DA TERRITORIALIDADE DA LEI PENAL BRASILEIRA

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1 Previsão Legal: Territorialidade DA TERRITORIALIDADE DA LEI PENAL BRASILEIRA Art. 5º - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional. 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar. 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil. A regra geral é a territorialidade mas existem: 1º- Territorialidade: Lei BR - Local BR; 2º- Extraterritorialidade: Lei BR - Local Estrangeiro; 3º- Intraterritorialidade: Lei Estrangeira - Local BR EX: imunidade diplomática - A lei estrangeira entra no território nacional. Local do fato Lei Aplicável Princípio BRASIL BRASILEIRA TERRITORIALIDADE BRASIL ESTRANGEIRA INTRATERRITORIALIDADE EXTERIOR BRASILEIRA EXTRATERRITORIALIDADE Assim, o art. 5º adota a territorialidade, excepcionado pela intraterritorialidade. É temperada pela intraterritorialidade. -Território Nacional: não é apenas o espaço físico, mas também o espaço jurídico (Ficção + Equiparação do 1º) *PRINCÍPIO DA RECIPROCIDADE: art. 5º, 2º - A lei brasileira só será aplicada nas embarcações ou aeronaves privadas estrangeiras quando o crime for praticado em seu território. Se for pública o Brasil vai respeitar a reciprocidade. CRITÉRIOS SUBSIDIÁRIOS: 1) Embarcação privada brasileira em alto-mar. Naufragou e português mata americano em cima dos destroços. Aplica-se a lei brasileira pois os DESTROÇOS MANTÉM A BANDEIRA OSTENTADA PELA EMBARCAÇÃO. 2) Embarcação espanhola colide com embarcação sul africana. Os destroços dos 2 navios se misturam. Um argentino mata um americano. Qual lei aplica: a lei argentina. Quando não for possível se socorrer de nenhum critério de territorialidade física ou jurídica vale o princípio da nacionalidade ativa, ou seja, VALE A LEI NACIONAL DO INFRATOR. 3) Navio público da Bolívia e marinheiro pratica crime em terra no Brasil. Se ele desceu do navio a serviço do país ele carrega sua bandeira, logo valerá a lei boliviana REGRAS GERAIS PARA AERONAVE E EMBARCAÇÃO

2 PÚBLICAS VALE A BANDEIRA DA AERONAVE, INDEPENDETE DO LUGAR PRIVADAS LOCAL CRITÉRIO ALTO-MAR (atravessando ou sobrevoando) VALE A BANDEIRA DA AERONAVE MAR TERRITORIAL (ou porto) ou ESPAÇO AEREO TERRITORIAL (ou em pouso no respectivo território) VALE A LEI DO TERRITÓRIO DO PAÍS LEI PENAL NO ESPAÇO Direito penal internacional conjunto de regras que disciplina o ius puniendi de um determinado Estado em suas relações com outros Estados (no nosso caso: CP, arts. 5.º a 9.º) Princípio da territorialidade Adotado pelo Brasil CP, art. 5.º todos os crimes ocorridos no Brasil são processados e julgados em nosso país Exceção ao princípio da territorialidade imunidade diplomática: o autor do crime responde no seu país de origem ou TPI. Território nacional compreende o solo, as águas internas, o mar (12 milhas) e o espaço aéreo correspondente Considera-se extensão do território brasileiro, para fins penais embarcações e aeronaves públicas brasileiras, onde quer que se encontrem (princípio do pavilhão ou da bandeira); embarcações e aeronaves privadas brasileiras quando se encontram no território brasileiro ou em alto-mar (observa-se aqui o princípio do pavilhão ou da bandeira); embarcações e aeronaves privadas estrangeiras quando se encontram dentro do território nacional; crime ocorrido em qualquer embaixada do Brasil no estrangeiro. Embarcações e aeronaves públicas estrangeiras não fazem parte do território brasileiro (não se aplica a lei brasileira). DA EXTRATERRITORIALIDADE DA LEI PENAL BRASILEIRA Previsão Legal: Extraterritorialidade Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro:

3 I - os crimes: a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República b) contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público; c) contra a administração pública, por quem está a seu serviço; d) de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil; II - os crimes: a) que, por tratado ou convenção, o Brasil se obrigou a reprimir; b) praticados por brasileiro; c) praticados em aeronaves ou embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, quando em território estrangeiro e aí não sejam julgados. 3º - A lei brasileira aplica-se também ao crime cometido por estrangeiro contra brasileiro fora do Brasil, se, reunidas as condições previstas no parágrafo anterior: EXTRATERRITORIALIDADE INCONDICIONADA CONDICIONADA 1 - os crimes contra a vida ou a liberdade do 6 - os crimes que, por tratado ou convenção, o Brasil Presidente da República - Art. 7º, I, a se obrigou a reprimir- Art. 7º, II, a 2 - contra o patrimônio ou a fé pública da União, do 7 - os crimes praticados por brasileiro- Art. 7º, II, b Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público- Art. 7º, I, b 3 - contra a administração pública, por quem está a 8 - os crimes praticados em aeronaves ou seu serviço- Art. 7º, I, c embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, quando em território 4 - de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil- Art. 7º, I, d 5-Extraterritorialidade Incondicionada em lei Especial - Lei de tortura. Art. 2º, Lei 9.455/97. Art. 2º O disposto nesta Lei aplica-se ainda quando o crime não tenha sido cometido em território nacional, sendo a vítima brasileira ou encontrandose o agente em local sob jurisdição brasileira. - Como se diferencia a extraterritorialidade incondicionada da condicionada? estrangeiro e aí não sejam julgados- Art. 7º, II, c 9 - A lei brasileira aplica-se também ao crime cometido por estrangeiro contra brasileiro fora do Brasil, se, reunidas as condições previstas no parágrafo anterior- Art. 7º, 3º NÃO EXISTE HIPÓTESE DE EXTRATERRITORIALIDADE CONDICIONADA EM LEI ESPECIAL A partir do critério determinado pelo 1º do art. 7º do CP: 1º - Nos casos do inciso I, o agente é punido segundo a lei brasileira, ainda que absolvido ou condenado no estrangeiro. Logo chega-se a conclusão que a lei brasileira irá alcançar as hipóteses elencadas no inciso I INEXORAVELMENTE, INDEPENDENTE DE QUALQUER CONDIÇÃO. OBS.: Não existe extraterritorialidade para contravenção penal. A lei de contravenções proíbe - art. 2º, LCP.

4 CONDIÇÕES DA EXTRATERRITORIALIDADE CONDICIONADA Previsão Legal: 2º - Nos casos do inciso II, a aplicação da lei brasileira depende do concurso das seguintes condições: a) entrar o agente no território nacional; b) ser o fato punível também no país em que foi praticado; c) estar o crime incluído entre aqueles pelos quais a lei brasileira autoriza a extradição; d) não ter sido o agente absolvido no estrangeiro ou não ter aí cumprido a pena; e) não ter sido o agente perdoado no estrangeiro ou, por outro motivo, não estar extinta a punibilidade, segundo a lei mais favorável. 3º - A lei brasileira aplica-se também ao crime cometido por estrangeiro contra brasileiro fora do Brasil, se, reunidas as condições previstas no parágrafo anterior: a) não foi pedida ou foi negada a extradição; b) houve requisição do Ministro da Justiça. Qual a natureza jurídica das condições da extraterritorialidade condicionada? As condições descritas nas alíneas mencionadas são condições objetivas de punibilidade (ou seja: sem o preenchimento delas não há que se falar em fato punível, nem sequer em tese). Faltando qualquer uma, não incide a lei brasileira. Não se trata de fato punível no Brasil. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA EXTRATERRITORIALIDADE Princípio da Nacionalidade Ativa: aplica-se a lei penal da nacionalidade do agente. Não importa o local do crime ou nacionalidade da vítima ou do bem jurídico atingido. O cidadão está sempre vinculado a lei do seu país. Princípio da Nacionalidade Passiva: aplica-se a lei penal da nacionalidade do agente se praticado crime contra co-nacional. Para parte da doutrina exige-se a co-nacionalidade ou seja, serem nacionais conterrâneos sujeito ativo (infrator) e sujeito passivo (vítima). Para outra parte aplica-se a lei penal da nacionalidade da vítima independente da nacionalidade o infrator. Princípio da Defesa Real ou Proteção: aplica-se a lei da nacionalidade da vítima (para os adeptos da primeira vertente do princípio da nacionalidade passiva) ou do bem jurídico atingido. Princípio da Justiça Universal ou Cosmopolita: o agente fica sujeito a lei do país em que for capturado. Não importa local do crime nem tampouco a nacionalidade dos envolvidos São crimes cuja repressão interessa a comunidade global, crimes intrinsecamente transnacionais. Princípio da Representação, Bandeira ou Pavilhão ou Subsidiário: a lei penal nacional aplica-se aos crimes praticados em embarcações ou aeronaves privadas, quando no estrangeiro e aí não são julgados. - Entrosando os princípios com as hipóteses de extraterritorialidade temos a seguinte tabela: HIPÓTESE DE EXTRATERRITORIALIDADE 1 - os crimes contra a vida ou a liberdade do Presidente da República - Art. 7º, I, a 2 - contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de PRINCÍPIO CORRESPONDENTE Princípio da Defesa Real ou Proteção Princípio da Defesa Real ou Proteção

5 Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público- Art. 7º, I, b 3 - contra a administração pública, por quem está a seu serviço- Art. 7º, I, c 4 - de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil- Art. 7º, I, d Princípio da Defesa Real ou Proteção Princípio da Defesa Real ou Proteção ou Princípio da Justiça Universal ou Cosmopolita 5 - Extraterritorialidade Incondicionada em lei Especial - Lei de tortura. Art. 2º, Lei 9.455/97. Art. 2º O disposto nesta Lei aplica-se ainda quando o crime não tenha sido cometido em território nacional, sendo a vítima brasileira ou encontrandose o agente em local sob jurisdição brasileira. 6 - os crimes que, por tratado ou convenção, o Brasil se obrigou a reprimir- Art. 7º, II, a Princípio da Justiça Universal ou Cosmopolita ou Princípio da Nacionalidade Passiva Princípio da Justiça Universal ou Cosmopolita 7 - os crimes praticados por brasileiro- Art. 7º, II, b Princípio da Nacionalidade Ativa 8 - os crimes praticados em aeronaves ou Princípio da Representação, Bandeira ou Pavilhão ou embarcações brasileiras, mercantes ou de Subsidiário propriedade privada, quando em território estrangeiro e aí não sejam julgados- Art. 7º, II, c 9 - A lei brasileira aplica-se também ao crime cometido por estrangeiro contra brasileiro fora do Brasil, se, reunidas as condições previstas no parágrafo anterior- Art. 7º, 3º Princípio da Nacionalidade Passiva OU Princípio da Defesa Real ou Proteção ( corrente majoritária) TEMPO DO CRIME ART. 4.º, DO CP Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. Trata do critério da lei para reputar o crime praticado. Existem três teorias sobre o tempo do crime: -teoria da atividade: o tempo do crime é o tempo da ação, - é o tempo que se realiza a ação ou a omissão que vão caracterizar o crime; -teoria do resultado: o tempo do crime é o tempo que se alcança o resultado, sendo irrelevante o tempo da ação para configuração do crime; -teoria mista ou da ubiqüidade: o tempo do crime será tanto o tempo da ação quanto o tempo do resultado. É a soma das duas perspectivas anteriores A teoria utilizada pelo CP é a teoria da atividade. Relevância do dispositivo: 1) delimitação da responsabilidade penal; 2) determinação de algumas circunstâncias do crime (como por exemplo a idade da vítima, art. 121, 4º, parte final, art. 61, II, h, ambos do CP; ou a idade do infrator: art. 65, I do CP); 3) para a redução do prazo prescricional do art. 115 do CP. Na teoria da atividade, em crime permanente ou em crime continuado se a atividade ingressar em período sujeito a lei nova ou em que o menor já tenha atingido a maioridade, responderá sempre de acordo com a última lei vigente, seja ela mais benéfica ou não MESMO ENTENDIMENTO DA SÚMULA 711 DO CP e será responsabilizado o menor. Obs. No caso o menor, nos crimes continuados responde apenas pelos crimes praticados após a maioridade. Segundo a doutrina a exceção a teoria da atividade seria para o início de contagem do prazo de prescrição, conforme o artigo 111, I do CP Art A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, começa a correr: do dia em que o crime se consumou. Aqui adota-se a teoria do RESULTADO.

6 LUGAR DO CRIME ART. 6.º DO CP Considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado. Para determinação do LUGAR DO CRIME levam-se em conta as mesmas teoria que existem para o TEMPO DO CRIME. (ATIVIDADE; RESULTADO; UBIQUIDADE) Para os crimes à distancia (crimes praticados em um país e consumados noutro) foi adotada a teoria da ubiqüidade, ambos os países tem atribuição para perseguir penalmente o crime. Em resumo basta que o crime tenha tocado nosso território para que nossa lei o alcance. Essa teoria resolve potenciais vazios de incidência nos crimes à distância (países adotarem teoria da atividade e neles só ocorrer o resultado e vice versa, gerando crimes de fato que não existiriam de direito) mas não tem qualquer utilidade para resolver qual o foro competente para o crime. Neste caso caso valem as regras do CPP (art. 70 a 91) em especial a regra geral do art. 70, para as hipóteses de delitos plurilocais. Para os chamados delitos plurilocais (ação se dá em um lugar e o resultado em outro dentro de um mesmo país), foi adotada a teoria do resultado (art. 70 do CPP). Considera-se juridicamente outro local quando a divergência entre o local da atividade e o local do resultado gerar competência territorial judicial distinta (juízes territorialmente distintos teriam competência para julgar o fato). Existem exceções? SIM - Nas infrações de competência dos Juizados Especiais Criminais, a Lei n /95, e nos crimes dolosos contra a vida prevalece a teoria da atividade. QUESTÃO 01) TÉCNICO JUDICIÁRIO JUDICIÁRIO/ ADMINISTRATIVA TJ/AP FCC 2014: 60. Com relação à aplicação da lei penal, é INCORRETO afirmar: (A) Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal. (B) A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência. (C) Pode-se ser punido por fato que lei posterior deixe de considerar crime, se já houver sentença penal definitiva. (D) A pena cumprida no estrangeiro atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou nela é computada, quando idênticas. (E) Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento de seu resultado. QUESTÃO 02) TÉCNICO JUDICIÁRIO JUDICIÁRIO/ ADMINISTRATIVA TJAP FCC 2014: 59. Embora cometidos no estrangeiro, NÃO ficam sujeitos à lei brasileira os crimes (A) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República. (B) contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, de sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público. (C) contra a Administração pública, por quem está a seu serviço. (D) de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil. (E) praticados em aeronaves ou embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, quando em território estrangeiro e ainda que aí não sejam julgados. QUESTÃO 03) JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO TRT 6ª FCC 2013: 30. No tocante à aplicação da lei penal, correto afirmar que (A) o dia do começo inclui-se no cômputo do prazo. (B) a lei penal excepcional ou temporária não se aplica ao fato praticado durante a sua vigência, se decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram. (C) se considera praticado o crime no momento do resultado. (D) as regras gerais do Código Penal aplicam-se aos fatos incriminados por lei especial, ainda que esta disponha de modo diverso.

7 (E) a lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, desde que não decididos por sentença condenatória transitada em julgado. QUESTÃO 04) DEFENSOR PÚBLICO DPE/RS FCC 2014: 51. Sobre o tempo e o lugar do crime, o Código Penal para estabelecer (A) o tempo do crime, adotou, como regra, a teoria da ubiquidade, e, para estabelecer o lugar do crime, a teoria da ação. (B) o tempo e o lugar do crime, adotou, como regra, a teoria da ação. (C) o tempo e o lugar do crime, adotou, como regra, a teoria do resultado. (D) o tempo e o lugar do crime, adotou, como regra, a teoria da ubiquidade. (E) o tempo do crime, adotou, como regra, a teoria da ação, e, para estabelecer o lugar do crime, a teoria da ubiquidade. QUESTÃO 05) DEFENSOR PÚBLICO DPE/MT UFMT 2016: Questão 26 O princípio da insignificância ou da bagatela exclui a (A) punibilidade. (B) executividade. (C) tipicidade material. (D) ilicitude formal. (E) culpabilidade. QUESTÃO 06) DEFENSOR PÚBLICO DPE/MA FCC 2015: 41. Para o Direito Penal no Estado Social e Democrático de Direito, modelo de atuação do poder previsto na Constituição Federal, é correto afirmar que (A) o poder do Estado é limitado pelo princípio da legalidade e, aos cidadãos, está assegurada a plena garantia e juridicidade dos direitos fundamentais. (B) o poder do Estado é limitado pela legalidade formal, mas não exerce a posição de garante dos direitos fundamentais muito embora haja sua juridicidade. (C) o poder do Estado é ilimitado e os direitos fundamentais têm natureza cogente. (D) o poder do Estado é limitado pelo princípio da legalidade e os direitos fundamentais têm efetividade condicionada. (E) o poder do Estado é ilimitado e os direitos fundamentais têm concretização discricionária. QUESTÃO 07) DEFENSOR PÚBLICO DPE/MA FCC 2015: 50. A proscrição de penas cruéis e infamantes, a proibição de tortura e maus-tratos nos interrogatórios policiais e a obrigação imposta ao Estado de dotar sua infraestrutura carcerária de meios e recursos que impeçam a degradação e a dessocialização dos condenados são desdobramentos do princípio da (A) intervenção mínima do Estado. (B) fragmentariedade do Direito Penal. (C) humanidade. (D) adequação social. (E) proporcionalidade. QUESTÃO 08) DELEGADO POLÍCIA CIVIL/PA UEPA : 35. Dispondo sobre os direitos e garantias fundamentais dos brasileiros e estrangeiros residentes no país, a Constituição de 1988, em seu art. 5º, XLVIII, determina que a pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado. Esta norma garante o princípio: a da legalidade, porque não se pode impor ao apenado o cumprimento de pena em estabelecimento que não esteja regulamentado por lei específica. b da culpabilidade, porque não se pode impor ao réu uma pena sem a comprovação de sua culpa, por sentença condenatória transitada em julgado. c da humanidade, porque evita a imposição de penas proscritas do ordenamento jurídico brasileiro. d da individualização da pena, porque impõe ao Estado o dever de classificar os apenados a partir de características pessoais concretas, prevenindo problemas como o da contaminação carcerária. e da pessoalidade ou intranscendência da pena, porque assegura aos familiares do apenado não sofrerem os constrangimentos do cárcere. QUESTÃO 09)

8 ANALISTA MINISTERIAL ÁREA PROCESSUAL MPE/PI CESPE 2012: Em relação ao conflito aparente de normas penais, ao crime impossível e às causas extintivas da punibilidade, julgue os itens que se seguem. 110 O princípio da consunção, consoante posicionamento doutrinário e jurisprudencial, resolve o conflito aparente de normas penais quando um crime menos grave é meio necessário, fase de preparação ou de execução de outro mais nocivo, respondendo o agente somente pelo último. Há incidência desse princípio no caso de porte de arma utilizada unicamente para a prática do homicídio. QUESTÃO 10) ANALISTA DE CONTROLE JURÍDICO TCE/PR FCC 2011: 95. O princípio válido, tratando-se de sucessão de leis penais no tempo, na hipótese de que a norma posterior incrimina fato não previsto na anterior, é o da (A) Abolitio criminis. (B) Ultratividade. (C) Irretroatividade. (D) Retroatividade. (E) Lei vigente na época no momento da prática de fato punível: Tempus regit actum. QUESTÃO 11) PROCURADOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO TCE/SP FCC 2011: 55. O princípio constitucional da legalidade em matéria penal (A) não vigora na fase de execução penal. (B) impede que se afaste o caráter criminoso do fato em razão de causa supralegal de exclusão da ilicitude. (C) não atinge as medidas de segurança. (D) obsta que se reconheça a atipicidade de conduta em função de sua adequação social. (E) exige a taxatividade da lei incriminadora, admitindo, em certas situações, o emprego da analogia. QUESTÃO 12) PROCURADOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO TCE/SP FCC 2011: 56. No que concerne ao tempo do crime, a lei penal brasileira adotou a teoria (A) da atividade. (B) da ubiquidade. (C) mista. (D) do resultado. (E) da subsidiariedade. QUESTÃO 13) ANALISTA JUDICIÁRIO JUDICIÁRIA TJ/DFT CESPE 2015: Com relação à aplicação da pena, à medida de segurança e ao instituto da prescrição, julgue os itens que se seguem. 91 Em razão do princípio constitucional da presunção de inocência, apenas condenações criminais transitadas em julgado podem justificar o agravamento da pena base. QUESTÃO 14) DEFENSOR PÚBLICO DPE/PB FCC 2014: 31. "A terrível humilhação por que passam familiares de presos ao visitarem seus parentes encarcerados consiste na obrigação de ficarem nus, de agacharem diante de espelhos e mostrarem seus órgãos genitais para agentes públicos. A maioria que sofre esses procedimentos é de mães, esposas e filhos de presos. Até mesmo idosos, crianças e bebês são submetidos ao vexame. É princípio de direito penal que a pena não ultrapasse a pessoa do condenado". (DIAS, José Carlos. "O fim das revistas vexatórias". In: Folha de São Paulo. São Paulo: 25 de julho de 2014, 1o caderno, seção Tendências e Debates, p. A-3) Além da ideia de dignidade humana, por esse trecho o inconformismo do autor, recentemente publicado na imprensa brasileira, sustenta-se mais diretamente também no postulado constitucional da (A) individualização. (B) fragmentariedade. (C) pessoalidade. (D) presunção de inocência. (E) legalidade. QUESTÃO 15) DEFENSOR PÚBLICO DPE/PB FCC 2014: 32. A sentença criminal condenatória estrangeira é eficaz no direito brasileiro (A) inclusive para fins de reincidência. (B) somente para sujeitar o agente à medida de segurança.

9 (C) somente para sujeitar o agente à reparação do dano, à restituição e outros efeitos civis. (D) somente nos casos expressos de extraterritorialidade incondicionada da lei estrangeira. (E) somente quando se tratar de crime executado no Brasil, cujo resultado se produziu no estrangeiro. QUESTÃO 16) PROMOTOR DE JUSTIÇA DE 1ª ENTRÂNCIA MPE/AL FCC 2012: 1. No que se refere à aplicação da lei penal, correto afirmar que (A) a lei excepcional ou temporária, quando já decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, não se aplica ao fato praticado durante sua vigência. (B) o Código Penal adota a teoria do resultado quanto ao tempo do crime. (C) o dia do fim inclui-se no cômputo do prazo penal. (D) para a determinação do lugar do crime vigora o princípio da ubiquidade. (E) as regras gerais do Código Penal não se aplicam aos fatos incriminados por lei especial, ainda que esta não disponha de modo diverso. QUESTÃO 17) PROCURADOR LEGISLATIVO CÂMARA DE SÃO PAULO/SP FCC 2014: 91. Pode caracterizar situação de extraterritorialidade condicionada da lei penal brasileira sua aplicação aos crimes (A) cometidos em embarcações públicas brasileiras, quando navegando em território estrangeiro. (B) cometidos em embarcações privadas brasileiras, quando navegando em alto-mar. (C) cometidos em embarcações privadas brasileiras, quando navegando em território estrangeiro. (D) cometidos contra o patrimônio da Marinha do Brasil, quando navegando em alto-mar. (E) de genocídio, cometidos em quaisquer embarcações, navegando em alto-mar ou em território estrangeiro, desde que o agente seja brasileiro ou domiciliado no Brasil. QUESTÃO 18) TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO ADMINISTRATIA MPE/SE FCC 2013: 55. Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal. Trata-se do postulado constitucional que se consagrou com a denominação de (A) presunção de inocência. (B) devido processo legal. (C) in dubio pro reo. (D) estrita legalidade. (E) princípio da culpabilidade. QUESTÃO 19) TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO ADMINISTRATIA MPE/SE FCC 2013: 56. A lei penal brasileira tem vigência espacial precipuamente regida pelo postulado denominado (A) competência universal. (B) subsidiariedade. (C) nacionalidade. (D) proteção. (E) territorialidade. QUESTÃO 20) PROCURADOR DA PROCURADORIA ESPECIAL TCM/RJ FCC 2015: 77. No que concerne à aplicação da lei penal no espaço, o princípio pelo qual se aplica a lei do país ao fato que atinge bem jurídico nacional, sem nenhuma consideração a respeito do local onde o crime foi praticado ou da nacionalidade do agente, denomina-se princípio (A) da nacionalidade. (B) da territorialidade. (C) de proteção. (D) da competência universal. (E) de representação. QUESTÃO 21) OUTORGA DE DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS DE NOTAS E REGISTROS TJ/AP FCC 2011: 63. Um navio mercante brasileiro de propriedade privada naufragou em alto mar. Os tripulantes passaram para barcos salva-vidas. Num desses barcos, houve uma briga, tendo um tripulante inglês matado um tripulante francês e ferido um colombiano. A competência para processar julgar esses delitos é da justiça (A) francesa, por ter sido o francês a vítima do crime mais grave. (B) brasileira, por tratar-se de barco remanescente do navio mercante. (C) do país em cujo porto o barco salva-vidas aportar.

10 (D) da Inglaterra, por ter sido o tripulante inglês o autor dos delitos. (E) da Inglaterra ou da França, a ser definida pela prevenção. QUESTÃO 22) ANALISTA JUDICIÁRIO TRF 3ª FCC 2014: 28. Dentre as ideias estruturantes ou princípios abaixo, todos especialmente importantes ao direito penal brasileiro, NÃO tem expressa e literal disposição constitucional o da (A) legalidade. (B) proporcionalidade. (C) individualização. (D) pessoalidade. (E) dignidade humana. QUESTÃO 23) ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA JUDICIÁRIA TRF 4ª FCC 2014: 35. Dispõe o art. 49 da Lei no 9.605/1998 que é crime destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer modo ou meio, plantas de ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia, com pena de detenção de 3 meses a 1 ano, ou multa isolada ou cumulativa. Estipula-se ainda modalidade culposa da conduta, com pena de 1 a 6 meses de detenção ou multa. Trata-se de dispositivo que, não raramente, recepciona críticas acerbas de seus comentaristas. Fosse o caso de acompanhá- los, os conjuntos de fundamentos ou princípios que estão mais diretamente tensionados por esse trecho de nossa lei ambiental são: (A) legalidade, ofensividade, subsidiariedade e proporcionalidade. (B) culpabilidade, adequação social, individualização e taxatividade. (C) pessoalidade, humanidade, dignidade e necessidade. (D) fragmentariedade, imputabilidade, irrepetibilidade e causalidade. (E) intervenção mínima, igualdade, publicidade e responsabilidade subjetiva. QUESTÃO 24) PROMOTOR MPE/RS MPE/RS 2014: 66. Considere, abaixo, a norma disposta no art. 7º, inciso II, alínea c, do Código Penal. Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro [...], os crimes [...] praticados em aeronaves ou embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, quando em território estrangeiro e aí não sejam julgados. Esse inciso II, em sua alínea c, define o princípio da (A) proteção. (B) justiça universal. (C) representação. (D) defesa. (E) territorialidade. QUESTÃO 25) DEFENSOR PÚBLICO DPE/SP FCC 2013: 19. Sobre a relação entre o sistema penal brasileiro contemporâneo e a Constituição Federal, é correto afirmar que (A) o princípio constitucional da humanidade das penas encontra ampla efetividade no Brasil, diante da adequação concreta das condições de aprisionamento aos tratados internacionais de direitos humanos. (B) o princípio constitucional da legalidade restringe-se à tipificação de condutas como crimes, não abarcando as faltas disciplinares em execução penal. (C) o estereótipo do criminoso não contribui para o processo de criminalização, pois violaria o princípio constitucional da não discriminação. (D) a seletividade do sistema penal brasileiro, por ser um problema conjuntural, poderia ser resolvida com a aplicação do princípio da igualdade nas ações policiais. (E) o princípio constitucional da intranscendência da pena não é capaz de impedir a estigmatização e práticas violadoras de direitos humanos de familiares de pessoas presas. QUESTÃO 26) ASSESSOR JURÍDICO TJ/RS FAURGS 2016: 50. Sobre a aplicação da lei penal, assinale alternativa correta. a) Em se tratando de crimes temporários e excepcionais, a nova lei penal mais benéfica deverá ser aplicada retroativamente em benefício do réu, desde que encerrado o período de vigência da norma especial.

11 b) Em se tratando de crimes permanentes, a nova lei penal mais gravosa não poderá retroagir em relação aos fatos já realizados pelo agente; todavia, esta deverá ser utilizada pelo juiz no momento da prolação da sentença, caso se verifique a permanência delitiva após a sua entrada em vigor. c) Segundo dispõe a legislação penal brasileira atualmente em vigor, em obediência ao princípio do ne bis in idem, não se admite que um cidadão brasileiro venha a ser processado novamente no território nacional caso tenha praticado um crime contra o patrimônio da União ou de empresa pública em um país estrangeiro e lá tenha sido absolvido. d) Em se tratando de crimes praticados por estrangeiros contra brasileiros fora do território nacional, aquele poderá ser punido pela legislação brasileira mesmo que a conduta imputada não seja tipificada como ilícito penal no local dos fatos. e) Segundo estabelece a Constituição Federal, vereadores, deputados estaduais, deputados federais e senadores gozam de imunidade penal absoluta por todo e qualquer crime decorrente da manifestação de opiniões, palavras e votos praticado no exercício do mandato eletivo, desde que a realização da conduta delitiva tenha ocorrido nos limites territoriais do estado pelo qual foram eleitos. QUESTÃO 27) ANALISTA DE PROMOTORIA MPE/SP VUNESP 2015: Sobre a aplicação da lei penal, é correto afirmar que a) em relação ao tempo do crime, o Código Penal, no artigo 4, adotou a teoria da ubiquidade. b) para os crimes permanentes, aplica-se a lei nova, ainda que mais severa, pois é considerado tempo do crime todo o período em que se desenvolver a atividade criminosa. c) em relação ao lugar do crime, o Código Penal, no artigo 6, adotou a teoria da atividade. d) a nova lei, que deixa de considerar criminoso determinado fato, cessa, em favor do agente, todos os efeitos penais e civis. e) o princípio da retroatividade da lei penal mais benéfica é absoluto, previsto constitucionalmente, sobrepondo-se até mesmo à ultratividade das leis excepcionais ou temporárias. QUESTÃO 28) AUXILIAR JUDICIÁRIO TJ/PA VUNESP 2014: Sobre a aplicação da lei penal, assinale a alternativa correta. a) A lei temporária aplicar-se-á ao fato praticado durante sua vigência, desde que dentro do período de sua duração. b) Nem em caso de lei excepcional ou temporária é possível punir o agente pelo cometimento de um crime, ainda que lei posterior deixe de considerá-lo infração penal. c) Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. d) Considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, excluindo-se o lugar onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado. e) A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, não se aplicará aos fatos anteriores, desde que condenado por sentença condenatória transitada em julgado. QUESTÃO 29) ASSESSOR JURÍDICO TJ/RS FAURGS 2016: 49. Acerca dos princípios constitucionais que norteiam o Direito Penal, assinale a alternativa correta. (A) O princípio da insignificância refere-se à aplicação da pena, impondo, em alguns casos, o reconhecimento de causa de diminuição de pena. (B) O uso da norma penal em branco heterogênea constitui situação de violação ao princípio da legalidade. (C) O princípio da coculpabilidade reconhece que o Estado também é responsável pelo cometimento de determinados delitos em razão das desigualdades sociais e econômicas. Tal circunstância pode ser considerada na dosimetria da pena, uma vez que o Código Penal prevê, no art. 66, uma atenuante inominada. (D) A utilização da analogia pelo juiz para criar tipos penais e responsabilizar criminalmente acusados reincidentes não fere o princípio da legalidade, tendo em vista a norma inscrita no art. 1º do Código Penal. (E) O princípio da pessoalidade da pena impede que a responsabilidade pela indenização do prejuízo que foi causado pelo autor do crime seja estendida aos seus herdeiros. QUESTÃO 30) DELEGADO DE POLÍCIA PC/MG FUMARC 2011: Em relação à aplicação da Lei Penal é CORRETO afirmar que: a) Para aplicação da lei penal no tempo e no espaço, o Código Penal Brasileiro adotou, respectivamente, as teorias do resultado e da ubiquidade.

12 b) De acordo com o art. 10 do Código Penal, na contagem de prazos penais, não se computará o dia do começo, incluindo-se, porém, o do vencimento. c) Pelo princípio da especialidade, o agente que efetua diversos disparos de arma de fogo para o alto, vindo a causar a morte de dois transeuntes, responde pelos crimes de homicídio consumado, em concurso formal impróprio, já que a norma especial afasta a aplicação da norma geral. d) Com a abolitio criminis procedida pela Lei nº /2005, para o crime de rapto, cessaram todos os efeitos penais advindo de eventuais condenações, permanecendo, conduto, os efeitos civis. QUESTÃO 31) ESCRIVÃO DE POLÍCIA FEDERAL POLÍCIA CIVIL CESPE 2013: Julgue os itens subsequentes, relativos à aplicação da lei penal e seus princípios. 75 Suponha que, no curso de determinado inquérito policial, tenha sido editada nova lei que, então, deixou de tipificar o fato, objeto da investigação, como criminoso. Nesse caso, o inquérito policial deve ser imediatamente encerrado, porquanto se opera a extinção da punibilidade do autor. 77 Uma vez que as medidas de segurança não são consideradas penas, possuindo caráter essencialmente preventivo, a elas não se aplicam os princípios da reserva legal e da 78 No que diz respeito ao tema lei penal no tempo, a regra é a aplicação da lei apenas durante o seu período de vigência; a exceção é a extra-atividade da lei penal mais benéfica, que comporta duas espécies: a retroatividade e a ultra-atividade.

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