Operação Concorrência Leal Simples Nacional
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- Sarah Furtado Farias
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1 Operação Concorrência Leal Simples Nacional
2 O que é? Cruzamento da DASN de 2010 e 2011 dos 130 mil contribuintes optantes pelo Simples Nacional com informações : Vendas a Entes Estaduais e Municipais (2010 e 2011); Demonstrativo de Créditos Informados Previamente DCIP referentes aos créditos por aquisição de mercadorias de optante do Simples Nacional (2010 e 2011); Informações prestadas pelas administradoras de cartões de crédito, débito e similares (2010 e 2011); Notas Fiscais Eletrônicas emitidas e recebidas (2011).
3 Problemas Encontrados receita bruta declarada menor do que a receita bruta apurada pelo Fisco segregação indevida (Isenções, Reduções da BC e/ou Imunidades).
4 ESCOLHA A DECLARAÇÃO
5 ESCOLHA DA ATIVIDADE
6
7 EXEMPLO DE SEGREGAÇÃO INDEVIDA
8 IMPORTÂNCIA DAS INFORMAÇÕES ECONÔMICAS E FISCAIS
9 A quem se destina? Todos os contribuintes do Simples Nacional no Estado com Receita Bruta apurada até R$ 3,6 milhões no ano que: não possuam CNAE impeditivo para opção; não sejam MEI; não tenha atividade relacionada a serviço de transporte; que não foram fiscalizadas em 2010 e 2011 com exigência de imposto relativo à mesma materialidade.
10 Fonte 1 e 2: Vendas Governamentais 1 - Municipais : Estas informações foram obtidas pelo Tribunal de Contas de Santa Catarina, registrados em sistemas de controle de gastos públicos (e-sfinge) 2- Estaduais: Registrados em sistemas de controle de gastos públicos estaduais ALERTA: Cuidado com estas informações
11 Fonte 2: DCIP Demonstrativo de Créditos Informados Previamente DCIP referentes aos créditos por aquisição de mercadorias de optante do Simples Nacional. Assim as empresas do regime normal podem usufruir de créditos provenientes de compra de mercadorias de empresas vendedoras do Simples(7% OU 1,25% A 3,95%). Nesta DCIP, as empresas informam, para cada nota: o CNPJ do emitente; nos dados da Nota Fiscal: informar a série, o tipo, a data, o CFOP da operação e a Unidade da Federação do emitente; valor total da nota; valor da base de cálculo; a alíquota do crédito aplicável
12 Fonte 4: Cartão de Crédito e Débito informações prestadas pelas administradoras de cartões de crédito, débito e similares à Secretaria da Fazenda
13 Fonte 5: NF-e Notas Fiscais Eletrônicas emitidas e recebidas armazenadas no Sistema de Administração Tributária SAT (Perfil Contabilista Consultas / DFE - Consulta NFe).
14 Relação entre as Fontes (Cruzamento) CMV(Ei + NFE- Entrada - Ef) + Margem de Lucro NFE-SAIDA Vendas Govern; Cartão; DCIP NFE
15 DETALHAMENTO DA MALHA Receita Inscr. Estadual Período Bruta Apurada Fontes Utilizadas Valores Respectivos das Fontes 2011 R$ ,00 CARTÃO; DCIP ,00; , R$ ,00 CMV (EI+ NFE ENTRADA-EF); MARGEM DE LUCRO ,00;50% 2011 R$ ,00 NFE-SAIDA , R$ ,00 CARTÃO; DCIP ,00; , R$ ,00 CMV (EI+ NFE ,00;50% ENTRADA-EF); MARGEM DE LUCRO 2011 R$ ,00 NFE-SAIDA ,00 Transferências (valores extraídos da DASN) R$ ,00 R$ ,00
16 RESUMO DAS EMPRESAS POR ORIGEM DE IRREGULARIDADES ORIGEM DA IRREGULARIDADE (2011) QTE EMPRESAS PERC CARTAO ,15% CARTAO e DCIP 27 0,04% CMV(Ei + NFE-ENTRADA - Ef) + MARGEM DE LUCRO ,56% DCIP 65 0,10% NFE-SAIDA ,15% VENDAS PARA GOV.ESTADO 20 0,03% VENDAS GOV.EST. E CARTAO 51 0,08% VENDAS GOV.EST.E VENDAS GOV.MUN. 44 0,07% VENDAS GOV.EST., VENDAS GOV.MUN. E CARTAO 55 0,08% VENDAS GOV.EST., VENDAS GOV.MUN., CARTAO E DCIP 1 0,00% VENDAS GOV.EST., VENDAS GOV.MUN. E DCIP 1 0,00% VENDAS GOV.MUNICIPAL 269 0,40% VENDAS GOV.MUN. E CARTAO 221 0,33% VENDAS GOV.MUN., CARTAO E DCIP 3 0,00% VENDAS GOV.MUN. E DCIP 5 0,01% Totais ,00%
17 LEGISLAÇÃO: RICMS/SC Art. 75. Presumir-se-á operação ou prestação tributável não registrada, quando se constatar: II - diferença apurada pelo cotejo entre as saídas registradas e o valor das saídas a preço de custo acrescido do lucro apurado mediante a aplicação de percentual fixado em portaria do Secretário de Estado da Fazenda; 1º Não perdurará a presunção mencionada nos incisos II, III, IV e IX quando em contrário provarem os lançamentos efetuados em escrita contábil revestida das formalidades legais. 2º Não produzirá os efeitos previstos no 1º a escrita contábil, quando: I - contiver vícios ou irregularidades que objetivem ou possibilitem a sonegação de tributos; II - os documentos fiscais emitidos ou recebidos contiverem omissões ou vícios, ou quando se verificar que as quantidades, operações ou valores lançados são inferiores aos reais; [...]
18 LEI COMPLEMENTAR N. 123/2006 ALERTA: Art. 29. A exclusão de ofício das empresas optantes pelo Simples Nacional dar-se-á quando: [...] X - for constatado que durante o ano-calendário o valor das aquisições de mercadorias para comercialização ou industrialização, ressalvadas hipóteses justificadas de aumento de estoque, for superior a 80% (oitenta por cento) dos ingressos de recursos no mesmo período, excluído o ano de início de atividade. [...] Obs.: DASN registro 5300 (saldo inicial, saldo final e despesas) Mínimo para permanecer no Simples Nacional: Total das aquisições de mercadoria + Margem de lucro de 25%.
19 Partes da Operação Parte1: Até o lim 3,6 milhões de RBA Parte 2: Superior a 3,6 milhões de RBA e CNAE excludente
20 Passos da Operação Parte 1 1 Etapa Comunicação ao Contador dos contribuintes com irregularidades 2 Etapa 90 dias para retificação da DASN 3 Etapa Notificação dos contribuintes (não retif. DASN)
21 Passos da Operação Parte 2 1 Etapa Divisão dos contribuintes com excesso RB ou CNAE excludente por Regional 2 Etapa Repasse dos dados para a notificação ao GRAF por Regional 3 Etapa Notificação dos contribuintes 4 Etapa Exclusão do Simples Nacional
22 ANÁLISE DO RESULTADO NA FASE 2 Retificação total => estabelecimento é excluído da malha; Retificação parcial => consultar dados do SINTEGRA para convalidar ou não as informações retificadas: - verificada que a diferença está relacionada com transferência, uso e consumo e ativo permanente em valores corretos, exclui-se da malha; - verificada que a diferença não guarda relação com transferência, uso e consumo e ativo permanente, será lançada de ofício, restando ao contribuinte comprovar sua declaração na intimação para defesa prévia. Ausência de retificação => Notificação Fiscal (lançamento de ofício).
23 Planejamento para 2013 Manter estreitamento com entidades de classe; Repetir a operação para o período 2012; Verificar a segregação da ST; Verificar transferência de crédito DCIP; Verificar cadastro (base societárias); Verificar comportamento de sócio de empresas baixadas no CNPJ e CCICMS/SC; Verificar empresas escondidas em cnae; Verificar compras no CPF de sócios ou pessoa física do MEI; Estratificação de problemas por empresa e por contador (lista problemas); Exclusão em lote de empresas com débitos ou pendências.
24 PARA PENSAR... Qual a responsabilidade do contador nos dias de hoje com as informações de seus clientes à sua disposição?
25 FIM OBRIGADO! GESSIMPLES Integrantes: Júlio César Narciso Luiz Carlos de Lima Feitoza Soli Carlos Schwalb
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