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3 7 Relatório do Conselho de Administração 9 1. Apresentação da Águas do Algarve, S.A Enquadramento Jurídico A Empresa e os Accionistas Órgãos sociais Actividade da Empresa Actividade Institucional Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água Construção de Infra-Estruturas Gestão e Exploração dos Sistemas Sistema do Sotavento Qualidade da Água Fornecida aos Municípios 17 Produção e Destino Final de Lamas 17 Novas Instalações em Exploração Sistema do Barlavento Produção e Fornecimento de Água aos Municípios 18 Qualidade da Água Fornecida aos Municípios 19 Produção e Destino Final de Lamas 19 Novas Instalações em Exploração 19 Interligação dos Sistemas 2 Furos do Perímetro de Rega do Vale da Vila Investigação e Desenvolvimento Comunicação, Imagem e Educação Ambiental Investimento e Financiamento Comparticipação Comunitária nos Investimentos Situação Económica e Financeira Indicadores Financeiros 33 6.Objectivos para Proposta de Aplicação de Resultados Considerações Finais 41 Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados 55 Balanço e Demonstração dos Resultados

4 RELATÓRIO

5 DO C ONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

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7 Relatório do Conselho de Administração Senhores Accionistas Nos termos da Lei e dos seus estatutos vem o Conselho de Administração da Águas do Algarve, S.A. submeter à apreciação da Assembleia Geral da Sociedade o Relatório do Conselho de Administração e as Contas respeitantes ao exercício de 24. AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 7

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9 1. Apresentação da Águas do Algarve, S.A Enquadramento Jurídico A Águas do Algarve, S.A. é uma Sociedade Anónima de direito privado e capitais maioritariamente públicos criada pelo Decreto Lei nº 168/2 de 5 de Agosto, por fusão das sociedades Águas do Sotavento Algarvio, S.A. e Águas do Barlavento Algarvio, S.A.. Essas Sociedades foram constituídas, respectivamente, pelo Decreto Lei nº 13/95, de 5 de Junho, e nº 136/95, de 12 de Junho, com a responsabilidade pelo cumprimento dos dois contratos de concessão outorgados em 1 de Agosto de 1995 com o Estado Português, relativos aos Sistemas Multimunicipais de Captação, Tratamento e Abastecimento de Água ao Sotavento e ao Barlavento Algarvio, criados pelo Decreto Lei nº 379/93 de 5 de Novembro. Com a criação pelo Decreto Lei nº 167/2 do Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve, foi atribuída à Sociedade a concessão da exploração e gestão do referido sistema, pelo Decreto Lei nº 172/B-21 de 26 de Maio, e celebrado o Contrato de Concessão entre o Estado Português e a Empresa em 26 de Maio de 21. Em 8 de Novembro e com a publicação do Decreto Lei nº 285/23 foi criado o Sistema Multimunicipal de abastecimento de água ao Algarve, resultante da fusão dos Sistemas do Barlavento e do Sotavento. Em 7 de Fevereiro de 25, foi assinado o Contrato de Concessão relativo à fusão dos dois sistemas Multimunicipais do Barlavento e Sotavento Algarvio, entre o Estado Português e a Águas do Algarve, S.A Pátio do Edifício Sede da Águas do Algarve, S.A. Arco do Repouso. AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 9

10 1.2. Empresa e os Accionistas O objecto social da Sociedade é a exploração e gestão dos Sistemas Multimunicipais de Captação, Tratamento e Abastecimento de Água ao Sotavento e ao Barlavento Algarvio criados pelas alíneas a) e b) do nº 3 do Decreto Lei nº 379/93 de 5 de Novembro, ficando, pela deliberação da Assembleia Geral de 5 de Março de 21, a exercer também a actividade de exploração e gestão do Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve. O capital social actual da empresa é de euros, encontrando-se aquele totalmente realizado. A estrutura accionista actual, resultante da fusão da Águas do Sotavento Algarvio, S.A. e Águas do Barlavento Algarvio, S.A., e da integração dos novos municípios accionistas, é a que se apresenta: Accionista Nº de Acções Participação Cap Social AdP-Águas de Portugal,SGPS Município de Albufeira Município de Alcoutim Município de Aljezur Município de Castro Marim Município de Faro Município de Lagoa Município de Lagos Município de Loulé Município de Monchique Município de Olhão Município de Portimão Município de São Brás de Alportel Município de Silves Município de Tavira Município de Vila do Bispo Município de Vila Real de Santo António ,33% 4,85%,29%,57%,35% 6,87% 3,15% 3,4% 3,63%,43% 2,48% 6,19%,83% 3,73% 1,74%,9% 1,27% % AdA RELATÓRIO E CONTAS 24

11 1.3. Órgãos Sociais Os Órgãos Sociais para o Triénio apresentavam em 31 de Dezembro de 24, a seguinte composição: Assembleia Geral Presidente Município de Monchique, representado pelo Presidente da Câmara Dr. Carlos Alberto dos Santos Tuta Vice-Presidente Dr. Paulo Manuel Marques Fernandes Secretário - Dr.ª Alexandra Isabel Martins Varandas Colaço Conselho de Administração Presidente Dr. Luís José Raminhos Matoso Vogais Eng. Artur Duarte Ribeiro (Administrador Delegado) Eng. Pedro Manuel Laginha dos Santos Município de Loulé, representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Dr. Sebastião Francisco Seruca Emidio Município de Portimão, representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Dr. Manuel António da Luz Fiscal Único Bernardes, Sismeiros e Associados SROC, representada por Dr. José Manuel Oliveira Vitorino Mecenato efectuado ao Clube Naval de Faro Suplente: Dr. Carlos Marques Bernardes AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 11

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13 2. Actividade da Empresa 2.1. Actividade Institucional Em 3 de Março realizou-se a Assembleia Geral de accionistas para apreciação e aprovação do Relatório e Contas do ano 24. Santo António, concluindo-se assim um processo negocial que permitiu a integração dos dezasseis municípios algarvios. O ano de 24 foi um ano caracterizado pelo lançamento de concursos internacionais de uma parte significativa das empreitadas que constituem o Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve. Por outro lado deu-se continuidade ao desenvolvimento dos projectos e preparação de processos para lançamento de concursos das restantes empreitadas, sendo também de referir o início de várias empreitadas importantes do Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve. Em 22 de Outubro foi aprovada pelo Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território a proposta de Orçamento e projecto tarifário para 24. Em 22/3/24 fez-se a assinatura do Contrato de Recolha de Efluentes respeitante ao Município de Vila Real de Sto António. No Final do ano procedeu-se à elaboração da candidatura a financiamento do Banco Europeu de Investimentos. Em 16 de Dezembro procedeu-se à primeira grande aquisição de infra-estruturas do Sistema de Saneamento do Algarve respeitante à ETAR de Lagos, pertencente à Câmara Municipal de Lagos, pelo valor de ,78 euros, tendo-se iniciado a sua exploração em 2 de Janeiro de 25. Sala de telegestão - ETA de Tavira De seguida explicita-se uma apresentação sumária do realizado no ano de 24: Projectos Projectos Executados 16 und Reabilitação e Ampliação da ETAR de MartimLongo Projecto de Execução do Sistema Interceptor de Almargem Projecto Base da ETAR de Almargem Stand informativo da Empresa 2.2. Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve Na sequência da assinatura do contrato de concessão do Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve, em 26 de Maio de 21, foram estabelecidos os contratos de recolha de efluentes entre a empresa e os municípios accionistas, que culminou em 22/3/24, com a adesão ao Sistema do Município Vila Real de Ligação de S. Brás de Alportel à ETAR Nascente de Faro Reformulação do Projecto do Sistema Interceptor de Águas Residuais do Concelho de S. Brás de Alportel Novas ETAR de Alte, Salir e Sistema Interceptor de Parragil Interceptor do Vale do Garrão Processo de Concurso e Projecto de Execução do Interceptor 1 Processo de Concurso e Projecto de Execução da Estação Elevatória de Águas Residuais CE4 AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 13

14 Processo de Concurso e Projecto de Execução da Conduta Elevatória CE4 Processo de Concurso e Projecto de Execução da Estação Elevatória de Águas Residuais CE2 15. Projecto do Emissário Curto de Descarga da ETAR de Vale Faro Projectos por Lançar 8 und 12. Projecto de Execução do Sistema Elevatório do Carvoeiro, Destino Final do Efluente da ETAR da Boavista e Regularização da Vala da Lameira 13. ETAR da Boavista Ampliação e Remodelação do Sistema Elevatório e ETAR de Lagoa Reforço do Tratamento das ETAR s de Hortas de Tabual, Pedralva e Vale de Boi, Sistema Interceptor e ETAR da Carrapateira, Reforço do Tratamento das ETAR s de Giões, Pereiros e Vaqueiros 16. Sistema Interceptor e Elevatório de Quelfes Projectos em Elaboração 15 und Reformulação dos projectos das ETAR de Santa Marta, Alcarias, Santa Justa e Cortes Pereiras ETAR de Almada D Ouro ETAR de Odeleite Reabilitação da ETAR de Vale de Lobo Interceptores e Sistemas Elevatórios do Carvoeiro ETAR do Rogil e Carrascalinho e respectivos emissários Projecto da ETAR de Vale da Telha / Monte Clérigo / Espartal e respectivo Emissário Reformulação do Projecto de Intercepção e Tratamento de Águas Residuais de Vale da Telha/Arrifana Ligação do Azinhal à ETAR de Almada D Ouro Projecto da Reabilitação da ETAR de Tavira Reabilitação da ETAR de Santa Catarina da Fonte do Bispo Remodelação e Ampliação da ETAR de Faro Noroeste Projecto de Execução do Interceptor de Vale de Lobo Projecto Base para a Construção da ETAR do Martinhal (Sagres) Projecto de Execução da Ligação da Quinta da Colina à ETAR de Figueira Remodelação e Ampliação da ETAR da Companheira Remodelação do Projecto de Execução do Sistema Interceptor e ETAR de S. Marcos da Serra Aquisição de Infra-estruturas Processo Concluídos - Município de Lagos Em Processo de Negociação - Municípios de Albufeira, Alcoutim, Aljezur, Castro Marim, Faro, Loulé, Monchique, Olhão, Silves, Tavira e Vila do Bispo Processos a enviar - Municípios de Lagoa e Portimão Processo de Avaliação a decorrer - Município de Vila Real de Santo António 1. Ligação de Porto de Lagos à ETAR da Companheira 11. Ligação da ETAR da Mexilhoeira da Carregação à ETAR da Companheira 12. Reabilitação da ETAR Nascente de Faro 13. Obras de Ligação do Sistema de Saneamento do Concelho de Monchique ao Sistema ao Sistema Multimunicipal - Remodelação 14. Conclusão do Projecto de Ligação de Monchique a Porto de Lagos ETAR de Lagos - Bacia de Lamas Activadas - Vala de Oxidação 14 AdA RELATÓRIO E CONTAS 24

15 Empreitadas Empreitadas em fase de concurso 2 und 1. ETAR da Boavista (Carvoeiro) Ligação de São Brás de Alportel, por Estoi e Conceição à ETAR Nascente de Faro Intercepção e Tratamento de Águas Residuais do Núcleo da Ilha de Tavira e Sistema Interceptor de Almargem 2. Ampliação e Remodelação do Sistema Elevatório e ETAR de Lagoa 12. Ligação de Vale do Garrão, Quinta das Salinas e Dunas Douradas à ETAR de Quinta do Lago Empreitadas contratadas 7 und Sistema Intermunicipal de Intercepção e Tratamento de águas residuais de Albufeira, Lagoa e Silves Reabilitação da ETAR de Vilamoura ETAR de Olhão Nascente Emissário Curto de Descarga da ETAR de Vale Faro Sistemas Elevatórios de Aljezur, Odeceixe, Baiona e São Miguel; Ampliação da ETAR de Odeceixe e Reabilitação e Desinfecção Final da ETAR de Figueira/Salema Sistemas Interceptores e Elevatórios de Olhão e Reabilitação da ETAR de Olhão Poente Ligação de Vale do Garrão, Quinta das Salinas e Dunas Douradas à ETAR de Quinta do Lago Escavação para instalação de emissário submarino em zona de areal da praia do INATEL Empreitadas em execução - 12 un Sistema Intermunicipal de Intercepção e Tratamento de águas residuais de Albufeira, Lagoa e Silves Reabilitação da ETAR de Vilamoura ETAR de Olhão Nascente Emissário Curto de Descarga da ETAR de Vale Faro Sistemas Elevatórios de Aljezur, Odeceixe, Baiona e São Miguel; Ampliação da ETAR de Odeceixe e Reabilitação e Desinfecção Final da ETAR de Figueira/Salema Sistemas Interceptores e Elevatórios de Olhão e Reabilitação da ETAR de Olhão Poente Sistema de Intercepção, Tratamento e Rejeição de Águas Residuais da Zona Noroeste de Faro - Construção do Sistema de Intercepção da Zona Noroeste de Faro Sistema Interceptor Elevatório de Quarteira e Vilamoura Sistema Elevatório do Carvoeiro, Destino Final do Efluente da ETAR da Boavista e Regularização da Vala da Lameira Instalação do troço do emissário submarino em zona de areal da praia do INATEL AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 15

16 2.3. Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água Construção de Infra-estruturas Durante o ano de 24 foi efectuado um investimento de euros em obras previstas no Plano de Médio Prazo, que incidiu nas seguintes componentes: Alterações e complementos da ETA de Tavira. Remodelação de condutas DN 4 e DN 5 em Portimão Complemento e afinação do Tratamento da ETA do Beliche Alterações e complementos da ETA de Alcantarilha Gestão e Exploração dos Sistemas Sistema do Sotavento Produção e fornecimento de água aos municípios A água bruta proveniente do sistema Odeleite-Beliche foi tratada nas Estações de Tratamento de Água de Beliche e Tavira. A ETA de Tavira produziu m 3 de água. O caudal máximo diário foi de m 3 correspondente a cerca de 77,2 % da capacidade máxima de tratamento e verificou-se em 28 de Julho. A ETA do Beliche produziu m 3 de água. Reservatório do Cabeço II Abastecimento à zona Sul do Concelho de Alcoutim troço EE do Azinhal Azinhal, Alcaria Balurcos - Martimlongo Ligações ao reservatório de Cerro do Ouro Arranjos Exteriores e Beneficiação dos Edifícios da ETA das Fontainhas e melhoramentos das condições acústicas de várias instalações. Novas ligações do SMAABA, conduta elevatória e EE para o RXVI Lagos Alterações e complementos da ETA de Alcantarilha ETA do Beliche O fornecimento total de água aos municípios nos pontos de entrega foi de m 3, o que representa um acréscimo de 14,4 % em relação ao ano anterior. O gráfico 1 apresenta a evolução global do fornecimento de água aos municípios no ano de 24 face ao ano de 23. GRÁFICO 1 - EVOLUÇÃO MENSAL DO VOLUME DE ÁGUA FORNECIDA AOS MUNICÍPIOS DO SOTAVENTO NOS ANOS 23 E 24 m Vista aérea da barragem do Beliche JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ AdA RELATÓRIO E CONTAS 24

17 O Gráfico 2 apresenta a distribuição dos consumos por município pelo sistema do Sotavento verificada no ano 24. GRÁFICO 2 - DISTRIBUIÇÃO DE CONSUMOS POR MUNICÍPIO DURANTE O ANO 24 Novas Instalações em Exploração No ano de 24 entraram em serviço as seguintes instalações: Pontos de Entrega de Martimlongo e Pereiro Concelho de Alcoutim Alcoutim,1% Vila Real Sto António 1% Tavira 15,2% S. Brás de Alportel 3,9% Olhão 14,9% Castro Marim 4,6% Faro 24,9% Loulé 28,4% Ponto de Entrega Cumeada Concelho de Tavira Qualidade da Água Unidade Laboratorial do Sotavento Durante o ano de 24, as análises de rotina realizaram-se de acordo com o programa estabelecido para as ETA s e Adução, e incluíram 74 parâmetros físico-químicos, microbiológicos e biológicos conforme se descreve no quadro seguinte: Qualidade da Água fornecida aos Municípios A qualidade da água tratada e fornecida aos municípios servidos pelo Sistema do Sotavento pode considerar-se excelente, no ano 24, não se tendo verificado qualquer não conformidade, de acordo com o previsto no Decreto Lei nº 243/1 de 5 de Setembro. Área Físico-Quimica Microbiologia Biologia Número de Parâmetros Total 74 Produção e Destino Final de Lamas Do sistema, foram enviadas 46 toneladas de lamas desidratadas para valorização no Complexo Industrial da Cimpor em Loulé. Quadro 1 - Número de parâmetros analizados na U.L. do Sotavento, em 24 Vista aérea da ETA de Tavira Lavagem dos filtros de areia - ETA de Alcantarilha AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 17

18 O número total de amostras analisadas durante o ano 24, na Unidade Laboratorial do Sotavento, foi de aproximadamente 63, incluindo-se amostras de água de controlo de processo, adução e águas de origem, em barragens. Em termos globais, efectuaram-se cerca de 826 determinações analíticas internas de físico-química (FQ), microbiologia (MB) e biologia (BIO), conforme se descreve no quadro seguinte: Amostras Físico-Quimica Microbiologia Biologia Número de Determinações Total 826 Quadro 2 - Total de determinações internas 24 - U.L. Sotavento Vista aérea da ETA das Fontaínhas As análises subcontratadas a Laboratórios externos foram essencialmente para cumprimento da legislação em vigor para águas de consumo (Dec.-Lei 243/1) e de modo a abranger parâmetros que não se efectuam na Unidade Laboratorial do Sotavento. Deste modo, efectuaram-se durante o ano 24, aproximadamente 3 determinações, no Laboratório de Análises do IST e cerca de 7 determinações no Laboratório de Águas Litoral Alentejano (LALA). No Sistema do Sotavento, foram subcontratadas, ao longo de 24, cerca de 37 determinações a laboratórios externos Sistema do Barlavento Produção e Fornecimento de Água aos Municípios Continuando a aguardar a conclusão da execução da barragem de Odelouca e do adutor Odelouca Funcho, componentes fundamentais do sistema primário de adução, a água bruta, proveniente apenas dos sistemas do Funcho e da Bravura, foi tratada nas Estações de Tratamento de Água de Alcantarilha e Fontaínhas. A ETA de Alcantarilha produziu m 3 de água. O caudal máximo diário foi de m 3 correspondente a cerca de 44,4 % da capacidade máxima de tratamento e ocorreu em 7 de Agosto. O gráfico 3 apresenta a evolução global do fornecimento de água aos municípios no ano de 24 face ao ano 23. GRÁFICO 3 - EVOLUÇÃO MENSAL DO VOLUME DE ÁGUA FORNECIDA AOS MUNICÍPIOS DO BARLAVENTO NOS ANOS 24 e m JAN 24 FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ O gráfico 4 apresenta a distribuição dos consumos por município pelo sistema do Barlavento verificada no ano 24. GRÁFICO 4 - DISTRIBUIÇÃO DE CONSUMOS POR MUNICÍPIO DURANTE O ANO 24. A ETA das Fontaínhas produziu m 3 de água. O fornecimento total de água aos municípios nos pontos de entrega, considerando a contribuição do Sistema do Sotavento, através da interligação entre os dois sistemas, foi de m 3, o que corresponde a um decréscimo de 4,4 % em relação ao ano anterior. Esta situação deveu-se à indisponibilidade de água na albufeira do Funcho a partir de Maio, o que exigiu a colocação em serviço de captações municipais do município de Albufeira para garantia do abastecimento público. Vila do Bispo 3% Silves 2% Portimão 24% Loulé 15% Albufeira 25% Lagoa 11% Lagos 2% 18 AdA RELATÓRIO E CONTAS 24

19 Qualidade da Água Fornecida aos Municípios A qualidade da água tratada e fornecida aos municípios servidos pelo Sistema do Barlavento pode considerar-se excelente, no ano 24, não se tendo verificado qualquer não conformidade, de acordo com o previsto no Decreto Lei nº 243/1 de 5 de Setembro. Foram ainda realizadas análises nas captações subterrâneas definidas no âmbito de um protocolo com o INAG e a DRAOT na fase Pré- Odelouca. Produção e Destino Final de Lamas Do sistema, foram enviadas 71 toneladas de lamas desidratadas para valorização no Complexo Industrial da Cimpor, em Loulé. Novas Instalações em Exploração No ano de 24 entraram em serviço as seguintes instalações: Pontos de Entrega RXVI e RVII Concelho de Lagos para valorização no Complexo Industrial da Cimpor, em Loulé. Vista aérea da ETA de Alcantarilha Unidade Laboratorial do Barlavento Durante o ano de 24, as análises de rotina realizaram-se de acordo com o programa estabelecido para as ETA s e Adução, e incluíram 48 parâmetros físico-químicos e microbiológicos (Quadro 3). Área Físico-Quimica Microbiologia Número de Parâmetros Total 48 Quadro 3 - Número de parâmetros analisados na U.L. do Barlavento, em 24 O número total de amostras analisadas durante o ano 24, na Unidade Laboratorial do Barlavento, foi de 7866 incluindo-se amostras de água de processo, de adução e águas de origem. Em termos globais, efectuaram-se cerca de 45 determinações analíticas internas de físico-química (FQ) e microbiologia (MB), conforme se descreve no Quadro 4. Área Físico-Quimica Microbiologia Número de Determinações Total 4457 Inoculações Quadro 4 - Número de determinações internas 24 - U.L. Barlavento AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 19

20 As análises subcontratadas a Laboratórios externos foram essencialmente para cumprimento da legislação em vigor para águas de consumo (Dec.-Lei 243/1) e de modo a abranger parâmetros que não se efectuam na Unidade Laboratorial do Barlavento. Deste modo, efectuaram-se durante o ano 24, um total de 4815 determinações, no Laboratório de Análises do IST. À semelhança de anos anteriores, e ao abrigo do acordo com o IHERA, foram controlados 53 parâmetros em 13 captações subterrâneas, com uma frequência trimestral. Iniciou-se ainda a monitorização da água de 9 captações do perímetro de rega do Vale da Vila, actualmente a principal água de origem da ETA de Alcantarilha. Em termos globais, as análises efectuadas em captações subterrâneas corresponderam a cerca de 4664 determinações. Estas determinações foram efectuadas pelo Laboratório de Análises do Litoral Alentejano (LALA). Durante o ano 24 foram ainda efectuadas análises dos parâmetros Azoto Kjeldhal e Trialometanos no LALA, num total de 1165 determinações. Globalmente, no Sistema do Barlavento foram subcontratadas, ao longo de 24, cerca de 165 determinações a laboratórios externos. O volume total de água transferida no sentido Sotavento-Barlavento foi, durante 24, de m 3, correspondendo a 2,4% do volume de água fornecida aos Municípios do Barlavento Algarvio. Face ao ano 23, houve um acréscimo de 24,2 % no volume de água transferida. Furos do Perímetro de Rega do Vale da Vila No presente ano de 24, entraram em funcionamento os furos do Perímetro de Rega do Vale da Vila, para garantia do abastecimento público do Barlavento, devido à inexistência da barragem de Odelouca. Os volumes extraídos das captações subterrâneas foram cerca de 3 m 3. A água subterrânea captada foi tratada na ETA de Alcantarilha Investigação e Desenvolvimento No ano 24, foi concluído o Acordo Específico de Cooperação com a Universidade do Algarve, Monitorização de Cianotoxinas e das Condições Desencadeadoras da Sua Produção em Águas Superficiais com Vista à Optimização das Condições de Tratamento em ETA s, e efectuada uma revisão do referido Acordo, a partir de Julho na componente CIANOTOX Tratamento, para um período de mais três anos. Foi também efectuado um novo Acordo Específico de Cooperação com a Universidade do Algarve Faculdade Engenharia de Recursos Naturais, sobre Estudo para o estabelecimento do programa de monitorização de pesticidas cuja presença seja provável nas origens de água para abastecimento público no Algarve, no âmbito do Decreto Lei n.º 243/1 de 5 de Setembro. Foi dada continuidade à Modelação Matemática do Sistema do Barlavento, em colaboração com o LNEC, para simulação dinâmica do sistema multimunicipal de abastecimento de água e para apoio à exploração. Espectrómetro de Absorção Atómica Interligação dos Sistemas Durante o ano 24 houve a transferência de caudais de água tratada entre os Sistemas do Sotavento e Barlavento por intermédio da Interligação entre ambos, na sua maioria por elevação, com recurso à Estação Elevatória Reversível. O volume total de água transferida no sentido Barlavento-Sotavento foi, durante 24, de m 3. Face ao ano 23, houve um decréscimo de 83,2 % no volume de água transferida neste sentido, mas sem significado para o sistema. Foi ainda dada colaboração ao projecto da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, intitulado WSM Developing Strategies for Regulating and Managing Water Resources and Demand in Water Deficient Regions. Foi concluído o projecto CIANOALERTA - Monitorização de Florescências tóxicas de cianobactérias e critérios de qualidade ecológica da água de albufeiras abastecedoras do consumo público, no âmbito do programa INTERREG III A, em parceria com a Universidade do Algarve, a ex - DRAOT Algarve a GIAHSA, S.A - Mancomuninad de águas Costa de Huelva e a Universidade de Huelva, em Outubro, e aprovada a nova candidatura do projecto CIANOALERTA II, que decorrerá até ao final de AdA RELATÓRIO E CONTAS 24

21 Comunicação, Imagem e Educação Ambiental Durante o ano de 24, no âmbito da sua estratégia de Comunicação e Imagem, bem como na área da Educação Ambiental, a Águas do Algarve, S.A, deu continuidade ao seu Plano de Comunicação e de Educação Ambiental, envolvendo entidades e instituições públicas e privadas, associações não lucrativas, entre outras. Neste seguimento, apresentam-se de seguida as principais acções havidas: Celebração da Adenda ao Protocolo de Colaboração no Programa Regional de Educação Ambiental pela Arte PREAA em 7 de Julho de 24, Faro; Participação em júri dos trabalhos integrados no PREAA, sob a temática Os Guardiões da Água do Sul (SAGAAA), e respectivas atribuições de prémios no decurso das Comemorações do Dia Mundial do Ambiente, em Loulé e Albufeira; Ainda nas comemorações do Dia Mundial do Ambiente foi dado apoio a actividades várias desenvolvidas pelas Câmaras Municipais; Realização de visitas de estudo às Estações de Tratamento de Água de Alcantarilha e Tavira, perfazendo um total de 4 visitas, tendo participado 997 visitantes, dos quais cerca de 9 % foram alunos da Universidade e escolas da região algarvia, de Beja e França, e cerca de 1 % foram técnicos e visitantes integrados no ENaSB, Engenharia no Verão Ciência Viva 24, Rotários, entre outros; Foram atribuídos donativos a Instituições de Solidariedade Social, e a Instituições de carácter humanitário. Apoio contínuo durante todo o ano a diversas iniciativas de cariz ambiental desenvolvidas pelas Câmaras Municipais; Divulgação de informação relativamente ao lançamento e adjudicação de empreitadas; Participação no 11º Encontro Nacional Básico enquanto entidade organizadora e com participação de oradores; Inauguração do Sistema Multimunicipal de Abastecimento de água a Martimlongo que contou com a presença de várias entidades regionais, entre elas o Governador Civil de Faro, Presidente da CCDR, Presidente da Câmara Municipal de Alcoutim, entre outros; Participação no 12º Congresso do Algarve; Cerimónia de descerramento da Placa de Notabilidade relativa à inclusão do Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água ao Sotavento Algarvio nas 1 obras de Engenharia Civil mais notáveis do Século XX, em Portugal, tendo esta sido presidida pelo Ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, Amílcar Theias; Presentes estiveram, entre outros, o Bastonário da Ordem dos Engenheiros, Francisco Sousa Soares e o Presidente da Águas de Portugal, Luís Machado; A Águas do Algarve, S.A patrocina ainda a Orquestra do Algarve na qualidade de Mecenas Comemoração do Dia Nacional da Água, com a realização de um dia de Portas abertas na ETA de Tavira; Colaboração na campanha Mês da Água, que decorreu em Março, iniciativa da Câmara Municipal de Albufeira, onde participaram cerca de 15 alunos das escolas do concelho. Colaboração com o Centro Ciência Viva de Tavira, no âmbito dos projectos Laboratório de Qualidade da Água e A ETA de Tavira Apoio ao projecto Da Nascente ao Mar, organizado pela ACADE, que decorreu entre os meses de Maio e Junho, Apoio a estudantes na elaboração de trabalhos académicos, com o fornecimento de material informativo e formativo de suporte, nomeadamente textos, fotos e esclarecimento de dúvidas. Acções de educação ambiental com escolas Presença em algumas iniciativas de carácter editorial, através da inserção de anúncios institucionais em diversos órgãos da comunicação social, essencialmente em publicações especializadas e anuários ligados ao sector de actividade da Empresa. AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 21

22 Atribuição efectuada pela Ordem Assinatura do Contrato de exploração das infra-estruturas de saneamento da C.M. de Lagos Cerimónia alusiva ao início do abastecimento de água a Martimlongo - concelho de Alcoutim Patrocínio Equipa de futebol da Águas do Algarve, S.A 22 AdA RELATÓRIO E CONTAS 24

23 Assinatura de Auto de Consignação em Alzejur Desenvolvimento de actividades de educação ambiental com Jogo Gigante da Água Apresentação do Plano de Emergência para o EURO 24 Festa de Natal para os filhos dos funcionários 11º ENaSB, uma organização conjunta da Águas do Algarve, S.A e Universidade do Algarve AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 23

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25 3. Investimento e Financiamento O esforço de investimento já efectuado pela empresa até final de 24 foi de cerca de 2 milhões de euros, dos quais cerca de 187 milhões foram destinados à construção e aquisição de infraestruturas. Para o financiamento das infra-estruturas foi fundamental a comparticipação do Fundo de Coesão da União Europeia, através da dotação do Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território. A comparticipação nacional foi efectuada com recurso ao capital próprio da empresa e a capitais externos, nomeadamente do Banco Europeu de Investimentos. Vista geral da unidade laboratorial do barlavento Ano Concepção e Construção Outros Investimentos Total AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 25

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27 4. Comparticipação Comunitária nos Investimentos O investimento para realização das infra-estruturas nos sistemas Multimunicipais de abastecimento de água ao Sotavento e Barlavento Algarvio decorre com o co-financiamento do Fundo de Coesão da União Europeia, na sequência de candidaturas apresentadas e aprovadas, cuja situação é a seguinte: Processos FC93/1/16/61/15, FC96/1/61/16 e FC95/1/61/1, já concluídos. Processo FC2/PT/16/C/PE/6 candidatado ao QCAIII para realização de obras que permitem dotar os sistemas de maior segurança ambiental, adopção de abastecimento alternativo e criação de novos pontos de entrega, com investimento previsto de ,, aprovado pela decisão da Comissão Europeia C(2) 3948 de 29/12/2 com uma taxa de 5% de comparticipação comunitária. Estaleiro de obra com financiamento pela U.E. Para dar seguimento à implementação do Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve, a Empresa já apresentou uma candidatura para estudos e projectos, a qual foi aprovada e está em execução e outra para obras, também já devidamente aprovada: Processo FC22/PT/16/C/PE/4 para um grupo de estudos e projectos com investimento previsto de , aprovado pela decisão da Comissão Europeia C(22) 1698 de 3/7/22 com uma taxa de 85% de comparticipação comunitária. Em 18 de Dezembro de 23 foi aprovado pela decisão H 23/85 da Comissão Europeia, o projecto 23/PT/16/C/PE/1 referente à candidatura de Obras do Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve, com a data de elegibilidade de 27 de Julho de 23, com um investimento previsto de euros e com uma taxa de comparticipação comunitária de de 56%. Sessão de abertura de propostas no edifício sede da Empresa (Un. Mil Euros) INTERLIGAÇÃO DOS SISTEMAS MULTIMUNICIPAIS DE ÁGUA POTÁVEL DO BARLAVENTO E DO SOTAVENTO ALGARVIOS - PROC.FC.2/PT/16/C/PE/6 Decisão em Vigor Despesa realizada e seg Total SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE SANEAMENTO DO ALGARVE ESTUDOS/PROJECTOS/ACESSORIAS- 1ª FASE - PROC. FC22/PT/16/C/PE/4 Decisão em Vigor Despesa realizada _ 26 _ Total SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE SANEAMENTO DO ALGARVE - PROC. FC23/PT/16/C/PE/1 Decisão em Vigor Despesa realizada _ _ _ _ 27 _ Total AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 27

28

29 5. Situação Económica e Financeira Nos custos, a situação é a apresentada no quadro seguinte: O crescimento dos custos totais situou-se ao nível do crescimento dos proveitos, obtendo-se um valor de ,24 (+1%), reflectindo por um lado o acréscimo da actividade. O exercício de 24 foi marcado por alguns aspectos relevantes, resultantes principalmente pelo início das obras do Saneamento e das aquisições directas de infra-estruturas. O elevado montante de obras a efectuar com o sistema do Saneamento conjugado com os atrasos ao nível dos recebimentos por parte das Câmaras têm tido repercussões negativas na situação económica da Águas do Algarve, S.A., com tradução também no aumento de alguns custos de ordem financeira. A Empresa concluiu o exercício de 24 com um resultado líquido positivo de ,24. A venda de água tornou a revelar um comportamento muito favorável, com uma taxa de crescimento na ordem dos 4%. Este crescimento deve-se sobretudo ao crescimento generalizado verificado em todos os municípios, com especial destaque para Loulé, Tavira e Faro, respectivamente com 12,6%, 36% e 17%, respectivamente, o que representa, um aumento de 2,4 milhões de m 3, cerca de 4,1% da variação anual. Nos proveitos, a situação à data de 31 de Dezembro, era a seguinte: 24 Custo das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Impostos Outros custos operacionais Amortizações do exercício Provisões Custos e perdas financeiras Custos e perdas extraordinárias Total de Proveitos , , , , , , , , , ,87 Os meios libertos brutos gerados no exercício atingiram o valor de , representando um acréscimo de 5,8% face a 23 e continua a ser juntamente com o BEI e com os subsídios do Fundo de Coesão, o principal meio de financiamento do avultado plano de investimento que a Águas do Algarve, S.A. tem em curso. O valor acrescentado bruto atingiu o montante de (+13,8%), representando por colaborador, o que evidencia um contínuo aumento da produtividade do trabalho. 24 Vendas Prestação de Serviços Trabalhos para a própria empresa Proveitos suplementares Subsídios à exploração Proveitos e ganhos financeiros Proveitos e ganhos extraordinários Total de Proveitos ,2 1.71, , , , , , ,66 Na análise da estrutura dos proveitos, ressalta o montante de trabalhos para a própria empresa, resultante da capitalização de um conjunto de encargos inerentes à fase de investimento da área de negócio do Saneamento Atribuição efectuada pela Ordem dos Engenheiros à Águas do Algarve, S.A, relativamente ao Sistema Multimunicipal de abastecimento de Água ao Sotavento Algarvio AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 29

30 Situação Financeira A situação financeira e patrimonial da Águas do Algarve, S.A. registou no exercício de 24 uma evolução muito positiva, com um crescimento de Euros do Activo Líquido (+14%). O Capital Próprio no valor de Euros, evidencia uma estrutura financeira muito dependente face a terceiros. O Banco Europeu de Investimentos continua a ser a principal instituição financiadora da Empresa, com quem a Águas do Algarve, S.A. regista um endividamento de Euros, a médio e longo prazo, em condições contratuais bastante favoráveis, com reflexo significativo nos reduzidos custos financeiros registados no exercício. As dívidas de terceiros de curto prazo, referentes a dívidas dos municípios, apresentam uma evolução bastante favorável, com um decréscimo de (-19%) face a 23, reflectindo o esforço de cobranças registado no corrente ano. Todavia, o não cumprimento dos prazos contratuais assumidos nos contratos de fornecimentos denota ainda um elevado saldo nesta rubrica Indicadores Financeiros O quadro seguinte representa as principais rubricas que compõem o Activo da Empresa: 24 % 23 % Var.24/23 % Imobilizações corpóreas líquidas Imobilizações incorpóreas líquidas Imobilizado em curso Investimentos financeiros Existências Dividas de Terceiros- curto prazo Depósitos bancários e caixa Acréscimos e diferimentos , , , , , , , ,34 77,1%,% 7,6% 6,5%,2% 6,3% 2,3%,1% , , , , , , , ,6 78,9%,% 4,9% 7,1%,% 6,3% 2,7%,% , , , , , , , ,28 11,8% -73,6% 78,1% 3,8% 337,3% 14,2% -3,5% 91,6% Total do Activo Líquido ,41 1% ,4 1% ,1 1278,8% A situação líquida da Águas do Algarve, S.A. é a que resulta dos capitais próprios, conforme quadro que se segue: 24 % 23 % Var.24/23 % Capital Reservas legais Outras reservas Resultados Transitados Resultados líquidos , , , ,24 66,6% 1,3%,% 2,8% 11,3% , , , ,5 75,1%,9%,% 12,5% 11,5% 94.41, , ,19,% 66,1%,% 87,1% 1,2% Total do Capital Próprio ,49 1% ,25 1% ,24 163,5% 24 % 23 % Var.24/23 % Dívidas a terceiros - m.l.p. Dívidas a terceiros - c.p. Acréscimos e diferimentos , , ,52 12,3% 24,7% 62,9% , , ,89 15,% 13,% 72,% , , ,63-5,7% 117,1%,3% Total do Passivo ,92 1% ,15 1% ,77 111,7% 3 AdA RELATÓRIO E CONTAS 24

31 Os indicadores financeiros mais importantes são apresentados para uma análise mais completa: Liquídez Geral Solvabilidade Fundo de Maneio existente Autonomia Financeira 24,48, ,49,97 23,766, ,,921 Os indicadores de estrutura financeira reflectem a diminuição da estrutura económica e financeira da Empresa nos últimos anos, patenteada pelo indicador de Solvabilidade, com um índice de,269, isto é, um decréscimo de 25% em relação a 23. No que concerne aos indicadores de Liquídez Geral e do Fundo de Maneio, aparentemente desfavoráveis face aos valores que apresentam, dir-se-ão normais para a actividade dado o prazo médio de recebimentos ser inferior ao prazo médio de pagamentos a fornecedores corrente e do imobilizado. Análise Integrada Var.24/23 Rotação do Activo x Margem Líquida x Estrutura Financeira = =Rendibilidade Capitais Próprios,113 9,64% 1, ,92%,111 9,68% 11,458 12,2% 3 -,4% -,5 -,28% Margem Líquida x Rotação do Activo = =Rendibilidade do Activo Total (ROI) 9,64%,113 1,9% 9,68%,111 1,7% -,4% 3,2% Rotação do Activo x Estrutura Financeira = =Velocidade de Rotação do Capital Próprio,113 1,9512 1,24,111 11,458 1,26 3 -,5 -,23 Rendibilidade dos Capitais Próprios x Coeficiente de Endividamento = =Rendibilidade do Activo Total (ROI) 11,92% 9,13% 1,9% 12,2% 8,73% 1,7% -,28%,4%,2% AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 31

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33 6. Objectivos para 25 Para o ano de 25 foram estabelecidas como linhas fundamentais de orientação da actividade da empresa o seguinte: Abastecimento de Água O ano 25 será marcado pelas acções de reforço do abastecimento público do Barlavento, devido à situação de Ano Muito Seco verificado em 24 e face à inexistência da barragem de Odelouca, principal origem de água prevista para o sistema, com o recurso a novas origens de água, designadamente pela execução de captações subterrâneas próprias. No ano de 25 será concluído e colocado em funcionamento o fornecimento de água às Ilhas de Farol e Culatra, bem como os novos Pontos de Entrega de Alcoutim e de Cerro do Ouro no município de Albufeira e de Alporchinhos no município de Lagoa. Ficarão também concluídas as melhorias introduzidas nas Estações de Tratamento de Água de Alcantarilha, Beliche e Fontaínhas. O ano 25 consolidará a utilização de captações subterrâneas do Aquífero Querença-Silves da zona do Vale da Vila (Alcantarilha), em conjunto com as águas superficiais provenientes da Barragem do Funcho na Estação de Tratamento de Águas de Alcantarilha. Por outro lado será mantida em plena exploração a interligação física dos Sistemas Barlavento e Sotavento, com a utilização dos caudais máximos a transferir essencialmente de Sotavento para Barlavento, face à indisponibilidade de água nas origens desta área. Saneamento O ano de 25 vai ser marcado pela consolidação das obras do Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve e também pela aquisição de parte significativa das infra-estruturas municipais existentes, que reúnem condições para ser aproveitadas e integradas no Sistema. A aquisição de infra-estruturas municipais com o objectivo de serem integradas no Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve iniciou-se em 23 e prolongar-se-á pelos anos seguintes, com especial incidência em 25. Global Implementar um sistema de Gestão de Qualidade e Gestão Ambiental segundo as ISO 91 e ISO 141, com integração do sistema de Gestão de Segurança segundo as OHSAS 181. Consolidar a estrutura organizacional da empresa face ao desafio do saneamento. Reforçar a divulgação da imagem da empresa. Manter e reforçar a ligação da empresa aos accionistas e ao Grupo AdP Águas de Portugal. Silo da Cal - ETA de Tavira AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 33

34 34 AdA RELATÓRIO E CONTAS 24

35 7. Proposta de Aplicação de Resultados As contas respeitantes ao exercício de 24 conduzem a um resultado líquido positivo de ,24 para o qual o Conselho de Administração propõe a seguinte aplicação: Reserva Legal (5%) 14.8,56 Resultados Transitados ,68 AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 35

36

37 8. Considerações Finais Conforme já expresso ao longo deste Relatório, os objectivos da Empresa não poderiam ter sido alcançados sem a colaboração de um conjunto de entidades e individualidades que o Conselho de Administração considera de toda a justiça expressar o seu reconhecimento, entre os quais se destacam: O Conselho de Administração Presidente Luís Matoso Ao Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, na pessoa do Exmo. Sr. Ministro, Dr Luís Nobre Guedes, pelo interesse, empenho, incentivo e apoio demonstrados; No âmbito do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, agradecer o apoio recebido do Instituto da Água, Direcção Geral do Ambiente, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, Gabinete do Gestor do Programa Ambiente e Instituto Regulador de Águas e Resíduos; Instituto dos Resíduos; À AdP Águas de Portugal, SGPS, S.A. o reconhecimento pelo apoio e orientações desde sempre, prontamente prestadas; Aos Municípios accionistas o profundo agradecimento pela participação activa nos diversos aspectos da actividade da Empresa; Aos organismos regionais o agradecimento pela colaboração prestada; Aos órgãos da Empresa pela cooperação demonstrada no exercício das suas competências; Administrador Delegado Artur Ribeiro Vogal Pedro Laginha Vogal Manuel da Luz A todos os funcionários e colaboradores da Empresa, que com a sua dedicação e competência tornaram possível a concretização dos objectivos definidos. Vogal Seruca Emidio Faro, 28 de Fevereiro de 24 AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 37

38 A NEXO

39 AO B ALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

40

41 Anexo ao Balanço e à demonstração dos Resultados As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade (POC). As notas não incluídas neste Anexo não são aplicáveis ou significativas para a leitura das Demonstrações Financeiras. Nota Introdutória (a) Actividade A Sociedade foi constituída através do Decreto-Lei N.º 168/2 de 5 de Agosto, resultante da Fusão das Sociedades Águas do Barlavento Algarvio, S.A. e Águas do Sotavento Algarvio, S.A.. Tinha então como objectivo exclusivo a exploração e gestão do Sistema Multimunicipal de captação, tratamento e abastecimento de Água aos Municípios do Barlavento e Sotavento Algarvio. Mais tarde e através do Decreto-lei nº172 B/21 é-lhe concedida também a concessão do sistema multimunicipal de Saneamento do Algarve. Finalmente em 8 de Novembro de 23 e por Dec. Lei 285/23 faz a fusão dos sistemas do Barlavento e Sotavento criando o Sistema de abastecimento de água do Algarve. Para concretização do objecto social, foram atribuídas pelo Estado Português à Sociedade Águas do Algarve S.A., duas concessões em regime de exclusividade por um prazo de trinta anos na qual são estabelecidas as regras para a concepção, construção das obras e equipamentos, bem como a sua exploração, reparação renovação e manutenção do sistema Multimunicipal de abastecimento de água ao Algarve e saneamento do Algarve. As referidas concessões estabelecem os critérios de fixação e aprovação das tarifas a praticar pela Sociedade em cada ano, de modo a garantir um adequado equilíbrio financeiro, obedecendo aos seguintes critérios: a) b) c) (os montantes estão expressos em euros, excepto quando expressamente indicado) Assegurar, dentro do período de concessão, a amortização do montante efectivo do investimento inicial a cargo da concessionária, deduzido das comparticipações e subsídios a fundo perdido; Assegurar o bom funcionamento, conservação e segurança de todos os bens afectos às concessões, bem como a substituição prevista desses bens; Atender ao nível de custos necessários para uma gestão eficiente dos sistemas e à existência de receitas não provenientes da tarifa; d) Assegurar o pagamento das despesas de funcionamento do Instituto Regulador de Águas e Resíduos, bem como assegurar uma adequada remuneração dos capitais próprios da concessionária. No calculo das tarifas anuais está estabelecido que a margem anual necessária à remuneração adequada dos capitais próprios é devida desde a data de realização do capital. A remuneração atrás referida calculada de forma retroactiva será uma responsabilidade da Sociedade, assim que a sua situação financeira o venha a permitir. O Sistema Multimunicipal do Algarve Abastece actualmente em alta os Municípios de Albufeira, Lagoa, Lagos, Loulé, Portimão, Silves, Vila do Bispo, Castro Marim, Faro, Olhão, São Brás de Alportel, Tavira, e Vila Real de Sto António e Alcoutim. No Sistema Multimunicipal de Saneamento do Algarve foram assinados contratos de recolha de efluentes entre a empresa e dezasseis Municípios (b) Princípios contabilísticos As Demonstrações Financeiras que compreendem o Balanço, a Demonstração dos Resultados por Naturezas e por Funções, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e respectivos Anexos, foram preparados na base da convenção de custos históricos e da continuidade das operações da Sociedade em conformidade com os princípios Contabilísticos da prudência, especialização dos exercícios, consistência sobre a forma e materialidade, de modo a que as contas evidenciem uma imagem verdadeira e correcta dos resultados e situação financeira da empresa. 3. Principais Critérios Valométricos (a) Imobilizações incorpóreas As imobilizações incorpóreas são constituídas por custos com despesas de investigação de desenvolvimento, relacionadas com a preparação da candidatura aos Fundos Comunitários e despesas de instalação e arranque. Estas despesas são geralmente amortizadas pelo método das quotas constantes num período de três anos. Contudo, às relacionadas com o Fundo de Coesão e apoio ao investimento, é aplicado a vida útil estimada à qual corresponde ao período da concessão. (b) Imobilizações corpóreas São registadas ao custo de aquisição ou produção, incluindo as despesas imputáveis à compra. As amortizações são calculadas segundo o método das quotas constantes por duodécimos, de acordo com as vidas económicas estimadas dos activos, as quais não diferem das taxas fiscalmente aceites. Os bens adquiridos em estado de uso também são contabilizados pelo custo de aquisição e amortizados AdA RELATÓRIO E CONTAS 24 41

42 em função do período de vida útil estimado. Os custos de financiamento dos sistemas concessionados são capitalizados como parte dos custos de aquisição até ao momento da entrada em funcionamento do equipamento respectivo. Os intervalos das taxas anuais de amortização mais relevantes são: Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo % 2 a 4 6,25 a 12,5 12,5 a 25 7,14 a 14,28 7,14 a 14,28 O registo desta obrigação foi efectuado na rubrica Títulos e Outras Aplicações Financeiras por afectação de saldos activos em Clientes, Estado e Subsídios do Fundo de Coesão. (d) Existências As existências são valorizadas ao menor dos valores de aquisição ou de produção e de mercado. Na determinação do custo de produção é seguido o critério do custeio global determinado por unidade. O critério de movimentação das saídas é o do Custo Médio Ponderado. (e) Subsídios para investimento Os que se destinam a financiar investimentos em activos imobilizados corpóreos são registados em proveitos diferidos e transferidos para resultados no mesmo período que os bens subsidiados. Os custos dos bens afectos às concessões, reversíveis para o Estado, incluindo os custos estimados de reposição dos bens de substituição são, globalmente e nos termos do contrato de concessão amortizados no período de vida da concessão de acordo com o método das unidades de produção As despesas de conservação e manutenção correntes, são reconhecidas em custos nos respectivos exercícios em que ocorrem. (c) Investimentos Financeiros Os Investimentos Financeiros estão valorizados pelo seu valor nominal e respeitam a: (i) Fundo de Reconstituição do Capital Social Nos termos do disposto na cláusula 17ª do Contrato de Concessão, a Águas do Algarve S.A., encontra-se obrigada a entregar em cada ano o montante correspondente à anuidade de amortização do Capital Social, para a criação de um Fundo de Reconstituição do Capital, que será gerido pela concessionária, a qual terá direito ao mesmo, no termo do contrato. Nestes termos foi registado em Títulos e Outras Aplicações Financeiras o depósito bancário de carácter permanente efectuado para o efeito. (ii) Fundo de Renovação do Investimento Nos termos do disposto na cláusula 12ª do Contrato de Concessão, para ocorrer aos encargos necessários à realização dos investimentos de substituição dos bens depreciados por uso ou obsolescência técnica, procedeu-se à constituição de um Fundo de Renovação, de tal modo que o respectivo valor acumulado permita sempre realizar a substituição das Imobilizações Técnicas cuja vida útil esperada seja inferior ao período de concessão. (f) Acréscimos de custos para renovação de bens substituíveis Conforme o estipulado no contrato de concessão com o Estado Português é registada a quota parte anual dos custos estimados para ocorrer a despesas futuras em renovação de bens substituíveis da concessão, e/ou em investimentos de expansão da concessão. (g) Formação do rédito São considerados na formação do rédito, as receitas provenientes da facturação a clientes e ainda os ajustes por estimativa dos fornecimentos ainda não facturados, quando aplicável. 6. Imposto Sobre o Rendimento A Sociedade encontra-se sujeita ao regime geral de tributação em sede de imposto sobre o rendimento das Pessoas Colectivas. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro e cinco anos, para o IRC e Segurança Social respectivamente. A estimativa de imposto sobre o rendimento do exercício, é determinado com base no Resultados Líquido, devidamente ajustado com base em legislação fiscal. São reconhecidos os efeitos das diferenças temporais subjacentes aos activos e passivos relevados no balanço no cômputo do encargo global de imposto sobre o rendimento do exercício. O Conselho de Administração da Águas do Algarve, S.A. entende que eventuais correcções resultantes de inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos, não terão qualquer efeito com significado nas Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de AdA RELATÓRIO E CONTAS 24

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