INFLUÊNCIA DOS SÓLIDOS INSOLÚVEIS NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DO SUCO DE MANGA RESUMO
|
|
- Ruy Carrilho Alencar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 27 ISSN INFLUÊNCIA DOS SÓLIDOS INSOLÚVEIS NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DO SUCO DE MANGA Alexandre José de Melo Queiroz 1, José Raniere Mazile Vidal Bezerra 2, Carlos Alberto Gasparetto 3 RESUMO Neste trabalho, estuda-se a influência das diferentes frações de sólidos insolúveis suspensos presentes no suco de manga (Mangifera indica) sobre o comportamento reológico destes sucos. As propriedades reológicas foram determinadas em triplicata com um reômetro Haake rotovisco equipado com sistema de medição ZA-30 de cilindros concêntricos à temperatura de 30 0 C. O ajuste das curvas de tensão ( ) versus taxa de deformação ( ) foi feito utilizando o modelo de Mizrahi-Berk. O fracionamento dos materiais foi obtido pela passagem do material integral por peneiras com malhas entre 1,18 mm e 0,149 mm. Todas as amostras apresentaram comportamento pseudoplástico. Observou-se que a eliminação das partículas com dimensões superiores a 0,149 mm influenciou aleatoriamente a posição das curvas de tensão versus taxa de deformação, enquanto que a eliminação total dos sólidos insolúveis suspensos provocou redução nos valores de viscosidade aparente na faixa de taxa de deformação estudada. Palavras-chave: sólidos solúveis, reologia, suco de manga INFLUENCE OF INSOLUBLE SOLIDS IN RHEOLOGICAL BEHAVIOUR OF MANGO JUICE ABSTRACT In this work was studied the influence of insoluble solids contents in rheological characteristics of mango juice. Each type of juice was examined by six fractions divided into four sieved (mesh sizes between 1,18 mm and 0,149 mm), one centrifuged and another integral, representing six contents of insoluble suspended solids. The rheometric data were collected by means of Haake rotovisco rheometer equipped with measuring system ZA-30 and experimental data were adjusted by Mizrahi-Berk model. All materials showed pseudoplastic behaviour. The partial extraction of insoluble solids influenced randomly its rheological behaviour where s total elimination reduced the apparent viscosity. Keywords: insoluble solids, rheological, mango juice Trabalho Revisado pela Professora Sandra Maria Couto da Universidade Federal de Viçosa, Ph.D. pela Universidade de Purdue 1 Professor Doutor do Departamento de Engenharia Agrícolas da UFPB, Av. Aprígio Veloso No. 882, CEP , Campina Grande PB Fone (083) , alex@deag.ufpb.br 2 Doutorando em Engenharia de Alimentos da UNICAMP, C.P. 6121, Campinas SP 3 Professor Doutor do Departamento de Engenharia de Alimentos da UNIACMP, C.P. 6121, Campinas
2 28 Influência dos sólidos insolúveis no comportamento reológico do suco de manga Queiroz et al. INTRODUÇÃO Para o processamento de frutas in natura na forma de sucos, néctares, etc., exige-se uma série de conhecimentos a respeito das características destes produtos, com vistas à adaptação dos processos e das instalações industriais às suas exigências específicas. Dentre estas características, incluem-se as propriedades reológicas, importantes na otimização, no controle e nos cálculos de processos de bombeamento, transporte em tubulações, etc. As propriedades reológicas dos sucos de frutas apresenta, em maior ou menor grau, relação direta com o teor de sólidos suspensos, conforme relatado por diversos autores trabalhando com sucos de diferentes frutos (tomate: Hand et al., 1955 e Whittemberger & Nutting, 1957; pêra, pêssego e maçã: Saravacos, 1970; damasco: Costell et al e Trifirò et al., 1987; maçã: Qiu & Rao, 1988 e Missaire et al. 1991; abacaxi: Queiroz et al., 1997; manga: Bezerra, 1997). Neste trabalho, estuda-se o comportamento reológico de sucos de manga à temperatura de 30 o C, sob a influência de seis teores de sólidos insolúveis suspensos cujas dimensões de partículas se situam entre zero e 1,6 mm. Os dados de tensão de cisalhamento versus taxa de deformação foram ajustados pelos modelos de Mizrahi-Berk. MATERIAIS E MÉTODOS Foram utilizadas mangas da variedade keith, colhidas em janeiro de 1996, provenientes da região sul de Minas Gerais e adquiridas na CEASA de Campinas, SP. Após a aquisição, as mangas inteiras foram lavadas, descascadas e tiveram separadas a polpa do caroço. As polpas foram processadas em despolpadeira com tela de 1.6mm de abertura de malha até a passagem completa de todo o material, dando origem ao produto básico que foi denominado de suco integral com 16,7 o Brix. Três tipos de amostra foram usados nos ensaios experimentais. O primeiro tipo correspondeu a amostras do suco integral básico. As amostras de suco do segundo tipo continham sólidos insolúveis suspensos de diferentes dimensões e quantidades. Para a obtenção destas amostras, o suco integral básico foi submetido a peneiramentos em peneiras de aço inoxidável com malhas de quatro tamanhos (1,18mm, 0,84mm, 0,59mm e 0,149mm). O processo de peneiramento, foi realizado por um tempo de 60 minutos para cada amostra com o auxílio de um agitador mecânico, marca Produtest, ajustado para seu nível máximo de agitação. O material resultante da passagem do suco integral em cada malha foi dado como produto de cada uma delas. O terceiro tipo de amostra foi obtido da amostra de suco integral básico, pela sua centrifugação a rpm por 40 minutos com o objetivo de reduzir, teoricamente, os sólidos insolúveis a zero. O total de amostras de material para as medidas reológicas foi obtido tomando o material integral, quatro peneirados e um centrifugado, em três repetições, perfazendo 18 amostras. As propriedades reológicas foram determinadas em triplicata com as amostras à temperatura de 30 o C, utilizando-se um reômetro Haake rotovisco equipado com sistema de medição ZA-30 de cilindros concêntricos. Após os ensaios reológicos, eram determinados os teores de sólidos insolúveis. Esta determinação foi realizada pelo método Adolfo Lutz, n (Lara et al., 1976). O ajuste das curvas de tensão ( ) versus taxa de deformação ( ) foi feito na faixa de taxa de deformação compreendida entre 110 e 300 s -1, utilizando o modelo de Mizrahi-Berk, obtido pela modificação da equação de Casson e proposto (MIZRAHI & BERK, 1972) para ser utilizado no estudo do escoamento de suco de laranja concentrado e suspensões de partículas interagindo entre si em um meio pseudoplástico: 1 / 2 K 0M KM n M (01) em que K 0 M = raíz quadrada da tensão inicial K M = fator de consistência n M = índice de comportamento de fluxo RESULTADOS E DISCUSSÃO Comportamento reológico No Quadro 1 apresentam-se os valores dos coeficientes das equações de ajuste segundo o modelo de Mizrahi-Berk que descreve o comportamento reológico dos sucos de manga. São também apresentados os índices de ajuste qui-quadrado ( 2 ), soma dos quadrados dos desvios (SSR) e coeficiente de regressão (R 2 ). Pela aplicação dos coeficientes obtém-se que todas as frações de suco de manga, inclusive a fração centrifugada, apresentaram comportamento pseudoplástico. Este comportamento condiz com os resultados obtidos por autores diversos para sucos contendo sólidos suspensos (Vitali & Rao, 1984, Trifirò et al., 1987) e sucos contendo pectina (Holdsworth, 1971, Manohar et al., 1990).
3 Influência dos sólidos insolúveis no comportamento reológico do suco de manga Queiroz et al. 29 Quadro 1 - Parâmetros do modelo de Mizrahi-Berk para as frações de manga Integral 1,18mm 0,84mm 0,59mm 0,149mm Centrifugado K om 3, , , , , ,60562 K M 0, , , , , ,6288 n M 0, , , , , , ,0004 0,0003 0,0002 0,0002 0,0001 1,6x10-6 SSR 0,0004 0, , ,0003 0,001 0,00002 R 2 0, , , , , ,99999 Na Figura 1 tem-se as relações entre tensão de cisalhamento e taxa de deformação para sucos de manga ajustadas pelo modelo de Mizrahi-Berk. Analisando as curvas da Figura 1 e considerando, por hipótese, que à redução global da quantidade de sólidos insolúveis corresponderia uma diminuição nas viscosidades aparentes para as taxas de deformação estudadas, esta hipótese só seria confirmada pela curva que representa a fração centrifugada. O comportamento das curvas representando os peneirados e a fração integral não apresenta qualquer tendência que faça supor que a maior ou menor quantidade de sólidos insolúveis, extraída por cada uma das malhas, tenha sido causa de reduções das tensões de cisalhamento para taxas de deformação idênticas. Exemplo disto é a curva referente a fração 0,149 mm que, apesar de representar à fração passada na menor das aberturas de malha, está posicionada na região de maiores tensões de cisalhamento. Não se encontrou referências na literatura reportando tal comportamento reológico de sucos de frutas quando da eliminação parcial (partículas de tamanho intermediário) de seus sólidos insolúveis. A curva representando o comportamento do material integral encontra-se mais abaixo, sendo superada também pela curva das frações da peneira 1,18 mm e superando, além do centrifugado, apenas as frações das peneiras 1,18 mm e 0,84 mm. Nota-se ainda que nos materiais das peneiras 0,84 mm e 0,59 mm foram medidos praticamente os mesmos teores de sólidos insolúveis (Quadro 2) mas as suas curvas não coincidem, o que reforça o indício de que o teor destes sólidos, dentro da faixa obtida com as malhas de 1,6 mm até 0,149 mm, teve um efeito aleatório na faixa de tensões de cisalhamento e taxas de deformação estudadas. Viscosidade aparente As viscosidades aparentes a 300s -1 obtidas para as seis frações estão apresentadas no Quadro 2. Pode-se observar a não diminuição pontual destas viscosidades com a redução gradual nos teores de sólidos. Ao contrário, as reduções foram acompanhadas por variações aparentemente aleatórias nos valores de viscosidade. Os números referentes a esta propriedade nos peneirados variaram em valores superiores e inferiores ao medido na fração integral. No mesmo quadro foi feita uma análise da viscosidade aparente de cada fração relacionando-a à viscosidade aparente da fração obtida na malha da despolpadeira.
4 Tensão de cisalhamento (Pa) 30 Influência dos sólidos insolúveis no comportamento reológico do suco de manga Queiroz et al. 12 0, centrifugado 0,59mm 1,18mm 0,149mm 0,84mm integral Taxa de deformacão (1/s) Figura 1 - Pontos experimentais representando as relações entre tensão de cisalhamento e taxa de deformação para manga, com as respectivas curvas de ajuste pelo modelo de Mizrahi-Berk. Quadro 2 - Variação da viscosidade aparente de cada fração de suco de manga em relação à viscosidade aparente da fração integral. Relações entre esta variação de viscosidade e a variação do teor de SIS(**) de cada fração em relação à fração integral. Relação entre viscosidade aparente e teor de SIS de cada fração. PENEIRADOS INTEGRAL (#1,60m) (#1,18 mm) (#0,84 mm) (#0,59 mm) (#0,149 mm) CENTRIFUGA- DO SÓLIDOS INSOLÚVEIS (g/100g) VISCOSIDADE APA- RENTE A 300 S -1 (mpa.s) 1,02 0,94 0,77 0,79 0,59 0,00(*) 302,4 226,0 335,1 212,6 412,5 70,4 REDUÇÃO (%) DE SÓLIDOS INSOLÚVEIS VARIAÇÃO (%) DE VISCOSIDADE EM RELAÇÃO A FRAÇÃO INTEGRAL RELAÇÃO ENTRE VISCOSIDADE E TEOR DE SIS 296,5 240,4 435,2 269,1 699,1 - (mpa.s.100g/g) #: malha (*) : valor teórico (-): redução (+): acréscimo (**): Sólidos insolúveis suspensos
5 Viscosidade aparente (mpa.s) Influência dos sólidos insolúveis no comportamento reológico do suco de manga Queiroz et al. 31 Para uma redução de sólidos de 8% a 42% corresponderam variações de viscosidade aparente entre -30% a +36% (212 a 412 mpa.s), sem que a valores decrescentes de sólidos correspondessem valores decrescentes de viscosidade. Em torno do valor da viscosidade aparente da fração integral (302,4 mpa.s) alternaram-se para mais e para menos os valores de viscosidade dos peneirados. Assim observa-se que à retirada de 8% nos sólidos insolúveis da fração integral pela peneira 1,18 mm corresponde uma redução de 25%, mas a viscosidade aparente aumenta em 11%. A peneira subsequente (0,59 mm) manteve os sólidos insolúveis em praticamente os mesmos níveis da anterior, porém, na viscosidade é medida uma redução de 30%. À maior redução de sólidos insolúveis (42%, peneira 0,149 mm) correspondeu a maior viscosidade entre todas as frações, superando a viscosidade da fração integral em 36%. Observa-se, entretanto, que quando o teor destes sólidos se aproxima de zero (fração centrifugada) a viscosidade cai quase 67% em relação a menor viscosidade medida nos peneirados (70,4 contra 212,6 mpa.s da peneira 0,59 mm). Estes dados levam à conclusão de que a retenção dos sólidos insolúveis desde a peneira 1,18 mm até a peneira 0,149 mm não apresentaram qualquer efeito de redução sobre viscosidade. Por outro lado observa-se o contrário dos cerca de 58% eliminados em centrífuga com tamanho de partícula passadas em malha de 0,149 mm. Esta conclusão coincide com o resultado relatado por QIU & RAO (1988) que, trabalhando com compota de maçã, verificaram que o aumento na viscosidade estava relacionado com o decréscimo no tamanho das partículas. A discrepância em relação a outros trabalhos (Jinescu, 1974, Missaire, 1991) estaria relacionada ao caráter estruturado da compota. A fim de averiguar a proporção em que os sólidos insolúveis influenciaram as viscosidades aparentes das frações a 300 s -1, dividiu-se a viscosidade calculada para cada fração pelo teor de sólidos insolúveis (Quadro 2). Os valores das relações viscosidade / sólidos insolúveis variaram entre o mínimo de 240,4 mpa.s.100g/g na malha 1,18 mm e o máximo de 699,1 mpa.s.100g/g na malha 0,149 mm correspondendo a 191%, oscilando entre estes extremos em cada um dos peneiramentos inclusive a fração integral. Pela ordem, após a malha 1,18 mm com 240,4 mpa.s.100g/g vem a malha 0,59 mm, com 269,1 mpa.s.100g/g, fração integral com 296,5 mpa.s.100g/g, a malha 0,84 mm com 435,2 mpa.s.100g/g e finalmente a 0,149 mm com 699,1 mpa.s.100g/g. Apesar da variabilidade destes números, percebe-se pela Figura 2 que as viscosidades não apresentam tendência à redução com a retenção dos sólidos obtida nos peneiramentos. Pela Figura 2 é possível observar o comportamento aleatório da viscosidade aparente em toda a faixa de sólidos insolúveis de 1,02 a 0,59 g/100g. Na faixa de sólidos insolúveis entre 0,79 e 1,02 g/100g os valores de viscosidade aparente, para a taxa de deformação de 300 s -1, oscilaram em torno de 250 mpa.s. No teor de sólidos insolúveis igual a 0,59 g/100g, passado na peneira 0,149 mm, o valor da viscosidade aparente à mesma taxa de deformação superam os 400 mpa.s. Com o teor de sólidos insolúveis levado a zero pela centrifugação, verifica-se então, redução de viscosidade aparente ,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 Teor de sólidos insolúveis (g/100g) Figura 2 - Viscosidade aparente a 300 s -1 das frações de suco de manga para seus respectivos teores de sólidos
6 32 Influência dos sólidos insolúveis no comportamento reológico do suco de manga Queiroz et al. CONCLUSÕES 1. A diminuição gradual no teor de sólidos insolúveis suspensos pelos peneiramentos não implicou, como consequência, em redução de viscosidades aparentes; 2. Os sólidos insolúveis suspensos com dimensões superiores a 0,149 mm influenciaram aleatoriamente a posição das curvas de tensão versus taxa de deformação; 3. A eliminação total dos sólidos insolúveis suspensos, na centrifugação, resultou em decréscimo de viscosidade aparente o que, em conjunto com a conclusão anterior, indica que as dimensões dos sólidos insolúveis suspensos que mais afetaram a reologia dos sucos de manga situaram-se entre zero e 0,149 mm. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bezerra, J. R. M. V. Estudo reológico do suco de manga - efeito dos sólidos insolúveis. Campinas, p. Dissertação (Mestre em Engenharia de Alimentos) - Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas. Costell, E.; Clemente, G.; Duran, L. Reologia físicoquímica del puré de albaricoque. II- Caracterización del flujo y relación entre los parámetros reológicos y las características químicas y físicas del producto. Revista de Agroquímica y Tecnología de Alimentos, v.22, n.4, p , Hand, D. B.; Moyer, J. C.; Ransford, J. R.; Hening, J. C.; Whittemberger, R. T. Effect of processing conditions on the viscosity of tomato juice. Food Technology, v.9, p , Holdsworth, S. D. Applicability of rheological models to the interpretation of flow and processing behaviour of fluid food products. Journal of Texture Studies, v.2, n.4, p , Jinescu, V. V. The rheology of suspensions. Int. Chem. Engineering, v.14, n.3, p , Lara, A. B. W.; Nazário, G.; Almeida, M. E. W.; Pregnolatto, W. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz - Métodos Químicos e Físicos para análise de Alimentos. Instituto Adolfo Lutz, SP, v.1, 2 a ed., Manohar, B.; Ramakrishna, P.; Ramteke, R. S. Effect of pectin content on flow Properties of mango pulp concentrates. Journal of Texture Studies, v.21, p , Missaire, F.; Qiu, C. G.; Rao, M. A. Research Note - Yield stress of structured and unstructured food suspensions. Journal of Texture Studies, v.21, n.4, Mizrahi, S.; Berk, Z. low behaviour of concentrated orange juice: mathematical treatment. Journal of Texture Studies, v.3, p.69-79, Qiu, C.G.; Rao, M.A. Role of pulp content and particle size in yield stress of apple sauce. Journal of Food Science, v.54, n.4, p , Queiroz, A. J. M.; Vidal, J. R. M. ; Vidal, B. C.; Gasparetto, C. A. Influência dos sólidos suspensos na reologia do suco de abacaxi. Anais do XXIV Congresso Brasileiro de Sistemas Particulados (ENEMP). Uberlândia, MG, v.i, p Saravacos, G. D. Effect of temperature on viscosity of fruits juice and purees. Journal of Food Science, v.35, p , Trifirò, A.; Saccani, G.; Gherardi, S.; Bigliardi, D. Effect of content and sizes of suspended particles on the rheological behaviour of apricot purees. Industrial Conserve, v.62, p , Vitali, A. A.; Rao, M. A. Flow properties of lowpulp concentrated orange juice: serum viscosity and effect of pulp content. Journal of Food Science, v.49, n.3, p , Whittemberger, R.T.; Nutting, G. C. Effect of tomato cell structures on consistency of tomato juice. Food Technology, v.13, p.19-22, 1957.
ARMAZENAMENTO E PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
75 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.4, n.1, p.75-79, 2000 Campina Grande, PB, DEAg/UFPB ARMAZENAMENTO E PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS INFLUÊNCIA DE DIFERENTES TEORES DE SÓLIDOS
Leia maisREOLOGIA DE POLPA DE MANGA E AJUSTE DOS PARÂMETROS REOLÓGICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
37 REOLOGIA DE POLPA DE MANGA E AJUSTE DOS PARÂMETROS REOLÓGICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA José Raniere Mazile Vidal Bezerra (1), Alexandre José de Melo Queiroz (2), Carlos Alberto Gasparetto (3) RESUMO
Leia maisCOMPORTAMENTO REOLÓGICO DA POLPA DE CUPUAÇU (Theobroma grandiflorum Schum.) PENEIRADA 1
37 COMPORTAMENTO REOLÓGICO DA POLPA DE CUPUAÇU (Theobroma grandiflorum Schum.) PENEIRADA 1 Maria Fábia Pereira Cabral 2, Alexandre José de Melo Queiroz 3, Rossana Maria Feitosa de Figueirêdo 3 RESUMO Neste
Leia mais(Mangifera indica L. cv. Keitt) CENTRIFUGADA
PROPRIEDADES Propriedades REOLÓGICAS reológicas da polpa DA de POLPA manga... DE MANGA (Mangifera indica L. cv. Keitt) CENTRIFUGADA 955 Rheological properties of centrifuged mango (Mangifera indica L.
Leia maisEstudo do efeito da temperatura nas propriedades reológicas da polpa de butiá (Butia eriospatha)
Estudo do efeito da temperatura nas propriedades reológicas da polpa de butiá (Butia eriospatha) Study of temperature effect on rheological parameters of the butia pulp (Butia eriospatha) Resumo Abstract
Leia maisTemperatura e reologia de mistura de vegetais: aplicação da metodologia de superfície de resposta, Branco e Gasparetto
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA PARA O ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE O COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE MISTURAS TERNÁRIAS DE POLPA DE MANGA E SUCOS DE LARANJA E CENOURA 1 Ivanise
Leia maisEstudo do efeito da temperatura nas propriedades reológicas da polpa de morango (Fragaria ananassa)
Estudo do efeito da temperatura nas propriedades reológicas da polpa de morango (Fragaria ananassa) A study of the effect of temperature upon the rheological behavior of strawberry pulp (Fragraria ananassa)
Leia maisEfeito da temperatura no comportamento reológico da poupa de manga
Efeito da temperatura no comportamento reológico da poupa de manga J. R. M. B. Vidal Departamento de Química e Física - UNICENTRO 85019-990 Guarapuava, PR C. A. Gasparetto 1,2 e A. Grandin 1 1 Departamento
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE UM BLEND DE MARACUJÁ E GOIABA
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE UM BLEND DE MARACUJÁ E GOIABA Ruth Brito de Figueiredo Melo 1 ; Renata Duarte Almeida 2 ; Rafaela Duarte Almeida Araújo 3 ; Anástacia Maria Mikaella
Leia maisRedução da viscosidade da polpa de acerola
Nº 37, abril/2000, p.1-4 Redução da viscosidade da polpa de acerola Virginia Martins da Matta 1 Lourdes Maria Correa Cabral 2 Roberto Hermínio Moretti 3 Nos processos de separação com membranas, bem como
Leia maisREOLOGIA DE POLPA DE MANGA E AJUSTE DOS PARÂMETROS REOLÓGICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
ISSN: 1517-8595 37 REOLOGIA DE POLPA DE MANGA E AJUSTE DOS PARÂMETROS REOLÓGICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA José Raniere Mazile Vidal Bezerra 1, Alexandre José de Melo Queiroz 2, Carlos Alberto Gasparetto
Leia maisComportamento de propriedades físicas, químicas e reológicas do suco de acerola armazenado a baixa temperatura 1
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v., n., p.-, Campina Grande, PB, DEAg/UFPB - http://www.agriambi.com.br Comportamento de propriedades físicas, químicas e reológicas do suco de acerola
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DA POLPA DE ARATICUM (ANNONA CRASSIFLORA MART)
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DA POLPA DE ARATICUM (ANNONA CRASSIFLORA MART) C. G. RODRIGUES 1, R. C. C. DOMINGUES 1, W. A. SILVA. 1, M. H. M. REIS 2 L. A. CARLOS 1 e F. C. CALLEGARI 3 1 Universidade Federal
Leia maisMASSA ESPECÍFICA DE POLPA DE CUPUAÇU (Theobroma grandiflorum Schum.) SOB DIFERENTES TEMPERATURAS 1
ISSN: 1517-8595 127 MASSA ESPECÍFICA DE POLPA DE CUPUAÇU (Theobroma grandiflorum Schum.) SOB DIFERENTES TEMPERATURAS 1 Josalice de Lima Araújo 2, Alexandre José de Melo Queiroz 3, Rossana Maria Feitosa
Leia maisIntrodução À Reologia de Fluidos Alimentícios
Introdução À Reologia de Fluidos Alimentícios Prof. Dr. Elias de Souza Monteiro Filho Resumo Tensão e Deformação Escoamentos em Regime Permanente Independentes do tempo Dependentes do tempo Solução de
Leia maisAVALIAÇÃO DE TEXTURA DO DOCE DE GOIABA E DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DAS FORMULAÇÕES
AVALIAÇÃO DE TEXTURA DO DOCE DE GOIABA E DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DAS FORMULAÇÕES Denise Dantas de Oliveira Alencar 1 ; Jamilly Salustiano Ferreira 1 ; Agdylannah Felix Vieira 2 ; Charles Diego de Lima
Leia maisEfeito da temperatura no comportamento reológico de néctares mistos de caju, manga e acerola
[T] Efeito da temperatura no comportamento reológico de néctares mistos de caju, manga e acerola [I][I] The effect of temperature on rheological behavior of cashew apple, mango and acerola mixed nectars
Leia maisComportamento reológico de néctar de cagaita descrito pelo modelo lei de potência
Revista de Agricultura Neotropical OLIVEIRA, F. L.; OLIVEIRA, C. F. D.; PINTO, E. G. Comportamento reológico de néctar de cagaita descrito pelo modelo lei de potência. Revista de Agricultura Neotropical,
Leia maisEstudo do efeito da temperatura sobre o comportamento reológico das polpas de gabiroba e goiaba
DOI: 1.425/actascitechnol.v33i1.5852 Estudo do efeito da temperatura sobre o comportamento reológico das polpas de gabiroba e goiaba Ricardo Cardoso de Oliveira *, Robson Marcelo Rossi e Sueli Teresa Davantel
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE SUCOS COMBINADOS DE FRUTAS VERMELHAS STUDY OF THE RHEOLOGICAL BEHAVIOR OF COMBINED JUICES OF RED FRUITS
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 98-686/ v. 05, n. 0: p.4-5, 0 D.O.I:0.895/S98-686000000007 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial
Leia maisDETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS DE MODELOS REOLÓGICOS PARA O MELAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR E DO LEITE DE COCO
DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS DE MODELOS REOLÓGICOS PARA O MELAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR E DO LEITE DE COCO T. B. Simões 1, A. D. N. Dantas 2, J. da Silva 3, L. E. da Silva 4, F. L. H. da Silva 5, N. A. Costa
Leia maisCOMBINAÇÕES DE MEL E ACEROLA EM PÓ: AVALIAÇÃO REOLÓGICA
ISSN 1517-8595 87 COMBINAÇÕES DE MEL E ACEROLA EM PÓ: AVALIAÇÃO REOLÓGICA Jean Carlos de Oliveira Freitas 1, Alexandre José de Melo Queiroz 2, Rossana Maria Feitosa de Figueirêdo 2, Adriana Evangelista
Leia maisANÁLISE REOLÓGICA DA SOLUÇÃO AQUOSA DE CORANTE DE JENIPAPO (Genipa americana L.)
ANÁLISE REOLÓGICA DA SOLUÇÃO AQUOSA DE CORANTE DE JENIPAPO (Genipa americana L.) E. L. ANDRADE 1, M. M. MATSUNAGA 2, C. M. L. COSTA 2 e L. J. G. de FARIA 2 1 Universidade Federal do Pará Programa de Pós-Graduação
Leia maisAVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE MÉIS (Apis mellifera)
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE MÉIS (Apis mellifera) T.G.B. Paes. 1. K.A.M.Oliveira 2. M.C.T.R.Vidigal 3. G.V. Oliveira 4 1-Departamento de Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Mato
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DA POLPA DE ACEROLA
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil INFLUÊNCIA
Leia maisDETERMINANDO ÂNGULO DE ATRITO INTERNO E EFETIVO ÂNGULO DE ATRITO NO DIMENSIONAMENTO DE UM SILO ARMAZENADOR DE FÉCULA DE BATATA
DETERMINANDO ÂNGULO DE ATRITO INTERNO E EFETIVO ÂNGULO DE ATRITO NO DIMENSIONAMENTO DE UM SILO ARMAZENADOR DE FÉCULA DE BATATA Ariadne Soares Meira 1, Luanna Amado da Silva ², Raniere Fernandes Costa³,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes. Introdução A indústria
Leia maisISSN Palavras-chave: Reologia, viscosímetro, fluidos
Revista Energia na Agricultura ISSN 1808-8759 MISTURADOR PARA A ANÁLISE DE PROPRIEDADES REOLÓGICAS 1 FLÁVIA QUEIROZ COSTA 2 ; JOSÉ ANGELO CAGNON 3 & NEUSA MARIA PAVÃO BATTAGLINI 4 RESUMO: Este estudo teve
Leia maisInfluência da temperatura no comportamento reológico da polpa de jabuticaba Influence of temperature on the rheological behavior of jaboticaba pulp
Influência da temperatura no comportamento reológico da polpa de jabuticaba Influence of temperature on the rheological behavior of jaboticaba pulp Ana Carla Kawazoe SATO 1, Rosiane Lopes da CUNHA 1 *
Leia mais8º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 14 de agosto de 2014 Campinas, São Paulo
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E TERMOFÍSICAS DE BASES E RECHEIOS DE FRUTAS. Paulo Alves Júnior¹; Monica Balzano Ferreira 4, Fernanda Zaratini Vissotto³; Cristiane Rodrigues Gomes Ruffi 3,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Introdução Alunas: Juliana de Paiva Corrêa, Isabela Fernandes Soares Orientadora: Mônica Feijó Naccache O uso de compósitos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes 1. Introdução A indústria
Leia maisIntrodução à Reologia
Introdução à Reologia Rheos (Fluir) + Logos (Estudo) Definição de Reologia Reologia é a ciência da deformação e do fluxo da matéria Usamos reologia para estudar relações fundamentais, chamadas relações
Leia maisInfluência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato
Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato Influence of hydrocolloids in the color of structured Passiflora cincinnata Ana Júlia de Brito Araújo 1 ; Patrícia Moreira Azoubel
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DA SEPARAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM PENEIRAS VIBRATÓRIAS
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA SEPARAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM PENEIRAS VIBRATÓRIAS M. D. MARQUES 1 e V. V. MURATA 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química e-mail para contato:
Leia maisComportamento reológico da polpa de buriti com leite. Rheological behavior of the buriti pulp with milk
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-58 Volume 8 - Número - º Semestre 008 RESUMO Comportamento reológico da polpa de buriti com leite Karla dos Santos Melo 1, Rossana Maria Feitosa de Figueirêdo,
Leia maisAn alise quantitativa da tixotropia do suco de laranja concentrado congelado
An alise quantitativa da tixotropia do suco de laranja concentrado congelado I. G. Branco Departamento de Engenharia de Alimentos - UNICENTRO 85010-990 - Guarapuava, PR, Brasil C. A Gasparetto Departamento
Leia maisCOMPORTAMENTO REOLÓGICO DE SUCO DE LARANJA CONCENTRADO CONGELADO
173 COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE SUCO DE LARANJA CONCENTRADO CONGELADO Ivanise Guilherme Branco 1, Carlos Alberto Gasparetto 2 RESUMO A tecnologia de fabricação de suco de laranja concentrado vem se transformando
Leia maisANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE CARBOXIMETILCELULOSE NA TIXOTROPIA DE FLUIDO PSEUDOPLÁSTICO
ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE CARBOXIMETILCELULOSE NA TIXOTROPIA DE FLUIDO PSEUDOPLÁSTICO F. M. FAGUNDES 1, N. B.C. SANTOS 1, H. OLIVEIRA 1, F. O. AROUCA 1 e J. J. R. DAMASCENO 1 1 Universidade Federal de
Leia maisINTRODUÇÃO A REOLOGIA
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Introdução às Operações Unitárias na Indústria de Alimentos INTRODUÇÃO A REOLOGIA Profa. Marianne Ayumi Shirai Definição de fluido Uma substância
Leia maisPARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA
PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA Mônica Rocha de Sousa (1,2), Cíntia Cristina Aparecida de mendonça (1), Kênia Teixeira Manganelli (1), Fernanda Gonçalves Carlos (3), Gaby Patrícia Terán Ortiz
Leia maisAPLICAÇÃO DA METODOLOGIA BAYESIANA PARA O ESTUDO REOLÓGICO DA POLPA DE UVA
ISSN 1517-8595 73 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA BAYESIANA PARA O ESTUDO REOLÓGICO DA POLPA DE UVA Ricardo Cardoso de Oliveira1, Sueli Teresa Davantel de Barros2, Robson Marcelo Rossi 3 RESUMO O consumo do suco
Leia maisComportamento reológico de mel da abelha uruçu (Melipona scutellaris, L.)
Comportamento reológico de mel da abelha uruçu (Melipona scutellaris, L.) Edimir Andrade Pereira 1 Escola de Química - UFRJ 21949-900, Rio de Janeiro - RJ Alexandre José demeloqueiroz 2 e Rossana Maria
Leia maisPROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS
PROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS Maristela de Fátima Simplicio de Santana¹; Rita do Socorro Faro Valença² ¹D.Sc. Pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental, Trav. Dr. Enéas Pinheiro
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE POLPAS DE FRUTAS
1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS CAMPUS CAMPO MOURÃO-PARANÁ RODRIGO MOCHI GUAZELLI ESTUDO DO COMPORTAMENTO
Leia maisVISCOSIDADE APARENTE DE POLPAS DE GRAVIOLA COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES RESUMO
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.13, n.especial, p.363-374, 211 363 ISSN 1517-8595 VISCOSIDADE APARENTE DE POLPAS DE GRAVIOLA COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES Vansostenes Antônio
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química para contato:
AVALIAÇÃO QUÍMICA, FÍSICA E REOLÓGICA DO PÓ DE GRAVIOLA OBTIDO A PARTIR DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO G. F. CARLOS 1, A. K. T. MACHADO 1, T. M. DELMIRO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Alunas: Juliana de Paiva Corrêa Orientadora: Mônica Feijó Naccache Introdução O uso de compósitos com matriz
Leia maisComportamento reológico das polpas de noni integral e concentradas Rheological behavior of whole and concentrated noni pulp
Original Article Campinas, v. 20, e2016067, 2017 http://dx.doi.org/10.1590/1981-6723.6716 ISSN 1981-6723 on-line version Rheological behavior of whole and concentrated noni pulp Sonara de França Sousa
Leia maisCOMPORTAMENTO REOLÓGICO DE POLPA DE GOIABA CV. PALUMA RESUMO
479 ISSN 1517-8595 COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE POLPA DE GOIABA CV. PALUMA Nélio José Lira Pereira 1, Alexandre José de Melo Queiroz 2, Rossana Maria Feitosa de Figueirêdo 2, João Tavares Nunes 1, Josivanda
Leia maisPESQUISA. coeficientes de correlação (r) iguais a 0,99 para quatro das cinco amostras, nas três diferentes temperaturas.
Caracterização reológica de sorvetes Katherine Helena Oliveira; José Antonio Ribeiro de Souza; Alcilene Rodrigues Monteiro* Laboratório de Propriedades Físicas, Departamento de Engenharia Química e Engenharia
Leia maisESTUDOS DE FORÇAS NORMAIS EM MATERIAIS VISCOPLÁSTICOS
Departamento de Engenharia Mecânica ESTUDOS DE FORÇAS NORMAIS EM MATERIAIS VISCOPLÁSTICOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Coorientador: Priscilla Ribeiro Varges
Leia maisAumento da vida de prateleira de goiaba utilizando tratamento com radiação ionizante
Nº 38, novembro/2000, p.1-6 Aumento da vida de prateleira de goiaba utilizando tratamento com radiação ionizante Selma Francisca Avila 1 Edgard Francisco de Jesus 2 Antonio Gomes Soares 3 Murillo Freire
Leia maisCINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA
Universidade Federal do Rio Grande - FURG Escola de Química e Alimentos Laboratório de Operações Unitárias CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA Msc. Ricardo Scherer Pohndorf Prof. Dr.
Leia maisINFLUÊNCIA DO TRATAMENTO ENZIMÁTICO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS REOLÓGICAS DA POLPA DE MARACUJÁ
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO ENZIMÁTICO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS REOLÓGICAS DA POLPA DE MARACUJÁ 1 Camila C. Kunz, 1 Carina Araki, 2 Sueli T.D. de Barros 1 Aluno de Iniciação Científica PIC/CNPq/UEM, discente
Leia maisANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E COMPORTAMENTO REOLÓGICO DA POLPA DE BACUPARI (Rheedia gardneriana Tr. & Planch.)
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E COMPORTAMENTO REOLÓGICO DA POLPA DE BACUPARI (Rheedia gardneriana Tr. & Planch.) Camila de Souza Paglarini 1, Ellen Godinho Pinto 2, Fabrício Schwanz da Silva 3, Alexandre Gonçalves
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DA POLPA E DA GELÉIA DE UMBU (Spondias tuberosa Arr.)
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.7, n.4, p.349-358, 5 349 ISSN: 57-8595 ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DA POLPA E DA GELÉIA DE UMBU (Spondias tuberosa Arr.) Lícia Mara
Leia maisCONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
Leia maisMONITORAMNTO DA VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS EM ENSAIOS DE SEDIMENTAÇAO GRAVITACIONAL UTILIZANDO FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS
MONITORAMNTO DA VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS EM ENSAIOS DE SEDIMENTAÇAO GRAVITACIONAL UTILIZANDO FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS 1 Felipe F. G. Alvarez, 2 B. A. Moreira,, 2 F.M.Fagundes, 3 Fábio O. Arouca
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DA POLPA E DA GELÉIA DE UMBU (Spondias tuberosa Arr.)
411 ISSN: 1517-8595 ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DA POLPA E DA GELÉIA DE UMBU (Spondias tuberosa Arr.) Lícia Mara Marinho da Silva 1, Ana Rita Leandro dos Santos 2, Cleciene N. da Silva 3, José Antônio
Leia maisAVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO
AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Leia maisEFEITO DO TAMANHO DAS PARTÍCULAS E DA TENSÃO APLICADA SOBRE A CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E O TEMPO DE DESCONGELAMENTO DO SUCO DE MANGA
99 EFEITO DO TAMANHO DAS PARTÍCULAS E DA TENSÃO APLICADA SOBRE A CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E O TEMPO DE DESCONGELAMENTO DO SUCO DE MANGA José A. G. Vieira* Giani A. S. Cartapatti-Stuchi** RESUMO O congelamento
Leia maisCOMPORTAMENTO REOLÓGICO DO CARBETO DE SILÍCIO EM MEIO AQUOSO. Lima, E. S. (1); Louro, L. H. L. (1); Costa, C. R. C. (1); Neto, C. A. C.
1 COMPORTAMENTO REOLÓGICO DO CARBETO DE SILÍCIO EM MEIO AQUOSO Lima, E. S. (1); Louro, L. H. L. (1); Costa, C. R. C. (1); Neto, C. A. C. (2) (1) IME - Instituto Militar de Engenharia - Laboratório de Cerâmica
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Ismael Casagrande Bellettini Prof. Dr. Edson Minatti Disciplina: Físico-Química Experimental II QMC 5409 Turma 729 B Introdução Reologia vem do grego rheo
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE IOGURTES COMERCIAIS COM E SEM LACTOSE
ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE IOGURTES COMERCIAIS COM E SEM LACTOSE C.G.Mothé, C.R.Araujo, F.C. Frickmann Departamento de Processos Orgânicos Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Química
Leia maisEFEITO DO TIPO E DA CONCENTRAÇÃO DE PIGMENTO NAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS DO POLIPROPILENO NA PRESENÇA DE DIFERENTES DISPERSANTES
EFEITO DO TIPO E DA CONCENTRAÇÃO DE PIGMENTO NAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS DO POLIPROPILENO NA PRESENÇA DE DIFERENTES DISPERSANTES Regiane D. Dutra *, Rosário E. S. Bretas 2 * Cromex S.A. São Paulo-SP regiane.defacio@cromex.com.br
Leia maisEFEITOS DA TEMPERATURA E CONCENTRAÇÃO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA POLPA DE ARAÇÁ-BOI
EFEITOS DA TEMPERATURA E CONCENTRAÇÃO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA POLPA DE ARAÇÁ-BOI TÚLIO REIS TEIXEIRA* ANDERSON DO NASCIMENTO OLIVEIRA** AFONSO MOTA RAMOS*** Este trabalho objetivou estudar os efeitos
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 55
Página 55 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E REOLÓGICA DO ÓLEO DE OITICICA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Jacyara Maria A. Vieira* 1 ; José Geraldo de A. P. Filho 1 ; Luiz Stragevitch 1 ; Katarine Cristine de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS TIXOTRÓPICOS PARA A VALIDAÇÃO DE UM MODELO NUMÉRICO
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS TIXOTRÓPICOS PARA A VALIDAÇÃO DE UM MODELO NUMÉRICO Aluno: Marcos Duarte de Araujo Cid Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Introdução O conceito de material viscoplástico
Leia maisTÍTULO: ESTUDO REOLÓGICO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE CARBOXIMETILCELULOSE.
TÍTULO: ESTUDO REOLÓGICO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE CARBOXIMETILCELULOSE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): BARBARA
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR DIFRAÇÃO LASER EM ENSAIOS EM CANAL ANULAR
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR DIFRAÇÃO LASER EM ENSAIOS EM CANAL ANULAR Sedimento do Esteiro dos Frades, Ria de Aveiro Projeto de Investigação Programada Dinâmica Sedimentar e Gestão Ambiental de Estuários
Leia maisPlanejamento de Misturas
Na maioria dos planejamentos os níveis dos fatores são independentes. As propriedades de uma mistura são determinadas pelas proporções de seus ingredientes, e não por valores absolutos. Planejamento de
Leia maisFILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO
FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO A. E. de OLIVEIRA 1, M. L. AGUIAR 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: mlaguiar@ufscar.br
Leia maisCapítulo 4 Apresentação e Análise dos Resultados 107
Capítulo 4 Apresentação e Análise dos Resultados 107 4.3.3 Modelagem matemática do M R em função do E o e do estado de tensão considerando-se os solos desta e de outras pesquisas desenvolvidas na EESC-
Leia maisRendimento e Qualidade de Grits para Extrusão de Algumas Variedades de Milho Produzidos pela Embrapa
Rendimento e Qualidade de Grits para Extrusão de Algumas Variedades de Milho Produzidos pela Embrapa XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC ASCHERI,
Leia maisA Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS
A Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS Aloysio SALIBA Bárbara SANTOS BARRAGENS DE REJEITOS NO BRASIL BRASIL: país
Leia maisCONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE
CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE Nilton de Brito Cavalcanti, José Barbosa dos Anjos, Geraldo Milanez Resende, Luiza Teixeira de Lima Brito.
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4
11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar
Leia maisDesafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes. Concreto existe para trabalhar no estado endurecido
Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Concreto existe para trabalhar no estado endurecido Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes RESISTÊNCIA Desempenho DURABILIDADE A melhor
Leia maisPROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA
PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PINHEIRO, L. A. 1 ; TRÊS, M. 2 ; TELES, C. D. 3 RESUMO Com a crescente demanda no setor de sucos industrializados é de grande
Leia mais2 Procedimento experimental
2 Procedimento experimental 2.1 Medição de viscosidade dinâmica A viscosidade dinâmica foi medida em um reômetro modelo DV-III da marca Brookfield, com geometria de cilindro-copo. O aquecimento do fluido
Leia maisCOMPORTAMENTO REOLOGICO DE POLPA DE CUPUAÇU (THEOBROMA GRANDIFLORUM SHUM) ADITIVADA COM O BIOPOLÍMERO XANTANA
COMPORTAMENTO REOLOGICO DE POLPA DE CUPUAÇU (THEOBROMA GRANDIFLORUM SHUM) ADITIVADA COM O BIOPOLÍMERO XANTANA Gilvanete M. Ferreira 1, Maria José O. C. Guimarães, Maria Cristina A. Maia 1, * Departamento
Leia maisESTUDO CINÉTICO DE DESIDRATAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO BAGAÇO DE MALTE RESÍDUO DA INDÚSTRIA
ESTUDO CINÉTICO DE DESIDRATAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO BAGAÇO DE MALTE RESÍDUO DA INDÚSTRIA C.R. LOPES¹, A. M. de QUEIROZ¹, K. C. da SILVA¹, E. C. S. MENDES¹, B.C. SILVÉRIO² e M. M. P. FERREIRA¹ ²Universidade
Leia maisPlanejamento de Misturas
Na maioria dos planejamentos os níveis dos fatores são independentes. As propriedades de uma mistura são determinadas pelas proporções de seus ingredientes, e não por valores absolutos. Planejamento de
Leia maisDETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB
DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB A. H. R. REZENDE 1, D. L. SOUZA 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA DO MEL PROCESSADO EM CENTRÍFUGA RADIAL E EM CENTRÍFUGA FACIAL
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA DO MEL PROCESSADO EM CENTRÍFUGA RADIAL E EM CENTRÍFUGA FACIAL Cleber C. Costa misticus@yahoo.com Roberto G. Pereira temrobe@vm.uff.br Universidade Federal Fluminense,
Leia maisAPLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL NO ESTUDO DE BLENDAS SBR/BR
APLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL NO ESTUDO DE BLENDAS SBR/BR Josiane Dantas Viana 1, Joyce Batista Azevedo 2, Allan M. C. C. Pessoa 3 1 Faculdade de Tecnologia Senai Cimatec josianedantas@cimatec.fieb.org.br;
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA E TAXA DE CISALHAMENTO NAS PROPRIEDADES DE ESCOAMENTO DA POLPA DE CUPUAÇU (T. grandiflorum Schum) INTEGRAL 1
385 EFEITO DA TEMPERATURA E TAXA DE CISALHAMENTO NAS PROPRIEDADES DE ESCOAMENTO DA POLPA DE CUPUAÇU (T. grandiflorum Schum) INTEGRAL 1 GILVANETE MARIA FERREIRA 2, MARIA JOSÉ DE OLIVEIRA CAVALCANTI GUIMARÃES
Leia maisBibliografia Recomendada. Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures.
Bibliografia Recomendada Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures. Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como Fazer Experimentos. Bibliografia Recomendada
Leia maisEsterilização de suco de abacaxi por microfiltração
Nº39, dezembro/2000, p.1-6 Esterilização de suco de abacaxi por microfiltração Lúcia Cesar Carneiro 1 Flávia dos Santos Gomes 2 Angela Aparecida Lemos Furtado 3 Lourdes Maria Corrêa Cabral 4 A conservação
Leia maisDeslizamento aparente no escoamento de fluidos viscoplásticos através de um canal de placas paralelas
Deslizamento aparente no escoamento de fluidos viscoplásticos através de um canal de placas paralelas Aluno: Ricardo Teixeira Leite Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Introdução Devido a sua aplicação
Leia maisPulpa de Juçara y Açaí: diferencias reológicas en función de la temperatura y el contenido de sólidos suspendidos
Este artigo é apresentado nos idiomas Português, Inglês com resumen em Espanhol. Revista Brasileira de Tecnologia Aplicada nas Ciências Agrárias, Guarapuava-PR, v.4, n.1, p.169 181, 2011. Resumo Nota Técnica
Leia maisAVALIAÇÃO EXPERIMENTAL E MODELAGEM DA FILTRAÇÃO UTILIZANDO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO NÃO-NEWTONIANOS
AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL E MODELAGEM DA FILTRAÇÃO UTILIZANDO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO NÃO-NEWTONIANOS L.D.R.ANDRADE 1, R.F.O.BORGES 2, B.F.OESCHLER 3, L.A.CALÇADA 4, C.M.SCHEID 5 1 Universidade Federal Rural
Leia maisDeterminação de DTR de pedaços de morango num tanque de mistura em presença de fluidos Newtonianos e não-newtonianos
Determinação de DTR de pedaços de morango num tanque de mistura em presença de fluidos Newtonianos e não-newtonianos Graciela D. Afonso, Maria I. Mota, Nilza A. Pereira, António A. icente Centro de Engenharia
Leia maisREOLOGIA DOS FLUIDOS
UNIFEB ENGENHARIA QUÍMICA FENÔMENOS DE TRANSPORTE I REOLOGIA DOS FLUIDOS Prof. Marcelo Henrique 2015 1 O QUE É REOLOGIA? É o ramo da mecânica dos fluidos que estuda as propriedades físicas que influenciam
Leia maisCaracterização reológica de argamassas
universidade de aveiro Caracterização reológica de argamassas H. Paiva 1, L.M. Silva 2, J.A. Labrincha 3, V.M. Ferreira 1 1 Dep to de Engenharia Civil, Universidade de Aveiro 2 St Gobain Weber-Cimenfix,
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides)
CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides) Charles Diego de L. Lemos 1 ; Jamilly Salustiano Ferreira 1 ; Denise Dantas de O. Alencar 2; Anástacia Maria Mikaella Campos Nóbrega André 3
Leia maisPRODUÇÃO DE BARRAS DE CEREAL A PARTIR DO SUBPRODUTO DE ABACAXI
PRODUÇÃO DE BARRAS DE CEREAL A PARTIR DO SUBPRODUTO DE ABACAXI Adeilton Padre de Paz; Érica Lúcia da Silva Maciel; Severina de Sousa; Verônica Evagelista de Lima; Antonio Augusto Pereira de Sousa; Djane
Leia mais