Laboratório de Gestão: a Utilização de Ferramentas de Apoio a Tomada de Decisão

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1 Laboratório de Gestão: a Utilização de Ferramentas de Apoio a Tomada de Decisão Glauco Kozlowaski de Mello glaucokmello@yahoo.com.br UFF Cecília Toledo ctoledo@id.uff.br UFF Resumo:Os laboratórios de gestão simulado têm se mostrado como opções para aprendizagem nas escolas de negócio. Tendo como uma de suas características a melhor integração entre as diversas áreas abordadas pelas escolas de negócio. Dentre elas a tomada de decisão, onde os laboratórios de gestão se mostram muito úteis para estudos relacionados a tomada de decisão. Assim como nas organizações reais, nos laboratórios de gestão, a utilização de ferramentas, como a programação linear, para apoio a tomada de decisão se mostrou muito proveitosa, tendo como ponto positivo, a possibilidade de fazê-lo em um ambiente protegido, que é o caso dos ambientes simulados. Palavras Chave: Laboratório de Gestã - Tomada de Decisão - Programação Linear - Solver -

2 INTRODUÇÃO Um dos maiores desafios das escolas de negócio é criar um ambiente que leve o aluno a aprender e assimilar a teoria de forma próxima à prática. O modelo convencional, onde um professor conduz o processo de aprendizado, expondo a matéria a ser ensinada aos alunos, pode muitas vezes ser um limitador do processo de aprendizagem, pois há, nesse modelo, algumas limitações relacionadas a integração das disciplinas e suas correlações e também o despertamento dos alunos a uma postura crítica. Segundo Oliveira (2009), os jogos de empresa, vem ganhando espaço nas escolas de negócio, por ser um modelo de aprendizagem que possibilita as escolas a, criar um ambiente de ensino, onde aquelas fragilidades apresentadas em relação ao modelo tradicional, são sanadas em sua maioria. Os jogos de empresa possibilitam uma melhor integração entre teoria e prática, pois permite ao aluno, em um ambiente seguro, verificar a interação de várias áreas abordadas nas escolas de negócio e como essas áreas interagem entre si (SAUAIA, 1997). Além disso, os ambientes simulados permitem aos alunos a aplicação de ferramentas que muitas vezes são apresentadas na graduação e em poucos casos aplicadas em algum cenário de forma a ser testada, e avaliado os resultados alcançados por essas ferramentas. Os ambientes simulados também possibilitam o desenvolvimento de habilidades dos alunos, tais como, capacidade de tomada de decisão, capacidade de argumentação, capacidade de associar prática e teoria, vivencia de clima organizacional, habilidades essas que muitas vezes não são exploradas nos alunos de escolas de negócio expostos em condições normais de aprendizagem (SAUAIA, 1995). Cabe salientar também a possibilidade que há no laboratório de gestão a aplicação de ferramentas em ambientes simulados, para a tomada de decisão, e a verificação de como o ambiente simulado se comporta em relação a essa tomada de decisão. Segundo Shimizu (2006), o processo de tomada de decisão nas organizações, se faz presente diariamente e em níveis diversos. A tomada de decisão e as variáveis que a cercam, fazem desse processo algo de estrema importância para o dia-a-dia das organizações. Em laboratórios de gestão, é possível acompanhar e identificar, com maior proximidade, o processo de aprendizagem relacionado à tomada de decisão. Segundo Simon (1997) a tomada de decisão envolve variáveis técnicas, psicológicas e ambientais, em ambientes simulados é possível observar algumas dessas variáveis no comportamento dos participantes no laboratório, contudo, as variáveis técnicas podem ser exploradas de forma ainda mais contundentes, pois o ambiente simulado é seguro para que, ferramentas sejam implantadas, resultados sejam testados e possíveis problemas de tomada de decisão sejam acompanhados.

3 Shimizu (2006) destaca que uma organização sempre está diante de problemas relacionados a tomada de decisão, em seu livro o autor apresenta diversas ferramentas de apoio a tomada de decisão, como desenvolve-las e a condução dos seus resultados, contudo o autor destaca, que por mais bem escolhida que seja a ferramenta, para o cenário que se tem e as variáveis que se quer medir, nem sempre os resultados iram apontar um caminho para a tomada de decisão 100% seguros. Com isso esse trabalho se propõe a implantar uma ferramenta de tomada de decisão, especificamente a formulação de um modelo de programação linear para a tomada de decisão em um laboratório de gestão. O problema identificado no laboratório foi: Qual a melhor composição da produção da indústria, tendo em vista sua aliança com o atacado, para a maximização dos lucros desta, usando a ferramenta SOLVER de programação linear. Este trabalho segue com outras 4 seções, sendo elas: referencial teórico, metodologia, resultados alcanças e conclusões, além das referencias bibliográficas no final do trabalho. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 JOGOS DE EMPRESA Segundo Oliveira (2009), os jogos de empresa tem se consolidado como uma técnica de treinamento para gestores em todo mundo. Além disso, os jogos de empresa, segundo Sauaia (1997), são uma opção para a reformulação dos métodos de ensino, já que, os laboratórios de práticas de gestão, fogem do estilo tradicional de aprendizagem, onde o autor julga ser limitado o processo de desenvolvimento crítico dos alunos. Sauaia apresenta o surgimento dos jogos de empresa assim: A origem exata das simulações local e época em que vieram à cena provoca ainda hoje alguma controvérsia. Os primeiros usos [...] teriam ocorrido com os Jogos de Guerra na China, por volta do ano 3000 A.C., com a simulação de guerra WeiHai, e na Índia, com o jogo Chaturanga Esses jogos de guerra foram a origem dos jogos empresariais, desenvolvidos primeiramente para a American Management Association, denominado de Top Mangement Decision Simulation, aplicado por Schreiber em 1957(SAUAIA, 1995). Sauaia (1997) compara os Jogos de Empresa a simuladores de vôo utilizados na segunda guerra mundial, o autor destaca que tais simuladores permitiam que pilotos, obtivessem experiência de vôo, cometessem acertos e erros, inclusive acidentes fatais sem que para isso uma vida sequer precisasse ser perdida. A relação desse simulador com os jogos de

4 empresa, se dá pela possibilidade que o Sauaia (1997) destaca de se poder criar pequenos mercados e negócios, compreender as diversas variáveis que o cercam, visualizar a complexidade de tal estrutura, tomar decisões, acertar e errar, sem que empresas de verdade e empregos sejam colocados em risco. O laboratório de gestão é um modelo que foge a essa prática tradicional, (KEYS e WOLFE, 1990), o caracteriza como um modelo de aprendizagem vivencial, que segundo Sauaia (1995), além da aprendizagem cognitiva, o aluno desenvolve habilidade e capacidade de decidir e assumir responsabilidade social e política. Com isso os laboratórios de gestão oferecem aos seus alunos, sejam eles executivos em treinamento, ou alunos da academia, a possibilidade de aprender fazendo e tomando decisões, que se assemelham com aquelas do mundo real, mas em um cenário protegido. Além disso, os laboratórios de gestão apresentam situações problemas onde ferramentas de gestão podem ser aplicadas para auxiliar no processo de tomada de decisão, processo esse, que, como dito anteriormente é constantemente visto nesses laboratórios, onde os participantes são intensivamente, incentivados a tomar decisões. 2.2 TOMADA DE DECISÃO Gontijo e Maia (2004) discorrem sobre tomada de decisão da seguinte forma: É notório que pessoas, nas organizações, a todo momento, têm de decidir diante de diversas situações e sobre problemas os mais diferentes. Utilizam para isso suas experiências passadas, seus valores e crenças, seus conhecimentos técnicos, suas habilidades e filosofias, os quais norteiam a forma pela qual tomam decisões. Segundo Buchanan O Connell (2006), tomada de decisão é uma expressão inserida no mundo dos negócios por Chester Barnard. Oriunda do termo simples, tomar decisão, a tomada de decisão se encontra em todos os níveis nas organizações, desde a decisão estratégica, do alto gestor, até a decisão chamada de despacho ou liberação, do cotidiano. Tomar decisões é uma parte básica de toda tarefa desempenhada pelos gerentes. Segundo Jones e George (2008), os gerentes tomam uma série de decisões toda vez que planejam, organizam, dirigem ou controlam atividades organizacionais. Simon (1997) afirma que o processo de tomada de decisão, apesar de considerado muitas vezes lógico, tem limitadores, ou seja, aquilo que está fora da compreensão, o que faz com que o processo de tomada de decisão seja limitado, ou chamado de racionalidade limitada.

5 O processo de tomada de decisão é influenciado por diversas variáveis, segundo Simon (1997), o individuo tomador de decisão e o ambiente que lhe cerca são influenciadores diretos nesse processo. O autor destaca ainda que as inúmeras variáveis que cercam o processo de tomada de decisão, fazem deste, algo incerto, seja no cotidiano das pessoas decidindo suas vidas, ou dentro das organizações. Portanto é importante que as organizações lancem mão de ferramentas que minimizem as incertezas nos processos de tomada de decisão. A utilização de ferramentas para apoio a tomada de decisão, segundo Simon (1997) se dá, pois o homem economista trabalha com o cenário de um mundo perfeito, onde as opções para a tomada de decisão são claras e previsíveis. Shimizu (2006) completa que esse homem economista, minimiza a relevância de variáveis menos importantes, para tomar suas decisões considerando apenas aquilo que lhe parece relevante para dado caso, ou seja, este trabalha com um modelo simplificado da realidade, criando um cenário satisfatório para a tomada de decisão, eliminando ou minimizando variáveis julgadas irrelevantes. Ao gerenciar o ambiente organizacional, alem das oportunidades e ameaças decorridas do meio externo, os gerentes precisam lidar também com oportunidades e ameaças de dentro da organização, que podem surgir durante a utilização dos recursos organizacionais. Para isso, eles devem tomar decisões, ou seja, devem selecionar uma solução diante de um conjunto de alternativas. Para Jones e George (2008): [...] Tomada de decisão é o processo pelo qual os gerentes reagem às oportunidades e ameaças que os confrontam ao analisar opções e fazer determinações, ou tomar decisões, sobre objetivos organizacionais e modos de ação específicos. O processo de tomada de decisão, presente no dia-a-dia das organizações, é um dos pontos fortes do aprendizado possibilitado pelos jogos de empresa. Assim como nas organizações, em simuladores, os participantes se deparam, a cada ocasião, com a necessidade de decidir, visando os melhores resultados no jogo, apresentados como indicadores, tais como, TIR, ROE, faturamento, margem de lucro, etc. Segundo Shimizu (2006), o processo de tomada de decisão, apesar de rodeado de incertezas em muitas ocasiões, pode ter essas incertezas minimizadas com a utilização de ferramentas de apoio a tomada de decisão. 3 - METODOLOGIA

6 Esse trabalho pode ser classificado como uma pesquisa qualitativa e quantitativa. Segundo Silva (2004) e Vergara (2000) quanto a natureza se trata de uma pesquisa aplicada, mesmo considerando suas limitações quanto a resultados, que falaremos nas conclusões, quanto aos objetivos se trata de uma pesquisa descritiva e explicativa. Os procedimentos técnicos utilizados foram: pesquisa bibliográfica para a construção do referencial teórico, pesquisa experimental, pois foi escolhido um objeto de estudo, as variáveis a serem observadas foram destacadas e uma experiência para observação também foi feita. E por fim essa pesquisa se trata também de um estudo de caso, como relatado a seguir (LAKATOS, 1991). A pesquisa realizada nesse trabalho foi feita em um laboratório de gestão, do curso de Mestrado profissional da Universidade Federal Fluminense, na cidade de Volta Redonda. O laboratório era composto de 22 alunos divididos em seis grupos, sendo, três grupos representando industria no simulador e três grupos representando atacados no simulador. O simulador utilizado é o GregoMix desenvolvido pela Shadow Manager em 2001, o qual o programa de mestrado citado têm licença para utilizar. O ambiente simulado se desenvolveu em 8 períodos de tempo, que no simulador representavam trimestres, ou seja, totalizando 2 anos de simulação. Para os alunos do laboratório, as decisões eram semanais, sendo uma decisão por período, e ocorriam presencialmente e on-line. Não seria viável destacar nesse trabalho todas as variáveis e restrições do jogo, contudo para uma boa compreensão da pesquisa a ser realizada, cabe destacar algumas variáveis: O setor é composto por indústria e atacado, sendo três indústrias e três atacados. O número de indústrias e atacados foi limitado pelo número de alunos participantes do simulador; O mercado é composto de três produtos distintos, chamados no simulador de Alfa, beta e ômega. Cada um dos produtos apresentam variáveis de venda, tais como, demanda potencial, preço de venda no varejo e ciclo de vida daquele produto no mercado simulado; Cada indústria tem uma capacidade produtiva, alcançada através de investimentos em máquinas e contratação de pessoal, essa capacidade TOTAL, deve ser dividida entre as linhas de produção de cada um dos produtos;

7 Cada indústria só pode fornecer um tipo de produto para cada atacadista, e cada atacadista só pode comprar determinado produto de uma indústria, a cada rodada do jogo. Como nas organizações, considerando as devidas limitações, o simulador apresenta resultados para cada empresa, seja ela indústria ou atacado, que podem ser traduzidas em diversos indicadores de desempenho, desde, capacidade produtiva, faturamento, margem de lucro, entre outras, que podem ser analisadas em balancete e DRE (demonstrativo de resultado de exercício). Para o desenvolvimento desse trabalho consideramos o faturamento, como aquilo que queremos maximizar com a utilização de programação linear. Foi escolhida a empresa como objeto de estudo para esse trabalho a indústria VISTO, pois os autores tinham acesso as informações desta empresa e identificaram no decorrer da simulação o caso interessante para ser estudado. A indústria VISTO teve como objetivo desde o início da simulação ser líder de mercado em produção e com isso ampliar seu faturamento e lucro. Foi percebido pela diretoria da indústria VISTO que a opção por uma aliança estratégica com o atacado poderia, garantir a indústria venda de toda sua produção, em contrapartida ao atacado em aliança, a indústria diminuiria sua margem para ganhar em escala. Os diretores da indústria VISTO, fizeram aliança com o atacado ICON, os termos da aliança eram: O atacado ICON garantia compra de toda a produção da indústria; A indústria VISTO garantia preços competitivos para o atacado; Em dado momento do simulador, a indústria VISTO se sentiu insegura ao tomar a decisão por qual item produzir, e encontraram na programação linear, especificamente no SOLVER uma ferramenta para lhes orientar na tomada de decisão. Segundo Moreira (2010), programação linear é: [...]se não o mais popular, um dos modelos matemáticos mais populares, estruturado para resolver problemas que apresentam variáveis, que possam ser medidas e cujos relacionamentos possam ser expressos por meio de equações e/ou inequações lineares. Moreira (2010) destaca que para se usar o modelo de programação linear é necessário, estabelecer:

8 Função Objetivo, que é um modelo matemático daquilo que se pretende alcançar com a programação linear; Restrições, que são os limitadores do problema, representadas por equações ou inequações; No caso analisado nesse trabalho foram usados as seguintes características: A função objetivo utilizada para verificação do problema foi: Z = α x β x 1.539,37 + Ω x 1.809, sendo: α, β e Ω os produtos a serem vendidos pela indústria para o atacado e os valores de 790,00, 1.539,37, 1.809, os preços de venda de cada produto. Cabe destacar que os preços de venda da indústria para o atacado, são ponderados pelo próprio mercado e no caso específico estudado, os valores foram pré-definidos através da aliança formada entre indústria e atacado. Essa função objetivo foi determinada, pois o objetivo era alcançar através da ferramenta de programação linear, o maior faturamento possível, considerando que os custos de produção e as despesas seriam debitadas do faturamento total, e seus impactos quanto a variação do produto produzido não teriam relevância. o quadro I. Foram identificadas 4 restrições para desenvolvimento do problema, conforme mostra Restrições Coeficiente da Variável SINAL Constante N α β Ω LHS RHS <= ,67 <= <= = 0 Quadro 1: Restrições utilizadas para resolução do problema A restrição 1 era referente a capacidade produtiva da indústria VISTO, com a capacidade instalada de horas produtivas, e coeficiente de produção de 129,16%, a capacidade total seria de horas produtivas, contudo a industria VISTO tinha como política de qualidade ofertar aos seus clientes apenas 95% da sua capacidade, como margem de segurança, por isso a restrição 1 tem como limitador de produção horas produtivas. Além disso, ainda sobre a restrição 1, o simulador estabelece que os produtos alfa, beta e ômega consomem da capacidade produtiva para a produção unitária, 10, 20 e 30 horas produtivas.

9 As restrições 2, 3 e 4 são referentes a demanda do mercado. A indústria VISTO, seguindo os termos estabelecidos em sua aliança deveria produzir apenas Beta e ômega, os produtos de interesse do atacado parceiro, por isso a restrição 4, indica produção zero de itens alfa. O atacado parceiro informou a indústria VISTO que o mercado de Beta estava saturado e que por isso, eles estimavam demanda máxima de itens de Beta. no quadro 2. O resultado da aplicação do SOLVER com as características citadas está demonstrado Função Objetivo Variáveis Coeficiênte da Variável Α β Ω 790, , ,00 0, , ,67 Z ,00 Quadro 2: Resultado de aplicação SOLVER 4 RESULTADOS ALCANÇADOS Para aplicação da programação linear foi utilizado o software SOLVER da Microsoft, um suplemento do Microsoft Excel. O resultado alcançado foi que a indústria VISTO deveria produzir itens de Beta e itens de Ômega, tendo com isso um faturamento de aproximadamente 52 milhões. Essa aplicação foi realizada para auxiliar nas decisões de produção da empresa para T7. Considerando os anseios do atacado parceiro, e a percepção para T7 a empresa VISTO, auxiliada pelos resultados alcançados com a ferramenta, decidiu produzir itens de Beta e itens de alfa, prevendo com isso, um faturamento de aproximadamente 50 milhões. 5 - CONCLUSÕES Assim como apresentado por Sauaia (1997) e Oliveira (2009), os laboratórios de gestão simulada, são ambientes muito propícios para o aprendizado em escolas de negócio. Esse tipo de ferramenta possibilita que alunos vejam a estrutura de uma organização por várias perspectivas de uma só vez. Além disso, o ambiente simulado se mostrou muito propício para a aplicação de ferramentas, que muitas vezes são apresentadas aos alunos em escolas de negócio e nunca são de fato submetidas ao uso, seja pela sua complexidade ou pelos riscos que se corre no mundo real.

10 O laboratório de gestão simulada têm uma característica muito peculiar, de outros métodos de aprendizagem, que é a possibilidade do aluno, tomar decisões. Como destacado por Simon (1997) Shimizu (2006), o processo de tomada de decisão é bastante complexo e envolve variáveis que dificilmente podem ser compreendidas em métodos normais de ensino, contudo em um ambiente simulado, a tomada de decisão, seja ela no âmbito cognitivo, ou como no caso do presente estudo, no âmbito técnico, pode ser avaliado e compreendido na prática. Esse estudo verificou como uma decisão respaldada por uma ferramenta pode ser tomada com maior certeza e confiança de seus resultados, minimizando com isso as incertezas peculiares do processo de tomada de decisão (SIMON, 1997). O presente estudo apresentou limitações, pois a ferramenta utilizada se mostrou bastante limitada, tendo em vista as muitas variáveis que influenciam no processo de tomada de decisão do ambiente simulado, contudo o autor buscou fixar algumas variáveis para que o resultado alcançado pela ferramenta utilizada pudesse ser considerado para auxilio e tomada de decisão. Outra limitação desse estudo, foi a impossibilidade de associar os bons resultados obtidos pela indústria VISTO e atacado ICON, com a utilização de tal ferramenta, talvez essa associação se fizesse possível se a ferramenta fosse implantada no início do simulador, ou houvessem mais rodadas a serem simuladas a diante. Como já destacado Sauaia (1997) e Oliveira (2009) cabe utilizar os laboratórios de gestão, como ambientes propícios para implantação de ferramentas de apoio a tomada de decisão, tanto para que os alunos possam compreender melhor a funcionalidade de tais ferramentas, como para que os alunos possam vivenciar a utilização dessas ferramentas como facilitadores de seu processo de tomada de decisão. 6 - REFERÊNCIAS BUCHANAN, L. e O CONNELL, A. M.A brief history of decision making.harvard Business Review, 2006.

11 Powered by TCPDF ( GONTIJO, A. C.; MAIA, C. S. C. Tomada de decisão, do modelo racional ao comportamental: uma síntese teórica. Caderno de Pesquisas em Administração, v. 11, n. 4, p , JONES, G. R.; GEORGE, J. M. Administração Contemporânea. 4ª ed. São Paulo: Mc Graw Hill KEYS, J.B.; WOLFE, J. The Role of Management Games and Simulations for Education and Research. Journal of Mangement, USA, v.16 n.2, pp , LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, MOREIRA, D. A., Pesquisa Operacional: Curso Introdutório. 2ª Ed. São Paulo: Cengage learning, OLIVEIRA, M. A. Implantando o laboratório de Gestão: Um programa integrado de educação gerencial e pesquisa em administração Tese (Doutorado em Administração) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo. São Paulo SAUAIA, A.C.A. Satisfação e aprendizagem em jogos de empresa: Contribuições para a educação gerencial Tese (Doutorado em administração) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo. São Paulo SAUAIA, A. C. A. Jogos de Empresa: Aprendizagem com satisfação. Rev. De Administração, São Paulo. V.32, nº3, p SHIMIZU, T; CARVALHO, M. M. e LAURINDO, F. J. B. Strategic Alignement Process and Decision Support Systems: Theory and Case Studies. Hershey, Pennsylvania, IRM Press, SILVA, C. R. O. Metodologia do trabalho científico. Fortaleza: Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, SIMON, H. Administrative behavior: a study of decision-making processes inadministrative organizations (4 th edition), Simon & Schuster Inc VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo:Atlas, 2000.

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