ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE TRANSPORTE DE CARGA EM UMA ÁREA GASTRONÔMICA DE FORTALEZA

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1 ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE TRANSPORTE DE CARGA EM UMA ÁREA GASTRONÔMICA DE FORTALEZA Rafael Sousa Meira Nadja Glheuca da Silva Dutra Waldemiro de Aquino Pereira Neto

2 ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE TRANSPORTE DE CARGA EM UMA ÁREA GASTRONÔMICA DE FORTALEZA Rafael Sousa Meira Nadja Glheuca da Silva Dutra Montenegro Waldemiro de Aquino Pereira Neto Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia de Transportes RESUMO Este trabalho se propõe a identificar os problemas causados pela entrega de mercadorias em importante pólo gastronômico de Fortaleza e o impacto das restrições existente por meio de caracterização com uso de questionários semiestruturados e de contagens. Pretende-se avaliar a mobilidade da carga, relacionando, principalmente, transtornos verificados na circulação do tráfego, o que possibilitará recomendações de ações no intuito de melhorar a mobilidade da carga na referida área. Serão consideradas as percepções de donos de estabelecimentos e entregadores de cargas, gerando informações que auxiliem no planejamento e na tomada de decisão por parte das empresas transportadoras, lojistas e pelo órgão de trânsito responsável. 1.INTRODUÇÃO Em áreas como a do bairro Varjota, objeto deste estudo, gradativamente, estabelecimentos alimentícios vêm se instalando. Esses estabelecimentos favorecem a expansão econômica local, porém, geram um aumento significativo na demanda por veículos de carga, que, por sua vez, geram um aumento no número de impactos negativos de ordem social e ambiental. Assim, a crescente demanda por serviços de transporte de carga observada na região nos últimos anos motivou a análise em questão. O objetivo geral deste trabalho é o de caracterizar e analisar a movimentação de carga do bairro da Varjota por meio do emprego de questionários semiestruturados e contagens. Serão levantados os principais transtornos existentes na circulação da área estudada e a percepção dos lojistas e entregadores (motoristas). Para tanto, algumas metas foram traçadas, dentre elas, a confecção de questionários semiestruturados envolvendo a temática da carga como ferramenta de suporte a escolhas mais adequadas de estratégias voltadas às entregas; aplicação dos questionários e organização dos dados primários e secundários. Por fim, a análise dos dados levantados e recomendações do estudo. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Para a realização da coleta de dados in loco, empregaram-se dois questionário distintos para os dois públicos escolhidos: os lojistas (principalmente restaurantes) e os entregadores (motoristas de caminhões de carga/descarga, que faziam a movimentação dos produtos para o abastecimento local). Trabalhou-se com uma amostra de 30 observações (30 diferentes restaurantes) em um dos questionários, sempre buscando a resposta do próprio dono do restaurante, e, na ausência deste, o gerente/responsável maior. Dentro da área escolhida, optou-se por se fazerem visitas a estabelecimentos pertencentes a uma área com um maior número de restaurantes (homogeneidade da amostra). Para a amostra de motoristas, usando-se o segundo questionário, foram feitas 20 entrevistas. Para garantir a aleatoriedade da amostra, foi escolhido como Intervalo de Amostragem de valor dois (k=2) caminhões ou seja, a cada caminhões, um motorista responderia ao questionário. 1

3 3. RESULTADOS O Gráfico 1 aponta que o tipo de veículo de transporte predominante é o caminhão baú. Isso se deve ao fato de ele ser um veículo de pequeno/médio porte de média a grandes capacidades de peso de carga (usualmente 2,5 toneladas). Além disso, a carroceria baú protege de forma mais eficiente à carga, não tendo o condutor do veículo que cobrir seu material de transporte com lona. Gráfico 1: Tipologia dos veículos de carga observados na pesquisa Como segundo resultado, apurou-se que 21% das entregas semanais ocorrem uma vez e 47% ocorrem duas vezes na mesma semana. Isso é válido para cada veículo de transporte. Em 32% das observações, estas fazem mais de duas entregas, acarretando maior ocupação viária em determinados trechos da área. Igualmente, a maioria dos motoristas entrevistados (91%) alegou que a operação no local era de descarga propriamente dita, coerente com o tipo de pólo encontrado, com a necessária reposição de itens perecíveis. Observou-se que, para a maioria dos casos, a carga era do tipo fracionada, com operações de carregamento e descarregamento realizadas sem a utilização de equipamentos. Com um cronômetro, mediu-se o tempo de descarga. Os resultados apontaram que 25% dos caminhões ficaram menos de 10 minutos parados, 35% ficaram entre 15 e 30 minutos e 40% acima de 30 minutos. Quando questionados pelo motivo do excesso de tempo parado, muitos motoristas diziam que estavam esperando o sistema do restaurante registrar a entrega como concluída. Essa demora acarreta na ocupação de um espaço da via pelo veículo parado, tornando o trânsito mais lento (observou-se a parada em fila dupla). A maioria dos lojistas alegou que as entregas eram feitas em horário comercial (das 8 às 18h). Percebeu-se que, em horários de pico (próximo ao meio dia e fim de tarde), carros particulares ocupam, em demasia, a via ou o estacionamento ao longo do meio fio, o que impossibilita os caminhões baú de estacionarem nos locais permitidos. Nesses casos, observou-se também descarregamento realizado em local não permitido. Apesar de 53% dos entrevistados estarem em estacionamento permitido, percebeu-se um grande percentual (29%) estacionando em área proibida (expostos no Gráfico 2). Muitos dos condutores alegaram a falta de alternativa ou mesmo a proximidade do local de descarga. Apenas 18% dos estabelecimentos possuíam estacionamento interno, destinado à movimentação de carga. Com isso, verifica-se a desobediência à regulamentação, sobretudo, nos períodos de pico (próximo ao meio dia e às 18 horas), com a maior presença de veículos de passeio na região. 2

4 18% 29% 53% Na rua utilizando o meio fio(estacion. Permitido) Na rua utilizando o meio fio(estacion. Proibido) Em baia reservada para carga/ descarga em área interna Gráfico 2:Local utilizado para estacionamento pelos veículos de transporte O transporte de carga para a Varjota acontece todos os dias da semana, excluindo-se o domingo. Em fins de semana, onde o movimento em bares e em restaurantes é maior, a condição de tráfego piora. Segundo o resultado da pesquisa 41% das operações de carga e descarga são realizadas de segunda a sábado, 35% de segunda à sexta, 21% em qualquer dia da semana e 3% em qualquer dia da semana, incluindo sábado. Observou-se também que, mesmo em meio às dificuldades relacionadas ao estacionamento dos veículos dos clientes e aos veículos de transporte de carga, e a lentidão em muitos trechos da via, a maioria dos lojistas não deseja mudança de localização geográfica (82% dos entrevistados não se mostraram dispostos). Isso, provavelmente, deve-se ao fato de o bairro da Varjota ser uma referência em Fortaleza quando se trata de gastronomia, mostrando-se uma localização privilegiada que atrai nativos e estrangeiros. Por isso, abandonar essa região poderia não ser uma escolha interessante. Por fim, quando questionado a 16 lojistas a respeito dos impactos das medidas restritivas de circulação dos veículos de carga, foi relatado, pela maioria dos entrevistados, que foram realizados investimentos para a adequação da frota (56,25% dos respondentes). Quanto ao tempo de carga e descarga das mercadorias e à confiabilidade do tempo de entrega, foi indicado que não houve mudanças após a implantação das medidas restritivas tomadas pela administração municipal (62,5% e 62,5%, respectivamente). Quanto aos custos operacionais, foi indicado, por 75% dos entrevistados, que houve manutenção destes valores em função da mudança de horário, enquanto 56,25% indicaram ter havido elevação dos custos em virtude da necessidade de contratação de terceiros. Os resultados aparecem a seguir no gráfico 3: Gráfico 3:Avaliação dos Lojistas quanto ao impacto das medidas de restrição de circulação de caminhões para a empresa 5. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES 3

5 Em um reconhecimento do bairro da Varjota pôde-se perceber que as vias apresentam caixa estreita, sendo normalmente permitido estacionamento ao longo de um doas lados da via (lado direito). Porém, esta prática tem provocado, em alguns pontos, a ocorrência de estrangulamento dos corredores de tráfego, especialmente quando algum veículo de carga realiza operações de carga e descarga paralelamente ao meio-fio, causando a redução do número de faixas de circulação de tráfego. O resultado tem sido o comprometimento das condições gerais de mobilidade (incluindo pedestres) que, por sua vez, tem trazido repercussões negativas como o agravamento dos congestionamentos e o aumento nos tempos de viagem da população, gerando insatisfação por parte dos usuários. Em horários próximos ao do pico, a situação se agrava, uma vez que é a hora de maior movimento de clientes nos restaurantes, ficando as ruas carregadas. Sem alternativa, os veículos de transporte de carga realizam a operação de descarga em locais de estacionamento proibido, com a formação de fila dupla em alguns trechos. Mesmo com os problemas relacionados ao estacionamento dos veículos de clientes, e com a lentidão do trânsito em determinados horários, os lojistas da Varjota, em sua grande maioria, não considera a mudança de local do seu estabelecimento como algo viável, tendo em vista ser um bairro gastronômico tradicional, referência em Fortaleza. Verificou-se que a maioria dos lojistas entrevistados estaria disposta a desenvolver ações em parceria com outras empresas com o intuito de superar as dificuldades do transporte urbano de carga e de demais dificuldades impostas pela restrição legal de tráfego de carga na área. Porém, também foi mostrado que esses lojistas não estão dispostos a aceitar quaisquer medidas (estratégias combinadas de entrega), tendo em vista que a maioria não optaria por parcerias de entregas com um único entregador, nem mesmo se isso facilitasse a fluidez do trânsito local. Na coleta de dados, percebeu-se que muitos dos donos de estabelecimento não têm conhecimento de como, por exemplo, a entrega noturna poderia otimizar as entregas e o fluxo de carros na região. Acredita-se que o órgão municipal tenha importante papel no esclarecimento e na fiscalização dos espaços, bem como na autorização para abertura de novos serviços (equipamentos) na área, uma vez que o aumento do número de estabelecimentos não é acompanhado, de fato, por outras medidas restritivas de acesso e circulação na área, como a própria obrigação de vaga interna ao lote para carga e descarga. Por último, mediante ao cenário descrito, revela-se a necessidade de uma fiscalização mais efetiva voltada à circulação e ocupação da via, de forma a inibir o descumprimento da legislação vigente voltada à circulação de veículos de carga. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao apoio do CNPq na realização do estudo. REFERÊNCIAS CONSULTADAS Montgomery, D.C. e D.M. Goldsman (2006) Probabilidade e Estatística na Engenharia (4ª ed.). Ed. LTC, Rio de Janeiro. Pacto por Fortaleza (2010). Estudo desenvolvido peça Câmara municipal de Fortaleza e a Universidade Federal do Ceará. Relatórios 1, 2 e 3. Sanches P. F. (2008) A Logística de Carga Urbana: uma análise da realidade brasileira. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. UNICAMP, São Paulo. Triola, M. F. (2008) Introdução à Estatística. (10a Edição). Ed. LTC, Rio de Janeiro. 4

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