Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo.

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2 METROLOGIA TV A CORES Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo. Martin Luther King Imagem retirada de marinverso.blogspot.com acesso em 02/02/2014 as 14:00

3 METROLOGIA TV A CORES ADAPTAÇÃO Esta apostila é referente ao MANUAL DE TREINAMENTO BÁSICO DE TV DA (DNS GRADIENTE) - DIVISÃO NACIONAL DE SERVIÇOS DA GRADIENTE. Adaptação das figuras ilustrativas e esquemas: Professor Alexsander Michel Dias Lima, Técnico em Eletrônica, Educador e Biólogo. (2015)

4 METROLOGIA TV Á CORES SUMÁRIO 1. LUZ SOLAR (BRANCA) PROPRIEDADES DAS CORES CORES PRIMÁRIAS E COMPLEMENTARES FORMAÇÃO DOS SINAIS RGB E Y SINAL DE BARRAS COLORIDAS MODULAÇÃO DO SINAL DE COR SISTEMA NTSC SISTEMA PAL CINESCÓPIO FUNCIONAMENTO VARREDURA DEFLEXÃO VERTICAL E HORIZONTAL ENTRELAÇAMENTO SINAL COMPOSTO DE VÍDEO TRANSMISSÃO DO SINAL DE AUDIO (ESTÉREO) SOM ESTÉREO NA TV MODULAÇÃO DE RF DISTRIBUIÇÃO DOS CANAIS DE TV DISTRIBUIÇÃO DOS CANAIS DE TV DIAGRAMA EM BLOCOS DE UM APARELHO DE TV CIRCUITO SINTONIZADOR (SELETOR DE CANAIS) AMPLIFICADOR DE RF OSCILADOR LOCAL CONVERSOR (MISTURADOR) SINTONIZADORES A VARICAP PROCESSAMENTO DE SOM CIRCUITO AMPLIFICADOR DE FI DE VÍDEO CIRCUITO DETETOR DE VÍDEO CONTROLE AUTOMÁTICO DE GANHO LINHA DE ATRASO Y CIRCUITO AMPLIFICADOR DE VÍDEO (LUMINÂNCIA) RESTAURADOR DO NÍVEL DC... 28

5 METROLOGIA TV Á CORES CIRCUITOS DE CROMA CIRCUITO CHAVE PAL BÁSICA CIRCUITOS DE DEFLEXÃO VERTICAL CIRCUITOS DE DEFLEXÃO HORIZONTAL CIRCUITO SEPARADOR DE SINCRONISMO FONTE DE ALIMENTAÇÃO QUESTIONÁRIO... 35

6 METROLOGIA TV À CORES 6 1. LUZ SOLAR (BRANCA) A luz branca é uma radiação eletromagnética, com uma distribuição uniforme de energia com frequências que variam de 380nm a 780nm. Como em som percebemos as sensações de volume, graves, médios e agudos, com a Luz associamos as sensações de matiz, saturação e brilho. Ao separarmos as frequências Que compõem a luz branca, obtemos um espectro composto de sete cores, onde temos a cor violeta com o menor comprimento de onda e a cor vermelha com o maior comprimento. A decomposição da luz branca é demonstrada na figura abaixo. Como o exposto acima, concluímos que a luz branca pode ser obtida pela mistura de diferentes comprimentos de onda ou cores. 2. PROPRIEDADES DAS CORES As cores apresentam três propriedades que são: matiz, saturação e brilho. Matiz: É o termo utilizado para definir a sensação básica de cor. Por exemplo; Vermelho, Verde, Azul. Saturação; É o termo utilizado para indicar a quantidade de branco contida em uma cor. Por exemplo: cor vermelha e cor rosa. Uma cor com ausência do branco é uma cor saturada.

7 METROLOGIA TV À CORES 7 Brilho; É o termo utilizado para indicar a intensidade luz de uma determinada cor. Exemplo uma lâmpada vermelha acesa e uma apagada. Analisando a curva do espectro luminoso da figura abaixo, observamos que se determinarmos como zero, o nível de preto, e um para o nível de branco, estaremos representando o brilho das cores através de uma escala de cinzas. 3. CORES PRIMÁRIAS E COMPLEMENTARES Cores primárias são as três cores básicas ou fundamentais, a partir das quais através de um processo de adição se obtém o branco ou as demais cores do espectro luminoso. No sistema de televisão a cores as três cores primárias são: vermelho, verde e azul (R-G-B). Cor complementar é aquela que somada a uma cor primária produz a luz branca. Por exemplo, o amarelo somado com o azul resulta em branco. A explicação para esta resultante é devido ao amarelo ser formado pela adição das cores vermelha e verde. Portanto, a combinação do amarelo com o azul na realidade inclui todas as cores primárias. O circulo de cores da figura da próxima pagina demonstra as cores primárias e secundárias, e é um meio de exprimir em graus, os matizes.

8 METROLOGIA TV À CORES 8 4. PRINCÍPIOS DE TRANSMISSÃO A câmera tem a função de converter a luz refletida pela cena focalizada por meio de lentes, em variações de cargas elétricas sobre uma placa foto elétrica denominada de mosaico ou alvo (target em inglês). A quantidade de carga sobre os elementos do mosaico é dependente da luz incidente, sendo que a descarga destes elementos é obtida através de uma varredura feita por um feixe eletrônico da direita para a esquerda e de baixo para cima nas frequências de Hz e 59,9Hz respectivamente. A cena inteira é convertida, quando um padrão completo de cargas tiver sido varrido. Durante o retraço é necessário que o feixe seja inibido para a posição inicial sem ser visível. O sinal assim obtido amplificado e somado aos pulsos de sincronismo. Em TVC a imagem colorida é formada pelos sinais R(vermelho), G(verde) e B(azul) aplicados no cinescópio, portanto estas três informações devem ser obtidas na câmera para serem transmitidas. É necessária também a informação de preto e branco chamada de sinal de luminância. Junto com o sinal de luminância são enviados pulsos de sincronismo para os circuitos horizontal e vertical do receptor que "amarram" a deflexão no receptor com a deflexão da câmera. Além dos pulsos de sincronismo, mais uma informação denominada de "Burst ou sincronismo de cor é transmitida, para "amarrar" também os circuitos de crominância entre o transmissor e o receptor. A tela do cinescópio de um TVC é formada por três tipos de fósforos que quando são atingidos por feixes eletrônicos, emitem as cores vermelha, verde e azul. Variando-se a intensidade dos três feixes, podemos obter todas as cores e também o branco.

9 METROLOGIA TV À CORES 9 5. FORMAÇÃO DOS SINAIS RGB E Y Quando uma câmera tricromática focaliza um objeto acromático, a mesma fornecerá três tensões de saída iguais. Para se obter a sensação de preto e branco, o sinal de luminância, também chamado de sinal Y, deve ser composto de 30% da tensão de saída da câmera R (vermelha), 59% da tensão de saída da câmera G (verde) e 11% da tensão de saída da câmera B (azul). Suponhamos que a câmera tricromática esteja disposta conforme a figura abaixo, e que a iluminação sobre o objeto acromático é tal que cada uma delas forneça 1,0 Volt de saída. Para se obter 1,0V de sinal de luminância, devemos misturar as saídas conforme indicado a seguir: Y = (0,30%R) + (0,59%G) + (0,11%B) 1V = (0,30V) + (0,59V) + (0,11V) Para a transmissão de TV são necessários três sinais (R - Y), (B Y) e (Y) e temos a nossa disposição três tensões de saída da câmera tricromática. Após a mistura dos três sinais fornecidos pela câmera, obtemos o sinal Y, portanto necessitamos de mais dois sinais adicionais. O sinal G não é transmitido, sendo escolhidos para a formação do sinal de crominância os sinais resultantes da soma da câmera R (vermelha) com o sinal -Y e o resultante da câmera B (azul) com o sinal - Y. Estes sinais são obtidos em um circuito chamado somador, onde R é misturado com sinal -Y resultando no sinal (R Y), também de sinal diferença de cor. O mesmo ocorre com o sinal B, que é com o sinal -Y, resultando no sinal (B Y). Portanto os transmitidos são: (R Y), (B Y) e (Y). No receptor estes sinais não são aplicados diretamente ao cinescópio, devendo ser recuperadas as informações R, G, B para isto. Com os sinais R e B podemos controlar os canhões azul e vermelho, porém ainda falta controlar o canhão verde. (G). Para recuperar o sinal G no receptor, basta lembrar que ele foi misturado na obtenção do sinal Y, consequentemente nos

10 METROLOGIA TV À CORES 10 sina is diferença de cor (R Y) e (B - Y) também haverá certa quantidade do sinal G. Usando-se as cores básicas normalizadas, podemos recuperar o sinal G em três etapas: 1) Somando-se os Sinais (B Y) e (R Y) nas seguintes proporções: (G - Y) = 0,51 (R - Y) + 0,19 (B - Y) 2) Combinando-se o sinal (G Y) invertido com o sinal Y também invertido, obtem-se o sinal G invertido: (G) = - (G - Y) - (Y) 3) O sinal G obtido deve ser invertido, para que possa ser para controlar o canhão verde do cinescópio. 6. SINAL DE BARRAS COLORIDAS No sistema de TVC (Câmera de Televisão), são transmitidos os sinais Y, (R - Y) e (B Y). O sinal Y corresponde à imagem em preto e branco, sendo utilizadas na sua composição tensões correspondentes as cores primárias R, G, B em proporções adequadas, conforme pode ser visto na tabela abaixo. O sinal de barras para testes e ajustes de TVC é composto de 08 barras, com as seguintes cores: Branca, Amarela, Cyan, Verde, Magenta, Vermelha, Azul e Preta. Colocando diante da câmera tricromática alternadamente, superfície com as cores que compõem o sinal de barras pode calcular os níveis de tensão de luminância para cada cor conforme será visto a seguir. Devemos lembrar que estas cores devem apresentar a mesma saturação e que se tenham um nível de iluminação constante durante a focalização, supondo também que as três saídas sempre darão 1V quando excitadas:

11 METROLOGIA TV À CORES 11 COR SAÍDA R (0,30%) SAÍDA G (59%) SAÍDA B (11%) Y Branca 1V 1V 1V Y = (0,30x1) + (0,59x1)+(0,11x1) Y= 1V Amarela 1V 1V 0V Y = (0,30x1) + (0,59x1)+(0,11x0) Y= 0,89V Cyan 0V 1V 1V Y = (0,30x0) + (0,59x1)+(0,11x1) Y=0,70V Verde 0V 1V 0V Y = (0,30x0) + (0,59x1)+(0,11x0) Y= 0,59V Magenta 1V 0V 1V Y = (0,30x1) + (0,59x0)+(0,11x1) Y= 0,41V Vermelha 1V 0V 0V Y = (0,30x1) + (0,59x0)+(0,11x0) Y= 0,30V Azul 0V 0V 1V Y = (0,30x0) + (0,59x0)+(0,11x1) Y= 0,11V Preta 0V 0V 0V Y = (0,30x0) + (0,59x0)+(0,11x0) Y= 0V

12 METROLOGIA TV À CORES 12 Notamos que o sinal de luminância varia segundo uma escala decrescente. Até agora foi considerado apenas o sinal de luminância. Considerando agora o sinal de cor, tomamos como exemplo, um objeto de cor vermelha sendo focalizado pela câmera tricromática. Devemos observar que as saídas G e B da câmera não darão nenhuma saída de sinal, enquanto a saída R fornecerá um sinal para a formação do sinal (R - Y). Estamos supondo que a máxima amplitude de sinal corresponde a 1V. Para o sinal R-Y teremos: Na figura abaixo representamos por vetores os valores obtidos. E notamos que a resultante corresponde ao matiz vermelho do circulo de cores.

13 METROLOGIA TV À CORES 13 Com o objetivo de se evitar uma possível saturação do transmissor, a amplitude dos sinais (R - Y) e (B - Y) são comprimidos, utilizando-se para isto os fatores discriminados a seguir: Na figura acima representamos os sinais R-Y e B-Y do padrão de barras após a compressão. 7. MODULAÇÃO DO SINAL DE COR Os sinais (R Y) e (B Y) são aplicados a dois moduladores que tem entre si uma diferença de fase de 90. Na saída dos moduladores temos as bandas laterais com a portadora de 3,58MHz suprimida. O sinal da portadora de 3,58MHz para o modulador (R Y) inverte sua fase de 180 linha a linha, cor respondendo esta inversão à base do sistema PAL. No sistema NTSC não há a inversão de 180. O sinal de croma com bandas laterais em torno de 3,58MHz mais o sinal Y fazem a modulação da rádio frequência em que trabalha o transmissor. No receptor, através do seletor de canais, selecionamos os sinais desejados, os quais são amplificados e detetados. O sinal Y e aplicado no circuito de matriz e posteriormente ao cinescópio. O sinal de croma é demodulado e para tanto temos que reinjetar a portadora que foi suprimida, utilizando para isto o oscilador de referência de 3,58MHz, na mesma frequência e fase, para que possamos obter os mesmos sinais que entraram nos moduladores do transmissor. O sinal (R - Y) deve ter a fase invertida de 180 linha a linha, em sincronismo com a inversão feita no transmissor.

14 METROLOGIA TV À CORES SISTEMA NTSC Quando a transmissão é no sistema NTSC, a sub-portadora de croma que seria modulada pelos sinais (R Y) e (B Y) tem o valor de 3,579545MHz. Esta sub-portadora é desmembrada em dois componentes vetoriais, uma a 0 e outra a 90. O sinal (B Y) modula o componente a 0, e o sinal (R Y) modula a componente a 90. As duas componentes (0 e 90 ) formam um ângulo reto, sendo esta modulação denominada de modulação em quadratura. A transmissão é feita utilizando-se somente as faixas laterais de modulação, ou seja, a frequência portadora e suprimida com a finalidade de reduzir interferências de 3,58MHz que podem ser visíveis na tela. No receptor, como a portadora de 3,579545MHz foi suprimida, é necessário gerar um sinal nesta frequência para ser utilizada na demodulação dos sinais (R Y) e (B Y). Para isto na transmissão é enviada uma amostra de 08 a 11 ciclos da portadora suprimida junto com pulsos de sincronismo horizontal, para sincronizar o oscilador local do receptor. 9. SISTEMA PAL Quando a transmissão é no sistema PAL, a sub-portadora de croma tem o valor de 3,575611MHz. Neste sistema, como no sistema NTSC, o sinal (B Y) modula a componente 0 da portadora. A componente a 90 é modulada pelo sinal (R Y) e sofre inversões de fase a cada linha horizontal. Assim, durante uma linha de varredura ela está em 90 e na linha seguinte estará invertida em -90. Com está inversão linha a linha, o sinal de burst transmitido além de sincronizar o oscilador local do receptor tem a função também de sincronizar o identificador PAL, para identificar qual a linha que foi invertida e qual não foi. Para isto, o sinal de burst foi dividido também vetorialmente, uma situada a 180 para sincronizar o oscilador local e outra a ± 90 para sincronizar a chave PAL.

15 METROLOGIA TV À CORES CINESCÓPIO O cinescópio é um tubo de raios catódicos composto por três canhões emissores de elétrons, um conjunto de lentes eletrônicas e uma tela revestida de materiais luminicentes que deverão ser excitados por três feixes modulados pelos sinais RGB, emitidos pelos catados (canhões) do mesmo, devendo com isso emitir luz nas cores vermelhas, verde e azul. A imagem será formada com o deslocamento dos três feixes do lado esquerdo para a direita e de cima para baixo, em um processo chamado de varredura FUNCIONAMENTO Ao circular corrente pelo filamento, este aquece, transferindo o calor para os três catados. (com isto cada catado emitirá um fluxo de elétrons que deverá atingir a tela em pontos determinados. Quando as partículas de elétrons atingem a camada de fósforo da tela, existe a emissão de luz, nas cores vermelha, verde e azul, em intensidade que depende do fluxo de elétrons. (como a camada de fósforo é isolante não circula corrente através dela. Os elétrons que atingiram a tela, criam uma emissão secundária que é atraída pelo alto potencial positivo do anodo. O fluxo de elétrons emitidos pelos catados deve passar pela grade 1, também chamada G1 que tem a função de controlar a intensidade do feixe de elétrons. Como resultado a corrente de feixe pode ser modulada pelo sinal de vídeo que é aplicado entre G1 e catodo. A grade trabalha com um potencial negativo em relação ao catodo. A grade G2 acelera o fluxo de elétrons devido ao potencial positivo aplicado a mesma. Esta grade tem o formato de um cilindro com pequenas estruturas internas para concentrar o feixe em um percurso estreito. A grade G3 permite o ajuste de foco. G3 em conjunto com G2 formam uma lente eletrostática para o fluxo de elétrons de forma que o mesmo atinja um ponto na tela. G4 possui conexões metálicas que fazem o contato por pressão com o revestimento interno chamado de aquadag. A abertura em G4, pode ser considerada como a saída do canhão de elétrons. A máscara de sombra tem a função de garantir que haja uma perfeita incidência dos três feixes de elétrons com os fósforos correspondentes a cada cor, pois para cada perfuração na mascara estão alinhados três tipos de fósforos, ou seja R, G e B.

16 METROLOGIA TV À CORES 16 Os três feixes de elétrons são direcionados para a tela de maneira que eles se cruzam em um ponto comum das perfuraç5es da máscara de sombra. Os feixes ao se cruzarem continuam suas trajetórias até atingirem os fósforos correspondentes. Os fósforos que emitem luz vermelha devem ser atingidos somente pelo feixe do canhão vermelho, o mesmo devendo ocorrer com os fósforos que emitem luz verde e azul que devem ser atingidos pelos fluxos de elétrons emitidos pelos canhões verde e azul respectivamente. A pureza de um cinesc6pio pode ser caracterizada como sendo a precisão com que os três feixes de elétrons 10.2 VARREDURA Para ser formada uma imagem na tela do cinescópio, os três feixes eletrônicos devem ser modulados pelo sinal de vídeo e, além disto, devem deslocar da esquerda para a direita e de cima para baixo em frequências sincronizadas com o mesmo processo existente na câmera. Este processo de deslocamento dos feixes, tanto na câmera quanto no cinescópio é chamado de varredura. O deslocamento dos feixes de cima para baixo é efetuado pelo circuito de varredura vertical ou circuito de deflexão vertical. O deslocamento da esquerda para a direita é feito pelo circuito de varredura horizontal ou deflexão horizontal DEFLEXÃO VERTICAL E HORIZONTAL Externamente, no pescoço do cinescópio é fixado um conjunto de bobinas, duas para o circuito de deflexão vertical, e duas para o circuito de deflexão horizontal, sendo este conjunto chamado de yoke ou unidade de deflexão. O setor de deflexão vertical do yoke, sendo alimentado com uma onda dente de serra na frequência de 59,9Hz, produzirá uma variação eletromagnética que deslocará o feixe eletrônico no sentido vertical. A rampa de subida da onda dente de serra, produzirá um campo magnético que deslocará o feixe de cima para baixo, em velocidade constante. Quando o feixe está na parte inferior do cinescópio, a rampa de descida da onda dente de serra inverte o campo magnético, deslocando rapidamente o feixe para a parte superior. O setor de deflexão horizontal do yoke, alimentando com uma onda dente de serra na frequência Hz, produzirá uma variação eletromagnética que deslocará o feixe no sentido horizontal.

17 METROLOGIA TV À CORES 17 A rampa de subida da onda dente de serra, produzirá um campo magnético que deslocará o feixe da esquerda para a direita, em velocidade constante. A rampa de descida deslocará rapidamente o feixe do lado direito para o lado esquerdo ENTRELAÇAMENTO Uma imagem completa é formada na tela do cinescópio, quando os circuitos de varredura varrem toda a tela traçando 525 linhas formando o que é denominado de quadro. Para se evitar o efeito de cintilação à varredura das 525 linhas ou quadro é feita em duas etapas, sendo chamada cada etapa de campo. Faz-se a varredura das linhas impares completando-se 262,5 linhas. Em seguida faz-se a varredura das linhas pares, completando-se a imagem com mais 262,5 linhas. Portanto, dois campos formam um quadro. Por segundo teremos a varredura de 30 quadros ou 60 campos. Devido à persistência visual, como a varredura é feita suficientemente rápida, os elementos de imagens nos darão a impressão de uma imagem completa. 11. SINAL COMPOSTO DE VÍDEO

18 METROLOGIA TV À CORES 18 O sinal composto de vídeo é formado pelos sinais de luminância, croma e sincronismo (horizontal, vertical e burst). Como já foi visto anteriormente a imagem é formada pela variação de intensidade dos três feixes no interior do cinescópio, associado ao movimento horizontal e vertical efetuado, pelos circuitos de deflexão. A acima demonstra o que ocorre no final de um dos campos que formam a imagem. Em A temos o final do campo formado pelas linhas ímpares. No final de todas as linhas até a linha 517 temos pulsos de sincronismo horizontal que sincronizam o momento de retraço, ou seja, o momento exato que os feixes devem se deslocar do lado direito para o lado esquerdo da tela. Estes pulsos atuam sobre o circuito gerador onda dente de serra de horizontal para sincroniza-lo com o mesmo circuito existente na câmera. A partir do final da linha 517 não temos mais informação de vídeo e pulsos de sincronismo horizontal, no entanto, o circuito de deflexão horizontal deve continuar sincronizado com a câmera e para tanto são enviados os pulsos denominados de equalizadores que devem manter o circuito gerador de onda dente de serra horizontal sincronizado até o final da linha 524. Quando é atingida a linha 525, aparecem 06 pulsos de sincronismo vertical, que devem atuar sobre o circuito gerador de onda dente de serra vertical com a finalidade de sincronizar o retorno vertical, ou seja, o deslocamento dos feixes da parte inferior para a parte superior do cinescópio. Quando é iniciado o segundo campo formado pelas linhas pares, os três últimos pulsos do grupo de 06 (sincronismo vertical) servem também para sincronizar o circuito horizontal. a partir da linha N. 06 aparecem mais 06 pulsos equalizadores e posteriormente 06 pulsos de sincronismo horizontal. Até então não temos ainda informação de vídeo. Esta informação passará a partir da linha 24 com os respectivos pulsos de sincronismo horizontal no final de cada linha. O burst ou sincronismo de cor (3,58MHz) vem posicionando no pórtico posterior do pulso de sincronismo horizontal conforme visto na figura(b) acima.

19 METROLOGIA TV À CORES 19 O burst ou sincronismo de cor (3,58MHz) vem posicionando no pórtico posterior do pulso de sincronismo horizontal conforme visto abaixo. A informação de croma vem junto com a informação de luminância, estando sua frequência centrada em 3,58MHz. Na figo 18 vemos o sinal composto de vídeo para o padrão de barras coloridas. 12. TRANSMISSÃO DO SINAL DE AUDIO (ESTÉREO) O sinal de áudio com frequência de 50Hz a 15Hz, convertidas em sinal elétrico pelo microfone, modula uma frequência portadora de 4,5MHz acima da portadora de vídeo. Esta modulação é feita em frequência o que permite maior imunidade a ruídos, menor possibilidade de variações da portadora e com isto melhor qualidade de reprodução.

20 METROLOGIA TV À CORES SOM ESTÉREO NA TV Este sistema multicanal, além da transmissão estéreo composta do sinal soma L + R e o do sinal diferença L R, permite a transmissão simultânea de um segundo canal de áudio separado, denominado SAP. Ainda, na mesma banda base de áudio é possível, através de uma subportadora, a transmissão de dados ou voz para uso profissional. Este canal auxiliar é usado exclusivamente pelas emissoras, denominado telemetria. O sinal monofônico L + R modula em frequência a portadora principal de som situada a 4,5MHz da portadora de vídeo. Esta é a portadora compatível com os receptores mono A faixa da frequência modulante é de 50Hz à 15KHz, produzindo um desvio da frequência da portadora de até 25KHz. O sinal estéreo L - R modula em amplitude uma subportadora de 2FH. A frequência modulante, também de 50Hz à 15KHz produz dupla banda lateral, sendo que o pico máximo de desvio da portadora produzindo pela soma não pode exceder 50KHz. A sub-portadora de 2FH, após ser modulada pelo sinal L R é suprimida no transmissor. A supressão da portadora não traz problemas no lado receptor, enquanto no lado transmissor traz algumas vantagens, sendo a principal a economia de potência, pois em uma modulação em amplitude, 50% da potência irradiada cor responde à própria portadora. Toda a informação em uma modulação em amplitude está contida nas bandas laterais, assim, para demodular o sinal no lado receptor, basta gerar uma portadora e injeta-la com fase corrigida no circuito demodulador. Para a correção de fase da portadora gerada, um sinal piloto é enviado pela emissora, cuja frequência de 15,734KHz, produz um pico de desvio na portadora principal de 5KHz. n soma dos sinais L + R, L R e o sinal piloto que compõe a banda base de áudio é chamado sinal multiplex (MPX). Este sistema de transmissão é semelhante ao usado pelas emissoras de FM estéreo. Existe porém uma particularidade em relação ao sinal L R, ele é submetido a um processo de redução de ruído, ruído este inerente a transmissão estéreo. A sub-portadora para o segundo canal de áudio, SAP, tem uma frequência de 5FH. n faixa da frequência modulante (FM) é de 50Hz a 10KHz, sendo que o máximo desvio produzido na portadora principal é de 15KHz. O canal profissional tem uma sub-portadora situada em 6,5FH modulada em frequência e provocando um desvio máximo de 3,4KHz produzido por um sinal modulante de 300Hz à 3,4KHz para a voz e O a 1,5KHz para dados. A transmissão poderá conter simultaneamente todas as informações da banda base de áudio, que com exceção do sub canal profissional, poderão ser processadas pelo receptor. No entanto na reprodução de áudio, deverá ser escolhida uma das informações, que poderá ser o programa principal (áudio 1) ou o segundo programa (áudio 2).

21 METROLOGIA TV À CORES MODULAÇÃO DE RF O sinal composto de vídeo modula em amplitude uma RF chamada de portadora de vídeo. A modulação é em amplitude gerando duas bandas laterais, sendo que a banda lateral inferior é suprimida, sendo mantida somente uma faixa de frequência de 0 a 1,25MHz. Este método é denominado de sistema de banda lateral vestigial. O sinal de áudio modula uma RF, distanciada de 4,5MHz acima da portadora de vídeo, sendo que esta modulação é em frequência, produzindo um deslocamento da portadora de até 25KHz. A figo 20 demonstra a distribuição dos sinais para a transmissão de um canal de TV no padrão H, adotado no brasil. Com a ajuda desta figura podemos observar os seguintes pontos: 1) A portadora de vídeo está localizada a 1,25MHz do início da faixa. 2) A portadora de som está distanciada de 4,5MHz acima da portadora de vídeo. 3) A largura de faixa destinada a transmissão é de 6HHz. 4) a portadora de cor está 3,58MHz acima da portadora de vídeo, sob a forma de modulação de vídeo na banda lateral superior. 15. DISTRIBUIÇÃO DOS CANAIS DE TV Os canais de TV ficam situados nas faixas de VHF e UHF, sendo que a faixa de UHF compreende frequências de 30 a 300MHz, e a faixa de UHF frequências de 300 a 3.000MHz. Considerando-se toda a faixa, os canais são distribuídos em três grupos que são: 1) Canais baixos de VHF: Inclui os canais de 02 ao 06, com frequências de 54 d 88MHz 2) Canais altos de VHF: Inclui os canais de 07 a 13 com frequências de 174 à 216MHz. 3) Canais de UHF: Inclui os canais de 13 a 83 com frequências de 470 à 890MHz.

22 METROLOGIA TV À CORES 22 A seguir temos uma tabela com a distribuição de todos os canais em VHF e UHF. Um mesmo canal pode ser usado por várias estações transmissoras, desde que seja respeitado um afastamento ou distância entre as mesmas, que é de aprox. 350Km para UHF e 330Km para VHF. 16. DISTRIBUIÇÃO DOS CANAIS DE TV N DO CANAL VHF FAIXA DE FREQUÊNCIA (MHz) N DO CANAL UHF FAIXA DE FREQUÊNCIA (MHz)

23 METROLOGIA TV À CORES OBS.: O canal 37 não está disponível para serviço de TV. 17. DIAGRAMA EM BLOCOS DE UM APARELHO DE TV

24 METROLOGIA TV À CORES CIRCUITO SINTONIZADOR (SELETOR DE CANAIS) Este circuito tem como função selecionar um entre os vários sinais presentes na antena e converte-lo para uma frequência menor denominada de frequência intermediaria ou FI, independente do canal sintonizado. Para executar esta função o circuito sintonizador é composto de três estágios que são: amplificador de RF, oscilador local e misturador AMPLIFICADOR DE RF Os canais de VHF operam em uma faixa de frequências de 54MHz a 216MHz e os de UHF de 470HHz a 890MHz. A antena esta ligada ao amplificador de RF através de circuitos ressonantes que terão a função de dar passagem ou selecionar a faixa de frequências de um canal, atenuando as demais. Devemos lembrar que a largura de faixa de um canal é de 6MHz, estando dentro desta faixa a portadora de vídeo, som, e a subportadora de croma. Como por exemplo, o canal 02 opera de 54 à 60MHz estando a portadora de vídeo à 1,25MHz do início da faixa e a portadora de som está localizada à 4,5MHz acima da portadora de vídeo ou 0,25MHz abaixo do final da faixa. Esta distribuição de sinais pode ser visualizada através da figo 22. Com o exposto concluímos que para o canal 02 a frequência da portadora de vídeo é 55,25MHz e a frequência da portadora de som é 59,75MHz. As frequências do canal selecionado são amplificadas pelo estágio amplificador de RF e aplicadas posteriormente ao estágio misturador ou conversor também através de circuitos ressonantes. Ao selecionarmos outro canal, estaremos modificando a frequência de ressonância dos circuitos de entrada e saída do amplificador de RF. O ganho do amplificador de RF. varia de acordo com o nível do sinal de entrada, devido ao controle exercido pela polarização do CAG OSCILADOR LOCAL Este estágio tem a função de gerar um sinal, cuja frequência seja 45,75MHz acima da frequência da portadora de vídeo do canal sintonizado. Este sinal é então aplicado ao estágio conversar que está recebendo também os sinais ou frequências de um canal através do estágio amplificador de RF.

25 METROLOGIA TV À CORES 25 Tomando novamente como exemplo o canal 02/ sabemos que a portadora de vídeo para este canal é 55/25MHz, portanto a frequência do oscilador local deve ser 101MHz, sendo que esta frequência é exatamente 45/7SMHz acima da portadora de vídeo. ao sintonizarmos outro canal estaremos atuando sobre o oscilador local, mudando sua frequência CONVERSOR (MISTURADOR) A frequência intermediária de 45,75MHz para o vídeo e 41,25MHz para o som é produzida no conversor pelo batimento das portadoras de vídeo e som com a frequência do oscilador local. Recebendo do estágio conversor, sinal do amplificador de RF e do oscilador local terá na sua saída os sinais aplicados, soma e a subtração destes sinais, sendo a subtração a FI, que será aplicada aos estágios seguintes. Continuando como exemplo o canal 02, sabemos que o oscilador local opera em 101MHz que a portadora de vídeo é 55,25MHz e a portadora de som e 59,75MHz. Com este valores podemos verificar o funcionamento do conversor: F.I. (video) = Frequência do oscilador Portadora de vídeo = (101MHz - 55,25MHz) = 45,75MHz F.I. (som) = Frequência do oscilador Portadora de som= (101 MHz - 59,75MHz) = 41,25MHz Na fig 23 temos a distribuição dos sinais para o canal 02 após estes sinais sofrerem a atuação do circuito sintonizador SINTONIZADORES A VARICAP O varicap é um diodo cuja capacitância varia com o nível da tensão reversa aplicada aos seus terminais. Na figo 24 vemos o símbolo elétrico de um varicap. Este componente em conjunto com bobinas e capacitores formam circuitos ressonantes, cuja frequência de ressonância é alterada com a variação da tensão aplicada. Normalmente esta tensão varia de 0V à 33V, sendo chamada de tensão de sintonia ou BT. Nos sintonizadores a varicap de VHF, como os diodos varicap não operam em toda a faixa de frequências, temos também uma tensão de chaveamento de banda, ou seja, canais baixos (2 ao OS) temos um nível de tensão aplicado aos circuitos ressonantes, para canais altos este nível é oposto.

26 METROLOGIA TV À CORES 26 No diagrama em bloco da figo 1 podemos observar que temos dois seletores de canais, um para VHF e outro para UHF. Através de CH1 aplicamos uma tensão baixa de alimentação aos circuitos do sintonizador. Notamos que através desta chave escolhemos a faixa escolhemos a faixa que vamos sintonizar, VHF ou UHF. A tensão de sintonia (BT) pode ser obtida partir da fonte ou de uma a derivação do flyback no estágio de saída horizontal. Esta tensão através de R1 é aplicada ao diodo zener D1, onde obtemos a tensão de 33V que é aplicada a vários potenciômetros. Em cada potenciômetro faremos o ajuste de tensão para a sintonia dos canais. Em série com cada potenciômetro temos chaves que irão ou não aplicar as tensões BT aos seletores de canais. Estas chaves fazem parte de um teclado, onde fazemos a comutação dos canais PROCESSAMENTO DE SOM Na saída de FI, do circuito sintonizador, obtemos a FI de som de 4,5MHz, isto devido ao batimento existente entre os sinais de 45,75MHz (portadora de vídeo) e 41,25MHz (portadora de som). O sinal de 4,5MHz através de circuitos ressonantes é aplicado a circuitos amplificadores e posteriormente ao circuito detetor de FM, onde será obtido o sinal de áudio. Em se tratando de um receptor estéreo, o sinal no detetor de FM deve ser aplicado ao circuito decodificador estéreo para obtermos os dois sinais de áudio correspondentes aos canais L (esquerdo) e R (direito). Analisando o diagrama em blocos da figo 21, observamos que, se o sinal recebido é mono, teremos somente a informação L+R, que através do demodulador L+R é aplicada ao circuito matriz. Se o sinal recebido é estéreo, significa que teremos as informações LR, L+R e SAP (segundo programa de áudio). Os sinais L+R e SAP são modulados em FM e o L-R em AM DSB. Cada um destes sinais através de circuitos filtros é aplicado aos respectivos diretores. Para se obter os sinais L e R, o circuito matriz deve receber as informações L-R e L+R efetuando a soma destes dois sinais. A sub-portadora do sinal L-R cuja frequência é de 31,468KHz foi suprimida na transmissão, portanto para se recuperar o sinal L-R é necessário um sinal gerado no próprio receptor através de um circuito VCO, controlado por um sinal piloto de 15,734KHz enviado pela emissora. O sinal de áudio L e R obtido no circuito matriz é aplicado a um circuito de chaveamento. Quando o sinal é mono ou estéreo, o circuito somente transfere os sinais para o estágio seguinte. Quando o sinal é mono e queremos transforma-lo para estéreo simulado ou pseudo-estéreo, o sinal R é defasado nas frequências de 750Hz, 200Hz e 3KHz em relação ao sinal L. Os defasamentos são os seguintes: 750Hz Hz e 3KHz 90

27 METROLOGIA TV À CORES 27 Estes defasamentos são obtidos através de circuitos RC, conforme visto na figo 25. Os sinais L e R são aplicados a um estágio pré-amplificador, estão os controles de volume, balanço, graves e agudos posteriormente serem aplicados aos estágios de saída CIRCUITO AMPLIFICADOR DE FI DE VÍDEO O sinal de FI obtido na saída do circuito sintonizador é acoplado ao estágio amplificador de FI através de um filtro cerâmico (filtro saw) que permite que os sinais indesejáveis sejam rejeitados antes de serem amplificados. A função principal deste circuito é de elevar o nível de sinal que é modulado em AM até um valor suficiente para que possa ser detetado normalmente através de um diodo semicondutor. Basicamente o circuito amplificador de FI é composto de três estágios amplificadores, sendo o primeiro e o segundo controlados pelo nível de tensão do CAG. No diagrama em blocos da figo 21, temos o circuito amplificador de FI somente para a portadora de vídeo e suas laterais. A portadora de som tem um circuito amplificador de FI separado. Em alguns receptores de TVC a portadora de som e a portadora de vídeo são amplificadas no mesmo estágio, sendo denominado de sistema interportadoras CIRCUITO DETETOR DE VÍDEO O circuito detetor de vídeo basicamente é composto de um díodo retificador de altas frequências com um circuito filtro formado por capacitares para eliminar as componentes de RF. Se o sinal composto de vídeo for retirado pelo catodo do diodo, o mesmo terá polaridade positiva, ou seja, o sincronismo é positivo em relação ao terra do circuito. Se o sinal é retirado pelo anodo, este terá polaridade negativa, significando que os pulsos de sincronismo são negativos em relação ao terra do circuito. R polaridade do sinal obtido no detetor é determinada de acordo com as características do circuito amplificador de vídeo. Na saída do detetor temos o sinal Y já demodulado e o sinal de croma em 3,58MHz.

28 METROLOGIA TV À CORES CONTROLE AUTOMÁTICO DE GANHO O circuito de CAG desenvolve uma tensão DC proporcional ao valor de pico do sinal de vídeo detetado, que cor responde ao topo do sinal de sincronismo. Esta tensão DC é utilizada para controlar o ganho do circuito amplificador de FI e também o ganho do estágio amplificador de RF no circuito sintonizador. Os circuitos controlados pelo CAG tem o seu ganho reduzido quando o sinal é mais intenso, com a finalidade de impedir uma sobrecarga dos amplificadores de FI e RF Quando o sinal é menos intenso o ganho dos circuitos é menos reduzido, proporcionando um máximo de amplificação. Com o exposto concluímos que a função do CRG é manter um nível constante de saída de sinal no detetor LINHA DE ATRASO Y Este retardo é necessário em virtude do sinal de croma e o sinal Y percorrerem caminhos diferentes. Se não houvesse a linha de atraso, a informação de luminância chegaria antes ao circuito matriz e na tela teríamos primeiro o aparecimento de contornos brancos e pretos e a seguir as áreas correspondentes à coloração da imagem. A linha de atraso Y introduz um atraso de aproximadamente 630ms CIRCUITO AMPLIFICADOR DE VÍDEO (LUMINÂNCIA) Tem como função principal amplificar o sinal de vídeo, para que o mesmo tenha uma amplitude suficiente para excitar o cinescópio desde o apagamento até o pico de branco. O sinal de vídeo pode atingir até cerca de 200Vpp. Neste circuito este localizado o controle de contraste que atua sobre o ganho do circuito, com isto ao acionarmos este controle, estaremos modificando a amplitude do sinal de vídeo. O nível DC do sinal de vídeo determina o brilho relativo da cena em relação ao nível de apagamento. Ao acoplamos os estágios de luminância com capacitares, a referência de nível DC é perdida, devendo haver uma restauração deste nível na saída do amplificador. O controle de brilho atua sobre o nível DC do sinal de vídeo RESTAURADOR DO NÍVEL DC A restauração do nível DC é feita na saída do amplificador de vídeo através de um circuito grampeador que fixa os topos de sincronismo. Retificando-se o sinal de vídeo com um diodo, teremos o valor do nível DC que deve ser reinjetado no circuito.

29 METROLOGIA TV À CORES CIRCUITOS DE CROMA O sinal de croma é retirado do circuito detetor de vídeo através de um circuito seguidor de emissor e é aplicado ao 1Q amplificador passa faixa, sendo que seu ganho irá determinar a saturação das cores, portanto na saída deste estágio teremos o controle de cor que atua sobre a amplitude do sinal de croma. após o controle de cor o sinal é aplicado a um segundo amplificador, cuja saída está acoplada à linha de atraso PAL que tem a finalidade de separar os sinais R-Y e B-Y. O circuito detetor de ACC controla o ganho do primeiro amplificador através da monitoração da amplitude do sincronismo de cor (burst). Este sinal é obtido a partir do circuito amplificador de burst. Com a separação dos sinais R-Y e B-Y a linha de atraso PAL produz um retardo no sinal de croma correspondente a uma linha (63 / 5us). Ela funciona como uma espécie de memória que armazena a informação de uma linha de imagem, até que a próxima seja transmitida. Deste modo têm-se simultaneamente as informações de cores de duas linhas subsequentes que poderão ser somadas a fim de se eliminar os erros de fase que implicariam em erros de cor.

30 METROLOGIA TV À CORES 30 A chave PAL é necessária devido ao processo de inversão linha a linha que ocorre com o sinal R-Y na transmissão, (PAL) e a operação inversa deve ser feita no receptor para se recuperar as características do sinal original. A inversão é feita no receptor pelo circuito da chave PAL que funciona comandado por um multivibrador que recebe pulsos do circuito de saída horizontal fazendo com que ele opere na metade da frequência horizontal. Desta maneira a chave PAL inverte a fase de uma linha e da seguinte não. Para que a chave PAL inverta a linha correta, o multivibrador recebe um sinal de sincronismo proveniente do circuito de controle automático de frequência (CAF) do circuito oscilador 3,58. Devemos lembrar que o sinal de burst também sofre uma inversão linha a linha, podendo, portanto, sincronizar o circuito que comanda a chave PAL. O sinal aplicado na entrada da chave PAL é o 3,58MHz gerado no circuito oscilador com um defasamento de 90. Na saída teremos o sinal de 3,58MHz com 90 ou 270 que será aplicado ao demodulador R-Y (U). O killer ou inibidor de cores tem a finalidade principal de eliminar o aparecimento de pontos coloridos chamados de confete na imagem, durante a recepção em preto e branco e na eventualidade de uma recepção deficiente. Nestas condições o killer impede o funcionamento do circuito amplificador de croma CIRCUITO CHAVE PAL BÁSICA A atuação deste circuito é através de um nível de tensão obtido a partir do sinal de burst. Para a demodulação dos sinais R-Y e B-Y, um circuito oscilador a cristal gera um sinal de 3,58MHz que é aplicado diretamente,ao demodulador B-Y. O demodulador R-Y recebe o sinal 3,58, depois do mesmo sofrer um atraso de 90 e inversão feita pela chave PaL. O circuito CAF é composto basicamente por dois discriminadores. Um deles é o responsável pela comparação do sinal burst com o oscilador 3,58. Quando houver perfeito sincronismo entre o transmissor e o receptor, este discriminador não dará nenhuma tensão de saída, Por outro lado, havendo uma defasagem entre o sinal

31 METROLOGIA TV À CORES 31 transmitido e o sinal recebido, teremos uma tensão de saída dependente do desvio de fase do oscilador. No CAF há ainda mais um discriminador que fornece tensões de comando para o identificador. Nos circuitos demoduladores recuperamos as informações R-Y e B-Y (sem modulação) através da reinjeção da portadora de croma gerada pelo oscilador 3,58. Os sinais R-Y e B-Y são aplicados a um circuito somador, onde pela adição de 51% de R-Y com 19% de B-Y se obtém o sinal G-Y. Os sinais R-Y, G-Y e B-Y são aplicados ao circuito matriz que está recebendo também o sinal Y. Da soma destes sinais obtemos os sinais R, G e B que são aplicados ao cinescópio CIRCUITOS DE DEFLEXÃO VERTICAL O circuito de deflexão vertical é constituído basicamente de um estagio oscilador que pode estar ou não sincronizado com o sinal da emissora e um estágio de saída acoplado ao Yoke ou bobinas defletoras. O oscilador tem a função de gerar um sinal dente de serra na frequência de 59,9Hz, o que é obtido através de um circuito RC, conforme pode ser visto na fig.30. Analisando este circuito, vemos que durante o tempo que o T1 está em estado de corte, C1 adquire carga através de R1. Quando a base do T1 é polarizada de forma a leva-lo a saturação, a resistência entre coletor e emissor é muito pequena, praticamente curto circuitando C1, provocando desta maneira sua descarga de uma forma muito mais rápida que a carga. O sinal aplicado à base do T1 é proveniente de um circuito multivibrador controlado por pulsos de sincronismo, quando se está sintonizando um canal. Quando não há canal sintonizado, o multivibrador opera livremente. O sinal dente de serra, antes de ser aplicado ao estágio de saída passa por um circuito RC, denominado de modelador, que tem a função de modificar este sinal para o formato trapezoidal. Isto é necessário, devido ao fato de que, para se ter uma corrente dente de serra em uma bobina (yoke) é necessário que seja aplicada a ela uma tensão trapezoidal. No circuito modelador temos o ajuste de altura que atua sobre a amplitude do sinal, ajustando-o de forma que a tela seja totalmente preenchida pelas linhas de varreduras. O ajuste de linearidade atua sobre a rampa do sinal dente de serra, impedindo que haja acúmulo ou espalhamento das linhas de varredura na parte superior ou inferior da tela. Deve-se notar que os circuitos mais elaborados dispensam este ajuste. O controle de frequência vertical atua sobre o oscilador multivibrador, modificando a frequência livre de operação do mesmo. Os circuitos mais recentes dispensam também este ajuste.

32 METROLOGIA TV À CORES 32 O sinal trapezoidal é aplicado ao yoke através do circuito saída de vertical, produzindo uma variação eletromagnética que desloca os três feixes no interior do cinescópio no sentido vertical. Existe uma realimentação com um sinal em forma de parábola que é retirado do yoke e aplicado ao circuito modelador com a finalidade de manter uma boa linearidade conforme pode ser visto na figo 31. Para manter um perfeito sincronismo com o sinal da emissora, o circuito oscilador vertical é controlado por um estágio integrador Que recebe os pulsos de sincronismo vertical. O integrador apresenta um efeito aditivo de tensão Quando recebe os pulsos de sincronismo, gatilhando o multivibrador (oscilador) na frequência de 59,9Hz CIRCUITOS DE DEFLEXÃO HORIZONTAL Tem como função deslocar os três feixes eletrônicos no interior do cinescópio, no sentido horizontal e na frequência de Hz. Deve também produzir tensões no flyback, que serão utilizadas para alimentar vários estágios do televisor. Basicamente a deflexão horizontal e feita por um multivibrador (oscilador) que gera pulsos na frequência de Hz para serem aplicados ao estágio de saída horizontal. Quando sintonizamos um canal, o multivibrador tem sua frequência controlada pelo (CAF) que recebe pulsos de sincronismo enviados pela emissora, e uma amostra do sinal presente no estágio de saída, gerando uma tensão de correção caso haja um defasamento entre estes dois sinais. Na saída do oscilador horizontal temos pulsos retangulares Que são modelados no excitador para posteriormente serem aplicados ao circuito de saída horizontal, que atuará como uma chave, cujo tempo de condução determina o tempo que a tensão DC de alimentação permanece aplicada as bobinas defletoras (horizontal) para a varredura de uma linha. As bobinas defletoras estão em paralelo com o primário do flyback (transformador de salda horizontal). No secundário do flyback temos um enrolamento elevador de tens30 onde é produzido o MAT. (29KV) a partir da rápida interrupção de corrente no seu enrolamento primário, devido ao transistor de saída horizontal entrar em corte durante o retraço conforme pode ser visto na figo 32. O flyback é formado também por outros enrolamentos secundários, de onde são obtidos pulsos que retificados e filtrados atingem níveis DC diferentes para alimentar vários estágios do TV.

33 METROLOGIA TV À CORES CIRCUITO SEPARADOR DE SINCRONISMO Este circuito recebe o sinal composto de vídeo a partir da saída do circuito detetor de vídeo, tendo a função de separar os pulsos de sincronismo já visto anteriormente e aplica-los ao CAF do horizontal e ao circuito integrador do vertical. A separação ou grampeamento dos pulsos de sincronismo pode ser feita utilizando-se um transistor polarizado no estado de corte. Ao ser aplicado o sinal composto de vídeo a sua base, o mesmo só sairá do estado de corte quando for atingido o pico do sinal que cor responde aos pulsos de sincronismo.

34 METROLOGIA TV À CORES FONTE DE ALIMENTAÇÃO Este circuito tem como função transformar a tensão alternada da rede em tensões DC para alimentar alguns estágios do televisor. Os circuitos mais comuns fornecem uma tensão baixa por volta de 12V para alimentar os circuitos do sintonizador, FI e áudio e uma tensão alta de aproximadamente 100V que alimenta o circuito de saída horizontal. As demais tensões requeridas pelos vários circuitos são obtidas nos enrolamentos secundários do flyback, após serem devidamente retificadas e filtradas. Na fonte de alimentação está incorporado também o circuito de desmagnetização automática. Este circuito é necessário devido o fato de que as partes metálicas do cinescópio poderem se magnetizar pelo campo magnético terrestre ou pela aproximação de objetos imantados como caixas acústicas ou aparelhos eletrodomésticos, sendo que esta magnetização irá produzir manchas coloridas na tela do cinescópio. O circuito de desmagnetização é formado por um conjunto de bobinas colocadas sobre a superfície externa do cinescópio por onde deve passar uma corrente alterna proveniente da rede, somente no momento que o televisor é ligado. Para isto, as bobinas são ligadas a tensão alternada da rede através de resistores PTC. O PTC quando está frio é praticamente um curto circuito, porem ao ser aquecido pela circulação de corrente apresenta uma alta resistência.

35 METROLOGIA TV À CORES 35 QUESTIONÁRIO P1- COMO PODEMOS OBTER A LUZ BRANCA? P2- AS CORES APRESENTAM TRÊS PROPRIEDADES. QUAIS SÃO ELAS? P3- EXPLIQUE O QUE É; MATIZ, SATURAÇÃO E BRILHO: P4-QUAIS SÃO AS CORES PRIMÁRIAS? P5- EXPLIQUE O QUE SE ENTENDE POR COR COMPLEMENTAR; P6- NO PONTO DE VISTA DA ELETRÔNICA, QUAL A FUNÇÃO DA CÂMERA DE TV? P7- QUAL A QUANTIDADE DE CARGA APRESENTA EM CADA PIXEL DO MOSAICO FOTOSSENSÍVEL DAS CÂMERAS DE TV. P8- QUAL A FREQUÊNCIA DE VARREDURA DO FEIXE ELETRÔNICO EM UMA CÂMERA DE TV? P9- QUAIS AS INFORMAÇÕES UMA CÂMERA DE TV COLORIDA DEVE OBTER PARA FORMAR A IMAGEM? P10- DE QUAL MATERIAL É COMPOSTA A TELA DO CINESCÓPIO DE UMA CÂMERA DE TV COLORIDA? P11- QUANDO UMA CÂMERA TRICROMÁTICA FOCALIZA UM OBJETO ACROMÁTICO, A MESMA FORNECERÁ TRÊS TENSÕES DE SAÍDA IGUAIS. P12- PARA A TRANSMISSÃO DE TV SÃO NECESSÁRIOS TRÊS SINAIS. QUAIS SÃO ELES? P13- EXPLIQUE COMO SÃO FORMADOS OS SINAIS (R-Y, B-Y E Y): P14- COMO É CHAMADO O CIRCUITO QUE OBTÉM OS SINAIS (R-Y, B-Y E Y):? EXPLIQUE O QUE ELE FAZ? P15- COMO É CHAMADO O CIRCUITO QUE OBTÉM ESSE SINAL? EXPLIQUE O QUE ELE FAZ? P16- PARA RECUPERARMOS O SINAL G SÃO NECESSÁRIAS TRÊS ETAPAS. QUAIS SÃO ELAS? P17- O SINAL Y CORRESPONDE À IMAGEM EM PRETO E BRANCO, SENDO UTILIZADAS NA SUA COMPOSIÇÃO TENSÕES CORRESPONDENTES AS CORES PRIMÁRIAS R, G, B EM PROPORÇÕES ADEQUADAS. QUAIS OS NÍVEIS DE TENSÕES E LUMINÂNCIA CORRESPONDENTES ÀS CORES PRIMÁRIAS?

36 METROLOGIA TV À CORES 36 P18- QUAIS SÃO AS CORES GERADAS NO SINAL DE BARRAS PARA TESTES E AJUSTES DE TVC? P19- PORQUE A AMPLITUDE DOS SINAIS (R - Y) E (B - Y) SÃO COMPRIMIDOS? P20- QUAL A FREQUÊNCIA DA PORTADORA QUE MODULA OS SINAIS (R Y) E (B Y)? P21- EXPLIQUE O PROCESSO DE MODULAÇÃO DO SINAL DE COR; P22- EXPLIQUE QUAL A DIFERENÇA DA MODULAÇÃO NO SISTEMA PAL E NTSC; P23- O QUE É O CINESCÓPIO? P24- EXPLIQUE O FUNCIONAMENTO DO CINESCÓPIO. P25- O QUE É VARREDURA? P26- EXPLIQUE O SISTEMA DE DEFLEXÃO VERTICAL E HORIZONTAL; P27- O QUE É ENTRELAÇAMENTO? P28- EXPLIQUE DO QUE É FORMADO O SINAL COMPOSTO DE VÍDEO; P29- EXPLIQUE COMO É TRANSMITIDO O SINAL DE ÁUDIO; P30- EXPLIQUE A TRANSMISSÃO DO SOM ESTÉREO E DO SAP; P31- QUAL A LARGURA DA FAIXA OCUPADA PELA PORTADORA QUE TRANSMITE OS SINAIS DE TV? P32- EXPLIQUE A MODULAÇÃO DE RF PARA TRANSMISSÃO DOS SINAIS DE TV; P33- QUAIS SÃO AS FAIXAS DE DISTRIBUIÇÃO PARA OS CANAIS DE TV? P34- QUAL A FUNÇÃO DO SELETOR DE CANAIS? P35- QUAL A FUNÇÃO DO OSCILADOR LOCAL? P36- QUAL A FUNÇÃO DO CIRCUITO CONVERSOR MISTURADOR? P37- COMO FUNCIONA O CIRCUITO SINTONIZADOR A VARICAP? P38- EXPLIQUE O PROCESSAMENTO DE SOM; P39- COMO FUNCIONA O CIRCUITO DETETOR DE VÍDEO? P40- PORQUE O SINAL Y DEVE SER ATRASADO EM 630MS? P41- EXPLIQUE O FUNCIONAMENTO DO CIRCUITO DE CROMA;

37 METROLOGIA TV À CORES 37 P42- EXPLIQUE O FUNCIONAMENTO DO CIRCUITO DE DEFLEXÃO VERTICAL E HORIZONTAL? P43- EXPLIQUE O FUNCIONAMENTO DO CIRCUITO SEPARADOR DE SINCRONISMO?

38 METROLOGIA TV À CORES 38

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