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1 estão das pescas nas Rias do Sul Guiné-Bissau Promotor: IUCN e Ministério Pescas da Guiné-Bissau Zonas de intervenção: principais rias da Guiné-Bissau Rio Cacheu, Rio Grande de Buba e Rio Cacine Palavras-chave nos domínios de intervenção: Pesca artesanal, recursos haliêuticos, governação partilhada, gestão participativa, direito de acesso, apoio institucional. Duração e data de início: 4 anos a partir de Orçamento: FCFA para 4 anos. Nome e contacto do responsável do projecto: Nelson Gomes Dias, Chefe do Programa UICN Guiné-Bissau, nelson.gomes.dias@iucn.org Resumo do Projecto: O regime de livre acesso aos recursos haliêuticos geralmente adoptado nos Países da Comissão Sub-Regional das Pescas, ligada às capacidades humanas e financeiras insuficientes do Ministério das Pescas da Guiné-Bissau, levou à sobre-exploração de certas espécies, a degradação alguns habitats, tais como os mangais, e a existência de conflitos, nomeadamente entre pescadores residentes e pescadores migrantes. O Ministério das Pescas pretende testar nas três principais rias da costa da Guiné-Bissau novas formas de gestão da pesca artesanal, a fim de conhecer os diferentes aspectos, privilegiando o acesso aos pescadores residentes, integrando medidas de desenvolvimento local e de protecção dos recursos em co-gestão com as comunidades. Esta abordagem valorizará simultaneamente os conhecimentos locais, e protegerá os habitats críticos para a reprodução dos recursos e limitará o impacto dos pescadores migrantes, contribuindo para o fortalecimento da segurança alimentar das populações pobres ligadas a estas três zonas.

2 Por outro lado, o projecto irá constituir uma oportunidade para o fortalecimento institucional dos diferentes departamentos do Ministério das Pescas, particularmente o Centro de Investigação das Pescas Aplicada - CIPA, que assumirá a responsabilidade pelos aspectos técnicos e científicos do projecto. O Ministério receberá por outro lado, o apoio técnico da União Internacional para a Conservação da Natureza - IUCN, com a qual o Ministério desenvolveu no passado um projecto-piloto baseado em princípios semelhantes no Rio Grande de Buba I CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO O litoral da Guiné-Bissau apresenta uma costa com rias e de formações densas de mangais, constituindo zonas de intercâmbio entre as águas terrestres e marinhas, utilizados para a reprodução e crescimento de várias espécies importantes para a biodiversidade e economia das pescas. As economias locais estão directamente dependentes dos recursos naturais, com predominância da agricultura e de uma pequena pesca de subsistência, e, em menor escala da pesca artesanal comercial. As zonas costeiras estão relativamente isoladas, e até recentemente com poucas estradas, estando hoje estes aspectos em franca progressão. O sector da pesca artesanal não dispõe de capacidades suficientes nas instituições nacionais responsáveis pela fiscalização, do seguimento e da realização de infraestruturas. As comunidades de pescadores nacionais estão mal equipados e pesca motorizada é essencialmente feita pelos estrangeiros provenientes dos países vizinhos. As frotas migrantes e as pirogas estrangeiras são cada vez numerosas; o seu número não é limitado, tendo em conta a inexistência de uma restrição na emissão das licenças, bem como da circulação nas diferentes rias e zonas costeiras, devido ao regime de livre acesso em vigor. Esses pescadores migrantes e estrangeiros estão na origem de diversas degradações, aumentando as pressões sobre os recursos e seus habitats, e, não respeitando as regras tradicionais e legais de acesso, provocando relações de concorrência, muitas vezes conflituais com os pescadores locais. Assiste-se uma degradação dos stocks, e uma raridade de certas espécies vulneráveis (tubarões e raias guitarras, incluindo espécies demersais), possivelmente de latentes conflitos entre locais e estrangeiros, de desestruturações sociais e uma crescente dependência das comunidades locais e isoladas em relação aos pescadores estrangeiros. Os habitats costeiros, nomeadamente o mangal, estão também afectados pela instalação e permanência de muitos acampamentos, por vezes estabelecidos sem conhecimento prévio das autoridades.

3 Às vezes nota-se uma complexidade nas relações entre migrantes e locais, integrando as colaborações, trocas comerciais e serviços, permitindo uma abertura relativa para as comunidades costeiras e a conquista de posições de força para as comunidades estrangeiras. O aumento dessas pressões, a degradação acelerada dos recursos constatado pelos pescadores nacionais e a multiplicação de conflitos inter-comunitários envolve as comunidades locais, a sociedade civil e instituições nacionais na procura de soluções. Uma experiência em curso desde 1993 no Rio Grande de Buba", demonstrou mostrou que se pode conseguir com sucesso o estabelecimento dos sistemas de co-gestão privilegiando o acesso aos pescadores locais e protegendo as funções de zonas de reprodução no rio. Os resultados desta abordagem de gestão são positivos tanto no aspecto de regeneração dos recursos, como na dinâmica do desenvolvimento local, contribuindo para a redução da pobreza através da utilização sustentável dos recursos haliêuticos. Com base neste cenário, o Ministério das Pescas e as comunidades costeiras estão engajados numa reflexão conjunta para reduzir o impacto do regime de acesso e das pressões alóctones, e desenvolver formas de gestão participativa dos recursos pesqueiros nas três principais rias do país, para o benefício da pesca artesanal nacional. Este processo integra Rio Cacheu, Rio Grande de Buba e Rio Cacine, onde as situações são claramente diferentes. O Rio Cacheu beneficia da existência do Parque Nacional dos Tarrafes, uma unidade de fiscalização das pescas e uma estrada de acesso e mais infra-estruturas criadas pelo Ministério das Pescas para a valorização das capturas. Os laços de colaborações entre os pescadores e os atores institucionais, e várias ONG s que trabalham na zona, parecem fortes. O Rio Grande de Buba tem uma experiência de 15 anos e os agrupamentos de produtores já constituídos, estão muito envolvidos na experiência de co-gestão; as regras de acesso e de gestão precisas definidas pelo Ministério das Pescas são publicadas e bem respeitadas. No entanto, a insuficiência da fiscalização na entrada do rio ainda permite uma forte pressão de pesca exercida sobre os recursos pelas frotas estrangeiras. No Rio Cacine a zona mais isolada das três, as pressões são exacerbadas pela presença de muitas pirogas do norte da Guiné, obtendo licenças de pesca sem restrição, e por causa da instalação, muitas vezes ilegal de numerosos acampamentos à entrada do rio. As comunidades locais se queixam de uma forte deterioração dos recursos e tentam de se organizar para resistir ao que eles identificam como um confisco progressivo dos seus direitos de acesso e de seus recursos. Apesar da criação de unidades de fiscalização, as capacidades de controlo continuam insuficientes e não permitem reduzir as pressões ilegais.

4 Por outro lado, as áreas protegidas existentes não são uma solução suficiente para eradicar a degradação dos recursos e devem ser combinadas com uma actuação adequada de regras de gestão fora dos seus territórios, desenvolvido de forma participativa com as autoridades e as partes envolvidas do sector. Um projecto de criação de reservas de pesca co-geridos está em execução, e terminará nos próximos meses, deixando o Ministério das Pescas sem os apoios financeiros que permitam atingir os objectivos que se tinham proposto neste contexto Os principais problemas que o projecto irá abordar Pressões sobre os recursos haliêuticos e habitats relacionados aos pescadores migrantes e na pesca industrial, existência de conflitos e práticas relacionadas com acampamentos ilegais; Ausência de limitação do número de licenças emitidas, tanto para nacionais, como para estrangeiros; Regime de livre acesso para a pesca artesanal, não permitindo gerir a capacidade de pesca por zona /ria; A degradação ambiental e diminuição dos recursos haliêuticos; Conhecimento fragmentado sobre a ecologia e biologia das espécies comercialmente importantes; Locais importantes críticos para a renovação dos stocks mal conhecidos e não protegidos especificamente; Mecanismos de seguimento, de gestão e de fiscalização insuficientes para garantir a durabilidade dos recursos haliêuticos e o desenvolvimento da pesca artesanal nacional; Nenhuma consideração formalizada da gestão tradicional associada aos espaços marítimos da aldeia; Exploração dos dados científicos disponíveis insuficiente em conexão com os pescadores (vulgarização e confrontação); Fracas capacidades organizativas dos diferentes grupos de interesse relacionados com a pesca; Situações de isolamento e pobreza, capacidades de investimento e meios próprios muito limitados, e recurso ao crédito quase inexistente; Capacidade na gestão participativa ainda pouco desenvolvido e compreensão ainda parcial pelos diferentes actores que operam num sistema de co-gestão; Processo de concertação sobre a implementação dos métodos de gestão desejado pelos diferentes actores, mas sem fundos de apoio para Cacheu e Cacine, e fim dos financiamentos orientados para Buba desde Março de Legitimidade/capacidades do promotor do projecto para conduzir a intervenção O Ministério das Pescas tem vários departamentos que serão os principais actores na implementação deste projecto: a Direcção-Geral da Pesca Artesanal (DGPA), o

5 Serviço de Fiscalização das Pescas (FISCAP) e do Centro de Investigação Pesqueira Aplicada (CIPA). A DGPA administra o sector da pesca artesanal na Guiné-Bissau e tem uma rede de delegados e de inquiridores nos principais centros de pesca do País, especialmente nas três rias deste projecto. A DGPA adquiriu uma experiência em gestão participativa de recursos no quadro do Projecto de co-gestão das pescas do Rio Grande de Buba ( ), mas também no âmbito da componente de pesca do projecto de Gestão da Biodiversidade da Zona Costeira da Guiné - Bissau PGBZC-GB (financiado pelo Banco Mundial), que permitiu iniciar uma dinâmica de gestão participativa dos recursos pesqueiros nas três rias, visando a criação de reservas de pesca artesanal reservados aos nacionais. A FISCAP assegura a fiscalização das águas territoriais da Guiné-Bissau. Ela participará no capítulo da fiscalização participativa das actividades de pesca e do respeito das regras de co-gestão nas três rias. A FISCAP já dispõe de dois postos avançados, em Cacine e Cacheu, equipados com navios de fiscalização adaptados para o alto mar. O CIPA tem experiência na investigação das pescas e será responsável pelos aspectos da investigação científica sobre a biologia e ecologia das espécies de peixes de importância comercial, servindo de base para a definição das regras de co-gestão desses recursos. O CIPA conduziu o conjunto das pesquisas científicas e seguimento e avaliação dos recursos halieuticos para orientar a implementação do sistema de cogestão das pescas no Rio Grande de Buba. A IUCN vem trabalhando há 20 anos na Guiné-Bissau no apoio aos parceiros nacionais para promover uma gestão responsável dos recursos naturais da zona costeira. A IUCN apoiou também um programa de planificação costeira na Guiné-Bissau e, por outro, acompanhou o Ministério das Pescas ao longo da experiência de co-gestão das pescas no Rio Grande de Buba (1993 a 2003). A IUCN goza da confiança dos seus parceiros para assegurar uma coordenação técnica e administrativa do projecto e fornecer uma visibilidade regional e um reconhecimento aos esforços conduzidos pela Guiné-Bissau para gerir de forma exemplar as suas pescarias costeiras. II - OBJETIVO DO PROJECTO Objectivo global do projecto Gerir duravelmente e de maneira participativa as pescarias artesanais nas principais rias da Guiné-Bissau para apoiar o desenvolvimento dos actores nacionais e a redução da pobreza das comunidades costeiras.

6 III - RESULTADOS ESPERADOS DO PROJECTO E INDICADORES CORRESPONDENTES Resultado 1: Realização de três processos de concertação, guiados pela valorização das pesquisas científicas e dos conhecimentos locais, visando a implementação de sistemas de cogestão dos recursos nas três rias. Indicadores: a) um diagnóstico da situação nas três rias é partilhada e validada pelos diferentes grupos de interesse; b) nas três rias, a delimitação dos espaços marítimos das aldeias e as principais regras tradicionais de acesso aos recursos haliêuticos associados são conhecidos; c) os períodos e as zonas de reprodução das principais espécies comerciais são conhecidos; d) para cada ria, uma proposta de uma série de medidas de gestão técnicas incluindo a zonagem, uma limitação da capacidade de pesca e os períodos adequados do repouso biológico é implementado. Resultado 2: Implementação nas três principais rias (Cacheu Buba e Cacine), das regras de acesso e de medidas de gestão concertadas e implementados de forma participativa com os actores locais. Indicadores: a) os grupos de interesse e as partes interessadas são representados num sistema de concertação e de negociação dos acordos de gestão; b) para cada ria, os acordos de gestão definem as zonagens, regras associadas, mecanismos para a sua implementação, bem como os deveres e responsabilidades dos diferentes intervenientes; c) um modo de governação é definida, especificando o modo de representação das partes interessadas e as etapas dos processos de tomada de decisão, apoiando a implementação de acordos de gestão; d) o público está totalmente informado sobre as regras de gestão em vigor e sensibilizado sobre as expectativas correspondentes em termos de conservação da biodiversidade e reconstituição dos stocks haliêuticos. Resultado 3: Apoiar uma dinâmica de desenvolvimento do sector da pesca artesanal nacional, apropriada pelas organizações socio-profissionais locais, valorizando os produtos provenientes de exploração durável dos recursos das três rias.

7 Indicadores: a) as organizações de pescadores, peixeiras e de transformadores de peixes são estruturadas e unidas; b) o acesso ao micro-crédito é fácil para os actores envolvidos na dinâmica de gestão durável; c) as actividades de pesca durável e de valorização dos produtos são apoiados; d) os principais constrangimentos às dinâmicas de desenvolvimento são reduzidos. Mudanças esperadas e impactos no fim do projecto Este projecto deve contribuir na revisão das regras que definem os direitos de acesso aos recursos haliêuticos nas três principais rias da Guiné-Bissau. Esta revisão será acompanhada de um envolvimento forte e efectiva dos pescadores locais na definição e implementação de mecanismos de gestão destes recursos dos quais eles dependem. Ao fazer dos usuários os principais responsáveis dos seus recursos, este projecto pretende garantir a sustentabilidade dos recursos pesqueiros nas rias, mas também em toda a zona costeira (muitas espécies marinhas se reproduzem nestas rias) e em benefício de outros pescadores. Indicadores de impacto: a) actualização da política de gestão da pesca artesanal para garantir a segurança alimentar e sair do regime de livre acesso; b) redução dos conflitos inter-comunitários ligadas à pesca migrante; c) aumento da abundância de peixes e crustáceos devido à contribuição das três principais rias e regras de gestão implementadas; d) melhoria das condições das comunidades residentes das três rias. IV - ACTIVIDADES E ESTRATEGIA DE IMPLEMENTAÇÃO Estratégia de intervenção e principais actividades Este projecto deverá procurar superar alguns constrangimentos prioritários que foram acima identificados, nomeadamente: - apoiar o processo de concertação para elaboração de regras de gestão e de sistemas de gestão participativa nas três rias; - estabelecer medidas de gestão que incentivem uma produção durável e dos stocks haliêuticos, assim como a protecção dos habitats críticos para a reprodução dos recursos haliêuticos; - reforçar os conhecimentos sobre a ecologia das três rias e dos recursos haliêuticos e pescarias a elas associadas; - melhorar as condições de trabalho e as capacidades organizacionais de grupos de interesse relacionados com a pesca.

8 - contribuir para o fortalecimento institucional de vários departamentos do Ministério das Pescas. Parcerias para a Implementação (citar os principais parceiros envolvidos na implementação e suas funções) Comité de Pilotagem: Um Comité de Pilotagem (CP), presidido pelo Ministério da Pesca e composto pelos representantes da DGPA, do CIPA, da FISCAP do IBAP e da IUCN será implementado. Cada instituição nomeará o seu representante através de uma carta dirigida ao Ministro das Pescas. O Ministério das Pescas: preside o comité de pilotagem do projecto, supervisa a coordenação geral, garante a funcionalidade institucional estabelece as legislações e faz cumprir as decisões de gestão, valida os planos de trabalho dos principais intervenientes e contribui na procura de financiamentos. A DGPA: membro do comité de pilotagem do projecto, assegura a gestão e regulamentação da pesca artesanal, a implementação e pilotagem dos sistemas de gestão da pesca artesanal nas rias, pilotagem na elaboração dos planos de gestão em colaboração com outros actores, a coordenação das acções de apoio ao desenvolvimento, seguimento dos desembarques em colaboração com o CIPA. O CIPA: membro do comité de pilotagem do projecto, assegura a realização de pescas experimentais, o seguimento dos indicadores biológicos e determinação dos ciclos de reprodução, recomendações de gestão, seguimento socioeconómico e indicadores de percepção dos pescadores, a exploração dos dados em colaboração com a DGPA, apoio nas experiências de transformação e valorização das capturas. A FISCAP: membro do comité de pilotagem do projecto, responsável pela organização das saídas conjuntas de fiscalização, arquivamento de dados de fiscalização, a aplicação das sanções aos infractores, apoia na participação dos pescadores na fiscalização das zonas de pesca co-geridas. As Associações de pescadores, peixeiras e transformadoras de peixes: Propõem a designação de um representante para o comité de pilotagem, participam na definição e implementação de sistemas de gestão participativa da pesca, na preparação e implementação de planos de gestão, participam no seguimento e na avaliação dos efeitos dos sistemas de gestão, na implementação de acções de acompanhamento e de desenvolvimento. O IBAP (Direcção do Parque Natural dos Tarrafes do Rio Cacheu / Parque Natural das Lagoas de Cufada / Parque Nacional das Florestas de Cantanhez): membro do comité de pilotagem do projecto, contribui na fiscalização, participa no seguimento ecológico e biológico na zona aquática dos parques com CIPA, contribui na sensibilização e na difusão das regras, bem como no apoio político. As ONGs nacionais (AD e Palmerinha), as ONGs locais (ADIM, AMIN e rádio papagaio, ADS, divutek, AIFA Palope - Cantanhez, etc.) e rádios/tv comunitarios: asseguram uma animação comunitária e comunicação ambiental, apoiam o processo

9 de concertação e implementação das acções de desenvolvimento. A IUCN: membro do comité de pilotagem do projecto, assegura a coordenação técnica e administrativa do projecto, a gestão dos fundos, a consolidação das informações, o reforço das capacidades em co-gestão, o apoio técnico para a elaboração de planos de gestão, apoio científico para a avaliação dos efeitos do sistema de gestão, defende a capitalização ao nível regional, procura de parcerias técnicas e financeiras.

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