Impactos da demanda extra-hoteleira na economia do Ceará
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- Luana Benevides Ventura
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1 Impactos da demanda extra-hoteleira na economia do Ceará José Valdo Mesquita Aires Filho 1 Luzia Neide Coriolano 2 Resumo: O objetivo do trabalho consiste em analisar o desempenho do turismo extra-hoteleira, relacionado à visitantes que utilizam meios de hospedagens em casa de parentes, amigos, aluguel por temporada ou casa própria e a importância desse fato para a cadeia produtiva do turismo no Ceará. A participação desse contingente no fluxo turístico para o Ceará via Fortaleza contribui direta e indiretamente com 45,2% do fluxo turístico total, considerando a estrutura produtiva no período 2006 a Esse segmento da demanda é motivado por laço familiar, raízes nos lugares visitados, sendo essa a principal causa das viagens. No entanto, os turistas atuam como agentes promotores do turismo cearense junto aos principais mercados emissores, principalmente região sul e sudeste. Esta demanda realiza propaganda boca a boca e faz de forma eficiente a produção da imagem dos lugares visitados circunstanciado ao amor, respeito e carinho aos lugares de origem. Palavras-chave: turismo de raiz, hospedagem extra-hoteleiro, impacto, economia, propaganda boca a boca. Introdução O turismo é uma importante atividade econômica que tem contribuído para o desenvolvimento do Ceará. Trata-se de um fenômeno social, econômico e político capaz de gerar divisas e empregos, dinamizar economias e promover o crescimento de países, estados e comunidades. A atividade turística é diferente das demais atividades econômicas por oferecer produto intangível 3 com movimento peculiar, pois obriga o consumidor a deslocar-se para o local de consumo que resulta da opção e intenção das pessoas, que vão fazer o lazer em lugares diferentes dos que residem. O turismo planejado de forma sistemática representa atividade socioeconômica consolidada a médio e longo prazo. As ações têm que ser pensadas como cadeia produtiva onde uma atividade está associada às outras e a viagem turística ideal é aquela onde não há desequilíbrios e desencontros de ações, pois basta uma delas apresentar problemas para tornar a experiência da viagem negativa. O turismo tem se consolidado em vários países como atividade estratégica na economia mundial e como fenômeno de mobilidade demográfica, com regresso às residências, diferente do migrante que não regressa. A atividade turística é definida a partir de diferentes perspectivas e áreas de conhecimento, com complexidade de relações entre elementos que a formam. Nessa pesquisa, o conceito de turismo utilizado é o proposto pela OMT (2001), que assim o 1 Formação em Turismo e Hotelaria, Especialista em Políticas Públicas do Turismo e Mestrando em Gestão de Negócios Turísticos pela Universidade Estadual do Ceará. È Coordenador de Destinos e Produtos Turísticos da Secretaria de Turismo do Estado do Ceará; Coordenador do Grupo de Planejamento e Pesquisas do Nordeste - CTI/NE, Consultor do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e do Serviço de Apoio ás Micros e Pequenas Empresas - SEBRAE/CE. valdo.mesquita@gmail.com. 2 Professora Dra da Universidade Estadual do Ceará, Líder do Grupo de Pesquisa de Turismo, Território e Cultura, vinculado ao CNPq e ao Laboratório de Estudos do Território e do Turismo NETTUT/UECE e Sub Coordenadora do Mestrado em Gestão de Negócios Turísticos da Universidade Estadual do Ceará. Pesquisadora do CNPq. luzianeidecoriolano@gmail.com 3 Parasunaman (1995) explica que se a fonte do benefício essencial de um produto for mais tangível do que intangível, ele passa a ser considerado uma mercadoria. Porém, se o benefício essencial for mais intangível do que tangível, será um serviço. 1
2 define: atividade de pessoas que viajam e permanecem em locais fora de seu ambiente habitual, por menos de um ano consecutivo, ou por mais de 24 horas, por razões de lazer, visita a parentes e amigos, negócios e outros O turismo é considerado por Bahl (2003), um fenômeno humano, atrelado à expansão da sociedade capitalista e configurado por essa expansão, tendo sido, inclusive estudado inicialmente a partir dos desdobramentos da economia e, pelos impactos e inter-relações geográficas e socioculturais. Lage e Milone (2000) destacam que o capitalismo incorporou novas formas de vida à sociedade, pois nesse sistema econômico o setor produtivo não é orientado para o autoconsumo direto do produtor, sendo que os bens e serviços são produzidos para serem vendidos no mercado, decorrendo do deslocamento do comprador ou vendedor. Esse fato incentiva a ampliação e a adaptação do comportamento humano, tornando as viagens indispensáveis. As evidências sobre o turismo revelam crescimento expressivo nas últimas décadas. Com base nas estatísticas da Organização Mundial de Turismo - OMT (2001) o fluxo turístico mundial, no período 1960/2000 apresentou crescimento médio anual de 5,9%. E para o período 2000/2020 é estimado o crescimento médio 4,1% ao ano. Com esse esperado crescimento para que a atividade turística seja desenvolvida de maneira satisfatória faz-se necessário que os gestores públicos e privados atentem para o conceito de sustentabilidade, dado os impactos que a atividade tem causado no decorrer do tempo. O Poder Público é o principal articulador do desenvolvimento de um destino turístico, sendo da competência do Estado a responsabilidade de fomentar a atividade econômica assim como as demais, nas esferas federal, estadual e municipal, onde são realizadas as políticas públicas e privadas de turismo. No Nordeste do Brasil as políticas públicas de turismo necessitam envolver-se com a urbanização, melhoria da acessibilidade, sinalização turística, limpeza urbana, segurança e conservação do patrimônio histórico cultural, prover o lugar a infraestrutura básica de apoio, realizando políticas compensatórias. No Brasil ainda são reduzidos os estudos que enfocam aspectos da hospedagem extrahoteleira e os impactos dessa demanda na atividade turística. Assim, estuda-se a influência da hospedagem extra-hoteleira, ou seja, em casa de parente, amigos, aluguel por temporada de casas ou em casa própria como meio de hospedagem que interfere significativamente na realidade turística do estado, sobretudo na imagem produzida sobre o Ceará e a metrópole Fortaleza. Analisase a hospedagem extra-hoteleira destacando no turismo do Ceará a evolução, dimensão dos fluxos turísticos e os impactos desse movimento na cadeia produtiva do turismo. O estudo consolida a analise dos resultados da pesquisa realizada em 2011 junto ao fluxo turístico que chegou ao Ceará via Fortaleza pelos principais portões de entrada e saída, aeroporto, 2
3 rodoviária e rodovias BR-020, BR-116, BR-220 e CE-040. Identificam-se aspectos relevantes da demanda tais como: perfil do turista, origem, motivos da viagem, meios de transportes e de hospedagens, aspectos pessoais e econômico-financeiros desse segmento. Assim como a avaliação manifestada pelo turista a respeito dos produtos e serviços consumidos e sobre as experiências vivenciadas no Ceará. Assim, quantifica e qualifica-se a demanda turística do Ceará via Fortaleza que não utiliza a rede hoteleira convencional como hotéis, pousadas, flats, resorts e albergues de Fortaleza, ou seja, turistas que visitam familiares e/ou amigos, e identificam-se com o segmento de turismo de raiz ou d aquele que vem rever familiares e amigos alem de fazer o lazer, muitas vezes em gozo de férias, ou nas festas de final de ano e de padroeiros. A coleta de dados foi realizada nos meses de janeiro, maio, julho e novembro, perfazendo um total de entrevistas, sendo de fluxo turístico nacional, correspondendo a 81,58% da amostra e, 692 questionários com turistas internacionais. O instrumento utilizado na coleta foi o questionário elaborado especificamente para essa pesquisa com questões fechadas e abertas nos idiomas, português, inglês e espanhol, aplicados juntos aos turistas que deixam ou saem de Fortaleza. O turismo cresce no Ceará O turismo no Ceará via Fortaleza cresce significativamente nos últimos anos, com tendência a manter o crescimento no período 2006/11. O fluxo para o Ceará via Fortaleza passou de para turistas, com variação de 38,11%, ou seja, cresceu à taxa média de 6,7% ao ano. Nesse mesmo período, a demanda extra-hoteleira de Fortaleza passou de para turistas, com variação de 31,41% e crescimento médio anual de 5,6%, conforme Quadro 1. Quadro 1. Demanda Turística para o Ceará via Fortaleza: 2006/11 Período Hoteleira Extra Hoteleira Demanda Total Turistas Índice Turistas Índice Turistas Índice , , , , , , , , , , , , , , ,11 Fonte: SETUR/CE (Pesquisa direta 2006) Nota: Taxas Médias Anuais de Crescimento no Período 2006/2011: a) Demanda Hoteleira (7,6%); b) Demanda Extra-Hoteleira (5,6%); e c) Demanda Turística (6,7%). Equipamento extra-hoteleiro é o estabelecimento que presta uma das diversidades de alojamento com estrutura física e preços de serviços diferenciados dos meios hoteleiros convencionais, dado a especificidade de cada um deles, constituída por imóveis locados; segundas 3
4 residências, leitos avulsos ou casas de parentes e amigos. De acordo com os resultados identificados, este segmento turístico merece atenção especial, considerando que este crescimento promove impactos significativos na economia, tanto no nível de gastos efetuados dentro do Estado, quanto na geração de empregos e renda contribuindo para melhorar os postos de trabalho da população cearense. Os gastos gerados pelo fluxo representam transações, venda de bens e serviços a consumidores, provocando impactos econômicos, no tocante à geração de divisas ou ingresso de renda. A ocorrência de crescimento dos fluxos turísticos via Fortaleza, em especial no extra-hoteleiro tem taxa média de crescimento do fluxo crescente e a tendência é de que se mantenha. O Quadro 2 apresenta distribuição dos entrevistados nos setores de alojamentos hoteleiros e extra-hoteleiros, mostrando o peso e a contribuição de cada forma de hospedagem e revelando o significado da hospedagem familiar. Quadro 2. Meios de Hospedagem pelos turistas para o Ceará via Fortaleza: 2006/11 Anos Hospedagem Média Hoteleira 53,10 53,56 53,73 52,38 55,86 55,35 54,0. Hotel 38,63 38,91 39,85 37,24 40,98 40,12 39,3. Apart-Hotel 2,79 2,93 3,01 2,79 2,96 2,16 2,8. Pousada 10,43 10,30 9,45 11,36 10,56 11,37 10,6. Resort 0,90 1,03 1,05 0,59 0,76 1,52 1,0. Albergue 0,35 0,39 0,37 0,40 0,60 0,18 0,4 Extra-Hoteleira 46,90 46,44 46,27 47,62 44,14 44,65 46,0. Casa Parentes/Amigo 40,38 40,21 40,63 42,52 40,31 39,08 40,5. Casa Própria 2,53 2,56 2,14 1,75 1,34 2,21 2,1. Casa/Apto Aluguel 2,67 2,68 2,79 3,14 2,29 2,08 2,6. Outros 1,32 0,99 0,71 0,21 0,20 1,28 0,8 Fonte: SETUR/CE (Pesquisa direta 2011) 70,00 Hote le ira E xtra-hote le ira 60,00 50,00 53,10 46,90 53,56 46,44 53,73 46,27 52,38 47,62 55,86 44,14 55,35 44,65 40,00 30,00 20,00 10,00 0, Gráfico 1. Distribuição segundo tipo de hospedagem utilizado O crescimento da hospedagem extra-hoteleira é considerado mercado real e potencial como empreendimento de baixo custo, o que facilita a permanência de turistas por um tempo mais longo 4
5 que é o desejado, aumentando por sua vez a oferta de emprego e de gastos locais aquecendo a economia local. A hospedagem extra-hoteleira Os meios de hospedagem utilizados por turistas nacionais nesse segmento são casas de parentes, amigos, destacando-se no ranking com 87,84%, vindo em segundo lugar a casa própria ou segunda residência com 5,03% e o aluguel por temporada com 4,23%. Por outro lado, analisando a demanda de turistas internacionais constata-se uso de casa de parentes, amigos 71,59% como principal hospedagem, seguida de alugueis de casas ou apartamentos por temporadas 15,91% e a casa própria ou segunda residência com 7,95% dessa demanda. Surpreendentemente, turistas de forma global usam marcantemente a hospedagem casas de amigos e parentes com 86,95%, conforme Quadro 3. Quadro 3. Tipo de hospedagem extra-hoteleira utilizada pelos turistas 2011 Percentagem (%) Segmentos Nacional Internacional Total. Casa Parente/amigo 87,84 71,59 86,95. Casa Própria 5,03 7,95 5,19. Casa/Apto Aluguel 4,23 15,91 4,86. Outros 2,90 4,55 3,00 Fonte: SETUR/CE (Pesquisa direta 2011) Gráfico 2. Distribuição hospedagem extra-hoteleira segundo os mercados De acordo com a pesquisa realizada em 2011, os turistas que chegaram ao Ceará via Fortaleza e, e optaram pelo alojamento extra-hoteleira, eram de origem nacional (93,92%). São Paulo aparece como principal mercado emissor para a hospedagem extra-hoteleira no Ceará com 24,77% do fluxo, em segundo lugar aparece o Rio de Janeiro (13,10%). Nos demais estados brasileiros, 5
6 predominam turistas oriundos das Regiões Norte e Nordeste. Os resultados apresentados no Quadro 4 mostram a demanda turística por estado e países. Portanto, não apenas os turistas dos estados mais pobres utilizam essa hospedagem, mas também de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, considerados estados ricos. Esse fato é admitido à influência migratória dos nordestinos na década de 1970 para as regiões Sudeste e Centro Oeste. Quadro 4. Principais mercados para o Ceará via Fortaleza Mercados Hoteleira Extra Hoteleira Mercados Turistas (%) Turistas (%) Nacional ,21 Nacional ,92 São Paulo ,40 São Paulo ,77 Rio de Janeiro ,87 Rio de Janeiro ,10 Distrito Federal ,93 Rio Grande do Norte ,88 Pernambuco ,78 Distrito Federal ,21 Bahia ,64 Maranhão ,02 Minas Gerais ,23 Para ,90 Rio Grande do Norte ,72 Piauí ,28 Pará ,85 Bahia ,72 Outros ,81 Outros ,05 Internacional ,79 Internacional ,08 Itália ,74 Itália ,18 Alemanha ,85 Alemanha ,06 Portugal ,85 Estados Unidos ,74 Espanha ,84 Cabo Verde ,62 Argentina ,70 Canadá ,31 Suíça ,52 Espanha ,31 Áustria ,38 Portugal ,31 Cabo Verde ,33 Colômbia ,25 Outros ,59 Outros ,30 Total ,00 Total ,00 Fonte: SETUR/CE (Pesquisa direta 2011) É importante destacar que aproximadamente 6,08% do fluxo turístico internacional para o Ceará via Fortaleza, optou pela hospedagem informal, ou seja, casas de parentes/amigos, aluguel temporada e/ou segunda residência. Entre os estrangeiros a Europa (Itália, Alemanha, Espanha e Portugal) destaca-se como principal emissor. O Quadro 4 mostra as principais demandas para o Ceará via Fortaleza. Perfil do turista da hospedagem extra-hoteleira As mudanças sociais provocadas pelas transformações no trabalho mostram à expansão de uma nova classe média, ao aumento do tempo livre e, para muitos, à demanda por viagens recreativas (OMT, 2006). O mundo evoluiu e com ele o turismo, passando a ser de massa, fruto da combinação de desejos, necessidades comerciais, fácil mobilidade, acesso crescente às novas tecnologias e ao dinheiro. Nesse sentido, Andrade (2002, p.34) afirma: 6
7 O turismo de massa é um fenômeno global. Trata-se de um modelo recentemente adotado no mundo inteiro, com características convencional, passiva e sazonal. O surgimento está vinculado à consolidação do capitalismo, tendo como público alvo a classe média, já que é menos exigente e desprovido de um maior conforto, pois é um segmento de negócio voltado para a classe intermediária da sociedade e tem como característica principal o seu baixo custo. Dentre os turistas pesquisados em 2011, nacionais e internacionais, há uma pequena predominância do sexo masculino com 50,28% da demanda contra 49,72%. Analisando por mercado emissor internacional a situação se reverte, ou seja, o gênero feminino aparece com 54,55% dessa demanda ,56 45,45 Nacional Internacional 54,55 49, Masculino Feminino Gráfico 3. Distribuição segundo do gênero segundo a origem Em relação à faixa etária dos turistas nacionais e internacionais que optaram pela hospedagem extra-hoteleira a predominância foi de adultos entre 36 a 50 anos com 34,94%. Quanto aos estrangeiros há demanda ligeira maioria na faixa etária entre 26 a 35 anos com 43,18%. O fator idade determina modelos comportamentais diferenciados no fazer turismo, ou seja, o turista mais jovem não é tão exigente em relação à infraestrutura de transportes e hospedagem, realizam gastos de forma reduzida e, de forma inversa, o turismo de adulto exigem mais conforto e bem estar por se tratar de um público mais exigente. Quadro 5. Perfil dos Turistas do segmento extra-hoteleiros Agregados Percentuais (%) Nacional Internacional Geral Sexo 100,0 100,0 100,0. Masculino 50,56 45,45 50,28. Feminino 49,44 54,55 49,72 Faixa Etária 100,0 100,0 100,0. Até 25 anos 17,96 14,77 17, a 35 29,49 43,18 30, a 50 35,52 25,00 34,94. Acima 51 17,03 17,05 17,03 7
8 Estado Civil 100,0 100,0 100,0. Solteiro 40,01 32,56 39,59. Casado 49,93 47,67 49,80. Outros (*) 10,06 19,77 10,61 Grau Instrução 100,0 100,0 100,0. Superior 50,23 75,58 51,60. Fundamental I e II 25,45 18,60 25,08. Ensino Médio 23,92 5,81 22,94. Outros 0,40-0,38 Sociabilidade 100,0 100,0 100,0. Sozinho 50,86 40,23 50,28. Família 41,37 45,98 41,62. Amigos/Excursão 7,77 13,79 8,10 Fonte: SETUR/CE (Pesquisa direta 2011) (*) Separados/divorciados e viúvos. Ocorre predominância de turistas casados em relação aos solteiros, fato que ocorre tanto no fluxo nacional quanto internacional. Observa-se que 41,37% dos turistas nacionais e 45,98 do fluxo de estrangeiros estavam acompanhados de familiares. Essa realidade é predominante na demanda internacional com 45,98%. O turista casado, acompanhado da família faz gastos maiores que o turista solteiro e desacompanhado, principalmente os mais jovens. Dai a necessidade dos agentes produtivos do turismo realizar campanhas publicitárias junto a esse público potencial Nacional Internacional 35,52 29,49 30,80 22,70 17,96 14,77 17,03 17,05 Até 25 anos 26 a a 50 Acima ,93 Nacional Internacional 47,67 40,01 32,56 19,77 10,06 Solteiro Casado Outros (*) Gráfico 4. Distribuição segundo faixa etária Gráfico 5. Distribuição segundo estado civil ,23 75,58 Nacional Internacional ,86 40,23 41,37 45,98 Nacional Internacional ,45 24,32 18,60 5, ,77 13,79 0 Superior Fundamental I e II Outros 0 Sozinho Família Amigos/Excursão Gráfico 4. Distribuição segundo grau de instrução Gráfico 5. Distribuição segundo nível de sociabilidade 8
9 As entrevistas revelam que as causas da motivação das viagens foram à necessidade de evasão, isto é, a fuga da rotina do trabalho, da vida social e familiar, aliada à necessidade de descanso. O Quadro 6 apresenta a visita a parente e amigos e passeio/lazer com mais de 73,93 das respostas. Pode afirmar que, em média, 44,42% do total de turistas do segmento extra-hoteleiros que estiveram no Ceará em 2011, foram motivados por visitas a parentes e amigos, ou seja, turismo de raiz. Quadro 6. Motivos da Viagem 2011 Motivação Percentuais (%) Nacional Internacional Geral. Visita a parente/amigos 45,17 32,26 44,42. Passeio/Lazer 28,87 39,78 29,51. Natal/reveillon/carnaval 14,37 9,68 14,10. Negócios e trabalho 7,75 11,83 7,99. Outros 3,84 6,45 3,98 Fonte: SETUR/CE (Pesquisa direta 2011) Atente-se para o fato que o natal, reveillon e o carnaval, aparece em terceiro lugar em ambos os mercados. O segmento de turismo de negócios e trabalho também cresce no Ceará, e consolida-se, apesar do motivo da viagem ser negócio, a pessoa faz turismo porque utiliza o tempo do não trabalho com lazer no Ceará. Os turistas nacionais e internacionais utilizam avião, com média de 67,69% dos entrevistados. Os que chegam de ônibus, por sua vez, em média de 29,06% também tem peso significativo, sendo necessário observar que nem sempre este segmento possui menor poder aquisitivo, muitas vezes é que não há opção de vôo como o caso dos turistas que vem da Parnaíba, no Piauí. Importante, destacar que em suma 97,73% dos turistas internacionais utilizam o avião como principal meio de transportes para chegar ao Ceará. Quadro 7. Transportes utilizados pelos turistas 2011 Transporte Percentuais (%) Nacional Internacional Geral. Avião 65,95 97,73 67,69. Ônibus 30,75-29,06. Automóvel 3,04-2,88. Outros 0,26 2,27 0,37 Total 100,00 100,00 100,00 Fonte: SETUR/CE (Pesquisa direta 2011) Hospedagem e impactos na economia do Ceará A expansão do turismo exige uma demanda crescente por produtos associados à atividade turística. Por isso, a capacidade de fornecimento de bens e serviços pelo setor visitado deve estar à altura para atender às expectativas dos visitantes. Os turistas gastam dinheiro com ampla variedade 9
10 de mercadorias e serviços, tais como: transporte, acomodação, alimentos, bebidas, comunicação, entretenimento, artesanato dentre outros artigos. Por isso, torna-se importante conhecer cuidadosamente os impactos econômicos derivados da atividade. A análise de impacto econômico verifica os gastos associados à atividade turística, identifica as mudanças no comércio, pagamento de impostos, renda e geração de trabalhos derivados do turismo (CARVALHO; BARBOSA, 2006). Os resultados positivos ou negativos dos impactos econômicos dependem fundamentalmente do envolvimento da comunidade local, tanto na concepção de fortes investimentos quanto na operação propriamente dita. De acordo com Carvalho et al (2002, p.32), o estudo mais utilizado para avaliar a contribuição da atividade turística para a economia de uma região é o estudo de impacto econômico do turismo. Há muitas referências sobre os impactos sobre atividades econômicas, e interação entre os setores da economia. Na análise realizada por Fernandes (2002) são destacadas as seguintes ações para comprovar impacto positivo: Redução dos desequilíbrios regionais muitas regiões apresentam visíveis sinais de estagnação econômica e atraso, no entanto, quando são descobertos os potenciais turísticos passam por radicais transformações. Esse é um dos maiores benefícios do turismo, que atua de forma direta na eliminação das desigualdades regionais, transformação de áreas estáticas em produtivas, geradoras de emprego, de significativa importância econômica para a comunidade. Contribuição na arrecadação de impostos o turismo é uma atividade econômica cuja cadeia produtiva é composta de empresas de pequeno e médio e grande porte. A realização dos gastos turísticos no consumo de bens ou serviços gera receitas fiscais que não são desprezíveis e, com efeitos diretos sobre setores não turísticos. As receitas fiscais são provenientes tanto do turismo doméstico quanto internacional, cuja importância depende fundamentalmente dos aspectos: tamanho relativo do setor turístico na economia e da política tributária do país para o setor. Efeitos multiplicadores de renda, produção e emprego Os gastos turísticos exercem efeito cascata sobre a economia. O consumo de bens e serviços turísticos, tais como transportes, hospedagem, alimentação dentre outros, desencadeia uma série de efeitos para o resto da economia, exercendo efeito multiplicador. Na prática, isso ocorre quando os estabelecimentos comerciais auferem receitas com gastos diretos dos turistas, e, por conseguinte, precisam de fornecedores de tais bens ou serviços turísticos, que tanto podem ser de fora como da comunidade. Os fornecedores precisam comprar bens ou serviços de outros fornecedores para atender aos clientes. 10
11 Contribuição na formação do Produto Interno Bruto (PIB) o turismo está inserido no setor terciário da economia. Como o PIB, na prática, representa o somatório da produção verificada nos setores primário, secundário e terciário da economia. O setor terciário incorpora atividades de prestação de serviços como telecomunicações, transportes, educação, serviços bancários, informática, serviços médicos e, com destaque o turismo, além de outros serviços. Analisando a demanda turística para o Ceará observa-se que ocorre diferença de perfis econômicos quando se segmenta a demanda da hospedagem hoteleira e extra-hoteleira, seja dos que utilizam equipamentos de hospedagem pagos e aos que utilizaram meios de hospedagem com pagamentos reduzidos. Tomando-se como referência o parâmetro de gastos per capita de R$ 1.948,63 para os turistas da hotelaria e R$ 1.205,20 para os extra-hoteleiros, verifica-se que a diferença é de R$ 743,43. Quadro 8. Agregados financeiros dos turistas 2011 Agregados Hoteleira Extra- Hoteleira Total Participação extra-hoteleira pela Total. Demanda Turística Via Fortaleza ,2. Receita Turística Direta (R$ milhões) 3.040, , ,9 33,8. Renda Gerada (R$ milhões) 5.320, , ,6 33,8. Impacto sobre o PIB (%) 7,3 3,7 11,0 33,8. Permanência (dias) 7,9 12,8 10,6 120,8. Gastos Percapita R$ 1.948, , ,43 74,7. Gastos Percapita/dia R$ 246,66 94,16 152,12 61,9. Renda mensal R$ 6.922, , ,92 63,4 Fonte: SETUR/CE (2011) Nota: a) O Impacto sobre o PIB é obtido pela relação entre a Receita Turística Total (Direta e Indireta) e o PIB; b) A Receita Direta é obtida pelo produto entre Gasto Percapita e Demanda Turística via Fortaleza; c) Receita Turística Total (Direta+Indireta) ou Renda Gerada, decorre do processo interativo dos gastos dos turistas na economia via propensão marginal a consumir (efeito multiplicador); d) O multiplicador dos gastos turísticos utilizado foi de 1,75 e e) PIB cf(2011) estimativa da SETUR/CE. A diferença de perfis quando se analisa a receita turística gerada pelo turismo e o impacto no PIB, mostra certo equilíbrio para a economia do Ceará. A renda mensal dos turistas nos segmentos avaliados teve desempenhos diferenciados, com a da hotelaria registrando a predominância de valores acima de R$ 6.900,00, contrastando com os extra-hoteleiros que concentram renda na faixa bem abaixo, evidenciando disparidade nos níveis de renda entre os visitantes de um e outro meio de hospedagem. O tempo de permanência do turista é definido segundo fatores objetivos como renda e tempo disponível e fatores subjetivos tais como disposição para conhecer e usufruir os atrativos locais. 11
12 Conclusão O turismo no Ceará não só ganha força como tende a se interiorizar no estado além de ganhar importância econômica e social, face aos impactos nos produtos/serviços turísticos e na geração de trabalho. No tocante à geração de renda, é inquestionável a importância no sentido agregado e de expansão de salários, contudo a questão duvidosa e sua capacidade distributiva, notadamente no tocante à distribuição no âmbito pessoal ou individual, pois nada evidencia que o turismo na sociedade de mercado seja responsável por distribuição de riqueza em destino turístico. Do ponto de vista espacial, a questão redistributiva é menos polêmica, dependendo do efeito multiplicador e do nível de desenvolvimento do destino e dos mercados emissores. Os serviços turísticos são considerados aqueles prestados especificamente para o turismo e que dependem diretamente da atividade. De qualquer forma o turismo no Ceará apresenta desempenho e dimensão bastante significativa, tanto no mercado turístico nacional como no internacional, principalmente no período 2006/2011, quando os indicadores são os seguintes: O fluxo turístico para o Ceará via Fortaleza cresceu 6,7% ao ano; O impacto do turismo na economia, medido pela participação da renda gerada no Produto Interno Bruto do Estado foi de 11,0% em 2011; A participação da demanda de procedência nacional é superior a 90,0%. Embora a demanda internacional ainda seja pequena, a sua participação evoluiu significativamente; e Os principais mercados emissores para o Ceará via Fortaleza são: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Piauí e Pará. No plano internacional, destacam-se os fluxos oriundos da Itália, Portugal, Alemanha Espanha, Estados Unidos e Cabo Verde. Importante destacar que a SETUR/CE até 2006, se deparava com algumas distorções no processo de desenvolvimento do turismo do Ceará, cabe destacar as seguintes: falta de sincronização entre a oferta e a demanda de bens e serviços turísticos, o que significava desencontro entre o planejamento do produto/destino e a política de promoção; o produto turístico do Ceará, embora fosse concentrado no segmento sol e praia, ainda careciam de formatação neste e em todos os demais segmentos; o marketing turístico praticado na época era convencional, intuitivo e predominantemente institucional, pois restringe-se às campanhas publicitárias, em participação nas 12
13 feiras de promoção turística e dependiam quase que exclusivamente de recursos públicos. O trade 4 turístico demonstrava pouco interesse em contribuir de forma efetiva e participativa. A partir de 2007 a Secretaria Estadual de Turismo - SETUR implantou novas políticas públicas para o desenvolvimento da atividade turística como vetor social, econômico e de sustentabilidade como: a implantação de um novo centro de eventos com capacidade para reunir até 30 mil pessoas; implantação, ampliação e reformas de rodovias (CE-040, 085 e outras); sinalização turística; saneamento básico nos principais pontos turísticos (Porto das Dunas e Cumbuco); implantação de 2(dois) aeroportos (Aracati e Jericoacoara); qualificou e capacitou cerca de 11 mil profissionais e empresários,além de elaborar um estudo de mercado para avaliar e desenvolver um plano de promoção e marketing até No tocante ao turismo de raiz, fica evidenciada a importância dos deslocamentos no fluxo turístico para o Ceará, via Fortaleza. Fica evidenciado que a presença e influência desse segmento de turismo é de fundamental importância em destinos turísticos. No caso específico do Ceará evidenciam-se as seguintes constatações: O turismo de raiz, concernente aos laços familiares, é responsável, diretamente, por cerca de 32,26% do fluxo turístico para o Ceará via Fortaleza. Se admitida a responsabilidade na parcela do fluxo turístico influenciada por comentários de parentes e amigos, a participação (direta e indireta) é superior a 45,2% do fluxo turístico; A participação do fluxo motivado por visita a parentes e amigos para o Ceará via Fortaleza situa-se em torno de 32,26%; Fica evidenciado que tanto o emigrante cearense quanto o turismo de raiz no geral visitam o Ceará por outras motivações além da razão visita a parentes e amigos. A procura por alojamentos extra-hoteleiros é significativa, bem como, às residências secundárias e imóveis para aluguel. A demanda motivada pela visita a parentes/amigos exige que se repense o processo de comercialização do destino Ceará. O impacto da hospedagem extra-hoteleiro é expressivo, daí a necessidade que seja perceptível aos setores públicos e privados, pois foi detectado demanda potencial principalmente pelos agentes receptivos. Assim evidencia-se não somente sua importância como nicho de mercado, estimado em 1,29 milhões de turistas ao ano, bem como, seu potencial de participação como agente promotor do turismo no Ceará, junto aos principais mercados emissores. 4 Trade - expressão da língua inglesa usada como referência para determinada categoria de empresários que compõem a cadeia produtiva de um setor. No turismo essa cadeia congrega segmentos de hotelaria, operadores de turismo, locação de veículos, agências de viagem, gastronomia, empresas aéreas, parques temáticos, dentre outros. 13
14 Referências ANSARAH, Marília G. R. (Org.) - Turismo: segmentação de mercado. São Paulo: Editora Futura, BAHL, M.. Turismo: Enfoque teórico e práticas. São Paulo: Roca, BARRETTO, M. Manual de Iniciação ao Estudo do Turismo. Campinas: Papirus, BANCO DO NORDESTE. O Setor Turismo. Banco do Nordeste. Fortaleza, CARVALHO, Caio Luiz de; BARBOSA, Luiz Gustavo Medeiros (Org.). Discussões e propostas para o turismo no Brasil: Observatório de Inovação do Turismo. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, CTI/NE (Fundação Comissão de Turismo Integrado do Nordeste) - Matriz de origem x destino do fluxo turístico da região Nordeste. Recife: CTI-NE, O desempenho da hotelaria nas capitais da Região Nordeste: 2002/11. Recife: CTI-NE, Resultados econômicos e perfil da movimentação turística na região Nordeste. Recife: CTI-NE, Vários anos (1997/2011). FERNANDES, Ivan Pereira & COELHO, Márcio Ferreira. Economia do Turismo Teoria & Prática. Rio de Janeiro: Campus LAGE, B.H.G.; MILONE, P.C. Economia do Turismo. São Paulo: Papirus, MINISTÉRIO DO TURISMO. Plano Nacional do Turismo Brasília: Ministério do Turismo, OMT ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Introdução ao Turismo. São Paulo: Roca, Datos Esenciales del Turismo, edicion 2001, Madri PARASUNAMAN, B.L. Serviços de Marketing: Competindo através da qualidade. São Paulo: Malteses, SETUR/CE (Secretaria do Turismo do Estado do Ceará) - O turismo: uma política estratégia para o desenvolvimento sustentável do Ceará. Fortaleza: SETUR/CE, Indicadores turísticos: 1995/2011. Fortaleza: SETUR/CE, Janeiro de Demanda Turística via Fortaleza. Relatório de pesquisa, Fortaleza: SETUR/CE, Vários anos (2006/11). - Mercados emissores nacionais e internacionais. Fortaleza: SETUR/CE, maio VICENTE, José de Andrade. Fundamentos e Dimensões do Turismo 8. São Paulo. Editora Ática,
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