TÍTULO: Plano de Aula QUE LÍNGUA VOCÊ FALA? Ensino Fundamental / Anos iniciais. Nível de Ensino: Ano/Semestre de Estudo. 9º ano.

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1 Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: QUE LÍNGUA VOCÊ FALA? Nível de Ensino: Ano/Semestre de Estudo Componente Curricular: Tema: Modalidade de Ensino: Duração da Aula: Ensino Fundamental / Anos iniciais 9º ano Língua Portuguesa Variação linguística Educação Presencial 2 aulas (45 min cada) OBJETIVOS GLOSSÁRIO Ao final desta aula, o aluno será capaz de: identificar a variação linguística; identificar o fenômeno de variação linguística na língua portuguesa; produzir uma história em quadrinhos evidenciando um exemplo de variação linguística; utilizar recursos básicos de editores de texto, de imagens e etc. PRÉ-REQUISITOS DOS ALUNOS Habilidade de utilizar o editor de textos; habilidade de utilizar o aplicativo Máquina de Quadrinhos. Dialeto: variante linguística constituída por características fonológicas, sintáticas, semânticas e morfológicas próprias. Variação linguística: é representada pelas características linguísticas que variam nos níveis fonológicos e vocabulares. Variação regional: são as características linguísticas que variam de região para região. RECURSOS/MATERIAIS DE APOIO Laptop educacional; acesso à Internet; data show; caixas de som. Disponível em: Acessado em:

2 Org.: Claudio André - 2 QUESTÕES PROBLEMATIZADORAS O que lhes vem à mente, quando pronunciamos a palavra língua? O que pode ser variação lingüística? Você conhece alguém que fala a língua portuguesa com características semelhantes ao jeito como o sertanejo?

3 Org.: Claudio André - 3 LEIS, PRINCÍPIOS, TEORIAS, TEOREMAS, AXIOMAS, FUNDAMENTOS, REGRAS... Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1996), documentação que orienta a educação básica no Brasil, sugerem que o exercício da cidadania exige o acesso de todos à totalidade dos recursos culturais relevantes para a intervenção e a participação responsável na vida social. A proposta ainda indica que tal participação na vida social se dá a partir do domínio da língua falada e escrita. O documento também aponta que: O domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para a participação social e efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento. Por isso, ao ensiná-la, a escola tem a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos, necessários para o exercício da cidadania, direito inalienável de todos (PCNs, 1996). Com base no exposto pela documentação oficial, e considerando que a linguagem falada obedece a parâmetros distintos daqueles que orientam a linguagem escrita, e ainda, que a língua portuguesa assume características diferentes conforme o perfil dos seus falantes, é imprescindível a abordagem da variação linguística na escola. Variação Linguística A língua não é usada de modo homogêneo por todos os seus falantes. O uso de uma língua varia de época para época, de região para região, de classe social para classe social, e assim por diante. Nem individualmente podemos afirmar que o uso seja uniforme. Dependendo da situação, uma mesma pessoa pode usar diferentes variedades de uma só forma da língua. Ao trabalhar com o conceito de variação linguística, estamos pretendendo demonstrar: Que a língua portuguesa, como todas as línguas do mundo, não se apresenta de maneira uniforme em todo o território brasileiro; "Nenhuma língua permanece a mesma em todo o seu domínio e, ainda num só local, apresenta um sem-número de diferenciações(...) Mas essas variedades de ordem geográfica, de ordem social e até individual, pois cada um procura utilizar o sistema idiomático da forma que melhor lhe exprime o gosto e o pensamento, não prejudicam a unidade superior da língua, nem a consciência que têm os que a falam diversamente de se servirem de um mesmo instrumento de comunicação, de manifestação e de emoção". (Celso Cunha, em Uma política do idioma) Que a variação linguística manifesta-se em todos os níveis de funcionamento da linguagem; Que a variação da língua se dá em função do emissor e em função do receptor; Que diversos fatores, como região, faixa etária, classe social e profissão são responsáveis

4 Org.: Claudio André - 4 pela variação da língua; Que não há hierarquia entre os usos variados da língua, assim como não há uso linguisticamente melhor que outro. Em uma mesma comunidade linguística, portanto, coexistem usos diferentes, não existindo um padrão de linguagem que possa ser considerado superior. O que determina a escolha de tal variedade é a situação concreta de comunicação; Que a possibilidade de variação da língua expressa a variedade cultural existente em qualquer grupo. Basta observar, por exemplo, no Brasil, que, dependendo do tipo de colonização a que uma determinada região foi exposta, os reflexos dessa colonização aí estarão presentes de maneira indiscutível. Níveis de variação linguística É importante observar que o processo de variação ocorre em todos os níveis de funcionamento da linguagem, sendo mais perceptível na pronúncia e no vocabulário. Esse fenômeno da variação se torna mais complexo porque os níveis não se apresentam de maneira estanque, eles se superpõem. Nível fonológico - por exemplo, o l final de sílaba é pronunciado como consoante pelos gaúchos, enquanto em quase todo o restante do Brasil é vocalizado, ou seja, pronunciado como um u; o r caipira; o s chiado do carioca. Nível morfo-sintático - muitas vezes, por analogia, por exemplo, algumas pessoas conjugam verbos irregulares como se fossem regulares: "manteu" em vez de "manteve", "ansio" em vez de "anseio"; certos segmentos sociais não realizam a concordância entre sujeito e verbo, e isto ocorre com mais frequência se o sujeito está posposto ao verbo. Há ainda variedade em termos de regência: "eu lhe vi" ao invés de "eu o vi". Nível vocabular - algumas palavras são empregadas em um sentido específico de acordo com a localidade. Exemplos: em Portugal diz-se "miúdo", ao passo que no Brasil usa-se "moleque", "garoto", "menino", "guri"; as gírias são, tipicamente, um processo de variação vocabular. Tipos de variação linguística Travaglia (1996), discutindo questões relativas ao ensino da gramática no primeiro e segundo graus, apresenta, com base em Halliday, McIntosh e Strevens (1974), um quadro bastante claro sobre as possibilidades de variação linguística, chamando a atenção para o fato de que, apesar de reconhecer a existência dessas variedades, a escola continua a privilegiar apenas a norma culta, em detrimento das outras, inclusive daquela que o educando já conhece anteriormente. Existem dois tipos de variedades linguísticas: os dialetos (variedades que ocorrem em função das pessoas que utilizam a língua, ou seja, os emissores); os registros (variedades que ocorrem em função do uso que se faz da língua, as quais dependem do receptor, da mensagem e da situação). Variação dialetal Cada pessoa traz em si uma série de características que se traduzem no seu modo de se expressar: a

5 Org.: Claudio André - 5 região onde nasceu, o meio social em que foi criada e/ou em que vive, a profissão que exerce, a sua faixa etária, o seu nível de escolaridade. Os exemplos a seguir ilustram esses diferentes tipos de variação: A região onde nasceu (variação regional) - aipim, mandioca, macaxeira (para designar a mesma raiz); tu e você (alternância do pronome de tratamento e da forma verbal que o acompanha); vogais pretônicas abertas em algumas regiões do Nordeste; o s chiado carioca e o s sibilado mineiro; O meio social em que foi criada e/ou em que vive; o nível de escolaridade (no caso brasileiro, essas variações estão normalmente inter-relacionadas (variação social): substituição do l por r (crube, pranta, prástico); eliminação do d no gerúndio (correndo/correno); troca do a pelo o (saltar do ônibus/soltar do ônibus); A profissão que exerce (variação profissional): linguagem médica (ter um infarto / fazer um infarto); jargão policial ( elemento/pessoa; viatura/camburão); A faixa etária (variação etária): irado, sinistro (termos usados pelos jovens para elogiar, com conotação positiva, e pelos mais velhos, com conotação negativa). Pelos exemplos apresentados, podemos concluir que há dialetos de dimensão territorial, social/profissional, de idade, de sexo, histórica. Nem todos os autores apresentam a mesma divisão para estas variedades, sobretudo porque elas se superpõem, e seus limites não são bem definidos. Leituras complementares sobre variação linguística: 1. BRANDÃO, S. F. A Geografia Linguística no Brasil. São Paulo: Ática, CALLOU, D. Variação e norma. In: Anais do II Simpósio Nacional do GT de Sociolinguística da ANPOLL. Rio de Janeiro: UFRJ/CNPQ, 1995, pp TRAVAGLIA, L.C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no primeiro e segundo graus. São Paulo: Cortez, pp Disponível em: Acessado em:

6 Org.: Claudio André - 6 PARA REFLETIR Será que todos os brasileiros falam a língua portuguesa com as mesmas características em todas as regiões do país? DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES PELO PROFESSOR 1ª aula Professor, a aula poderá ser iniciada com a exibição do vídeo Kauan e lenda da águas. É importante solicitar aos alunos que prestem bastante atenção a maneira de falar dos personagens. Após a exibição, peça aos alunos que discutam sobre as semelhanças e diferenças encontradas no jeito de falar de cada personagem que aparece no vídeo, principalmente na fala do sertanejo. Professor, neste momento é interessante introduzir o conceito de variação linguística com a explicação teórica, associada a exemplos do cotidiano (novelas, filmes, peças de teatro, personagens famosos, situações reais etc.). Logo após, cenas do filme poderão ser mostradas novamente, pedindo aos alunos que identifiquem as passagens que mostram exemplos de variação linguística. Feito isso, os alunos poderão, em duplas, redigir no editor de textos do computador, cinco exemplos de variação linguística em situações do cotidiano. Professor, é importante mostrar para os alunos que o editor de textos dispõe de alguns recursos que podem ser explorados, como: fonte, alinhamento, negrito, marcadores e numeração, inserção de imagens, tabelas e etc. Realizada a atividade, o professor poderá sugerir a cada dupla que leia, para os demais colegas, os exemplos de variação lingüística elaborados. 2ª aula

7 Org.: Claudio André - 7 A aula poderá ser iniciada solicitando aos alunos que abram o editor de imagens do computador e, em grupo, desenhem uma história em quadrinhos que envolva uma ocorrência de variação linguística. Professor, é interessante informar aos alunos que o editor de imagens dispõe de vários recursos, como: caixa de texto, fonte, tamanho de fonte, figuras geométricas e etc. Após a criação da história em quadrinhos, os alunos poderão enviá-las, através de , para todos os colega de sala. Feito isso, poderá ser feita a leitura dos quadrinhos e, em seguida, uma votação do quadrinho que melhor apresentou a ocorrência com variação lingüística. TAREFAS DOS ALUNOS 1ª Os alunos deverão assistir ao vídeo Kauan e lenda das águas; 2ª Os alunos deverão discutir sobre as semelhanças e diferenças encontradas no jeito de falar de cada personagem que aparece no vídeo; 3ª Os alunos deverão identificar no vídeo passagens que mostrem exemplos de variação linguística; 4ª Os alunos deverão, em duplas, redigir no editor de textos do computador, cinco exemplos de variação linguística em situações do cotidiano; 5ª Os alunos deverão ler, para os demais colegas, os exemplos de variação lingüística elaborados; 6ª Os alunos deverão abrir o editor de imagens do computador e, em grupo, desenhar uma história em quadrinhos que envolva uma ocorrência de variação linguística; 7ª Os alunos poderão enviar as Histórias em quadrinhos, através de , para todos os colegas de sala, fazer a leitura do quadrinho e, em seguida, iniciar uma votação do quadrinho que melhor apresentou a ocorrência com variação lingüística. PARA SABER MAIS Áudios: O link nos remete ao áudio Educação e criatividade. Trata-se de um episódio do Programa Escola Brasil. Expande os conhecimentos sobre a linguagem traçando uma relação de equivalência entre a linguagem culta e a linguagem coloquial, principalmente as gírias. Descreve, aos professores, formas de identificação da prática de violência entre pares, conhecida como bullyng nas escolas.

8 Org.: Claudio André - 8 O link nos leve ao áudio Entrevista ao Linguista Marcos Bagno. A mesma levanta discussões acerca do preconceito linguístico. Temas emergentes como a gramática da fala e tradição gramatical também são abordados e discutidos pelo linguista prof. Dr. Marcos Bagno. Vídeo: O link nos leva ao vídeo Gíria antiga. Trata-se de um vídeo que explica o uso da gíria, a presença de dupla negação em frases e numerais na língua portuguesa. Acessados em EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1º - Procure no caça-palavras, as expressões que representam variação linguística: Respostas: Fio, brenha, menestrê, sabença, trabaio,

9 Org.: Claudio André - 9 2º - O poema de Pativa de Assaré revela a fala de um morador da roça. Preencha as lacunas com as substituindo as expressões do morador da roça, para um morador da capital. Respostas: Filho, Trabalho, casa, palha de milho, do interior, papel, algum menestrel,cantor, vive, procura de amor, sabedoria, assinar, estudar, rateiro, palhoças.

10 Org.: Claudio André - 10 AVALIAÇÃO Critérios Desempenho avançado Desempenho médio Desempenho iniciante Identificação da variação linguística; Identificar do fenômeno de variação linguística na língua portuguesa; Produção de uma história em quadrinhos evidenciando um exemplo de variação linguística Utilização dos recursos básicos de editores de texto, de imagens e etc.

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