PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TURISMO

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1 ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃO SANTA TERESA FACULDADE GAMA E SOUZA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TURISMO BARRA DA TIJUCA RIO DE JANEIRO

2 SUMÁRIO 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO Histórico da Instituição Sobre o Curso de Turismo Justificativa da Oferta do Curso Dados socioeconômicos da região Dados Gerais Organização Acadêmico-Administrativa Organização do Controle Acadêmico Coordenação Acadêmica Dedicação Currículo da Coordenadora Missão Construção do Projeto Pedagógico Articulação: Ensino, Pesquisa e Extensão Ensino Pesquisa Extensão Concepção do Curso Diferenciais Competitivos Objetivos do Curso Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Perfil do Egresso Mercado de Trabalho Organização Curricular Estrutura curricular: CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO 3 ANOS TURNO MATUTINO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO 3 ANOS TURNO NOTURNO EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA: referencial teórico-conceitual COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS

3 9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO Coerência do Sistema de Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem com a Concepção do Curso Procedimentos de Avaliação do Processo de Ensino-aprendizagem de acordo com as exigências atuais Sistema de Auto-avaliação ADEQUAÇÃO, ATUALIZAÇÃO E RELEVÃNCIA DA BIBLIOGRAFIA Corpo Docente... Erro! Indicador não definido. 12 DISCENTES Apoio pedagógico ao discente Concessão de Bolsas aos Discentes Participação dos Discentes em Atividades Acadêmicas Participação dos alunos em atividades de extensão, atividades complementares, atividades de natureza prática e estágios BIBLIOTECA

4 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO 1.1 Histórico da Instituição A história da Faculdade Gama e Souza remonta a meados do século XX quando, no ano de 1963, a professora Inah Gama de Souza idealizou e deu corpo a um de seus sonhos: fundou o Jardim-Escola Menino Jesus, que, nessa época, oferecia os cursos de maternal, jardim de infância, pré-primário e primário. Inicialmente localizado no número 58 da Rua Vieira Ferreira, em Bonsucesso, com o passar dos anos, tornou-se sede do Curso Gama e Souza, cujo objetivo era preparar jovens para o ingresso nas academias militares e institutos de educação antigo Curso Normal. Fundado pelo professor Aluisio Gama de Souza, o curso foi, à custa de muito trabalho, crescendo e arregimentando novos alunos. Depois de três anos de atividades, na Rua Vieira Ferreira, o colégio se transferiu para um imóvel maior, na Avenida Teixeira de Castro, também em Bonsucesso, onde funciona uma de suas sedes até hoje. Foi na nova sede que o Grupo Gama e Souza implantou o Ginásio Gama e Souza que, inicialmente, tinha apenas curso ginasial noturno. Algum tempo depois, houve a fusão do Jardim Escola Menino Jesus, do Curso Gama e Souza e do Ginásio Gama e Souza, em uma só mantenedora (Ginásio Gama e Souza), dando origem ao Colégio Gama e Souza que, posteriormente, passou à denominação de Unidade Educacional Gama e Souza. A partir da segunda metade da década de 70, o Grupo Gama e Souza começou a sua expansão, sendo hoje composto pela Unidade Educacional Gama e Souza, com sede em Bonsucesso e filiais em Olaria, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, todos no município do Rio de Janeiro/RJ. Com o ideal de atingir todos os níveis de formação, o Grupo Gama e Souza obteve, por meio da Portaria 719, de 13/07/1998, o credenciamento pelo MEC da FACULDADE GAMA E SOUZA, com sede na Rua Leopoldina Rego nº 502 em Olaria, Rio de Janeiro/RJ. A Faculdade Gama e Souza oferece os cursos de Administração (Bacharelado), Ciências Contábeis (Bacharelado), Ciências Econômicas 4

5 (Bacharelado), Direito (Bacharelado), Educação Física (Bacharelado), Enfermagem (Bacharelado), Engenharia Ambiental (Bacharelado), Engenharia de Produção (Bacharelado), Fisioterapia (Bacharelado), Letras (Licenciatura), Matemática (Licenciatura), Pedagogia (Licenciatura), Sistemas de Informação (Bacharelado), Turismo (Bacharelado), além de Cursos Superiores de Graduação Tecnológica em Gestão Hospitalar, Segurança no Trabalho, Gestão de Negócios Imobiliários, Gestão Comercial, Marketing e Rede de Computadores. Os colégios mantidos pelo Grupo Gama e Souza funcionam como colégios de Aplicação da FACULDADE GAMA E SOUZA, para a realização de estágios supervisionados pertinentes aos cursos de licenciatura. É, ainda, preocupada em sedimentar um núcleo acadêmico que também produza conhecimentos que, mais uma vez partindo do ideal, a Faculdade Gama e Souza deu corpo à Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão / COPPE Gama e Souza. Funcionando no Campus II / Bonsucesso (Av. Brasil, nº 5843), a COPPE Gama e Souza é o espaço em que são articuladas as propostas de projetos e o lançamento de cursos de Especialização Lato Sensu, que atendem aos novos postulados teóricos acerca da estrutura curricular incentivados pelo MEC. Nessas condições, com compromisso, dedicação e legitimidade, esta Instituição de Ensino Superior tem procurado dar forma à inconsútil matéria de nossos sonhos: investir em educação, não porque dela alcançará o lucro capital e, sim, porque somente por seu meio o homem pode conquistar a si mesmo e aos outros essa, a sua vocação e, portanto, a sua Responsabilidade Social. 1.2 Sobre o Curso de Turismo O Curso de Turismo da Faculdade Gama e Souza, do Campus IV/Barra, iniciou suas atividades pedagógicas no ano de 2013 e seu funcionamento foi justificado no Projeto Pedagógico do Curso, pelo potencial econômico, comercial, cultural e principalmente turístico do Estado do Rio de Janeiro, cuja capital abriga o referido curso. Chamou-se a atenção também para a infraestrutura básica e turística da Cidade, além do grande número de turistas 5

6 que visitam o Rio e o utilizam como porta de entrada de suas viagens. A configuração desses pontos positivos, bem como a demanda apresentada que busca uma formação para atuação nesse mercado de trabalho em constante expansão, mobilizou a Faculdade Gama e Souza que, com plena consciência de sua responsabilidade para com a sociedade, colocou à disposição desse público-alvo, um curso onde a qualidade é o referencial. Nesse percurso, a Coordenação do Curso de Turismo está sob a Coordenação da Professora Rosane Soares, graduada em Turismo pela Faculdade Paraíso / Lusófona, Mestre em Engenharia Urbana pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Doutoranda pelo Programa de Pós- Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense (UFF) Justificativa da Oferta do Curso No momento em que o Curso de Turismo da Faculdade Gama e Souza, do Campus IV / Barra da Tijuca, está prestes a formar sua primeira turma temos elementos suficientes para uma reflexão acerca dos acertos e das dificuldades encontradas durante este percurso. O curso procura oferecer aos discentes as possibilidades necessárias para uma atuação profissional de qualidade, fundamentada em uma visão do processo que envolve o fenômeno e a atividade turística, em que as competências, habilidades e atitudes pautam os diversos setores e segmentos do Turismo e do exercício profissional futuro. Somou-se a estes pontos, o desenvolvimento da habilidade de aprender a aprender, saber e saber fazer, e o estímulo ao exercício da profissão, sempre precedido dos conceitos de ética, tendo em vista que este atributo é a base de um desempenho profissional pautado em valores que atendem ao coletivo e não somente aos interesses particulares ou de pequenos grupos. Atualmente, a preocupação com a ética na atividade turística tem sido tão relevante, que vem sendo abordada em nível mundial, por meio da OMT (Organização Mundial do Turismo) que, em 1998, elaborou o Código Ético Mundial para o Turismo e, em nível nacional (1999), pelas associações de classe, como a Associação Nacional da Indústria de Hotéis (ABIH) e a 6

7 Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo (ABBTUR) que também chamaram atenção para a questão da ética profissional em Turismo. Foram, ainda, consideradas as necessidades atuais da formação de um profissional com postura interdisciplinar, capaz de ampliar continuamente seus horizontes e, em todas as disciplinas, o graduando tem condições de avaliar cada segmento do Turismo, suas inter-relações, bem como as perspectivas de avanços futuros. Ao longo do Curso de Turismo da Faculdade Gama e Souza, campus IV/Barra da Tijuca, fomos confirmando que as mudanças que o mercado de trabalho do profissional de Turismo tem vivido, pois cada vez mais exige um tempo mais imediato de graduação dos discentes. Neste sentido, buscamos uma formação diferenciada pelo conteúdo adquirido, de modo a proporcionar a nossos graduandos a experiência de condições competitivas, uma vez que o mercado tem sido veloz na absorção dos recém graduados. Desta forma, a duração do curso em três anos é apropriada, sobretudo porque permite a absorção mais rápida do egresso no mercado do trabalho. Objetivando a qualidade do curso, buscando a expansão do conhecimento humano acerca deste campo de atuação e reflexão, visando ao cumprimento dos nossos objetivos e ao desenvolvimento regional, justifica-se o Curso integralizado em três anos ao invés dos quatro anos convencionais, mais oneroso para o alunado, que termina por não concluir o curso porque assim o ensino superior garante sua razão de existir que é formar profissionais competentes, com habilidades práticas e subjetivas de disposição dos conhecimentos em situações diversas. Mudanças são partes essenciais em qualquer processo e, sobretudo, quando se trata do Turismo, tendo em vista que tais mudanças promovem novas interpretações sobre fenômenos, atividades e sobre a relação do homem com o mundo que o cerca. Como o papel de uma IES na sociedade é fundamental para germinar mudanças, propomos, neste projeto pedagógico, um curso mais dinâmico, ágil e que atenda às diretrizes do desenvolvimento sustentável, certo de que esta é a nossa contribuição para uma sociedade com menos desigualdades sociais, culturais e econômicas. A proposta curricular deste Projeto Pedagógico nasceu não como um rearranjo de disciplinas em uma matriz curricular e, sim, como um repensar 7

8 completo do Curso de Turismo. Ação esta fundamentada nas diretrizes curriculares nacionais, uma vez que procura definir um currículo que atenda ao perfil pedagógico e ao perfil profissional contemporâneos, que exigem mudanças e atualizações dos recursos humanos e materiais, que levam em consideração as competências, habilidades e atitudes que devem estar no bojo da formação desse profissional Dados socioeconômicos da região A educação é um dos principais alicerces das sociedades desenvolvidas. Além de ser um direito constitucional, a educação se apresenta como um processo pelo qual os indivíduos conseguem ampliar seu bojo cultural, tornando-se agentes sociais mais capacitados e integrados à sociedade. O curso de Turismo da FACULDADE GAMA E SOUZA, oferecido na região da Barra da Tijuca, leva em consideração sua área de influência: além do bairro da Barra da Tijuca, foram considerados seis outros bairros vizinhos: Itanhangá, Jacarepaguá, Camorim, Vargem Pequena, Vargem Grande e Recreio dos Bandeirantes. Segundo o Censo do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, realizado em 2010, a cidade do Rio de Janeiro tem uma população de habitantes, o que representa um crescimento de pouco mais de 7,1 % em relação ao Censo realizado em 2000, que aferiu uma população de habitantes para o município. No entanto, este crescimento não representa o crescimento ocorrido no bairro da Barra da Tijuca e suas adjacências. Segundo dados do censo 2010 apresentado no quadro 3, verificase que o aumento populacional na região não é inferior a 47,4 %, chegando a 150,6 % no bairro Camorim. A média de crescimento da população nos últimos 10 anos na região é de 66,8 %. 8

9 Crescimento populacional no bairro da Barra da Tijuca e adjacências: Bairro Censo 2000 Censo 2010 Crescimento Barra da Tijuca ,4% Itanhangá ,1% Jacarepaguá ,0% Camorim ,6% Vargem Pequena ,2% Vargem Grande ,9% Recreio dos Bandeirantes ,9% Total ,8% A região de abrangência deste curso engloba pouco mais de 7,2 % de toda a população do município do Rio de Janeiro. Segundo dados do INEP do ano de 2009, dos 8,3 milhões de estudantes matriculados no Ensino Médio, Normal ou Integrado, 40% estão presentes na região sudeste. O estado do Rio de Janeiro possui 7,62%, ou seja, 635 mil jovens matriculados. E, com relação ao ensino superior, cerca de 59 % dos alunos matriculados em curso de nível superior no Estado, estudam na capital. Outro fator importante é o crescimento da economia do Rio de Janeiro nos últimos anos. Atualmente a região detém uma das maiores redes de hotelaria/hospedagem do país, que absorve, cada vez mais, trabalhadores com maior nível de escolaridade e melhores salários. Outros setores que apresentam alto índice de desenvolvimento são os segmentos da gastronomia, do turismo de aventura e do ecoturismo, fazendo surgir novos perfis de serviços e produtos a serem oferecidos tanto pelas agências de turismo, quanto pela rede hoteleira/de hospedagem. Além do crescimento do fluxo turístico estrangeiro, percebemos o incremento do turismo interno, valorizando os destinos nacionais de modo a atender públicos diversos, sobretudo infanto-juvenil e da terceira idade. O crescimento das indústrias existentes, a instalação de novas fábricas, como a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), que entrou em operação em junho de 2010 e é uma parceria do grupo alemão Thyssenkrupp com a Vale do Rio Doce (Santa Cruz), entre outras, também termina por impulsionar o 9

10 chamado turismo corporativo, que pode transformar regiões menos atraentes, dada sua distância dos grandes centros, em espaços com possibilidades de desenvolvimento local a partir da prática de um turismo responsável e sustentável, se empreendido com o apoio das empresas e indústrias locais, em parceria com os governos municipais da região. Neste caso, se um polo siderúrgico pode vir a gerar cerca de 20 mil empregos, parte deste volume de vagas pode ser destinada ao profissional do turismo. São vários os setores em franco desenvolvimento na região do município do Rio de Janeiro e do Estado do Rio de Janeiro, possibilitando a concretização do turismo regional com mais intensidade e geração de receita mais igualitária entre os municípios partícipes. Afinal, os dados do IBGE apontam que a economia do Rio de Janeiro é a terceira maior do país e tem tido um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) maior que a média nacional. Estes fatores, aliados aos maiores eventos esportivos mundiais como a Copa do Mundo de 2014 que foi realizada no Brasil, considerando, ainda, que a cidade do Rio de Janeiro foi uma das sedes do mundial e será a sede dos Jogos Olímpicos de 2016, impulsionam ainda mais o seu crescimento. Ao implantar o curso de Turismo na Barra da Tijuca, levamos em consideração tanto o crescimento do fluxo turístico e suas diferentes necessidades e exigências, quanto o crescente reconhecimento do mercado em relação ao Turismólogo. E para que o Brasil possa cumprir as metas do PNE, prover, até o final da década, a oferta de educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos terá que contar cada vez mais com as Instituições de Ensino Superior Privadas, que hoje representam 70% da Educação Superior no país. Diante do acima exposto, este projeto pedagógico do Curso de Graduação em Turismo da FACULDADE GAMA E SOUZA considera o crescimento da população da região da Barra da Tijuca, a carência de oferta de cursos de nível superior na região e a demanda pelo curso, que tende a crescer quando for definido pelos setores empresariais e governamentais que o Turismólogo é o profissional capacitado para atuar nos diversos setores dos segmentos turísticos. O projeto também contempla a pirâmide populacional de maneira a contemplar as metas do PNE, principalmente no que tange 10

11 Educação de Jovens e Adultos, onde propõe, respeitar as especificidades da clientela e a diversidade regional, e, a FACULDADE GAMA E SOUZA, promove o acesso ao ensino superior e permite a escolha do jovem, que se faz por diversas razões, porém, a mais importante é a vocação pessoal para cada área do conhecimento Dados Gerais DENOMINAÇÃO Curso de Turismo MODALIDADE Bacharelado TURNOS DE FUNCIONAMENTO Período Diurno e Noturno DIMENSÃO DAS TURMAS 50 alunos nas atividades teóricoexpositivas 25 alunos nas atividades práticas VAGAS ANUAIS, POR TURNO REGIME DE MATRÍCULA MAT 100 VE Sistema de matrículas por disciplina --- NOT 100 S DURAÇÃO DO CURSO E TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO O curso, no horário matutino, terá a duração de h, sendo 252 h de Estágio Supervisionado e 280 h de Atividades Complementares que serão desenvolvidas no decorrer do curso, a serem integralizadas em, no mínimo, seis e, no máximo, doze semestres letivos. O curso, no horário noturno, terá a duração de h, sendo 252 h de Estágio Supervisionado e 280 h de Atividades Complementares que serão desenvolvidas no decorrer do curso, a serem integralizadas em, no mínimo, seis e, no máximo, doze semestres letivos. O Curso de Turismo da Faculdade Gama e Souza, Campus IV/Barra da Tijuca, iniciou suas atividades pedagógicas no ano de 2013 e, ao longo dos últimos anos, Coordenação, NDE e Colegiado do Curso vêm avaliando o conteúdo acadêmico e bibliográfico, com o intuito de oferecer uma prática pedagógica e um acervo bibliográfico de qualidade e que corresponda às expectativas de nosso alunado. Assim, objetivamos manter uma dinâmica 11

12 interna para que o curso esteja sempre atualizado em relação às necessidades do mercado Organização Acadêmico-Administrativa A Congregação é o órgão superior normativo e deliberativo em matéria acadêmica, didático-científica, administrativa e disciplinar. O Conselho Departamental é o órgão técnico de assessoramento. A administração do Departamento e do Instituto Superior de Educação é feita por um Coordenador, que dá assistência técnica ao respectivo curso. O regimento da IES encontrase anexo Organização do Controle Acadêmico A Faculdade Gama e Souza prima pela organização do registro e do controle acadêmicos, pelos padrões de segurança, transparência e confiabilidade, cujos procedimentos estão sob a responsabilidade da Secretaria, subordinada diretamente à Diretoria, sendo exercida por profissional de competência técnica, tendo em vista as peculiaridades dessa função. A atribuição de notas e o registro da frequência são da responsabilidade do professor. Cabe ao coordenador do curso receber os relatórios periódicos, dos professores, analisá-los e encaminhá-los à Secretaria para registro e controle acadêmico. O Sistema Acadêmico, elaborado para a Faculdade Gama e Souza, conta com o apoio de profissional da área de Informática e com soluções informatizadas para controle de informações acadêmicas, gerenciais e administrativas, visando fornecer em tempo real as informações necessárias ao gerenciamento, tomada de decisões administrativas e consulta do corpo docente e discente. O Sistema Acadêmico permite ao pessoal responsável pelos processos de Secretaria, Coordenação e Administração da Faculdade Gama e Souza armazenar os dados relativos aos cursos, alunos e demais dados acadêmicos e administrativos em forma digitalizada, com emissão de boletins, históricos, 12

13 atas, cartas e demais relatórios, além de fornecer informações estatísticas, gerenciais e administrativas. 1.4 Coordenação Acadêmica A coordenação do Curso de Turismo está sob a responsabilidade da Professora Mestre Rosane Soares dos Santos, Graduada em Turismo pela Faculdade Paraíso / Lusófona, Especialista em Gestão Pública pela Universidade Cândido Mendes e em Observatório de Inovação do Turismo pela Fundação Getúlio Vargas/RJ, Mestre em Engenharia Urbana pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Doutoranda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal Fluminense Dedicação A Coordenação Acadêmica do Curso é de dedicação integral, compreendendo 40 horas semanais, sendo reservadas, minimamente, 50% da carga horária total para o exercício da Coordenação e outras atividades acadêmicas Currículo da Coordenadora Experiência no Mercado Turístico A Professora Rosane Soares dos Santos iniciou a carreira tão logo concluiu o curso de Turismo, na Secretaria Municipal de Turismo e Cultura de São Gonçalo e, posteriormente, junto ao NUTHE, núcleo pertencente à UniSuam, elaborando o Projeto de Turismo Rural de Base Comunitária e Ecoturismo da Região APA Suruí, no município de Magé. Neste período, atuou, ainda, na SENSORA Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento, coordenando o Projeto SAT-TUR (Guia Turístico Espacial) de Geoprocessamento de Regiões Turísticas. Iniciou suas atividades acadêmicas na Faculdade Gama e Souza em 2008, lecionando junto às turmas do Curso de Turismo do campus II/Brasil e, dado seu envolvimento e atuação exemplar, passou a coordenar o curso de Turismo, desde sua implantação no campus IV/Barra da Tijuca. 13

14 Além das atividade de sala de aula, a Professora Rosane desenvolve atividades técnicas a) de visitas a locais turísticos ou com possibilidade de desenvolvimento do turismo, b) de trilhas, caminhadas, escaladas, acampamentos e rotas alternativas para a prática do turismo de aventura, por exemplo. Experiência Acadêmica Iniciou as atividades formalmente no espaço acadêmico do ensino superior em 2008, quando ingressou na Faculdade Gama e Souza; entretanto suas atividades junto à Prefeitura de São Gonçalo e de Magé (este por conta do projeto de Turismo Rural de Base Comunitária) e SENSORA, também evidenciam práticas comuns ao ambiente acadêmico. Informações Adicionais É membro do corpo editorial da Revista Gama e Souza e coordenou o Projeto Portal do Turismo memória e desenvolvimento dos bairros: as faces da moeda urbana, com os alunos da graduação em Turismo, do Campus II, cujo foco é a criação, o desenvolvimento e a memória oral acerca dos bairros do Subúrbio da Leopoldina, entre os anos de 2009 e Missão O Ensino Superior tem a função de construir uma nova relação humana. Revendo criticamente as articulações de novos paradigmas curriculares e o processo de percepção das várias disciplinas, o Curso de Turismo da Faculdade Gama e Souza, Campus IV/Barra da Tijuca, coloca-se com a missão de romper as fronteiras disciplinares, visando contribuir para o exercício pleno da cidadania mediante a formação humanística, critica e reflexiva e, conseqüentemente, preparando profissionais competentes e atualizados para o mundo do trabalho presente e futuro. Aliando o exercício da cidadania e a formação com características anteriormente mencionadas, o aluno terá condições de atuar de forma 14

15 generalista sempre com clareza do processo no qual estará envolvido. Somase a estes pontos a interdisciplinaridade das áreas básicas e profissionalizantes que desenvolverão no discente a excelência para o ingresso no mercado de trabalho, onde, a partir da formação recebida, o egresso terá plenas condições de ser um agente transformador, pois estará ciente de sua responsabilidade social e cultural para com sua própria comunidade e principalmente, para com as comunidades impactadas pela atividade turística. 1.6 Construção do Projeto Pedagógico O ato de deslocar-se é algo que sempre esteve presente na história da humanidade. Nas primeiras sociedades humanas, os deslocamentos destinavam-se à busca de alimentos, por meio da caça e da coleta de frutos e sementes. Os agrupamentos humanos acompanhavam os rebanhos e as estações do ano. Somente com a domesticação dos animais e do domínio pelo homem da técnica de obter sementes, formaram-se as primeiras vilas e o homem foi se tornando sedentário. A partir desse momento, os deslocamentos ganham novo significado, pois agora há um local de origem e um destino onde se pretende chegar. Podemos, então, distinguir esse tipo de deslocamento e alocá-lo dentro de um fenômeno social denominado viagens. Assim como as viagens, o turismo é uma atividade que envolve o movimento de pessoas que se deslocam de um local de origem para um destino e vice-versa. O deslocamento e a permanência das pessoas longe de seu local de moradia provocam profundas alterações culturais, econômicas, políticas, ambientais, entre outras, numa proporção que poucos fenômenos sociais conseguiram gerar ao longo da história da humanidade. No curso da Antiguidade e da Idade Média encontramos diferentes modos de viajar, assim como distintos significados para as viagens empreendidas. O denominado Grand Tour é um bom exemplo dessa afirmativa. Surgiu no século XVII como importante corrente de deslocamento entre os países europeus, realizado por pessoas que visitavam os centros culturais e as grandes cidades. Os jovens ingleses eram os principais praticantes e os objetivos dos mesmos eram o aprendizado e o maior enriquecimento cultural. O Grand Tour tinha um intuito educativo, 15

16 principalmente para aprender línguas estrangeiras, em especial o italiano e o francês, observar costumes estrangeiros, comprar obras de arte como recordação, e finalmente visitar os monumentos o Fórum e o Coliseu em Roma, o Palácio dos Doges em Veneza. A prática do Grand Tour alcançou tal magnitude que podemos entendê-lo como um movimento realizado por membros de uma elite que não abdicava de seus privilégios durante as viagens e como eram membros de uma alta classe social, não se misturavam com os povos que visitavam. Esse quadro deve ter contribuído para o estabelecimento do costume desses viajantes de retornarem carregados de provas físicas e tangíveis de suas viagens, assim como favoreceu a associação do ato de viajar, como sendo uma prática pertencente ao modo de vida das elites econômicas e culturais, noção presente até os dias atuais e que contribui para uma ausência de acesso de todos os segmentos da sociedade à atividade turística. No final do século XVII, o Grand Tour foi assimilado pela burguesia ascendente, ampliando o número de pessoas que o praticavam, tornando-o um pouco mais popular. No século XVIII, a demanda social criada pela burguesia intensificou o fluxo de viajantes, que, embora se tenham concentrado no continente europeu, espelhavam a necessidade de aumento do conhecimento nas artes, na cultura, na ciência que representavam as mudanças revolucionárias que estavam ocorrendo em vários campos do saber. Com o advento da Revolução Industrial ocorrida no século XVIII, encontramos as bases do que hoje é entendido como Turismo, pois com isso, as relações estruturais foram profundamente alteradas, como, por exemplo, as relações de trabalho. No auge do processo de industrialização na Inglaterra, os trabalhadores chegaram a ter jornadas diárias de 18 horas, beirando o limite do suportável. Assim sendo, o fenômeno da industrialização influenciava e modificava os hábitos e costumes das diversas camadas sociais, pois até mesmo a concessão de dias livres dedicados às festividades cristãs, herança das festas religiosas da Idade Média, não estavam mais sendo permitida. Desta forma, o peso físico e psíquico do trabalho era enorme e obrigava aos trabalhadores a uma rotina desumana. A exploração do trabalho, os baixos salários e as péssimas condições de higiene, moradia e segurança, fizeram com que grupos de trabalhadores se reunissem em associações operárias que 16

17 tinham, como permanentes, as reivindicações de redução da jornada de trabalho. Das lutas entre os grupos de trabalhadores e os donos dos meios de produção, resultaram algumas mudanças nos valores da sociedade da época. O ócio, por exemplo, começou a ter valor mais importante que antes, quando a maioria das pessoas vivia no campo e trabalhava na agricultura; anteriormente o conceito de "tempo livre, como conhecemos hoje, não existia, porque o conceito de trabalho era diferente do que viria a se estabelecer com a consolidação da indústria; não havia divisão muito clara entre o "tempo de trabalho" e o "tempo de não-trabalho", este dedicado ao lazer e ao descanso. Somente no fim do século XIX e o início do século XX é que as condições de trabalho irão sofrer evolução, com a criação de jornadas que preveem fins de semana de descanso e férias anuais. Sendo assim, alguns Estados estabeleceram direito de férias a seus funcionários. Na medida em que as exigências do trabalho permitiam, os empregados desfrutavam de uma série de dias livres ao ano, embora fossem descontados de seus salários. Regulamentações semelhantes se estenderam aos empregados de outros níveis da organização do Estado, como os municípios. Com a regulamentação das férias dos funcionários, assentaram-se as bases para sua aplicação aos empregados e agentes comerciais. Desde o começo do século XX, sentia-se por todos os lados a necessidade de que as férias fossem remuneradas. Para o operário, as férias ainda eram raras antes da Primeira Guerra, não estando regulamentadas e sendo defendidas unicamente por empresários mais esclarecidos preocupados com maior humanização da atividade trabalhista. Após a Segunda Guerra Mundial, as férias deixaram de ser concebidas de maneira generalizada como uma "concessão" do empresário para o trabalhador. As legislações nacionais estabeleceram de forma explícita o período obrigatório de férias. As férias e o descanso semanal remunerado, assim como a evolução dos meios de transportes propiciaram um incremento no número de viagens realizadas. Foi no início do século XIX, entretanto, que surgiu o termo turismo, e pode-se afirmar que a partir daí foi possível distinguir e agrupar um conjunto de atividades que antes do uso desse termo eram conhecidas por outros nomes. Viagens realizadas por motivos religiosos, terapêuticos, culturais, esportivos ou para participação em feiras existiam há 17

18 muito tempo, e suas vantagens econômicas já eram conhecidas desde a Antiguidade pelos gregos e romanos. Mas, somente com a criação do termo, e o surgimento da atividade turística propriamente dita, cujo marco é a viagem articulada por Thomas Cook, em 1841, é que um conjunto significativo de fenômenos sociais passou a ser englobado sob uma mesma palavra: Turismo. Thomas Cook foi o primeiro empreendedor a efetivar uma viagem eminentemente turística, fretando um trem, que transportou cerca de 570 pessoas para um Congresso Antialcoólico. Posteriormente, Cook promoveu outros passeios pela Europa (Espanha, França, Holanda, Itália, Bélgica, Portugal, Áustria) e Estados Unidos da América, por meio de sua empresa, além de gerar idéias imprescindíveis, visando à melhoria da qualidade das viagens. A grande contribuição de Thomas Cook foi a organização da viagem completa (transporte, acomodação e atividades no local de destino). Com essa invenção, Cook contribuiu para mudar a imagem das viagens. E foi neste momento, que as viagens se transformaram em um dos componentes da atividade turística, propiciando assim a criação de um campo de atividades denominado Turismo, cujo conceito é tema de debates até os dias de hoje. Há muitos outros benefícios que Cook trouxe para o desenvolvimento do turismo, entre os quais podemos assinalar: a) a introdução do conceito de excursão organizada, conhecida hoje como pacote turístico, que permitiu que um grande número de pessoas tivesse acesso às viagens de férias; b) a criação do primeiro itinerário oficial descritivo de viagem, preparado de forma profissional e especialmente para os turistas; c) foi o primeiro a realizar um tour como a participação de guias de turismo; d) foi o criador do cupom de hotel, em 1867, o que se conhece hoje como voucher; e) criou, em 1874, o que se denominou de circular note, que pode ser considerada a antecessora do atual traveler's check, pois esse documento era aceito por bancos, hotéis, restaurantes e casas comerciais, em diferentes partes do mundo. A atividade turística, conforme demonstrou a breve História do Turismo supramencionada, é fruto do momento histórico no qual o capitalismo nascente 18

19 reorganizava todas as estruturas econômicas, sociais e culturais. Assim sendo, via de regra, o Turismo tem sido compreendido como uma atividade econômica capaz de ampliar processos de geração de trabalho e renda. Vários são os exemplos do crescimento econômico alcançado por determinadas localidades, quando elegem a atividade turística como alavanca de crescimento econômico. Contudo, não é menos verdade que muitos desses exemplos, quando analisados em conjunto com o crescimento e desenvolvimento social, cultural e ambiental, não correspondem de modo significativo ao crescimento econômico. Após a Segunda Guerra Mundial houve um incremento no setor de Turismo, pois a aviação foi incorporada como meio de transporte utilizado em viagens turísticas e também houve a ampliação do número de destinos turísticos. Somando-se a esses dois fatores, a crescente disposição dos turistas em viajar, temos o fenômeno denominado Turismo de Massas, cujos polos emissores de turistas eram os países industrializados, onde praticamente todas as classes sociais tendem a praticar o turismo, que se incorpora gradativamente aos hábitos e costumes, convertendo-se em um fato significativo da vida das pessoas, principalmente daquelas que habitam os grandes centros; já os países não industrializados eram os destinos preferidos dos turistas. Essa tendência, rapidamente, é absorvida pelo sistema capitalista e entra em sua fase de "indústria de serviços", sendo controlada por agências ou operadores turísticos que dirigem e manipulam a oferta e a demanda turística. O formidável crescimento do movimento turístico mundial, a partir da década de 1960, levou a uma visão excessivamente otimista do turismo internacional concebido em termos de desenvolvimento econômico. Chegou-se a criar um conjunto de mitos que constituíram uma ideologia triunfalista do turismo, que pode ser resumida nos seguintes pontos: o turismo é gerador de emprego e riqueza; o turismo é via de comunicação cultural; o turismo é o caminho mais positivo para conservar as belezas do mundo; o turismo é um gerador de mudanças sociais positivas. Em meados da década de 1970, essa visão começa a ser desmistificada por estudiosos não comprometidos com a "indústria turística". É quando se inicia o questionamento de um modelo que, na realidade, estava tornando os países, que apostavam no turismo como fonte de riqueza, cada vez mais 19

20 dependente do país emissor de turistas: dependência econômica, política e cultural, ou segundo alguns autores, uma nova forma de imperialismo. Outros estudos apontavam para os males causados pelo turismo nas populações receptoras. Por ser o turismo uma atividade que, no aspecto econômico, desenvolveu-se como fenômeno de massa, cujo modelo econômico tem, como objetivo principal, a geração de renda, por meio da expropriação e exploração dos recursos, sejam eles de qualquer natureza, torna-se evidente que a não reposição dos mesmos conduz à erradicação dos mesmos. No que se refere aos benefícios trazidos pelo modelo, até então vigente, não podemos negar que este favoreceu principalmente a população dos países desenvolvidos, sendo posteriormente questionado por parcelas cada vez maiores da população do planeta que passaram a exigir as mesmas condições de vida que eram observadas naquelas regiões e também pleitearam o mesmo tipo de desenvolvimento. Cientistas, intelectuais, governantes, membros de organismos internacionais, chegaram à conclusão da impossibilidade de atendimento da demanda, pela simples razão de que os recursos, não sendo renováveis poderiam condenar a raça humana ao desaparecimento. Nesse processo, o modelo de desenvolvimento tradicional como paradigma dominante foi gradativamente condenado, surgindo a necessidade de sua substituição por outro, que foi gerado ao longo da década de 1980 e popularizado na Rio-92, encontro promovido pelas Nações Unidas que consolidou a expressão desenvolvimento sustentável, baseado na concepção de que se deve procurar atender às necessidades das gerações atuais sem comprometer o atendimento das necessidades das futuras gerações. Quanto ao Turismo, não resta dúvida de que a sua massificação contribuiu decisivamente para a expansão dos problemas ambientais, culturais e sociais nos destinos turísticos tradicionais, pois o crescimento da atividade exige a construção de toda uma infraestrutura e equipamentos, tanto para a acomodação, como para o deslocamento dos viajantes. Construção e melhoramento das vias de acesso, aeroportos, rodoviárias, redes de esgoto e de água potável, energia elétrica, hotéis, pousadas, restaurantes, centros comerciais e muitos outros. Nesse processo, torna-se inevitável que se modifiquem os núcleos receptores. 20

21 Considerando as modificações provocadas pelo fluxo turístico nas localidades que o recebem, no melhor dos casos, estas perderão suas condições de naturalidade à medida que se convertam em receptoras de grandes correntes de visitantes. No pior dos casos será afetado gravemente o ambiente natural pela necessidade de construir e instalar os serviços que o turista demanda, por não respeitar a vocação do uso do solo e pela improvisação, entre outros fatores. Em resumo, a crise do modelo de turismo convencional e a crescente preocupação das populações dos países desenvolvidos e dos grandes centros urbanos pela melhoria de sua qualidade de vida permitiram uma mudança na demanda turística, que se enquadra numa grande transformação social, assumindo como traços distintivos o resgate do individual e autêntico. No ano de 1992, o Conselho Mundial da Indústria de Viagens e Turismo (WTTC), a Organização Mundial de Turismo (WTO) e o Conselho da Terra uniram esforços para realizar estudos sobre a Agenda 21 e desenvolver um plano de ação para o turismo, que foi denominado Agenda 21, para a Indústria de Viagens e Turismo e publicado pela OMT em Esse documento define o desenvolvimento sustentável como parte central do negócio do turismo e reconhece que as práticas sustentáveis serão as que controlarão os preços em longo prazo. A OMT, com base no informe de Brundtland, define o desenvolvimento turístico sustentável como aquele que "atende às necessidades dos turistas atuais e das regiões receptoras e ao mesmo tempo protege e fomenta as oportunidades para o turismo futuro. Concebe-se como um caminho para a gestão de todos os recursos de forma que possam satisfazer-se as necessidades econômicas, sociais e estéticas, respeitando ao mesmo tempo a integridade cultural, os processos ecológicos essenciais, a diversidade biológica e os sistemas que sustentam a vida. Para a OEA, os elementos chaves da sustentabilidade do turismo são, entre outros, a satisfação das necessidades dos visitantes e das comunidades que os recebem e a proteção e o melhoramento do atrativo turístico para o futuro por ser parte de um recurso econômico nacional. A relação entre os turistas, as comunidades anfitriãs, os atrativos e o meio ambiente compreende um conjunto complexo de elementos interativos. Cada um deve manter sua 21

22 própria continuidade em simbiose com os demais mediante o desenvolvimento de uma relação mutuamente benéfica e positiva. A resposta mais significativa para a inserção da atividade turística, na perspectiva da sustentabilidade, é o denominado ecoturismo, que vem a ser não somente uma viagem orientada para a natureza, mas constitui nova concepção da atividade, tanto como prática social como econômica e que tem como objetivo melhorar as condições de vida das populações receptoras ao mesmo tempo em que preserva os recursos e o meio ambiente, compatibilizando a capacidade de carga e a sensibilidade de um meio ambiente natural e cultural com prática turística. O criador do termo ecoturismo, o arquiteto e ambientalista mexicano Héctor Ceballos-lascurian define e explica a essência da prática: "Cunhei o termo 'ecoturismo' em princípios de julho de 1983, quando desempenhava a dupla função de Diretor Geral de Normas e tecnologia da Sedue (Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Ecologia) e de presidente fundador da Pronatura (uma influente ONG ambientalista mexicana). Naqueles dias, Pronatura estava fomentando a conservação da foz dos rios no norte da Península do Yucatán como habitat de reprodução e alimentação do Flamingo Americano. Entre os argumentos que utilizei para dissuadir a construção de marinas na foz do Celestín, estava a presença de um número crescente de turistas, especialmente dos Estados Unidos, interessados principalmente na observação das aves. Já naquele tempo estava convencido de que essas pessoas poderiam jogar um papel primordial para impulsionar a economia rural local, criando novos empregos e ajudando a preservar a 'ecologia' da área, e comecei a utilizar a palavra 'ecoturismo' para descrever esse fenômeno. Nesse sentido, o ecoturismo é algo mais do que a publicidade de um cenário e a proteção de alguma espécie; pretende oferecer opção real de desenvolvimento sustentável, para as populações locais e regiões localizadas com escassas alternativas para outro tipo de atividade produtiva, assim como gerar recursos para proteger efetivamente os ecossistemas. O panorama anteriormente exposto levou a Coordenação e os Professores do Curso de Turismo da Faculdade Gama e Souza a elaborarem um projeto pedagógico que viesse considerar as potencialidades da atividade turística a partir dos referenciais de sustentabilidade, inclusão social e 22

23 desenvolvimento local. Neste sentido, pretende-se formar um aluno que observe sua prática profissional como uma atividade em que é capaz de incluir, de forma sustentável, todos os elementos do fenômeno turístico e não somente privilegiar o aspecto econômico do processo. 1.7 Articulação: Ensino, Pesquisa e Extensão Uma Instituição de Ensino Superior leva à comunidade, por meio de cursos e serviços, o produto de suas atividades essenciais que estariam restritas ao ensino e à pesquisa caso desconsiderasse o papel fundamental da extensão. Se assim fosse, esta seria apenas um complemento, e não uma atividade primordial, básica e essencial de uma Instituição. Ensino, Pesquisa e Extensão se interligam, mas há, no entanto, uma independência funcional dos três setores. Cada um existe por si só. Todos são autônomos e independentes, conquanto interligados, e, portanto, indissociados em virtude, única e exclusivamente, de estarem inseridos num contexto intimamente relacionado ao objetivo primordial da IES. Assim sendo, as questões que se colocam são: 1) Como evoluir do ensino para a pesquisa? 2) Quais são os elementos básicos a integrarem o ensino à pesquisa? Os pressupostos da Ciência informam que a dúvida, a incerteza e a intuição devem fazer parte deste movimento. Sendo assim, a prática pedagógica do curso não deve se limitar simplesmente a transmitir conhecimentos e teorias já estabelecidas, e sim em buscar capacitar o aluno para a crítica do conhecimento estabelecido em todas as áreas, de forma que possa desenvolver habilidades intelectuais para transformar o conhecimento em ação. Dessa forma, entre o conhecimento e sua aplicação, deve-se intermediar a reflexão e a crítica. Neste sentido, nas diferentes disciplinas que compõem o curso devem ser implementadas ações que busquem: 1. desenvolvimento de uma proposta interdisciplinar no âmbito das diferentes ciências; 2. incentivo e apoio à construção coletiva do conhecimento; 3. desenvolvimento da associação do turismo a partir da perspectiva do desenvolvimento sustentável; 23

24 4. apoiar e incentivar a prática da pesquisa e a comunicação de trabalhos dos alunos e professores Ensino A metodologia de ensino adotada para o desenvolvimento pedagógico deve depender da opção do docente responsável, em função das características da disciplina, devendo ser especificada no plano de ensino da disciplina e acordada no colegiado do curso, após as discussões preliminares ocorrentes nas reuniões de planejamento. As atividades de ensino deverão ser desenvolvidas a partir de aulas expositivas e participativas, dinâmicas de grupo, leituras orientadas de textos, estudos dirigidos, seminários, dentre outros. O desenvolvimento da consciência crítica do aluno, o exercício da reflexão, o domínio da teoria devem ser metas perseguidas em todas as disciplinas do Curso de Turismo. O corpo discente deverá ter a oportunidade de vivenciar a inter-relação entre as disciplinas, a concepção e execução do currículo, assim como os recursos didáticos, as jornadas internas, os cursos de extensão, encontros, ciclos de palestras e estágios orientados. Essa abordagem pedagógica do curso pressupõe o aluno como construtor de seu conhecimento e da sua história. Buscando a necessária relação entre o ensino e a pesquisa, pois desde o início do curso os alunos terão a oportunidade de observar, participar, analisar, refletir, levantar problemas, propor soluções e investigar, dentro e fora da Instituição Pesquisa A ciência pode ser definida como conhecimento, mas a forma de se conhecer a realidade nem sempre foi a mesma, sempre houve dúvidas e questionamentos sobre a possibilidade de se conhecer a realidade. No turismo, assim como em todas as áreas do saber, o processo de construção das formas de conhecimento da realidade está estreitamente relacionado à realização de pesquisas, sendo estas as que produzem e impulsionam o conhecimento. Discutir, por meio da pesquisa, os parâmetros que devem nortear os estudos 24

25 acerca do Turismo enquanto área do conhecimento, seus impactos e suas potencialidades serão temas de pesquisas que terão prioridade no Curso de Turismo da Faculdade Gama e Souza pois, como a entendemos como um fenômeno social, acreditamos que essas contribuições fornecem elementos necessários para a prática sustentável da atividade turística Extensão No que se refere à interligação ensino-extensão, podemos afirmar que um aluno após ter bem assimilado um determinado tema curricular - chegando então à síntese do conhecimento proposto por seu professor - ao se sentir seguro, ou com a certeza desta sabedoria - e de que, portanto, adquiriu um certo potencial - acaba por perceber que pode exercer esse potencial para o bem de sua comunidade. Entre a percepção e a ação há toda uma disposição para o agir. A união dos campos ora em discussão é construída a partir da noção de que ensino e extensão, para serem esferas realmente integradas, devem envolver docentes e discentes na criação e elaboração do conhecimento com intuito de que a realidade seja apreendida e não somente reproduzida. Desta forma, a IES deve buscar vincular cada vez mais suas ações às necessidades da comunidade, permitindo que as mesmas sejam realmente relevantes a esta sociedade, bem como, promover o fortalecimento do ensino, por meio de um processo de ação/reflexão/ação. Por meio do trabalho coletivo e participativo de toda a comunidade acadêmica, do envolvimento de todos seus segmentos na execução, avaliação, elaboração e encaminhamento das ações educativas é que se desenvolve a consciência de cada um, frente à sua liberdade de ensinar e aprender, assumindo com responsabilidade e comprometimento o seu papel dentro do grupo. A extensão retrata o campo profissionalizante de uma IES e a pesquisa refere-se ao campo de produção de conhecimentos. Assim sendo, o que une extensão à pesquisa é um projeto pedagógico que tem por base o compromisso de contribuir para a formação superior, preparando os futuros egressos para participarem do desenvolvimento do Turismo enquanto atividade social, cultural e econômica, aliada à perspectiva humanista que forneça a 25

26 compreensão de que o ser humano deve ser percebido em sua dimensão maior, que agrega valores e, por conseqüência, interfere no grupo social em que está inserido. As diretrizes traçadas para cumprimento de tais metas na área de Turismo devem então, passar por: Ensino: com vias à formação de profissionais com espírito crítico, observador e transformador. Ações: Implementar a qualidade do curso de graduação em Turismo, por meio da valorização do ensino prático, a inter-relação entre os referenciais teóricos, a práxis pedagógica e a formação humanística. Exemplos: Visitas técnicas Laboratórios Iniciação científica Estágio supervisionado Prática em Turismo Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia) Pesquisa: para gerar conhecimento, contribuindo para a aceleração do crescimento de nosso patrimônio cultural. Ações: Fortalecer, por meio de ações institucionais, os projetos de pesquisa básica e aplicada garantindo a indissociabilidade entre o ensino e a extensão. Estimular as propostas de ações interdisciplinares e interinstitucionais. Prover centros e núcleos de apoio para o desenvolvimento das atividades de investigação. Induzir projetos de pesquisa socialmente significativos na área Turismo. Exemplos: Linhas de pesquisas dos professores. Extensão: para, de forma continuada e sistemática, levar o produto do ensino e da pesquisa à sociedade, viabilizando a ação transformadora da IES. Ações: Fomentar práticas de extensão estabelecendo linhas de ação fundamentadas nas necessidades populacionais e no potencial institucional. As atividades de extensão realizadas pelo Curso de Turismo da FGS são caracterizadas por projetos multidisciplinares de atenção primária e secundária, que levam os discentes a enfrentar a realidade da estrutura de 26

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