Porta Aberta à Ciência Jornadas da Física e da Química
|
|
- João Nicholas Fontes Fragoso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Porta Aberta à Ciência Jornadas da Física e da Química 1. PORQUÊ A AÇÃO Visando a melhoria contínua, o desenvolvimento profissional e a qualidade do serviço público de educação que prestam, constatando a falta de oferta de ações específicas para o seu grupo disciplinar e acreditando na formação que articula o know-how científico (investigadores) com o know-how centrado nas escolas (interpares), decidiu-se criar um espaço de partilha de experiências, reflexão e debate sobre estas ciências articulando com outras áreas do saber. Emergiram, então, estas Jornadas de formação específica para docentes deste grupo disciplinar, a ser frequentada pelos docentes das escolas associadas do CFAE do Planalto Beirão e aberta, também, a docentes do mesmo grupo disciplinar que se considerem motivados para tal. Tendo o privilégio de contar com docentes de várias universidades e com outros que no terreno vivem a física e a química procurar-se-á refletir sobre pontos de interseção da Física e da Química com outras disciplinas (Português, História, Inglês), articular a química com a tecnologia, sociedade e ambiente, valorizar as ciências experimentais nos vários ciclos de ensino e partilhar experiências proporcionadoras da diversificação de estratégias e recursos pedagógicos incluindo a utilização de filmes. A ação de formação, depois de aprovada, integrará o Plano de formação do Agrupamento de escolas do Carregal do Sal e o Plano de Formação do CFAE do Planalto Beirão. 2. OBJETIVOS Genericamente, procuramos atingir os seguintes objetivos: Refletir sobre pontos de interseção da Física e Química com outras disciplinas (Português, História, Inglês); Articular a química com a tecnologia, sociedade e ambiente; Valorizar as ciências experimentais nos vários ciclos de ensino; Partilhar experiências; Diversificar estratégias e recursos pedagógicos incluindo a utilização de filmes. cfaeplanaltobeirao 1
2 Atendendo à particularidade de cada conferência sistematizamos os respetivos objetivos: Conferência 1: O Inglês - uma ponte para o mundo - Doutoranda Celeste Simões e Mestre Helena Oliveira Demonstrar como a articulação entre as disciplinas de Inglês e Física e Química é possível e desejável; Apresentar as mais-valias de uma abordagem CLIL nas aulas de Inglês; Desenvolvimento das competências linguísticas do/a aluno/a; Maior autoconfiança; Inovação relativamente a outras abordagens mais formais; Promoção de um conhecimento intercultural e interdisciplinar; Maior motivação e confiança por parte do/a aluno/a tanto na língua estrangeira (neste caso o inglês) como na área curricular (Física e Química, por exemplo). Conferência 2: Princípios de análise de dados em física experimental - Prof. Doutor João Gil Refrescar alguns conceitos básicos que suportam a análise de dados em trabalho experimental de Física. Conferência 3: História e Ciência - Dr.ª Cristina Pedrosa e Mestre Helena Romão Fundamentar teoricamente a importância da contextualização histórica dos assuntos; Comparar os conteúdos das duas áreas; Caracterizar o contexto histórico em alguns conteúdos da Físico-Química; Sensibilizar os docentes para a promoção nos alunos da capacidade de transposição do conhecimento através do estabelecimento de pontes com a realidade concreta (histórica); Apresentar propostas de novas abordagens de conteúdos científicos. Conferência 4: As ciências experimentais no primeiro ciclo - Prof. Doutora Constança Providência Mostrar como as ciências experimentais podem ter um papel integrador das diferentes áreas do ensino no 1º ciclo e são essenciais para a criança estabelecer uma relação crítica com o mundo onde vive. cfaeplanaltobeirao 2
3 Conferência 5: Interações com a literatura, anedotas da história da ciência e contextos comuns, tecnológicos, sociais, locais e atuais no ensino da química - Prof. Doutor Sérgio Rodrigues Discutir, estabelecendo diálogo e a troca de experiências, com os professores presentes, as estratégias mais adequadas para o uso de contextos no ensino da química, tendo como horizonte mais vasto o conceito e necessidade de "empowering effective teachers" Conferência 6: O texto expositivo: da teoria à prática - Doutora Carla Marques Conhecer as características definitórias do texto expositivo; Contactar com possibilidades de estruturação do texto expositivo; Identificar dificuldades típicas de produção textual em alunos. Conferência 7: A cultura científica e a compreensão do mundo pelo cidadão comum - Prof. Doutor Paulo Ribeiro Claro Reconhecer o papel do cientista na sociedade; Identificar a construção-base de fraudes e mitos pseudocientíficos; Integrar o combate à fraude nas atividades de ensino de ciências. Conferência 8: Vamos ao cinema nas aulas de Física - Prof. Doutora Helena Caldeira Sensibilizar para a utilização dos filmes como recurso pedagógico. Conferência 9: Visões e utilidades do átomo: de Bohr à atualidade - Prof. Doutor Carlos Fiolhais Atualizar/promover a formação contínua dos professores de Física e Química sobre a teoria quântica numa perspetiva histórico-evolutiva, reconhecendo as suas aplicações no mundo de hoje. 3. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Para além do cumprimento das disposições legais, a avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10 de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC. cfaeplanaltobeirao 3
4 A reflexão individual, com número limitado de carateres, deverá contemplar uma visão global das Jornadas da Física e da Química, evidenciando a mais-valia para a sua atividade profissional da participação dos formandos nesta atividade formativa. Os critérios a utilizar na avaliação do formando são os seguintes: assiduidade (entende-se como assiduidade mínima a assistência a 2/3 do número de horas da ação, nos termos do nº 2 do artº 13º do RJFCP) 40%; qualidade da reflexão evidenciada no Relatório individual (grau de clareza, postura grau de profundidade, rigor científico, pertinência, expressão escrita) 60%. crítica, A classificação resultará da média ponderada das classificações atribuídas. O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-Lei nº 75/2010, de 23 de Junho: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5,0 a 6,4 valores; Insuficiente de 1,0 a 4,9 valores. 4. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Modalidade: Curso de Formação, 15 horas, 0,6 créditos. Acreditação: Acreditada pelo Conselho Científico Pedagógico da Formação Contínua. Público-alvo: Professores do Grupo 510 Para efeitos previstos no art.º 5º e no nº3 do art. 14º do RJFC de professores, a presente ação releva para a progressão em carreira dos docentes do grupo 510. Organização: Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão; Local de realização: Auditório Maria José Cunha Edifício-Sede da Fundação Lapa do Lobo Rua de Santa Catarina, Lapa do Lobo cfaeplanaltobeirao 4
5 Critérios de Seleção: Será tido em consideração: a) Docentes do Grupo 510 em exercício de funções nas escolas associadas; b) Docentes do Grupo 510 em exercício de funções noutras escolas; c) Ordem de inscrição. 5. INSCRIÇÕES Os interessados entram na página do Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão ( No homepage, na divulgação deste evento, clicam no Inscreva-se já. Vai abrir uma página nova, onde terá que preencher todos os campos do formulário (preenchimento obrigatório), e por fim clica no botão Imprimir. A impressão obtida tem de ser confirmada pelos Serviços de Administração Escolar da respetiva Escola, assinada pelo Diretor e carimbada. A ficha de inscrição e respetivo comprovativo de pagamento (caso seja por transferência bancária) deverão ser entregues ou enviados ao CFAE até dia 15 de fevereiro. Pagamento: Como esta ação não é financiada, são 15 horas de formação acreditada e dado o elevado nível conferencistas (ver currículos), os docentes pagam 10 euros; O pagamento pode ser feito: a) Em numerário no CFAE-PB; b) Por cheque endossado ao Agrupamento de Escolas de Tondela - Tomáz Ribeiro - CFAE-PB. c) Por transferência bancária para o Agrupamento de Escolas de Tondela Tomaz Ribeiro (Escola Secundária de Tondela) para o NIB A fotocópia do comprovativo deverá ser enviada para o CFAE- PB, em anexo ao original da ficha de inscrição, indicando o nome do professor a que respeita. Após o pagamento a inscrição passa a definitiva. Almoços: A Fundação Lapa do Lobo oferece os almoços a todos os participantes. cfaeplanaltobeirao 5
Ação de Formação. Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica. Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8
Ação de Formação Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8 Turma B: Setembro: 7 Setembro: 13 Setembro: 14 Setembro: 21 Formador: Dr. António Manuel
Leia maisA(s) Indisciplina(s), Bullying e Gestão de Conflitos
INFORMAÇÃO II COLÓQUIO A(s) Indisciplina(s), Bullying e Gestão de Conflitos Na Escola do Século XXI 1. PORQUÊ ESTA ACÇÃO? A sociedade muda a um ritmo vertiginoso. Nesse contexto de mutações sociais, da
Leia maisAção de Formação. Janeiro: 11 e 18 Fevereiro: 1 e 15
Ação de Formação A atividade lúdica como promotora de sucesso nas aprendizagens de alunos com Necessidades Educativas Especiais Janeiro: 11 e 18 Fevereiro: 1 e 15 Formadora: Dr.ª Sónia Moreira e Dr.ª Carla
Leia maisOs domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico
Ação de Formação Os domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico Fevereiro 7, 28 Março: 7 Abril: 11 Formadora Doutora Carla Gerardo 1- Modalidade: Oficina de Formação Duração: 25 horas+25 horas
Leia maisAção de Formação. O Excel: Apoio à Atividade Docente
Ação de Formação O Excel: Apoio à Atividade Docente Formador: Mestrando Paulo Sérgio Rodrigues Nogueira julho: 3, 4, 5 e 8* Modalidade: Curso de Formação. Duração: 25 horas presenciais. Créditos: 1 crédito.
Leia maisFalar em público Uma competência Transversal no Ensino
Ação de Formação Falar em público Uma competência Transversal no Ensino Abril: 29 Maio: 6, 13, 20 e 22 Formadora Doutora Carla Gerardo Modalidade: 1- Curso de Formação Duração: 16 horas Créditos: 0,6 créditos
Leia maisAção de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0. Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29
Ação de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0 Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29 Modalidade: Curso de Formação. 1- Duração: 25 horas. Créditos: 1 crédito. N.º de acreditação:
Leia maisCentro de Formação de Escolas Porto Ocidental. Sistema de Avaliação de Formandos. Pessoal Docente
Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental Sistema de Avaliação de Formandos Pessoal Docente Página 1 de 12 Introdução Este sistema de avaliação dos formandos docentes insere-se no âmbito da formação
Leia maisSistema de Avaliação dos Cursos de Formação. em Competências TIC Nível 1
Centro de Formação de Associação de Escolas Porto Ocidental Sistema de Avaliação dos Cursos de Formação em Competências TIC Nível 1 Pessoal Docente Pág. 1/6 Introdução Esta avaliação dos formandos docentes
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO FILOSOFIA PARA CRIANÇAS E JOVENS A COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO. Local de realização: Escola Secundária José Estêvão - AVEIRO
CURSO DE FORMAÇÃO FILOSOFIA PARA CRIANÇAS E JOVENS A COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO Local de realização: Escola Secundária José Estêvão - AVEIRO Registo: CCPFC/ACC-76907/14, Nº Créditos: 1, Válida até: 10-02-2017
Leia maisSIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS
SIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS 1. Descrição Simuladores Virtuais no Ensino Experimental das Ciências 2. Razões justificativas da ação: Problema/Necessidade de formação identificado
Leia maisPercurso formativo acreditado I Jornadas Pedagógicas Avaliar para Intervir Agrupamento de Escolas de Sátão 28 de abril, 5 e 12 de maio de 2012
Percurso formativo acreditado I Jornadas Pedagógicas Avaliar para Intervir Agrupamento de Escolas de Sátão 28 de abril, 5 e 12 de maio de 2012 INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS Nome do curso I jornadas pedagógicas
Leia maisCentro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Nelas, Mangualde, Penalva do Castelo, Sátão e Vila Nova de Paiva
Percurso Formativo Acreditado O Diretor de Turma na Escola Atual Jornadas da Coordenação dos Diretores de Turma do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Mangualde 30 de setembro, 1 e 8 de outubro
Leia maisCurso de Formação para Dinamização de workshops
Curso de Formação para Dinamização de workshops Ficha Informativa Curso de Formação para Cientistas 1. A Empresa A Science4you é uma empresa 100% Nacional que nasceu em Janeiro de 2008. É considerada uma
Leia maisRegulamento de Funcionamento das Acções de Formação
Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação A Ciência Viva tem como missão a difusão da Cultura Científica e Tecnológica apoiando acções dirigidas à promoção da Educação Científica e Tecnológica
Leia maisAviso de abertura do exercício de avaliação das Unidades de I&D 2013
Aviso de abertura do exercício de avaliação das Unidades de I&D 2013 Aviso de abertura do exercício de avaliação das Unidades de I&D 2013 A. Âmbito e objetivos do exercício de avaliação A Fundação para
Leia maisIntrodução. a cultura científica e tecnológica.
Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE 1. Descrição Educação Ambiental, Ensino Experimental e Educação Especial: Uma perspetiva integrada
Leia maisReconhecimento e certificação das ações de formação de curta duração para os efeitos previstos no Estatuto da Carreira Docente.
Reconhecimento e certificação das ações de formação de curta duração para os efeitos previstos no Estatuto da Carreira Docente. 1. Introdução Com a publicação do novo Regime Jurídico da Formação Contínua
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisEscola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Ano letivo 2013-14
Escola Secundária José Saramago Mafra Cursos Profissionais Ano letivo 2013-14 CURSOS PROFISSIONAIS Cursos Profissionais em funcionamento na Escola: Técnico de Apoio à Gestão Desportiva; Técnico de Apoio
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO
Leia maisConferência Internacional
Lisboa, 18, 19 e 20 NOV. 2010 combaterpobreza@iscsp.utl.pt ORGANIZAÇÃO APRESENTAÇÃO CONSELHO CIENTÍFICO COMISSÃO ORGANIZADORA ENQUADRAMENTO LOCAL ANTEVISÃO DO PROGRAMA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE COMUNICAÇÕES
Leia maisDEPARTAMENTO DA QUALIDADE
DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos
Leia maisCRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS
CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS Versão 1.1 Setembro 2013 1. Critérios (mínimos) de referência quanto à qualificação do corpo docente para a acreditação
Leia maisFormulário de preenchimento obrigatório, a anexar á ficha modelo ACC 2
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisPrograma de Mobilidade Internacional para Graduação GCUB/UC Edital GCUB nº. 003/2011
1 Programa de Mobilidade Internacional para Graduação GCUB/UC Edital GCUB nº. 003/2011 A Associação Grupo Coimbra de Dirigentes de Universidades Brasileiras (GCUB), formalmente constituída em 27 de Novembro
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma
Leia maisCurso de Pós-Graduação em Nível de Especialização (Lato Sensu) MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM SAÚDE (Turma 2) Objetivo. Público.
Objetivo Fornecer aos profissionais as ferramentas estratégicas sobre como gerir clínicas, hospitais e outros estabelecimentos da área de saúde, através de técnicas que possibilitem planejar, organizar,
Leia maisProjeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade - INSCRIÇÃO
Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade - INSCRIÇÃO 1 LOCAL Jardim Botânico/Departamento de Ciências da Vida/ Universidade de Coimbra. PREÇO Grátis. Curso financiado pelo projeto
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL Considerando que, nos termos do n 3 do artigo 45. do Decreto -Lei n 74/2006, de 24 de margo, alterado pelos Decretos-Lei n
Leia maisr I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO
ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO
Leia maisApresentação do curso Objetivos gerais Objetivos específicos
Apresentação do curso O Curso de Especialização Direito das Empresas para Executivos (CEDEE) visa satisfazer a necessidade existente no mercado dos gestores e executivos das empresas conhecerem o direito
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015
Leia maisPROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA DIRETOR(A) DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA DIRETOR(A) DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO Artigo 1º Princípio da legalidade regulamentar Ao abrigo e no cumprimento do disposto no nº 3 do art.º 24º e a alínea
Leia maisSELEÇÃO DE ALUNOS INTERESSADOS NO PIBID/UFU
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PróReitoria de Graduação Diretoria de Ensino Divisão de Licenciaturas Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 13 /PRPPGI/2015 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM FINALIDADE DIDÁTICO- PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO EXECUÇÃO: MAIO A NOVEMBRO DE 2015. A Reitora
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisREGULAMENTO ACADÉMICO
I. Disposições Gerais Artigo 1º Objetivo O regulamento académico tem por objetivo definir a aplicação das normas que organizam e regulam todas as formações conducentes à obtenção do grau de licenciado
Leia maisEDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015
REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,
Leia maisPROJETO PÓS ZARCO ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-MATOSINHOS. "Uma Escola de Oportunidades"
ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-MATOSINHOS "Uma Escola de Oportunidades" Dossiê de Apresentação do Projeto Pós...Zarco I. O PROJETO PÓS ZARCO No ano letivo de 2005/2006, a Escola Secundária João
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado Dezembro 2013 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESIGN MESTRADO EM DESIGN
CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESIGN MESTRADO EM DESIGN EDITAL 001 PROCESSO SELETIVO ANO 2016 1 ABERTURA A Pró-Reitoria
Leia maisCurso Presencial de Formação Continuada de Professores de Inglês como Língua Adicional. Modalidade Presencial e a Distância
Ministério da Educação Rede Nacional de Formação Continuada de Professores Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Sul Centro de Formação Continuada de Professores
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisAvaliação do Desempenho do Pessoal Docente 2012/2013. Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 21.03.2013
2012 2013 Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente 2012/2013 Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 21.03.2013 1. ÂMBITO Dando cumprimento ao disposto no decreto regulamentar nº 26/2012, de 21 de
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia mais---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:
- Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisPós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau
Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares Artigo 1.º Grau A Escola Superior Artística do Porto confere a Pós-Graduação em Arte Contemporânea Artigo 2.º Objectivos do curso 1. A Pós-Graduação
Leia maisEscola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.
Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.ª Edição 2014/2015 EDITAL A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de
Leia maisMódulo: Gestão de Pessoas
O Sistema FIRJAN, por meio do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RJ), apresenta o Programa de Capacitação Empresarial Inovando na Gestão. O objetivo é atualizar e capacitar os empresários e dirigentes empresariais
Leia maisPROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução
PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO Regulamento do Programa de Bolsas de Educação Introdução Considerando a importância e oportunidade do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª
PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª Recomenda ao Governo a definição de uma estratégia para o aprofundamento da cidadania e da participação democrática e política dos jovens A cidadania é, além de um
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE MONITORES
PROCESSO SELETIVO DE MONITORES A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), por meio da Pró-Reitoria de Ensino (PRE), torna pública a abertura das inscrições para seleção de Monitores do Programa Institucional
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisPLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS
PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia mais2.2 Valorizar o magistério, incentivando os estudantes que optam pela carreira docente; 2.3 Promover a melhoria da qualidade da educação básica;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS BAMBUÍ GABINETE DO DIRETOR GERAL Fazenda Varginha Rodovia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA RESOLUÇÃO Nº 03/2011 Fixa normas para o Estágio Supervisionado em
Leia maisCAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA
EDITAL N º 26 /PROPPI/2015 CHAMADA PÚBLICA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO PERÍODO DE EXECUÇÃO: JULHO A DEZEMBRO/2015
Leia maisREGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO
REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO PREÂMBULO A EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A., doravante EDP Produção lança a 1.ª edição do projeto Partilha com Energia. Trata-se de um projeto
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de
Leia maisFINANÇAS EMPRESARIAIS
FINANÇAS EMPRESARIAIS Neste Curso o executivo ou empresário, que atua em qualquer área da organização, adquire conhecimentos e habilidades na área de Finanças Empresariais, fundamentais para a quantificação
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010 A Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA
UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisCaracterização dos cursos de licenciatura
Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos
Leia maisFindo o segundo quadrimestre (janeiro- agosto 2011) da atividade do gabinete de
GABINETE DE FORMAÇÃO PRÓ-REITORIA PARA O DESENVOLVIMENTO E INTERNACIONALIZAÇÃO Volume 1 Número 2 MAIO/ AGOSTO 2011 Ficha Técnica Director: António José Silva 1 - EDITORIAL Equipa GFORM: Cristiana Rego,
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Ensino Secundário 10º ano Cursos Científico Humanísticos Ano Letivo 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação
Leia maisREGULAMENTO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/ FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DOS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/ FORMAÇÃO ESPECIALIZADA REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/FORMAÇÃO ESPECIALIZADA Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece, por deliberação do Conselho
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS
REGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objeto O presente regulamento tem como objetivo a definição dos tipos de apoio e res- petivas condições de acesso
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E GESTÃO DE ENERGIA
PÓS GRADUAÇÃO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E GESTÃO DE ENERGIA SOBRE O CURSO Objetivo O Centro de Investigação e Pesquisa Novo Milênio - CIPENM, realiza de junho/11 a janeiro/13, o curso de Pós Graduação em Este
Leia maisEDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição 2015-2017)
EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA (Edição 2015-2017) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações que lhes foram introduzidas
Leia maisFATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014
1 FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014 2 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio
Administração Central Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio ETEC: PROFª NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente
Leia maisPROJETO PEQUENOS CIENTISTAS AO LEME Sessões Experimentais
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ZONA URBANA DA FIGUEIRA DA FOZ DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PROJETO PEQUENOS CIENTISTAS AO LEME Sessões Experimentais
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 10/PROPPI/2015 Retificado CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO Câmpus SÃO MIGUEL DO OESTE
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação Especialização: Liderança e Gestão Intermédia na Escola Edição Instituto de Educação
Leia maisEDITAL CCC/CGF Nº 001/2014 SELEÇÃO SIMPLIFICADA DE ALUNOS INTERNOS PARA O PROJETO DE EXTENSÃO ORÇAMENTO DOMÉSTICO.
INSTITUTO EDUCACIONAL SUPERIOR DA PARAÍBA FACULDADE DE TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA EDITAL CCC/CGF Nº 001/2014
Leia mais1. Objectivos. 2. Destinatários. 3. Competências
DEPARTAMENTO DE POLÍTICA E TRABALHO SOCIAL REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DE LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS 1ª EDIÇÃO 2013/2014. 1 1. Objectivos Na sociedade atual as organizações de
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisAssumir funções para gerir com excelência Investir
Assumir funções para gerir com excelência Investir de 1.) Introdução Conseguir que o Executivo domine os seus pontos fracos e reforce os seus pontos fortes / trunfos no desenvolvimento da Empresa proporcionando
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisI. Elaborar, planejar, organizar e implementar aulas de Matemática baseadas na proposta metodológica da Matemática Realística;
EDITAL N 01/2015-USF/UNIOESTE PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA REALÍSTICA COLOCADA EM PRÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA, APROVADO PELO PROGRAMA UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS,
Leia maisESTE DOCUMENTO SERVE APENAS PARA MOSTRAR MICROPROJECTOS CIÊNCIA VIVA SÓ SERÃO VALIDADAS AS CANDIDATURAS SUBMETIDAS
ESTE DOCUMENTO SERVE APENAS PARA MOSTRAR TODAS AS ETAPAS DO FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS AO CIÊNCIA NA HORA MICROPROJECTOS CIÊNCIA VIVA SÓ SERÃO VALIDADAS AS CANDIDATURAS SUBMETIDAS POR VIA
Leia mais