Investidores realizam lucros em maio
|
|
- Thomaz Cipriano Ribeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ações stocks Investidores realizam lucros em maio No mês de maio, foi negativo o resultado dos investimentos em bolsa. O índice Bovespa fechou o mês aos pontos, uma queda de 6,2%. Foi o pior desempenho mensal neste ano. EVOLUÇÃO DA BOVESPA Odesempenho ruim da bolsa, no mês passado, foi determinado pela realização dos lucros obtidos em abril, quando foi forte a valorização da maior parte das ações. O fato de o governo estar dando sinais de adotar uma política fiscal ainda mais rigorosa, aumentando os juros em um ambiente recessivo para controlar a inflação, desencadeou um grande volume de vendas, por parte dos investidores mais experientes, com recordações da década de Aumentar os juros em um ambiente recessivo, em que a produção da indústria de transformação caiu 7% no primeiro trimestre, derrubará expressivamente o lucro das empresas e mudará a precificação para os papéis. Logo, vender parte das posições (ou toda, no caso dos investidores menores ou mais agressivos) para fazer caixa e avaliar melhor os setores e as empresas em que investir foram decisões sensatas. Uma avaliação dos principais setores da economia e o cenário para este ano e o próximo são apresentados na análise de conjuntura, nesta publicação. É uma leitura importante para os investidores em bolsa. Embora não faça recomendações de empresas, mostra os setores onde estão as melhores oportunidades. Se o governo persistir em uma alta dos juros até conseguir que as estimativas de inflação para 2016 estejam na meta, teremos uma recessão de 3% do PIB neste ano. Com juros altos e uma recessão desta magnitude, os preços dos papéis tendem a cair. 24 Revista Suma Econômica Economica
2 Ações stocks Como a experiência mostra, em um processo de queda intensa e inflação alta os preços ficam muitos voláteis e se perde a referência de precificação dos papéis, o que gera oportunidades para os investidores com caixa e uma análise fria da empresa e do setor que atua, para o período em que durar a recessão e o seu potencial de alavancagem no ciclo de recuperação da economia e dos negócios, no segmento em que a empresa atua. Em uma situação como a atual, os preços oscilarão muito. Com o que, a decisão do ponto de compra dependerá das oportunidades, do volume de caixa e da estratégia de cada investidor. Entretanto, alguns segmentos de negócios destacam-se pelo potencial de crescimento, baixo risco, ou uma combinação dos dois. Recomendamos a sua atenção para os destacados a seguir. Petróleo e Mineração A Petrobras e a Vale são, praticamente, as empresas que representam este setor, que cresce de forma acelerada. O negócio de petróleo e gás é a principal fonte de energia no mundo, e continuará sendo no futuro previsível. Os preços são atraentes, e a Petrobras possui um excepcional posicionamento no país. A empresa foi assolada por uma sequência de péssimos investimentos e os escândalos da operação Lava-Jato. Porém, se a atual administração levar a frente o que tem proposto e se capitalizar com a abertura do capital da BR-Distribuidora, repetindo o que o BB fez com a sua operação de seguros, os preços das ações vão disparar. Quanto a Vale, parece estar chegando ao fim o seu inferno astral. Os preços do minério recuperaram-se e os investimentos feitos na região de Carajás começarão a se refletir nos seus resultados em Os investidores, em geral, têm mais medo de empresas que apresentaram grandes quedas nos preços das ações do que gatos têm de água fria. Porém, a Vale é um investimento de baixo risco na situação atual, embora os preços possam cair ainda mais, se os juros continuarem aumentando e o ambiente recessivo aumentar o pessimismo dos investidores, o que faz com que quase todos os papéis cedam. Bancos participação no PIB. É um segmento do setor de serviços onde as margens são atraentes e a disputa de mercado é acirrada. Porém, as seguradoras com ações no mercado possuem excepcionais canais de distribuição e tendem a continuar ganhando mercado e reduzindo custos, pelo aumento da escala. É um setor de baixo risco e de bons retornos. Saúde e educação São os dois ramos de negócios que mais crescem, em todo o mundo. No Brasil ainda são poucos representados em Bolsa, e as intervenções do governo, nestes mercados, são imensas. Há grandes oportunidades e grandes riscos. Construção Civil e atividades imobiliárias Apesar do imenso déficit habitacional, os ciclos de altas e baixas do setor são violentos. Há alto risco e oportunidades sazonais na construção; menor risco e maiores lucros nas atividades imobiliárias (serviços e similares). Recomendação do mês Além dos setores já comentados, recomendamos atenção em relação aos preços da Klabin (papel e celulose) que podem gerar um bom ponto de compra no decorrer deste mês. As suas ações estão com um preço atraente no cenário atual. A desvalorização do real, com o dólar a R$ 3,20, aumenta a receita da empresa em moeda nacional, e a será concluído, no primeiro trimestre de 2016, um grande projeto de expansão de sua capacidade produtiva. Assim, nossa recomendação em relação aos papéis da Klabin é de compra. Com relação à recomendação de venda, mais uma vez insistimos na venda da Fibria, caso você tenha seguido nossa recomendação no início de ano para comprar ações da empresa, uma vez que o potencial de valorização dos papéis já se concretizou. MERCADO DE AÇÕES Em um mercado em que seis bancos controlam 80% dos ativos do mercado financeiro, qualquer aumento de Contribuição Social, ou outros impostos, serão repassados da estrutura de custos para os preços aos consumidores de serviços financeiros. E, qualquer caso de redução futura nos juros básicos, que se reflita nos juros ao consumidor, os bancos manterão os spreads e aumentarão o volume de financiamentos, assim como as taxas de serviços. Logo, continua sendo o investimento de menor risco no mercado de ações, com um yield de dividendos atraentes. Seguros Os seguros estão ganhando, ano a ano, uma maior Revista Suma Economica 25
3 Fundos de Investimento mutual funds Oscilação mantida Após março com resgate líquido, abril tem entrada líquida COMPORTAMENTO DA INDÚSTRIA DE FUNDOS Em abril, a indústria de fundos de investimento apresentou entrada líquida de R$ 9,4 bilhões. O resultado acumulado no quadrimestre do ano aponta para uma captação líquida de R$ 10,9 bilhões. O principal destaque no quarto mês do ano pertenceu à modalidade Referenciado DI, com entrada líquida de R$ 6,4 bilhões. Outras categorias com captação significativa, todas acima dos R$ 3 bilhões foram: Curto Prazo, FIDC e Previdência. Três modalidades importantes tiveram resgates líquidos, sendo Multimercados na liderança, com saída líquida de R$ 4 bilhões. As outras foram Renda Fixa e Ações, com saídas líquidas de R$ 2,4 bilhões e R$ 2,3 bilhões, respectivamente. Após a boa valorização em abril do Ibovespa, os fundos de ações foram destaque. Os tipos Ações FMP-FGTS e Ações Setoriais tiveram rentabilidades significativas, em 38,24% e 14,29%, respectivamente, puxados pela valorização das ações da Petrobras, que fazem parte de ambas as carteiras. A ligeira retração do câmbio prejudicou, além dos fundos cambiais, os fundos Multimercados Macro e Multiestrategia. O patrimônio líquido da indústria de fundos chegou, em abril, a R$ 2,829 trilhões, considerando os fundos Off-Shore. CAPTAÇÃO LÍQUIDA POR CATEGORIA NO MÊS DE ABRIL O resultado acumulado no primeiro quadrimestre aponta para liderança na captação líquida para a modalidade Curto Prazo, com R$,9 bilhões, seguido de Referenciado DI, com entrada líquida acumulada de R$,1 bilhões. Por outro lado, o pior desempenho é da categoria Multimercados, com saída líquida de recursos de R$ 20,9 bilhões, seguido dos Fundos de Ações, com saída líquida de R$ 7,3 bilhões no primeiro quadrimestre deste ano. O resultado de abril fez a modalidade Renda Fixa voltar a ter resgate líquido acumulado, agora em R$ 1,2 bilhão. 26 Revista Suma Economica
4 Crescimento progressivo Dados da Sincor-SP apontam para melhora gradual durante o ano Ofaturamento do setor de seguros somados aos dados da previdência privada atingiu R$ 26,686 bilhões no primeiro bimestre deste ano, alta de 15% frente ao mesmo período de Os dados foram divulgados pela Sincor-SP, que fez uma análise do comportamento do setor no período e das perspectivas para o ano em sua Carta de Conjuntura. Seguros insurance MERCADO DE SEGUROS GERAIS - Em R$ milhões Segmentos (Prêmio Direto) Jan. a FEV Jan. a FEV Var. % Considerando apenas o setor de seguros, a alta foi de 3% em relação ao mesmo período do ano passado, com R$ 14,732 bilhões em faturamento. O segmento VGBL mais previdência obteve uma receita de R$ 11,954 bilhões, com alta de 33% na mesma base de comparação. Automóveis Patrimoniais DPVAT Habitacional ,3-4,9-3,6 21,0 Aprofundando mais a análise do faturamento do setor de seguros, os ramos chamados elementares contribuíram com R$ 10,279 bilhões no primeiro bimestre, alta de 3% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já o ramo pessoas apresentou receita de R$ 4,453 bilhões, com crescimento de 6%. Transportes Riscos Financeiros Crédito Responsabilidades ,3 18,7-64,8-4,1 Segundo o Sincor-SP, o mercado deve melhorar durante o decorrer do ano e a tendência é de que o faturamento do setor de seguros fique em R$ 98 bilhões, o que representaria uma alta de 8%. Se considerarmos também os diversos ramos como previdência, capitalização, saúde suplementar, entre outros, a alta pode chegar a 10%, com um faturamento total de R$ 362,5 bilhões. Riscos Especiais Cascos Rural Total Seguros Gerais Fonte: CNseg ,1-2,6-5,2 0,3 Revista Suma Economica 27
5 Vendas do Comércio retail sales Grande parcela das empresas do varejo está trabalhando com estoques altos neste ano. É o que identificou a Confederação Nacional de Comércio, Bens e Serviços numa pesquisa recente, que apontou que 28,3% dos empresários disseram estar com os seus estoques mais altos. Este percentual é o maior já registrado por essa pesquisa da confederação. A CNC aponta que a conjuntura econômica desfavorável, com juros e inflação altos, tem prejudicado as vendas do comércio, como percebemos nos dados mensais divulgados pelo IBGE. As previsões da CNC para as vendas do comércio estão menos otimistas para este ano e devem ficar em uma alta de 0,3% para o varejo restrito (dentro da metodologia do IBGE). Estoques altos Setores acumulam estoques no ano O nível de emprego em queda e a piora do rendimento real do trabalhador com a inflação persistente explicam a piora da demanda por crédito. Soma-se a isso a contínua escalada dos juros e a percepção do consumidor da permanência de um cenário econômico nebuloso. Na análise por renda, a demanda por crédito em abril cresceu frente ao mesmo mês do ano passado registrou alta apenas nas faixas até R$ 500 / mês e na entre R$ 500 e R$ 1000 /mês. Nas outras quatro faixas pesquisadas houve queda na demanda por crédito. Frente a março, a retração na demanda ultrapassou os dois dígitos em todas as faixas. O resultado acumulado aponta para alta em todas as faixas,à exceção da até R$ 500 / mês, cuja retração no quadrimestre ficou em 6,5%. A confiança do empresário e do consumidor está em baixa e não há perspectiva de melhora no curto prazo. Isso prejudica o cenário para as vendas do varejo e diminui as perspectivas de melhora. Demanda do consumidor por crédito De acordo com o Serasa, a demanda do consumidor por crédito caiu 0,5% em abril na comparação com o mesmo mês de 2014, voltando à trajetória de queda. Em relação ao mês de março, o indicador também apresentou queda: -,2%. Por região, houve alta na procura por crédito no Centro-Oeste e no Norte, isto frente a abril do ano passado. Frente ao mês de março, todas as regiões tiveram queda de dois dígitos na procura por crédito. Inadimplência do consumidor A inadimplência do consumidor, segundo o Serasa, registrou alta de,2% em abril deste ano quando comparado ao mesmo mês do ano passado. Frente ao mês de março, o crescimento foi de 1,8%. Nos quatro primeiros do ano, alta de,2%. VENDAS DO VAREJO NO BRASIL 28 Revista Suma Economica
6 Vendas do Comércio retail sales Inflação, juros altos e aumento do desemprego estão favorecendo a conjuntura de aumento da inadimplência do consumidor neste ano. VENDAS DE VEÍCULOS De acordo com a ANFAVEA, o licenciamento de veículos novos foi de 219,3 mil unidades em abril deste ano, queda de 25,2% frente ao mesmo mês de Na comparação com março, houve queda de 6,6%. No quadrimestre foram comercializados 893,6 mil unidades, retração de 19,2% frente ao mesmo período do ano passado. Para caminhões houve queda de 46,9% na comparação com o mesmo mês de 2014, com 5,8 mil unidades comercializadas. Sobre março, retração de 10,9%. O resultado acumulado dos quatro primeiros do ano é 39,3% menor, com 25,1 mil caminhões comercializados. Números do IBGE para MARÇO Em março deste ano, as vendas do comércio cresceram 0,4% na comparação com o mesmo mês de O destaque ficou para o ramo de Artigos Farmacêuticos, com alta de 10,2% e para Equipamentos e Materiais de Escritório, com elevação de 21,8%. Por outro lado, os ramos de maior peso na pesquisa tiveram retração, casos, por exemplo de Hiper e Supermercados, de Combustíveis e Lubrificantes e de Móveis e Eletrodomésticos. O resultado acumulado do trimestre aponta uma queda de 0,8%, enquanto em, ainda é apresentada uma alta de 1,0%. Para o varejo ampliado, as vendas de março tiveram queda de 0,7%, com queda nas vendas de Veículos e Motos e alta nas vendas de Material de Construção. O resultado acumulado chegou a uma retração de 5,3%. Revista Suma Economica 29
7 Produção Industrial industrial production Menor déficit comercial Dados foram divulgados pelo Iedi O Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) divulgou, em maio, uma análise sobre a balança comercial da indústria de transformação, mostrando que no primeiro quadrimestre, foi a primeira vez em dez anos em que o déficit comercial do setor mostra uma queda. A retração de 22% entre janeiro e abril frente ao mesmo período do ano passado, levando o déficit a US$ 18,9 bilhões, é resultado de uma retração na demanda doméstica e das atividades do setor, que diminuíram a procura por material importado. Nos quatro primeiros do ano, a indústria de transformação apresentou uma queda de 14,3% na importação em valores. Já a queda nas exportações foi de 9,4%. Uma das preocupações demonstradas no relatório do Iedi diz respeito ao atual momento da economia VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL 30 Revista Suma Economica
8 Produção Industrial industrial production brasileira e o seu período recessivo. Não há uma perspectiva de melhora na economia e a tendência da atividade industrial é permanecer reduzida no curto prazo. Com isso, a corrente de comércio do setor deve continuar caindo, mascarando este efeito de queda das importações, já que não está havendo uma recuperação substancial da atividade do chão de fábrica, que faça, não só que as exportações cresçam com a recuperação do dólar, mas que também não haja nítido um movimento de substituição de importações, já que a indústria está parada e não há condições estruturais para isso. Mudanças tributárias, manutenção do câmbio depreciado e investimentos seriam necessários para que processo de substituição de importações entre novamente na pauta da conjuntura econômica brasileira. Produção automobilística De acordo com a Anfavea, a produção de veículos caiu 21,7% em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado, chegando a 217,1 mil unidades. Frente ao mês de março, queda de 14,5%. No quadrimestre, queda de 17,5%, com 881,8 mil unidades produzidas. Para caminhões, a produção de abril ficou em 6,9 mil unidades, queda de 44,3% frente ao resultado do mesmo mês de Entre janeiro e abril, a retração ficou em 45,2%, com 30,2 mil caminhões fabricados. Balança comercial da indústria química No primeiro quadrimestre deste ano, as exportações da indústria química chegaram a US$ 4,1 bilhões, queda de 7,3%. As importações ficaram em US$ 11,9 bilhões, recuo de 10,1%. O setor acompanha a maioria dos outras atividades industriais onde percebemos uma retração dos números das exportações e das importações. O déficit recuou 11,6% entre janeiro e abril deste ano. Com a conjuntura econômica preocupante, não há ganho de competitividade da indústria química, muito pelo contrário, já que o cenário é de retração da atividade. Para a Abiquim, não há perspectiva de melhora no curto prazo, já que a demanda está em baixa e os preços internacionais em estão em queda. Números do aço em abril A produção brasileira de aço atingiu 2,9 milhões de toneladas em abril, alta de 4,4% frente ao resultado do mesmo mês de Para laminados, o resultado de abril foi de uma produção de 2,2 milhões VARIAÇÃO DO EMPREGO INDUSTRIAL Revista Suma Economica 31
9 Produção Industrial industrial production de toneladas, queda de 2,7% na mesma base de comparação. PRINCIPAIS SEGMENTOS INDUSTRIAIS O resultado acumulado do ano aponta para uma produção de 11,332 milhões de toneladas de aço bruto, alta de 1,6%. Em laminados, entre janeiro e abril foram produzidas 8,715 milhões de tonelada, crescimento de 2,5%. De acordo com o Instituo Aço Brasil, as vendas internas ficaram em 1,5 milhão de toneladas em abril, queda de 14,1%, levando o resultado acumulado para 6,7 milhões de toneladas, com retração de 7,5%. As exportações foram de 663 mil toneladas no quarto mês do ano, resultando em um faturamento de US$ 361 milhões de dólares. No quadrimestre, foram 3,4 milhões de toneladas e US$ 2,1 bilhões. Números do IBGE Em março, a produção industrial apresentou queda de 3,5% frente ao mesmo mês do ano passado, com destaque negativo para a categoria de Bens de Capital, com queda de,4%. Todas as outras categorias também registraram retração nesta base de comparação. Por ramo, retração significativa na produção de Veículos Automotores, Produtos de Informática, Metalurgia e Bebidas. Frente a fevereiro, a produção industrial apresentou queda de 0,8%, puxada pela retração de 4,4% em Bens de Capital. No ano a indústria acumula queda de 5,9%, e em, retração de 4,7%. Números regionais Os dados do IBGE para a produção regional da indústria registraram alta de dois dígitos em dois estados frente ao mesmo mês do ano passado: Espírito Santo (19,8%) e Pará (11,8%). Além destes, apenas mais dois resultados de alta na produção regional em março: Mato Grosso e Goiás. Por outro lado, queda significativa na produção amazonense (-20,6%). Na comparação com fevereiro, a alta de 22,1% na produção baiana foi o destaque. 32 Revista Suma Economica
10 Produção Industrial industrial production INDICADORES DA PRODUÇÃO REGIONAL Revista Suma Economica 33
11 Produção Industrial industrial production O resultado acumulado entre janeiro e março coloca a indústria capixaba na liderança com alta de 20,9%. O estado também lidera no acumulado em : 11,8%. NÍVEL DE ATIVIDADE INDUSTRIAL Geral Extrativa Mineral Transformação Bens de Capital Bens Intermediários Bens de Consumo Período Acumul. ate o mês Acumul. ate o mês Acumul. ate o mês Acumul. ate o mês Acumul. ate o mês Acumul. ate o mês fev -3,40-1,00-1,14 1,28-3,55-1,13-14,63-1,01-1,05-0,32-2,97-1,81 mar -2,95-1,09-1,15 1,32-3, -1,23-11,42-1,54-1,32-0,48-2,27-1,68 abr -2,82-1,05-0,02 1,23-2,99-1,19-9,76-1,69-1,51-0,55-2,04-1,41 mai -3,44-1,76 0,43 1,16-3,68-1,93-11,96-3,83-2,01-1,1-2,48-1,94 jun -3,81-2,29 0,07 0,7-4,05-2,47 -,46-5,52-2,49-1,53-2,52-2,06 jul -3,70-2,52-0,11 0,51-3,92-2,70-11,97-6,55-2,46-1,53-2,43-2,26 ago -3,41-2,86-0,26 0,33-3,6-3,05 -,19-8,48-2,11-1,59-2,08-2,46 set -3,45-3,05 0,69 0,10-3,62-3,24 -,39-9,64-2,20-1,86-1,98-2,25 out -2,85-2,7-0,22 0,28-3,01-2,88-11,75-10,13-1,77-1,66-1,25-1,48 nov -2,63-2,53-0,54-0,32-2,76-2,66-11,56-10,67-1,62-1,54-0,98-1,05 dez/ -2,68-2,68-0,38-0,38-2,82-2,82-11,75-11,75-1,65-1,65-1,01-1,01 jan 5,65-1,92 2,56 0,29 5,86-2,06 17,27-9,74 4,03-1,04 4,58-0,43 fev 1,11-1,88-3,68-0,78 1,42-1,95 13,31-7,34-0,32-1,49-0,28-0,38 mar -0,47-1,95-4,85-1,50-0,20-1,98 9,82-6,33-0,77-1,42-2,79-0,98 abr 1,62-1,07-6,52-2,47 2,14-0,98 13,37-4,42 0,42-0,89-0,22-0,24 mai 1,66-0,54-7,16-3,45 2,22-0,36 13,25-2,34 0,23-0,68 0,30 0,32 jun 1,92 0,18-6,4-3,54 2,45 0,42 13,78 0,28 0,38-0,20 0,72 0,75 jul 2,03 0,64-5,81-3,66 2,53 0,90 14,15 2,44 0,40-0,08 1,00 1,19 ago 1,55 0,65-5,23-3,68 1,98 0,92 13,54 4,64 0,13-0,20 0,41 0,87 set 1,64 1,13-4,58-3,28 2,03 1,41 14,58 7,83 0,16 0,07 0,37 0,88 out 1,55 0,95-4,38-3,84 1,92 1,24 14,88 9,86 0,07-0,19 0,20 0,26 nov 1,44 1,05-3,85-3,40 1,76 1,32 14,2 11,55 0,21 0,01-0,04-0, dez/13 1,15 1,15-4,07-4,07 1,47 1,47 13,33 13,33-0,02-0,02-0,21-0,21 jan -2,44 0,52-0,84-4,28-2,54 0,82 2,48,14-2,69-0,53-3,58-0,83 fev 1,28 1,11-0,04-3,47 1,36 1,40 8,02,48-0,81-0,10 1,65-0,03 mar 0,40 2,10 3,70-1,60 0,10 2,60-0,90 8,90-0,60 0,70 3,00 3,20 abr -1,20 0,80 3,90-0,70-1,80 1,00-4,80 5,50-1,50-0,30 0,60 1,60 mai -1,60 0,20 4,70 0,60-2,40 0,20-5,80 4,10-1,80-0,80-0,10 1,10 jun -2,60-0,60 4,10 1,00-3,40-0,80-8,30 1,20-2,20-1,20-1,90-0,30 jul -2,80-1,20 4,40 1,80-3,60-1,60-7,80-0,10-2,50-1,80-2,00-0,80 ago -3,10-1,80 4,90 2,70-4,00-2,30-8,80-2,40-2,60-2,00-2,50-1,40 set -2,90-2,20 5,40 3,50-3,90-2,90-8,20-4,30-2,50-2,20-2,20-1,70 out -3,00-2,60 5,50 4,50-4,00-3,40-8,80-6,90-2,50-2,20-2,20-2,00 nov -3,20-3,20 5,40 4,60-4,20-4,10-8,80-8,50-2,90-2,90-2,30-2,20 dez/14-3,20-3,20 5,70 5,70-4,30-4,30-9,60-9,60-2,70-2,70-2,50-2,50 jan -5,20-3,50 10,40 6,40-7,30-4,70-16,40-10,90-2,40-2,70-7,40-2,90 fev -7,10-4,50 10,90 7,20-9,30-5,90-21,10-13,50-3,20-3,00-10,30-4,60 mar/15-5,90-4,70 10,30 7,30-7,90-6,10-18,00-13,80-2,80-3,20-8,40-5,00 - Variação Acumulada até o mês: compara a produção acumulada no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com igual período do ano anterior. - Variação Acumulada em : compara a produção acumulada nos últimos de referência do índice, com igual período do ano anterior. 34 Revista Suma Economica
12 Manufaturados querem ensaiar recuperação A pós ser, por décadas, o setor que comandava a nossa pauta de exportações, os produtos manufaturados perderam espaço para as commodities, na esteira do crescimento chinês e da queda da demanda dos EUA e da União Europeia. Agora em 2015, a exportação de manufaturados pode ensaiar uma retomada, aproveitando o crescimento da economia norte-americana e a desvalorização do real. As exportações de manufaturados para os EUA subiram 5,64% (US$ 4,39 bilhões) entre janeiro e abril deste ano, dado bastante relevante, já que o total das exportações brasileiras para os EUA caiu 5,69% (grande influência da queda no embarque Câmbio a R$ 3,00 pode ajudar na retomada Câmbio & Comércio Exterior exchange rates & foreing commerce de petróleo). Outro ponto importante é que a exportação global de manufaturados caiu 11,3% no quadrimestre, o que ressalta os dados dos embarques de manufaturados para os norte-americanos. O que preocupa é saber se a indústria estará preparada para intensificar este processo de recuperação ainda este ano, A utilização da capacidade instalada ainda é baixa, a demanda interna não se recupera para que haja uma intensificação do processo de substituição de importações, então o mercado externo é uma válvula de escape importante. O que temos percebido é que a demanda externa ainda cresce pouco, mas pode ser sustentada se os EUA permanecerem comprando e câmbio mantiverse favorável. A União Europeia, porém, ainda BALANÇA COMERCIAL Revista Suma Economica 35
13 Câmbio & Comércio Exterior exchange rates & foreing commerce não tem condições de aumentar sua demanda de manufaturados brasileiros no curto prazo. Transações correntes e IDP Em abril, as transações correntes tiveram um déficit de US$ 6,901 bilhões, levando o déficit acumulado do ano para US$ 32,462 bilhões. O resultado em o déficit fechou abril em US$ 100,225 bilhões, ou -4,53% do PIB. A previsão do Banco Central para o ano é de um déficit de US$ 84 bilhões. O Investimento Direto no País, ele ficou em US$ 5,777 bilhões, levando o resultado do primeiro quadrimestre a US$ 18,9 bilhões. Em, o investimento direto chegou a 86,069 bilhões, ou 3,89% do PIB, insuficiente para cobrir o déficit na conta corrente. Pressão muda regras As receitas oriundas da variação cambial de exportações, empréstimos e obrigações no exterior, incluindo o hedge, não sofrerão taxação do PIS/Cofins. Esta determinação do governo partiu após uma pressão dos diversos setores contra esta cobrança que começaria a partir de julho. A decisão por Decreto foi publicada em Diário Oficial no dia 20 de maio. Outra decisão foi sobre a possibilidade de as empresas mudarem o seu regime de tributação, se, por ventura, a oscilação da taxa de câmbio no mês ultrapassar 10%. Continuam valendo a alteração das alíquotas, zeradas em 2004, para outras modalidades de transação, como o rendimento de uma empresa através de aplicação do caixa em CDB. Neste caso, e em outros, o PIS passa a uma alíquota de 0,65% e o Cofins, para 4%. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO - em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Com. no mês no mês no mês dez / fev/ mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ fev mar abr mai Crescimento: Mês/mesmo mês ano ant. Em -19, , , , , ,28 SALDO DA BALANÇA COMERCIAL 36 Revista Suma Economica
Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014
Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica
Leia mais7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.
4 SETOR EXTERNO As contas externas tiveram mais um ano de relativa tranquilidade em 2012. O déficit em conta corrente ficou em 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando pequeno aumento em relação
Leia maisSINCOR-SP 2015 JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica Outubro 2008
Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 008 PIB avança e cresce 6% Avanço do PIB no segundo trimestre foi o maior desde 00 A economia brasileira cresceu mais que o esperado no segundo trimestre, impulsionada
Leia maisCARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
1 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 SUMÁRIO Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita de
Leia maisSetor Externo: Triste Ajuste
8 análise de conjuntura Setor Externo: Triste Ajuste Vera Martins da Silva (*) A recessão da economia brasileira se manifesta de forma contundente nos resultados de suas relações com o resto do mundo.
Leia maisSINCOR-SP 2015 OUTUBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
OUTUBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisSINCOR-SP 2015 JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisPAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 35 15 a 30 de setembro de 2009 EMPREGO De acordo com a Pesquisa
Leia maisAno I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região.
O presente boletim analisa algumas variáveis chaves na atual conjuntura da economia sertanezina, apontando algumas tendências possíveis. Como destacado no boletim anterior, a indústria é o carro chefe
Leia maisOs investimentos no Brasil estão perdendo valor?
1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisBoletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário
Boletim Econômico e do Setor Portuário Junho de 2014 Sumário Indicadores da Economia Nacional... 2 O Produto Interno Bruto PIB no primeiro trimestre de 2014... 2 Os Índices de Inflação... 3 O Mercado de
Leia mais5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Os sinais de redução de riscos inflacionários já haviam sido descritos na última Carta de Conjuntura, o que fez com que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidisse
Leia maisBalança Comercial 2003
Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisAPRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.
Leia maisRetorno dos Investimentos 1º semestre 2011
Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisMaxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural
Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 foi marcado pela alternância entre crescimento,
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...
Leia maisProjeções econômicas para o setor de seguros Ano 2000 (Trabalho concluído em 21/10/99)
Projeções econômicas para o setor de seguros Ano 2000 (Trabalho concluído em 21/10/99) Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV), Professor do MBA - Gestão Atuarial e Financeira (USP) e-mail: galiza@gbl.com.br
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia mais(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009
Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Em Abril de 2009, operações de crédito atingiram
Leia maisIndicadores de Desempenho Julho de 2014
Alguns fatores contribuiram para acentuar a desaceleração da produção industrial, processo que teve início a partir de junho de 2013 como pode ser observado no gráfico nº 1. A Copa do Mundo contribuiu
Leia maisIndústria. Prof. Dr. Rudinei Toneto Júnior Renata de Lacerda Antunes Borges
A Sondagem Industrial (SI) e o Índice de Confiança (ICEI) são elaborados pela unidade de Política Econômica da Confederação Nacional das s (CNI) em conjunto com as Federações das s dos 23 estados brasileiros
Leia maisSINCOR-SP 2015 AGOSTO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
AGOSTO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisFase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012
Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015 A exportação se consolida como perspectiva positiva para os próximos meses A Sondagem industrial, realizada junto a 162 indústrias catarinenses no mês de março, mostrou
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010
Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão
Leia maisClassificação da Informação: Uso Irrestrito
Cenário Econômico Qual caminho escolheremos? Cenário Econômico 2015 Estamos no caminho correto? Estamos no caminho correto? Qual é nossa visão sobre a economia? Estrutura da economia sinaliza baixa capacidade
Leia maisÍndice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013
16 de dezembro de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisA Crise Internacional e os Desafios para o Brasil
1 A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil Guido Mantega Outubro de 2008 1 2 Gravidade da Crise Crise mais forte desde 1929 Crise mais grave do que as ocorridas nos anos 1990 (crise de US$ bilhões
Leia maisRelatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro
Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 22-10-08) Edição de 27 de Outubro de 08 Crise não teve impacto significativo nas operações
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade
Leia maisPanorama e Perspectivas 2011/2012. Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização
Panorama e Perspectivas / Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização 1. Sumário Executivo... 2 2. Seguradoras do grupo de seguros gerais... 2 2.1 Ramos do grupo de seguros gerais...
Leia maisRelatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Março de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fed e Curva de Juros...Pág.3 Europa: Melhora dos Indicadores...Pág.4
Leia maisRedução da Pobreza no Brasil
Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de
Leia maisNOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA
NOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008
Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008 Crise Mundo Os EUA e a Europa passam por um forte processo de desaceleração economica com indicios de recessão e deflação um claro sinal de que a crise chegou
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Outubro de 2012 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 03/09/2012 a 28/09/2012 Panorama Mensal Setembro de 2012 O mês de setembro
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende
Leia maisBancos financiam crescentemente a produção
Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nota do dia 25 de julho de 2007 Fontes: Bacen, IBGE e CNI Elaboração: Febraban Bancos financiam crescentemente a produção Pessoa Jurídica O crédito destinado
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 As exportações em novembro apresentaram diminuição de 27,64% em relação a outubro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-segunda
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
São Paulo, 01 de Abril de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 02/03/2015 a 31/03/2015 Panorama Mensal Março 2015 Os mercados financeiros seguiram voláteis ao longo do mês de março, em especial
Leia mais101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
101/15 30/06/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Junho de 2015 Sumário 1. Perspectivas do CenárioEconômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março
Leia maisPARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015. Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO
PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015 Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO Prezado(a) Diretor(a) Executivo(a), Sr(a). Adélio Dalmolin; Atendendo a necessidade do Instituto
Leia maisO indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999
14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador
Leia maisMinistério da Fazenda. Crise Financeira. Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo. Nelson Barbosa. Novembro de 2008
1 Crise Financeira Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo Nelson Barbosa Novembro de 20 1 2 Impactos da Crise Financeira nas Economias Avançadas Primeiro impacto: grandes perdas patrimoniais, crise
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 Data: 29/04/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,
Leia maisRelatório Semanal de Estratégia de Investimento
12 de janeiro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Deflação na Europa reforça crença no QE (22/11); Pacote de U$1 trilhão em infraestrutura
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
São Paulo, 04 de Maio de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/04/2015 a 30/04/2015 Panorama Mensal Abril 2015 No cenário internacional, o mês de abril foi marcado por surpresas negativas em
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisMercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic
III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado A meta para a taxa Selic foi mantida durante o primeiro trimestre de 21 em 8,75% a.a. Em resposta a pressões inflacionárias
Leia maisPerspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional
Leia maisEspecial Lucro dos Bancos
Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL
INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL OUTUBRO DE 2014 Outubro de 2014 www.fiergs.org.br Indústria cresce pelo quarto mês seguido O IDI/RS, Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul, apontou
Leia maisDificuldade no acesso ao crédito é disseminada na construção
SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 6 Junho de 2014 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Falta de crédito dificulta recuperação
Leia maisEm maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).
Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União
Leia maisPrivate Banking. Segmento private cresce 9,5% e atinge R$ 577,2 bilhões. Destaque do Mês. Evolução das aplicações em Títulos Privados (R$ Bilhões)
Private Banking Ano IV Nº 5 Fevereiro/214 Segmento private cresce 9,5% e atinge R$ 577,2 bilhões Em 213, o patrimônio do segmento de Private Banking atingiu R$ 577,2 bilhões, volume 9,5% superior ao de
Leia maisA estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda
A estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda Câmara dos Deputados Brasília, 23 de novembro de 2011 1 Economia mundial deteriorou-se nos últimos meses
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL
ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisProdução Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisTabela 1 - OPERACOES DE CREDITO (milhões de R$) Ano I Nov/13. Fonte: ESTBAN, Banco Central do Brasil
De acordo com a Estatística Bancária por Município (ESTBAN), divulgada pelo Banco Central, o saldo das operações de crédito, em agosto desse ano, chegou a R$ 2,320 trilhões no país, um crescimento de 10,9%
Leia maisRenda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX
Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados
Leia maisAnálise Macroeconômica Projeto Banco do Brasil
Análise Macroeconômica Projeto Banco do Brasil Segundo Trimestre de 2013 Energia Geração, Transmissão e Distribuição Conjuntura Projeto Banco Macroeconômica do Brasil Energia Geração, Transmissão e Distribuição
Leia maisO indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro.
Julho 2012 Jun-02 Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Jun-12 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia
Leia maisNOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio
NOTAS ECONÔMICAS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 11 Número 2 12 de julho de 2010 www.cni.org.br Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio Brasil
Leia maisPAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia maisA seguir, é apresentado um panorama sintético dos resultados financeiros desses bancos.
Mesmo em meio à turbulência vivida pela economia brasileira e que está levando o país a uma recessão desde a crise mundial de 2009, existe um setor que não deixou de crescer este ano: o bancário. Enquanto
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008 Este material tem o único propósito de divulgar informações e dar transparência à gestão executada pela Edge Investimentos, não deve ser considerado como oferta de venda
Leia maisBanco do Brasil - Cartilha de Fundos de Investimento Fundos de Investimento
Fundos de Investimento O que é?...2 Tipos de Fundos...2 Fundos de curto prazo...2 Fundos renda fixa...2 Fundos referenciados DI...2 Fundos multimercado...3 Fundos de ações...3 Fundos da dívida externa...3
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam
Leia maisBoletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013
Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Entre janeiro/13 e novembro/13 o Coffea arabica (Arábica) apresentou
Leia maisPortal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito
Portal de Informações FEBRABAN Módulo I Crédito Módulo de dados I: Crédito Sumário Este módulo de dados abrange as operações de crédito com recursos livres e direcionados (taxas de juros administradas)
Leia maisASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Abril 2012 Indicador de Sentimento Económico Após uma melhoria em Janeiro e Fevereiro, o indicador de sentimento
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou
Leia maisEvolução Recente das Principais Aplicações Financeiras
Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo
Leia mais3 INFLAÇÃO. Carta de Conjuntura 26 mar. 2015 43
3 INFLAÇÃO SUMÁRIO A inflação brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), vinha apresentando uma trajetória de aceleração desde o início de 2014, mas mantinha-se dentro
Leia maisVisão. O papel anticíclico do BNDES e sua contribuição para conter a demanda agregada. do Desenvolvimento. nº 96 29 jul 2011
Visão do Desenvolvimento nº 96 29 jul 2011 O papel anticíclico do BNDES e sua contribuição para conter a demanda agregada Por Fernando Puga e Gilberto Borça Jr. Economistas da APE BNDES vem auxiliando
Leia maisRenda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX
Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base
ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base Cenário Econômico Internacional & Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda antonio.lacerda@siemens.com São Paulo, 14 de março de 2007
Leia maisANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/2015
ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL APRESENTA RETRAÇÃO NAS VENDAS EM FEVEREIRO A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro
Leia maisÍndice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC)
10 de abril de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível de confiança
Leia maisEm agosto, ICES interrompe alta e cai para 96,2
Dados de Agosto/2013, Relatório Número 10 Em agosto, ICES interrompe alta e cai para 96,2 Em agosto, o ICES interrompeu a pequena tendência de alta registrada em julho, e voltou a cair, indo para 96,2,
Leia maisExportação de Serviços
Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução
Leia mais