro Líquido. O Faturamento da companhia foi impactado pelo reajuste de 15.4% aprovado em 03/09/2011 e pelo crescimento do tráfego da ordem de 5,8% em relação a Os custos operacionais e despesas administrativas (expurgados os efeitos de provisões) estão apenas 6,3% acima dos registrados em 2011 (R$ vs R$ ), o que reflete bem a gestão

9 de custos adotada pela companhia, já que o índice ficou apenas 0,5 p.p. acima da inflação (IPCA) de Estes fatores explicam o crescimento EBITDA em relação a O Lucro Líquido da Companhia em 2012 atingiu R$ 48M contra R$ 43M de O lucro por ação atingiu R$ 559,51 em 2012 contra R$ 497,27 de 2011, um crescimento de 12,5%. Demonstrativo de Resultados: DESCRIÇÃO VEÍCULOS EQUIVALENTES RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Receitas operacionais PIS, COFINS, ISS e Outros Outras receitas Receita de construção CUSTOS E DESPESAS Custos e despesas Provisões diversas Ônus da concessão Custo da construção Provisão para recapeamento EBITDA EBITDA/Receita Líquida 53,68% 51,04% Depreciações e amortizações Despesas financeiras líquidas(*) LUCRO ANTES I. RENDA Imposto de renda/contribuição social (**) LUCRO LÍQUIDO Lucro Líquido/Receita Líquida 23,81% 24,19% (*) Inclui remuneração das debêntures (**) Contém R$ 298 de Incentivos Fiscais - Lei Rouanet em 2012.

10 Descrição de quaisquer componentes importantes da receita As receitas operacionais da companhia são constituídas por receitas de pedágio, decorrentes da cobrança de tarifas de pedágio e outras fontes de receita. A cobrança de pedágio é a principal fonte de receita da concessionária. A tarifa básica de pedágio aplicável é especificada no contrato de concessão e é reajustada anualmente em setembro. As tarifas de pedágio são diferenciadas por categoria de veículos, em decorrência dos desgastes físicos diferenciados que os mesmos acarretam à rodovia. A tarifa cobrada de cada categoria é o resultado do produto da tarifa básica, calculada conforme descrito anteriormente, pelo fator multiplicador da tarifa correspondente a cada tipo de veículo, conforme tabela a seguir: CATEGORIA TIPO DE EIXOS RODAGEM VEÍCULO Tarifa Básica R$ 12,20 R$ 8,50 PRAÇAS PEDÁGIO PRINCIPAIS AUXILIARES 1 automóvel, caminhonete e furgão 2 simples R$ 12,20 R$ 8,50 2 caminhão leve, ônibus, caminhãotrator e furgão 2 dupla R$ 24,40 R$ 17,00 3 automóvel com semi-reboque e caminhonete com semi-reboque 3 simples R$ 18,30 R$ 12,75 4 caminhão, caminhão-trator, caminhão- trator com semi-reboque e ônibus 3 dupla R$ 36,60 R$ 25,50 5 automóvel com reboque e caminhonete com reboque 4 simples R$ 24,40 R$ 17,00 6 caminhão com reboque e caminhãotrator com semi-reboque 4 dupla R$ 48,80 R$ 34,00 7 caminhão com reboque e caminhãotrator com semi-reboque 5 dupla R$ 61,00 R$ 42,50 8 caminhão com reboque e caminhãotrator com semi-reboque 6 dupla R$ 73,20 R$ 51,00 9 caminhão com reboque e caminhãotrator com semi-reboque 7 dupla R$ 85,40 R$ 59,50 10 caminhão com reboque e caminhãotrator com semi-reboque 8 dupla R$ 97,60 R$ 68,00 11 motocicletas, motonetas e bicicletas motorizadas 2 simples R$ 6,10 R$ 4,25

11 Praça Principal Engenheiro Pierre Berman - Km 133,5 (Piabetá) - Cobrança bidirecional. Praça Auxiliar Santa Guilhermina - Km 122,0 (Santa Guilhermina) - Cobrança bidirecional (apenas para quem sai da BR-493 (Magé-Manilha) e vai para Teresópolis ou vice-versa). Praça Auxiliar Santo Aleixo - Km 114,0 (Santo Aleixo) - Cobrança bidirecional (apenas para quem sai da BR-493 (Magé-Manilha) e vai para Teresópolis ou vice-versa). Praça Principal de Três Córregos - Km 71 (Três Córregos) - Cobrança suspensa desde 02/09/2009 por determinação da ANTT. De acordo com o contrato de concessão celebrado com o poder concedente, outras fontes de receita podem complementar as receitas oriundas da cobrança de pedágio, tais como: (i) receitas de cobranças de manutenção de acessos às rodovias por empresas que estejam localizadas às margens da área de concessão, (ii) receitas recebidas de empresas, exceto de energia elétrica, pela ocupação das faixas laterais da rodovia (faixa de domínio) pela passagem de dutos, cabos de fibra ótica, etc., e (iii) receitas de publicidade não vedada em lei Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras a) Não ocorreram alienações de segmento operacional. b) Não houve constituição ou alienação de participação societária. c) Não ocorreram operações não usuais 10.4 Mudanças significativas nas práticas contábeis Ressalvas e ênfases no parecer do auditor Políticas Contábeis Bases de preparação e apresentação das informações anuais As demonstrações financeiras foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e normas e procedimentos contábeis emitidos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos, subjetivos e no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências.

12 A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas informações anuais devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos trimestralmente. As demonstrações financeiras foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto pela valorização de certos ativos e passivos como instrumentos financeiros, os quais são mensurados pelo valor justo. A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pela CVM e CPC que estavam em vigor em 31 de dezembro de Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando a mesma possa ser mensurada de forma confiável. a) Receita de serviços A receita de serviços é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos, sendo registrada no momento da prestação dos serviços. b) Receita de juros A receita de juros é reconhecida pelo método linear com base no tempo e na taxa de juros efetiva sobre o montante principal em aberto, sendo a taxa de juros efetiva aquela que desconta, exatamente, os recebimentos de caixa futuros estimados durante a vida estimada do instrumento financeiro em relação ao valor contábil líquido inicial deste ativo. c) Receita de construção -Adicionalmente, considerando que a atividade da Companhia é alcançada pela ICPC 01, está sendo registrada receita de construção de acordo com os Pronunciamentos Técnicos CPC 17 Contratos de Construção e CPC 30 Receitas. Dessa forma, a Companhia contabiliza receitas e custos relativos à construção das infraestruturas utilizadas na prestação dos serviços, conforme destacado nas demonstrações de resultado. A Companhia entende que não há margem nas receitas de construção, uma vez que contrata de terceiros a totalidade das obras necessárias para o cumprimento de seus contratos e que o negócio da CRT é a operação e não a construção da infraestrutura de transportes.

13 Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção, deduzido das respectivas depreciações acumulada calculadas pelo método linear a taxas que levam em consideração a vida útil econômica desses bens. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado, no exercício em que o ativo for baixado. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso Intangível Refere-se ao valor da exploração do direito de concessão e direitos de uso de software, registrados ao custo de aquisição, e ativos relacionados à infraestrutura da concessão classificados como ativo intangível, em atendimento ao ICPC 01. Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados de acordo com sua vida útil econômica estimada ou prazo de concessão, o que ocorrer primeiro e, quando são identificadas indicações de perda de seu valor recuperável, submetidos a teste para análise de perda no seu valor recuperável. Ganhos e perdas resultantes da baixa de um ativo intangível são mensurados como a diferença entre o valor líquido obtido da venda e o valor contábil do ativo, sendo reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa do ativo. As demonstrações financeiras, as respectivas notas explicativas e o parecer dos auditores independentes, sem ressalvas, podem ser vistas no site da CVM. Alterações significativas nos itens das Demonstrações Financeiras variação nota Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Créditos Tributários Despesas Antecipadas Contas a receber (1) (2) (3)

14 Adiantamento à Fornecedores Estoques Outras contas a receber Indenizações a receber Ativo não Circulante Contas a receber Depósitos Judiciais Imobilizado Intangível (4) (5) (6) Notas 1) O aumento deveu-se ao recebimento de reembolso feito pela seguradora, referente ao sinistro de ( R$ 18M) e de captação de empréstimo junto ao BNDES (R$ 8M). 2) Destaca-se diminuição no valor do premio de R$ 6M para R$ 4,5M na renovação do seguro da Rodovia e constituição de novos. 3) Aumento na tarifa de pedágio e recebimento em jan/2013 de créditos referente a dez/ ) Redução significativa decorrente de reembolso de seguro destinado a cobrir danos à rodovia, em face do sinistro de ) Obras realizadas e/ou iniciadas destacando-se construção do novo refeitório, novo centro de controle operacional (CCO) e projetos de TI. 6) Obras realizadas e/ou iniciadas destacando-se construção do II e III trecho da terceira faixa da serra; reconstrução do pavimento; alargamento e reforço de pontes e viadutos; construção de rua lateral de; contenções diversas ao longo da rodovia e construção do posto fixo de pesagem variação nota Passivo Circulante Salários Provisões e Contribuições Fornecedores (7) IR e CSLL a Pagar (8) Impostos, taxas e Contribuições ICMS ISS Empréstimo e Financiamentos (9)

15 Debêntures Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar Outras Contas a Pagar Outras Obrigações (10) Provisões para Manutenção Passivo não Circulante Empréstimo e Financiamentos (11) Debêntures IR e CSLL diferidos (12) Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões Cíveis Provisões para Manutenção Patrimônio Líquido Capital Social Realizado (13) Reservas de Capital Reservas de Lucros (14) ) Redução nos gastos com obras iniciadas em 2011 e concluídas em 2012, destacando-se conclusão do segundo trecho da terceira faixa da serra. 8) Aumento da base de cálculo em virtude do aumento no resultado da Companhia (15,5%). 9) Captação de novo financiamento junto ao BNDES 10) Aumento significativo decorrente de reembolso de seguro destinado a cobrir danos à rodovia, face ao sinistro de , cujas obras de recuperação ainda não foram concluídas. 11) Vide item 9. 12) Aumento (efeito líquido) decorrente do reconhecimento da diferença entre amortização à taxa e ao tempo; das despesas financeiras excluídas no Lalur e reversão de parte de provisão para contingências. 13) Aumento realizado para atender clausula 307, seção XLIX do Contrato de Concessão. 14) Crescimento no resultado da Companhia e limitação a 75,5% de sua distribuição a titulo de dividendos e de remuneração de debenturistas, em face de necessidade de investimentos para atender ao Contrato de Concessão e de obras decorrentes do sinistro de

16 10.5. Políticas Contábeis Criticas Políticas Contábeis Reconhecimento de Receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando a mesma possa ser mensurada de forma confiável a) Receita de serviços A receita de serviços é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos, sendo registrada no momento da prestação dos serviços. b) Receita de juros A receita de juros é reconhecida pelo método linear com base no tempo e na taxa de juros efetiva sobre o montante principal em aberto, sendo a taxa de juros efetiva aquela que desconta, exatamente, os recebimentos de caixa futuros estimados durante a vida estimada do instrumento financeiro em relação ao valor contábil líquido inicial deste ativo. c) Receita de construção Adicionalmente, considerando que a atividade da Companhia é alcançada pela ICPC 01, está sendo registrada receita de construção de acordo com os Pronunciamentos Técnicos CPC 17 Contratos de Construção e CPC 30 Receitas. Dessa forma, a Companhia contabiliza receitas e custos relativos à construção das infraestruturas utilizadas na prestação dos serviços, conforme destacado nas demonstrações de resultado. A Companhia entende que não há margem nas receitas de construção, uma vez que contrata de terceiros a totalidade das obras necessárias para o cumprimento de seus contratos e que o negócio da CRT é a operação e não a construção da infraestrutura de transportes Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas a -Julgamentos A preparação das demonstrações financeiras da Companhia requer que a administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na database das informações anuais. b - Estimativas e premissas A incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros.

17 Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros Uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendas é baseado em informações disponíveis de transações de venda de ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais para descartar o ativo. O cálculo do valor em uso é baseado no modelo de fluxo de caixa descontado. Os fluxos de caixa derivam do orçamento para os próximos cinco anos e não incluem atividades de reorganização com as quais a Companhia ainda não tenha se comprometido ou investimentos futuros significativos que melhorarão a base de ativos da unidade geradora de caixa objeto de teste. O valor recuperável é sensível à taxa de desconto utilizada no método de fluxo de caixa descontado, bem como aos recebimentos de caixa futuros esperados e à taxa de crescimento utilizada para fins de extrapolação. Impostos Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. A Companhia constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis conseqüências de auditorias por parte das autoridades fiscais. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes. Julgamento significativo da administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras. Valor justo de instrumentos financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados, como por exemplo: risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros. Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas A Companhia reconhece provisão para causas cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais, e os montantes não cobertos pelas Apólices de Seguro, quando aplicável.

18 Provisão para manutenção A Companhia provisionou, quando aplicável, os gastos com manutenção pelo desgaste derivado do uso da infraestrutura, com base na melhor estimativa para liquidar a obrigação presente na data do balanço, em contrapartida de despesa do período para manutenção. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas informações anuais devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos trimestralmente Cobertura de Seguros A Companhia possui cobertura de seguros para diferentes modalidades que são afetadas em suas renovações anuais pelo grau de sinistralidade realizado e pelas condições gerais de mercado que afetam o custo, a franquia e o montante máximo de indenização. A impossibilidade de renovação das apólices é decorrente de decisões do mercado segurador como um todo que não estão exclusivamente ligadas à companhia. A não renovação de determinadas apólices de seguro exigiriam ações alternativas da companhia, que afetariam seus níveis atuais de custo e investimentos Pronunciamentos Técnicos revisados pelo CPC em 2012 Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo CPC foram revisados e têm a sua adoção obrigatória para o período iniciado em 01/01/2012. No entanto, a maioria deles não afeta, significativamente, o resultado de O detalhamento da avaliação na Companhia dos impactos das alterações destes procedimentos e interpretações pode ser vistos na seção especifica das Demonstrações Financeiras publicadas. A companhia estuda os pronunciamentos e revisões que têm sua adoção obrigatória a partir de 01 de janeiro de 2013 e seus respectivos impactos. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado ou no patrimônio divulgado pela Companhia Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras grau de eficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor a) A companhia acredita que o grau de eficiência dos controles internos para assegurar a elaboração das demonstrações financeiras é satisfatório. Anualmente são realizados investimentos para evolução das ferramentas de controle, tendo a companhia adquirido em 2007 um sistema integrado de informações (ERP) com previsão de implantação completa em Não foram apontadas pelo auditor externo no decorrer da execução dos trabalhos de auditoria das demonstrações financeiras, recomendações relevantes sobre o sistema de controle interno vigente.

19 Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios não aplicável Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras Não mantivemos quaisquer operações, contratos e/ou obrigações passíveis de fato relevante que possam afetar significativamente nossos resultados ou perfil de risco Comentários sobre itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras Não há Plano de Negócios A Companhia detém contrato de concessão para exploração de serviços públicos delegados a terceiros e, como tal, estas atividades são submetidas à contabilização conforme o ICPC 01. A Concessionária Rio Teresópolis - CRT detém o direito de exploração, sob forma de concessão não onerosa de serviço precedido de obra pública, pelo prazo de 25 anos, não admitida sua prorrogação, salvo nas hipóteses previstas no contrato de concessão, para exploração da Rodovia BR- 116/RJ, tendo início no entroncamento com a rodovia BR-40/RJ até Além Paraíba, mediante cobrança de pedágio, conforme contrato assinado em 22 de novembro de 1995 com a União, por intermédio do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), atual Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A tarifa básica de pedágio está sujeita aos termos do Contrato de Concessão, sendo reajustada anualmente mediante utilização de fórmula própria, constante do referido contrato, podendo ser revisado em outro momento, de modo a assegurar o equilíbrio econômico-financeiro do contrato. Em 27 de agosto de 2012 foi assinado quarto aditivo ao contrato de concessão, com a adoção do fluxo de caixa marginal para as novas obras (não previstas no PER), além do IPCA em substituição a fórmula paramétrica. A CRT, até a presente data, tem realizado os investimentos e trabalhos constantes do Contrato de Concessão e do Programa de Exploração da Rodovia (PER) dentro do cronograma físico-financeiro estabelecido pelo DNER, atual ANTT, não prevendo mudanças nesse aspecto. No Programa de Exploração da Rodovia - PER, estão previstos investimentos no montante de R$ , como segue (dados em milhares de reais): a 2021 Total Investimentos PER

20 Dentre os investimentos em andamento, destacam-se: (i) ampliação da capacidade de subida da serra - com dois trechos já concluídos - investimento de maior monta dentre todos os demais, o qual visa implantar terceira pista ao longo da maior parte da serra dos Órgãos, em Teresópolis, a fim de melhorar o fluxo e a segurança dos veículos. No cenário acima, além dos investimentos em obras, dos quais 65% são financiados pelo BNDES, estão inclusos todos os investimentos em equipamentos e tecnologia da informação. 4) INFORMAÇÕES NOS TERMOS DOS ITENS 12.6 A DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ARTIGO 10 DA INSTRUÇÃO CVM Nº 481/09 (MANTIVEMOS NUMERAÇÃO ORIGINAL DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA) 12.6/8 Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal Nome Idade Órgão administração Data da Prazo do mandato CPF Profissão Cargo eletivo ocupado eleição Foi eleito pelo Outros cargos e funções Data de posse controlador exercidas no emissor Carlos Eduardo Soares de 53 Pertence apenas à Diretoria 1 ano Menezes (18/05/59) Economista 12 Diretor de Relações com Não Investidores Diretor Financeiro e de Relações c/investidores Ricardo Fraiha Bustani 61 Pertence apenas à Diretoria 1 ano (01/07/51) Engenheiro 10 Diretor Presidente Não Marcelo Antonio 45 Pertence apenas ao Conselho de 1 ano Carvalho Macedo Empresário Administração Não (15/07/67) 23 Conselho de Administração (efetivo) Erick Guadalupe Moreno 40 Pertence apenas ao Conselho de 1 ano (17/02/73) Engenheiro Administração Não Conselho de Administração (suplente) Edo Antonio Ferreira de 59 Pertence apenas ao Conselho de 1 ano Freitas (10/02/54) Turismólogo Administração Não

21 Conselho de Luiz Cláudio Levy Cardoso (16/09/61) Francisco Ubiratan de Sousa (16/08/69) Luiz Fernando Gadelha e Melo (17/02/49) André de Oliveira Câncio (25/06/65) Milton Luís de Araújo Leobons (17/09/70) Norman Victor Walter Hime (08/05/55) Tadeu Hiroaki Takey (03/11/76) Damião Carlos Moreno Tavares (20/08/55) Guilherme Nogueira de Castro (17/02/70) 51 Economista 43 Contador 64 Economista 47 Administrador de Empresas 62 Economista 57 Advogado 36 Engenheiro 57 Contador 43 Engenheiro Administração (suplente) Pertence apenas ao Conselho de Administração 22 Conselho de Administração (efetivo) Pertence apenas ao Conselho de Administração 22 Conselho de Administração (efetivo) Pertence apenas ao Conselho de Administração 23 Conselho de Administração (suplente) 20 Presidente do Conselho de Administração(suplente) Pertence apenas ao Conselho de Administração 22 Conselho de Administração (efetivo) Pertence apenas ao Conselho de Administração 23 Conselho de Administração (suplente) Pertence apenas ao Conselho de Administração 23 Conselho de Administração (suplente) Pertence apenas ao Conselho de Administração 23 Conselho de Administração (efetivo) Pertence apenas ao Conselho de Administração 29/11/ /11/ ano Não 1 ano Não 1 ano Não 4m 28d Não 1 ano Não 1 ano Não 1 ano Não 1 ano Sim 1 ano Não

22 Eletricista 23 Conselho de Gustavo Artur Ciocca Zeno (26/12/75) Pedro de Oliveira Trotta (14/12/51) Economista 61 Administrador de Empresas Administração (suplente) Pertence apenas ao Conselho de Administração 22 Cons. de Adm.(suplente) Pertence apenas ao Conselho de Administração 22 Cons. de Adm.(efetivo) 20/07/ /07/ ano Sim 9m 6d Não Experiência profissional / Declaração de eventuais condenações Carlos Eduardo Soares de Menezes Economista com MBA em Finanças Corporativa pela PUC-RJ. Experiência profissional: IBS Instituto Brasileiro de Siderurgia ( ) Chefe Departamento de Mercado; Lone Star Industries ( ) Chefe Departamento Controladoria; Lafarge Brasil ( ) Gerente de Controladoria Divisão Cimento ( ), Gerente Corporativo de Auditoria ( ), Controller Divisão Concreto e Agregados, Líder de Projetos nas áreas de Finanças ( compra e venda de empresas, EVA Economic Value Added e Valuation); Consultor de Finanças Corporativas ( ); Concessionária Rio-Teresópolis S.A. Diretor Financeiro e de Relação com Investidores desde 2004 até a data. Declara não estar incurso em crimes ou em qualquer outro impedimento legal, que o impeça de exercer atividade mercantil. Ricardo Fraiha Bustani Engenheiro Civil pela Universidade Federal da Bahia. Experiência profissional: Construtora OAS Ltda Diretor de operações base sul/líder operacional/superintendente/gerente de contrato/gerente de obras/gerente de produção /Gerente comercial/gerente de planejamento ( ); Linha Amarela S.A. Diretor Presidente ( ); Invepar S.A Diretor Presidente (2005); Construtora OAS Ltda Líder operacional e Diretor de obras ( ) Declara não estar incurso em crimes ou em qualquer outro impedimento legal, que o impeça de exercer atividade mercantil. Marcelo Antonio Carvalho Macedo Empresário Experiência profissional: Banco Cambial Estagiário/ Gerente de Open Market ( ); Investidor Profissional Gestão de Recursos Sócio ( ); CRT Concessionária Rio Teresópolis S.A. Diretor Administrativo Financeiro ( ); VIAPAR Rodovias Integradas do Paraná S.A - Diretor Administrativo Financeiro (1996/1997) ; VIAOESTE Concessionária de Rodovias do Oeste - Diretor Administrativo Financeiro ( ); Carioca Christiani-Nielsen Engenharia S.A. Diretor (2005-Hoje)

23 Declara não estar incurso em crimes ou em qualquer outro impedimento legal, que o impeça de exercer atividade mercantil. Edo Antonio Ferreira Freitas Turismólogo Experiência Profissional: Caixa Econômica Federal Empregado Concursado com ocupações em vários cargos de Direção/ Gestão e Assessoramento; Foi Gerente Regional da Política Habitacional no Distrito Federal até 1989; FUNCEF (Fundo de Pensão dos Economiários Federais) - Diretoria de Benefícios (1991)/ Presidente ( ); SASSE (Companhia Nacional de Seguros Gerais Membro do Conselho Fiscal ( )/ Membro do Conselho Consultivo de Gestão ( )/ Membro do Conselho de Gestão da Previdência Complementar ( )/ Gerente da área de previdência para Estados e Municípios ( ); FUNTERRA (Fundo de Previdência Privada da Terracap) Diretor Superintendente (Atual) Declara não estar incurso em crimes ou em qualquer outro impedimento legal, que o impeça de exercer atividade mercantil. Luiz Cláudio Levy Cardoso Economista MBA em finanças pelo IBMEC. Experiência profissional:funcionário de carreira das Indústrias Nucleares do Brasil S.A. INB, na função de Assistente Executivo Máster desde janeiro/2002; foi gerente financeiro na Petrobrás, em New York/Houston-USA (1984/1987); trabalhou também como consultor na prospecção de novos negócios para o mercado brasileiro de exportações (1987/1990); chefe de operações do Instituto Aerus de Seguridade Social (1992/1998); foi economista da Sênior S.A. Corretora de Títulos e Valores Imobiliários 91999/2001). Declara não estar incurso em crimes ou em qualquer outro impedimento legal, que o impeça de exercer atividade mercantil. Francisco Ubiratan de Sousa Advogado/ Contador/ Administrador - Pós-graduação em Gestão da Qualidade Total/ Pós-graduação em Auditoria Contábil/ Administração de Empresas/ Ciências Contábeis Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) / Direito - Faculdade de Fortaleza (FAFOR) Experiência Profissional: MAISA Participações S.A Contador ( ); EIT - Empresa Industrial Técnica S.A. Contador ( ); EIT (Empresa Industrial Técnica S.A.) - Controller - Controladoria Contábil/Societária, Contábil, Fiscal e Tributária ( ); Trana Participações Ltda - Controller - Controladoria Contábil (2010-atual); EIT Engenharia S.A - Controller - Controladoria Contábil/Contábil, Fiscal e Tributária (2011-atual). Declara não estar incurso em crimes ou em qualquer outro impedimento legal, que o impeça de exercer atividade mercantil. Luiz Fernando Gadelha e Melo Economista, formado pela Faculdade Cândido Mendes RJ.

24 Experiência Profissional: Atua como Assessor da Diretoria Rio pela EIT Empresa Industrial Técnica S.A coordenando esforços nas áreas administrativas e financeiras, desenvolvendo atividades de negociação e contratação das operações junto aos bancos e financeiras. Participa de Concessões nas áreas de interesse da empresa. Atuou como procurador, por 3 anos, para a empresa Thermes Participações S.A. Declara não estar incurso em crimes ou em qualquer outro impedimento legal, que o impeça de exercer atividade mercantil. André de Oliveira Câncio Administrador de Empresas pela Universidade de Pernambuco. Experiência profissional: Atualmente ocupa o cargo de Diretor- Presidente da Queiroz Galvão Desenvolvimento de Negócios S.A. Possui 25 anos de experiência em empresas privadas (nacionais e multinacionais), instituições financeiras, agroindústria, comércio exterior e governos (estadual e federal). Declara não estar incurso em crimes ou em qualquer outro impedimento legal, que o impeça de exercer atividade mercantil. Milton Luís de Araújo Leobons Economista pela Universidade do Distrito Federal - Pós Graduação - Fundos de Investimento -P.U.C./S.P. Faculdade Trevisan - M.B.A. Finanças IBMEC/RJ -Instituto Brasileiro Mercado de Capitais - Administração Financeira - ICAT-UDF/Brasília - Graduação Ciências Econômicas - Universidade do Distrito Federal Experiência profissional:tamoyo Investimentos S.A.- Agente Financeiro- Período: 1970/ Novo Rio Crédito Financiamento e Investimentos- Agente Financeiro- Período: 1971/ Assil Assessoria Imobiliária Ltda.- Controladoria- Período: 1973/ CAIXA Caixa Econômica Federal- Período: 1975 até hoje Declara não estar incurso em crimes ou em qualquer outro impedimento legal, que o impeça de exercer atividade mercantil. Norman Victor Walter Hime Advogado e economista. Experiência Profissional: com mais de 31 anos de tempo de serviço. Durante sua vida profissional ocupou diversos cargos gerenciais na Eletronuclear, dentre os quais se destacam: gerente de contratos, gerente de benefícios, gerente de organização e métodos e assessor de relações sindicais da diretoria. Foi presidente do Conselho Deliberativo Do Núcleo nos últimos 4 anos, sendo um dos responsáveis pela reestruturação pela qual passou o Instituto, quando foram efetivadas diversas ações de natureza técnica para o restabelecimento do equilíbrio atuarial e, por consequência, da sua solvência. Declara não estar incurso em crimes ou em qualquer outro impedimento legal, que o impeça de exercer atividade mercantil. Tadeu Hiroaki Takey Engenheiro Civil, pela UERJ. Mestre em Engenharia Civil com especialização em Estruturas metálicas, pela PUC/RJ. MBA em Finanças, em andamento, pela IBMEC/ RJ. Experiência Profissional: Atualmente é Analista, de Nov/04 até a presente data, pelo BNDES no FAPES (Fundação de

25 Previdência e Assistência Social). No ano de 2002 a 2003 foi sócio-gerente da Friendlybrazil Turismo e Eventos, nas áreas Financeira, Marketing e Vendas. Atuou como Trainee administrativo na Brasif S/A Importação Exportação, destacando-se nas áreas de Rental e Supply-chain. Declara não estar incurso em crimes ou em qualquer outro impedimento legal, que o impeça de exercer atividade mercantil. Damião Carlos Moreno Tavares Contador, pela Faculdade Visconde de Cairú Salvador, Experiência Profissional: atualmente ocupa o cargo de (i) Diretor Vice-Presidente de Concessões Rodoviárias da Investimentos e Participações em Infraestrutura S/A INVEPAR; (ii) Diretor Administrativo-Financeiro da Linha Amarela S/A LAMSA; e Diretor Administrativo-Financeiro da Concessionária Litoral Norte S/A CLN. Já ocupou cargos de Diretor Presidente e de Relações com Investidores da INVEPAR, Diretor Presidente da Linha Amarela S/A LAMSA e da Concessionária Litoral Norte S/A CLN e Superintendente Financeiro da Construtora OAS Ltda. Declara não estar incurso em crimes ou em qualquer outro impedimento legal, que o impeça de exercer atividade mercantil. Guilherme Nogueira de Castro Engenheiro Eletricista, pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Experiência Profissional: Desde 2007 está na Carioca Christiani-Nielsen Engenharia S.A. envolvido em análise de negócios e estudos de viabilidade envolvendo, principalmente, o setor de infra-estrutura para tomada de decisões de investimentos. Participou da elaboração dos estudos e documentação necessária para a maior parceria público-privada do Brasil no valor de R$ 7,6 bilhões (Projeto Porto Maravilha). Foi sócio da empresa de consultoria GCRFinance Ltda. onde elaborou projetos de captação de recursos num montante aproximado de US$ 150 milhões nos setores automotivo, cerâmico e indústria. Trabalhou na Finenge e Associados Ltda. onde estruturou operações de financiamento para agências multilaterais e bancos de desenvolvimento (IFC, FMO, DEG, CAF, BNDES) num montante de US$ 900 milhões nos seguintes setores: químicos e fertilizantes, papel e celulose, automotivo, saúde, agronegócio e indústria. Declara não estar incurso em crimes ou em qualquer outro impedimento legal, que o impeça de exercer atividade mercantil. Gustavo Artur Ciocca Zeno Economista Universidade Candido Mendes/ International MBA - Instituto de Empresa Experiência Profissional: FININVEST (Financeira e Administradora de Cartões de Crédito) Analista Financeiro ( ); INVESTSHOP.COM (Internet/ Serviços Financeiros) Gerente de Produtos ( ); CONTAX (Contact Center) Gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios ( ); ACCENTURE (Consultoria Internacional de Gestão) Gerente de Consultoria ( ); SANTANDER Global Banking and Market (Banco de Investimentos) - M & a Senior Associate ( ); INVEPAR (Empresa de Investimento no Setor de Infraestrutura de Transporte) Gerente Executivo de Estruturação Financeira( )/ Gerente Executivo de Planejamento Financeiro e Gestão (2011-Atual)

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