Gestão Financeira e Orçamentária. Professor Tirlê

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1 Gestão Financeira e Orçamentária Professor Tirlê

2 Gestão Financeira e Orçamentária Gerente de Distribuidora Alimentícia; Gerente Adm. Financeiro Eng. Civil; Gerente de Empresas de Agenciamento de Carga e Desembaraço Aduaneiro; Diretor da TB-Consultoria Logística; Sócio da Braslisport Importadora e Exportadora; Prof. de Faculdades e MBAs.

3 Gestão Financeira e Orçamentária Bibliografia: BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira: livro texto.1.ed 15.tir. São Paulo: Atlas, GITMAN, Lawrence J. Primcípios de administração financeira. 10.ed. São Paulo: Harba, ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph, W; JAFFE, Jefrey F. Administração financeira: Corporate finance.2.ed.5.tir. São Paulo: Atlas, WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. 4.ed.20.tir. São Paulo: Atlas, 1993.

4 Gestão Financeira e Orçamentária Programa: Unidade 1 Administração Financeira 1.1 Conceitos 1.2 O papel do administrador financeiro (no Brasil x no mundo globalizado)

5 Gestão Financeira e Orçamentária Programa: Unidade 2 Administração Financeira de Curto Prazo. 2.1 Administração do Capital de Giro 2.2 Capital Circulante Líquido CCL 2.3 Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro. 2.4 Planejamento Financeiro de Curto Prazo.

6 Gestão Financeira e Orçamentária Programa: Unidade 3 Administração Financeira de Longo Prazo 3.1 Financiamento de Longo Prazo. 3.2 Custo de Capital 3.3 Análise de Investimentos.

7 Gestão Financeira e Orçamentária Programa: Unidade 4 Análise de Estrutura Financeira 4.1 Análise de Rentabilidade e Retorno sobre o Ativo Total. 4.2 Análise de Rentabilidade e Retorno sobre o Patrimônio Líquido. 4.3 Modelo Du Pont de Rentabilidade. 4.4 Índices de Endividamento.

8 Gestão Financeira e Orçamentária Programa: Unidade 5 Orçamento e Controle 5.1 Orçamento de Vendas, Produção, Matéria- Prima e Mão-de-Obra. 5.2 Análise do Ponto de Equilíbrio. 5.3 Alavancagem Operacional, Financeira e Combinada.

9 O PAPEL DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO NESTE INÍCIO DE SÉCULO XXI Segundo DRUCKER (1999, p.54) não se pode gerenciar as mudanças, somente estar à sua frente.

10 O PAPEL DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO NESTE INÍCIO DE SÉCULO XXI isso também se aplica às funções do administrador, gestor e líder financeiro, peça fundamental para o bom funcionamento das empresas inseridas no sistema global de acumulação capitalista.

11 O PAPEL DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO NESTE INÍCIO DE SÉCULO XXI Os profissionais do futuro deverão ter em mente que a nova configuração do mundo do trabalho implica em um maior nível de qualificação, uma vez que, de fato, os empregos estão se apresentando sobre a forma de novas ocupações, assim como novas necessidades e exigências.

12 O PAPEL DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO NESTE INÍCIO DE SÉCULO XXI Pesquisa do CFA realizada pela FIA/USP: Administrador é um profissional com visão do todo. É hábil na formação e coordenação de equipes. Tem capacidade de formular e implementar soluções. Tem o inglês como segunda língua. E conta com pelo menos uma especialização em seu currículo. A participação feminina vem crescendo ano a ano.

13 O PAPEL DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO NESTE INÍCIO DE SÉCULO XXI O velho conceito de organizações: Uma organização é um conjunto integrado e coeso de recursos no sentido de alcançar objetivos organizacionais. (Era Industrial)

14 O PAPEL DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO NESTE INÍCIO DE SÉCULO XXI O novo conceito de organizações: Uma organização é um conjunto integrado e coeso de competências sempre e sempre atualizadas e prontas para serem aplicadas a qualquer oportunidade que surja, antes que os concorrentes o façam. (Era da Informação)

15 O PAPEL DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO NESTE INÍCIO DE SÉCULO XXI ADMINISTRAÇÃO Como Ciência Como Tecnologia Como Arte

16 ADMINISTRAÇÃO Como Ciência: - Teorias, - Fundamentos, - Princípios, - Abordagens, - Pesquisas, - Pressupostos.

17 Foco Concentrado ADMINISTRAÇÃO Como Ciência: Ciência Organizações: Conceitos Missão Visão Estratégia Alinhamento Abordagens Sinergia Sustentabilidade Retorno Investim. Acionistas

18 ADMINISTRAÇÃO - Técnicas, Como Tecnologia: - Processos, - Modelos, - Aplicações, - Diagnóstico, - Sistemas, - Planos e Controles.

19 Foco Concentrado ADMINISTRAÇÃO Como Tecnologia: Tecnologia Recursos: Ferramentas Operações Processos Projetos Modelos Programas Produtividade Qualidade Excelência Clientes

20 ADMINISTRAÇÃO - Comportamentos, Como Arte: - Atitudes, - Interações, - Intervenções, - Valores, - Liderança, - Motivação.

21 Foco Concentrado ADMINISTRAÇÃO Como Arte: Competências Arte Pessoas e Competências Equipes Cultura Clima Engajamento Confiança Solidariedade Cooperação Entusiasmo

22 Foco Concentrado Foco Integrado Ciência Tecnologia Arte Organização Recursos Pessoas e Competências Missão Visão Estratégia Alinhamento Valores Operações Processos Projetos Modelos Programas Equipes Cultura Clima Engajamento Sinergia Sustentabilidade Retorno Investim. Acionistas Produtividade Qualidade Excelência Clientes Confiança Solidariedade Cooperação Entusiasmo

23 Simplificando as Coisas

24 Missão O enunciado da missão é uma declaração concisa do propósito e das responsabilidades da sua empresa perante os seus clientes: - Por que o departamento existe? - O que o departamento faz? - Para quem?

25 Missão O propósito é algo com muito mais significado do que a simples descrição do que é feito internamente; a missão retrata a verdade de que o resultado da empresa é maior do que a soma das partes do que é feito. A missão é constante, não muda (mas pode e deve inspirar mudanças) É a razão de ser de uma Organização

26 Missão Escola Pública de Trânsito Formar, Reciclar e Aperfeiçoar condutores de veículos de passeio, emergencial, coletivo, escolar, de cargas perigosas e/ou indivisíveis, condutores infratores, bem como, aperfeiçoar gestores públicos de transporte e trânsito, capacitando-os para o exercício das suas atividades.

27 Missão Visão... é a descrição do futuro desejado para a empresa e deve conter tanto a aspiração, como a inspiração. Esse enunciado reflete o alvo a ser procurado: - pelos esforços individuais; - pelos esforços das equipes e - pela alocação dos recursos.

28 Missão Visão A aspiração de tornar-se "algo", e a inspiração porque esse "algo" deve merecer e valer a pena ser concretizado, deve-se sentir orgulho em participar da construção dessa visão. Ou seja, deve ter luz suficiente (inspiração) para apontar o caminho que leva à concretização da aspiração, como diz o guru Alan Weiss.

29 Missão Visão A Escola Pública de Trânsito propõe incentivar as pessoas de forma que se tornem multiplicadores de ações educativas e seguras no trânsito, visando a disseminação do conhecimento, de forma que resulte em reflexão e mudança de comportamento e, conseqüentemente, num trânsito mais humano e seguro, mostrando a importância desta aprendizagem para a sua segurança individual e coletiva no trânsito.

30 Missão Visão Objetivos

31 A Cascata de Objetivos Estratégicos Objetivos Táticos Operacionais

32 Objetivos Rotineiros Objetivos de Aperfeiçoamento Objetivos Inovadores Treinar 100 homens/horas por semana. Manter a produção de 120 peças por minuto. Manter o atual nível de fidelização dos clientes. Manter o índice de acidentes em menos de 1% ao mês. Manter o índice de qualidade em 90%. Manter o nível de produtividade em 85%. Aumentar a qualidade dos produtos em 2% ao ano Elevar o nível de produtividade do pessoal em 5%. Incrementar a relação faturamento por funcionário de R$ 210,00 para R$ 350,00 em um ano Melhorar o atendimento ao cliente. Acelerar a entrega do pedido ao cliente. Criar e desenvolver um produto novo por mês. Desenhar um novo processo de produção. Lançar um novo programa de treinamento para vendedores em um ano. Obter 100 sugestões mensais dos funcionários Incentivar a participação dos funcionários nas decisões. Implantar programa de CRM (Customer Relationship Management).

33 Missão Visão Objetivos Escolher a Equipe

34 Missão Visão Objetivos Escolher a Equipe Modelar o Trabalho

35 Missão Visão Objetivos Escolher a Modelar o Preparar a Equipe Trabalho Equipe

36 Missão Visão Objetivos Escolher a Modelar o Preparar a Incentivar a Equipe Trabalho Equipe Equipe

37 Missão Visão Objetivos Escolher a Modelar o Preparar a Incentivar a Liderar a Equipe Trabalho Equipe Equipe Equipe

38 Administrador como missionário Missão O que somos Administrador como visionário Visão O que queremos ser Administrador com ação proativa Objetivos Aonde queremos chegar Administrador como condutor de equipes Com quem vamos contar Escolher a Modelar o Preparar a Incentivar a Liderar a Equipe Trabalho Equipe Equipe Equipe Resultados

39 Saldo mínimo de caixa: Desembolsos totais de caixa esperado por período Giro de Caixa do período

40 Saldo mínimo de caixa: Ex.: Um determinada empresa tenha previsto para o ano o valor de $ ,00 de desembolso. Já o seu ciclo de caixa é de 90 dias. Qual o saldo mínimo?

41 Saldo mínimo de caixa: Solução: Qual o giro de caixa da empresa? Se o ciclo de caixa é de 90 dias, o ciclo de caixa no ano será de: 360 / 90 dias = 4 vezes.

42 Saldo mínimo de caixa: Solução: Saldo Mínimo = $ / 4 = $ ,00 A empresa deverá investir a quantia de $ ,00 e, na medida em que os pagamentos forem efetuados, ela irá se reduzindo. Ao aproximar-se dos 90 dias (ciclo de caixa), os valores começam a ser repostos pelo recebimento das vendas.

43 Unidade 3 Administração Financeira de Longo Prazo

44 Financiamento por emissão de ações para empresas de capital fechado

45 Captação de Recursos no longo prazo A captação de recursos de longo prazo contempla os recursos próprios e os recursos de terceiros. Os recursos próprios são representados pelo capital investido pelos sócios na organização. O capital de terceiros pode ser originado através da emissão de títulos de dívida corporativa. Abaixo, veremos os principais instrumentos de captação de recursos de longo prazo em detalhes.

46 Fontes de captação de fundos: Investidores anjos: investidores individuais que compram ações de pequenas empresas de capital fechado. Na maioria dos casos, as empresas precisam de mais capital do que alguns anjos podem fornecer. Geralmente depende do grau de ligação do empreendedor com a comunidade local.

47 Fontes de captação de fundos: Empresa de capital de risco: é uma parceria limitada especializada em levantar capital para investir em private equity de empresas jovens.

48 Fontes de captação de fundos: Empresa private equity : Rio Bravo, Associação brasileira de Private Equity & Venture Capital, Angra Partners, Axxon Group.

49 Fontes de captação de fundos: Investidores Institucionais: São fundos de pensão, empresas de seguros, fundos de dedicação e fundações que administram grandes quantias de dinheiro.

50 Fontes de captação de fundos: Investidores Institucionais: Muitas corporações já estabelecidas compram ações de jovens empresas de capital fechado. Uma corporação que investe em empresas de capital fechado é chamada de: investidor corporativo, parceiro corporativo, parceiro estratégico e investidor estretégico.

51 Ações As ações representam a menor parte do Capital Social de uma empresa, compondo a parcela de recursos próprios da organização. Quando uma empresa adquire determinado porte e passa a necessitar de mais recursos para o desenvolvimento de seus negócios, tendo esgotado suas opções de financiamento bancário, reflete sobre a possibilidade de abrir se capital através da emissão de novas ações. A decisão de abertura de capital implica em compromissos que a empresa assume com os seus acionistas (proprietários)

52 Ações Quando toma recursos bancários, uma organização se compromete a pagar um custo por estes recursos na forma de juros, com prazo e forma de pagamento prédefinidos. Quando capta recursos através da emissão de ações, a organização assume o compromisso de remunerar os seus acionistas através da distribuição de resultados.

53 Empréstimos e Financiamentos Bancários O principal fornecedor de recursos de longo prazo no Brasil é o BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Voltado para a modernização do setor produtivo, infra-estrutura e desenvolvimento social e urbano, atendendo desde micro e pequenas empresas a organizações de grande porte, possui algumas linhas de financiamento:

54 Empréstimos e Financiamentos Bancários FINEM Financiamentos a Empreendimentos: operações destinadas à aquisição de máquinas e equipamentos nacionais, podendo ser realizadas diretamente com o BNDES ou através das instituições financeiras credenciadas; BNDES Automático: operações destinadas à aquisição de máquinas e equipamentos nacionais e importados, podendo ser realizadas através das instituições financeiras credenciadas;

55 Empréstimos e Financiamentos Bancários FINAME: operações destinadas à aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, podendo ser realizadas através das instituições financeiras credenciadas; FINAME Agrícola: operações destinadas à aquisição de máquinas e implementos agrícolas novos, de fabricação nacional, podendo ser realizadas através das instituições financeiras credenciadas.

56 Empréstimos e Financiamentos Bancários Há varias outras linhas e programas disponíveis, que podem ser consultados no site do BNDES Além do BNDES, tanto o Banco do Nordeste do Brasil BNB, quanto o Banco da Amazônia BASA, também oferecem recursos de longo prazo. Maiores detalhes podem ser obtidos nos respectivos sites das instituições: e

57 Empréstimos e Financiamentos Bancários Títulos de Dívida Corporativa As organizações de maior porte, geralmente sociedade anônimas de capital aberto, têm condições de se relacionar com investidores institucionais (seguradoras, fundos de pensão e fundos mútuos de investimento) e com investidores qualificados* (instituições financeiras, companhias seguradoras e sociedades de capitalização, entidades abertas e fechadas de previdência privada, fundos de investimento, pessoas jurídicas não financeiras com patrimônio líquido superior a R$ 5 milhões e carteiras de valores mobiliários em montante superior a R$ 500 mil). Desta forma podem captar recursos através da emissão de títulos de dívida corporativa. * instrução CVM Nº 302/99

58 Captação internacional Existem três possibilidades principais de captação de recursos no exterior, cada uma realizada através de um instrumento específico: Emissão de Bônus ou Eurobônus: as empresas que têm acesso ao mercado internacional podem emitir títulos de dívida e negocialos, através de intermediários financeiros, com investidores de outros países. Quando os títulos são emitidos na moeda do próprio país de negociação são chamados de Bônus, Quando emitidos em moeda diferente da moeda do país de negociação são chamados de Eurobônus;

59 Captação internacional Lei Nº 4131: instrumento através do qual uma empresa, com sede no Brasil, pode tomar recursos emprestados diretamente de um banco no exterior; Resolução Nº 63: modalidade em que um banco, com carteira comercial ou de investimento, capta recursos no exterior e os repassa às empresas sediadas no Brasil.

60 Captação internacional Existem, ainda, as organizações multilaterais de crédito, que fornecem recursos diretamente ou através de instituições credenciadas às empresas sediadas no Brasil: Grupo Banco Mundial ( formado por: IRBD International Bank for Reconstruction and Development IFC International Finance Corporation IDA International Development Association Banco Interamericano de Desenvolvimento BID ( Japanese Bank for International Corporation JBIC (

61 Política de dividendos Dividendo é o nome que se dá à parcela de lucros de uma empresa que é distribuída aos seus acionistas. Logo, uma política de dividendos se refere à pratica ou norma que a empresa adota para distribuir aos seus acionistas uma parte dos lucros realizados.

62 Política de dividendos O Conselho de Administração se vê diante de duas possibilidades, acerca do lucro realizado pela empresa: Retenção: a parcela do lucro que ficar retida na empresa destinar-se-á a reinvestimentos, funcionando como uma forma de financiamento da empresa; Distribuição: a parcela do lucro que for distribuída, na forma de dividendos, funcionará como remuneração do capital investido pelo acionista.

63 Política de dividendos REFLEXÃO! Tem-se, então, um dilema: reter ou distribuir. Quanto maior a parcela de lucro retida, tanto maior o montante de recursos livre para investimentos. Por outro lado, implica em menor remuneração ao acionista, ao menos no curto prazo. Há que se conjugar estas duas opções de forma a não frustrar as expectativas de retorno do acionista e simultaneamente, manter a empresa capitalizada para investimentos necessários ao seu crescimento.

64 Política de dividendos Da parte do acionista, ele concordará numa maior retenção de lucros na empresa, na medida em que suas opções de investimento sejam menos atrativas que as opções de investimento da empresa. Sempre que o acionista tiver opções melhores de investimento, demandará uma maior distribuição de dividendos da empresa.

65 Custo de Capital O custo do capital é importante porque é a base da análise de projetos, que depende deste custo para identificar a viabilidade de um projeto ou permitir a melhor escolha entre várias alternativas. Por outro lado, as empresas se interessam em conseguir o mínimo de custo do capital, uma vez que o capital é um fator de produção e existe a necessidade de se determinar esse custo.

66 Custo de Capital de Terceiro Uma particularidade da dívida é o fato de serem os juros dedutíveis do lucro tributável, no cálculo do imposto de renda. Para se levar em conta esta particularidade, calcula -se o custo da dívida deduzindo, dos benefícios pagos à fonte, a redução de imposto de renda que a empresa tem por pagar juros. Isto resulta num custo para a dívida menor que a taxa de juros.

67 Custo de Capital de Terceiro Para se calcular o custo do capital de terceiros, ou custo da dívida, sem ou com IR, deve-se montar o fluxo de caixa separando-se entradas de capital, amortizações e juros, e incluir as diminuições de IR trazidas pelos juros, pois, para uma mesma taxa de juros e uma mesma alíquota de IR, o custo da dívida varia conforme a duração do empréstimo e o esquema de amortização. Uma expressão aproximada para o cálculo do custo da dívida é a seguinte:

68 Custo de Capital de Terceiro Kd = i. (1 - IR) onde: Kd representa o custo da dívida, considerando o IR; i é a taxa de juros; e IR é a alíquota do Imposto de Renda.

69 EXERCÍCIO RESOLVIDO Kd = i. (1 - IR) Uma empresa toma um empréstimo de $ para pagar, dentro de um ano, $ Sem IR, a taxa de retorno é de 20% a.a., que é o custo da dívida. Com IR, à taxa de 40%, a situação se altera. A entrada do principal não tem influência no lucro tributável, assim como a sua amortização, porém o pagamento de $ de juros é dedutível, e reduz em $8.000 o IR a pagar. A taxa de retorno do novo fluxo de caixa é de 12% a.a., que é o custo da dívida, levando-se em conta o IR.

70 EXERCÍCIO RESOLVIDO Utilizando-se a expressão Kd = i. (1 - IR) no exemplo acima: Kd = 0,20. (1-0,40) = 0,12 = 12% a.a.

71 EXERCÍCIO RESOLVIDO Uma outra forma de se calcular o custo da dívida, antes ou depois do IR, de forma direta, é pela seguinte expressão: Kd = (1 - IR). I / D onde: I é a carga total anual de juros; e D é o valor de mercado da dívida.

72 EXERCÍCIO RESOLVIDO Considere uma empresa com pagamentos de juros anuais de $ , baseados na dívida total de $ Determine o custo da dívida desta empresa, após o IR, sabendo-se que sua alíquota de IR é de 40%. Com base na expressão Kd = (1 - IR). I / D: Kd = (1-0,40) / = 0,03 ð 3 % a.a.

73 Custo do Capital Próprio A determinação do custo do capital próprio é um pouco mais complexa do que no caso da dívida, porque aqui os benefícios futuros e o valor de mercado dos títulos são, em geral, menos explícitos do que no caso do capital de terceiro.

74 Custo do Capital Próprio De acordo com o conceito de custo de oportunidade do capital, apresentado anteriormente, o custo do capital próprio é a melhor remuneração que o proprietário da empresa pode conseguir, empregando seu dinheiro fora da empresa. Então, havendo a possibilidade de se entrar em contato com o proprietário, bastaria solicitar que ele especificasse qual a rentabilidade mínima que exige para suas aplicações na empresa ou, o que é equivalente, qual a melhor oportunidade de aplicação que ele tem fora da empresa.

75 Custo do Capital Próprio Este procedimento é bom para empresas com apenas um proprietário, ou com um número limitado de sócios, onde podese considerar cada um como uma fonte de capital próprio. Quando o capital da empresa é aberto, torna-se impossível fazer isto, e então tem-se que voltar a pensar em benefícios futuros e valor de mercado de títulos.

76 Custo do Capital Próprio Quais os benefícios a que as ações da empresa dão direito? São os dividendos: A partir daí, cria-se uma expectativa de benefícios futuros que, junto com o valor de mercado da ação, vai determinar o custo do capital próprio da empresa.

77 Custo do Capital Próprio Em outras palavras, pode-se dizer que o preço de uma ação é o valor presente, calculada à taxa dos dividendos que ela vai gerar para seu proprietário. Desta forma, a expressão abaixo permite que se determine o custo do capital próprio, conhecido o próximo dividendo, o preço atual das ações e a taxa de crescimento dos dividendos: Kp = (D1/P0) + g

78 Custo do Capital Próprio Kp = (D1/P0) + g onde: Kp representa o custo do capital próprio; D1 é o dividendo por ação esperado para o próximo período; P0 indica o valor atual da ação; e g é a taxa de crescimento constante prevista para os dividendos.

79 EXERCÍCIO RESOLVIDO Uma empresa tem hoje 100 milhões de ações e pagará, dentro de um semestre, um dividendo de $0,20 / ação. Os dividendos totais que a empresa pagará no futuro crescem geometricamente à taxa de 2% ao semestre. Supondo-se que o preço da ação hoje é de $4,00, qual o custo do capital próprio da empresa? A partir da expressão Kp = (D1/P0) + g Kp = (0,20 / 4,00) + 0,02 = 0,07ð 7% a.s.

80 Modelo de Precificação de Ativos Financeiros - CAPM Um dos aspectos mais relevantes do desenvolvimento recente da teoria de finanças e risco é o conhecido modelo de precificação de ativos, amplamente divulgado por Capital Asset Pricing Model CAPM. Esse modelo busca, mais efetivamente, uma resposta de como devem ser relacionados e mensurados os componentes básicos de uma avaliação de ativos: risco e retorno.

81 Modelo de Precificação de Ativos Financeiros - CAPM O coeficiente beta, medida obtida do modelo, indica o incremento necessário no retorno de um ativo de forma a re munerar adequadamente seu risco sistemático. (Assaf Neto, 1999)

82 Modelo de Precificação de Ativos Financeiros - CAPM Como todos os modelos financeiros, são definidas algumas hipóteses para seu desenvolvimento, citando-se, entre as mais importantes: (a) assume-se uma grande eficiência informativa do mercado, atingindo igualmente a todos os investidores;

83 Modelo de Precificação de Ativos Financeiros - CAPM (b) não há impostos, taxas ou quaisquer outras restrições para os investimentos no mercado; (c) todos os investidores apresentam a mesma percepção com relação ao desempenho dos ativos, formando carteiras eficientes a partir de idênticas expectativas; (d) Existe uma taxa de juros de mercado definida como livre de risco.

84 Modelo de Precificação de Ativos Financeiros - CAPM O CAPM mostra que o risco de um título individual é bem representado pelo seu coeficiente beta. Em termos estatísticos, o beta nos informa qual é a tendência de uma ação individual para variar em conjunto com o mercado (por exemplo, o índice Bovespa).

85 Modelo de Precificação de Ativos Financeiros - CAPM Quando o beta de um ativo for exatamente igual a 1,0, diz-se que a ação se movimenta na mesma direção da carteira de mercado, em termos de retorno esperado, ou seja, o risco da ação é igual ao risco sistemático do mercado como um todo.

86 Modelo de Precificação de Ativos Financeiros - CAPM Uma ação com beta maior que 1,0 retrata um risco sistemático mais alto que o da carteira de mercado, sendo por isso interpretado como um investimento agressivo. Por exemplo, se β = 1,30, uma valorização média de 10% na carteira de mercado determina uma expectativa de rentabilidade de 13% na ação.

87 Modelo de Precificação de Ativos Financeiros - CAPM Quando o beta é inferior a 1,0, tem-se um ativo caracteristicamente defensivo, demonstrando um risco sistemático menor que a carteira de mercado. Por exemplo, se β = 0,80 e o retorno esperado de mercado for igual a 15%, o retorno da ação atinge somente 12%, equivalente a 80% da taxa de mercado. (Ross et alli, 1995)

88 Modelo de Precificação de Ativos Financeiros - CAPM R = RF + β. (RM RF)

89 Custo de Capital O custo de capital de uma empresa é composto pelo custo do capital próprio e pelo custo de capital de terceiros. Custo de capital próprio: pode ser determinado a partir do que define o proprietário, no caso de pequenas empresas; ou pode ser determinado através do CAPM Capital Asset Pricing Model, para empresas com capital pulverizado, quando se torna difícil ou praticamente impossível dirigir esta pergunta aos acionistas. A equação básica do CAPM é a seguinte: Ke = Rf + β x (Rm Rf) + αbr, onde:

90 Custo de Capital ke = custo do capital próprio Rf = taxa de remuneração de um ativo livre de risco. Geralmente, adotam-se os títulos do Tesouro Americano de 10, 20 ou 30 anos Rm = Rentabilidade oferecida como um todo representada por uma carteira de mercado β = coeficiente beta, medida do risco não diversificável do ativo αbr = prêmio pelo Risco Brasil*.

91 Custo de Capital * usualmente, adota-se como prêmio pelo Risco Brasil, o EMBI Emerging Markets Bond Index, Índice de Títulos de Mercados Emergentes, metodologia de cálculo dos títulos de dívida soberana de países emergentes, desenvolvida pelo banco norte-americano JP Morgan.

92 EXERCÍCIO RESOLVIDO Considere uma ação com beta igual a 2,0, ou seja, seu risco sistemático é o dobro do mercado como um todo. A taxa livre de risco da economia é de 10% e a expectativa dos investidores é de que a carteira de mercado atinja 18%. Determine a remuneração mínima exigida pelo investidor desta ação.

93 EXERCÍCIO RESOLVIDO β = 2,0; RF = 10%; RM = 20% Rj = RF + β.(rm-rf) = 10% + 2,0 (18% -10%) \ R = 26% E O retorno esperado desta ação deve ser, no mínimo, igual a 26%, que representa a taxa mínima de atratividade para o investimento nesta ação.

94 Custo de Capital Custo do capital de terceiros: mais fácil de ser determinado, é o próprio custo da divida da empresa, estabelecido em contrato. Entretanto, faz-se necessário um ajuste em função do benefício fiscal do endividamento. Quando uma empresa reconhece o pagamento de juros, esta parcela de juros reduz a base de cálculo do Imposto de Renda, gerando um benefício fiscal à empresa. Logo, o custo líquido da dívida é menor do que o estabelecido em contrato, dado este benefício:

95 Custo de Capital Suponha que a taxa livre de risco (rf) seja de 8% e o retorno esperado do mercado (rm) seja de 16%. Se determinada ação tiver um retorno esperado de 24% (ks), qual deverá ser o beta?

96 Custo de Capital kil = kib x (1 IR), onde: kil = custo líquido da dívida kib = custo bruto da dívida (estabelecido em contrato) IR = alíquota de Imposto de Renda

97 Custo de Capital A partir da identificação do custo do capital próprio e do custo do capital de terceiros, podemos calcular o custo total de capital da empresa, conhecido como WACC Weighted Average Cost of Capital ou CMPC Custo Médio Ponderado de Capital: CMPC = kil x P + ke x PL P + PL P + PL

98 Custo de Capital CMPC = custo médio ponderado de capital Kil = custo líquido da dívida P = valor da dívida PL = valor do patrimônio líquido Ke = custo do capital próprio Conhecendo o custo total de capital de uma empresa, resta-nos descobrir a relação apropriada entre o montante de capital próprio e o montante de capital de terceiros.

99 Estrutura de capital A estrutura de uma empresa refere-se à relação entre capital de terceiros e o capital próprio. Como visto anteriormente, somos capazes de determinar o custo do capital próprio (Patrimônio Líquido) e o custo do capital de terceiros (Passivo Financeiro) e, posteriormente o custo total de capital de uma empresa. O objetivo, portanto, é identificar a estrutura de capital que minimize o custo total de capital da empresa.

100 Estrutura de capital O início das atividades de uma empresa se dá com a constituição do capital social que é o capital inicial dos sócios, ou capital próprio. Na medida em que a empresa vai funcionando, tanto ela pode aumentar o volume de capital próprio através da realização de lucros ou de novos aportes dos sócios. Por outro lado, a empresa também pode captar recursos de terceiros, de forma onerosa, a fim de financiar suas atividades de investimento. Quanto mais capitalizada a empresa, com maior volume de capital próprio, menor tende a ser o custo de capital de terceiro, dada uma percepção do mercado de baixo risco da empresa. Na medida em que a empresa se endivida, reduz a participação do capital próprio, aumentando a percepção de risco do mercado. Conseqüentemente, em novas captações de recursos de terceiros, muito provavelmente a empresa arcará com um custo maior.

101 6. Alavancagem A alavancagem de uma organização pode ser financeira ou operacional. 6.1 Operacional A alavancagem operacional está ligada aos custos e despesas fixas da empresa e pode ser medida pelo Grau de Alavancagem Operacional GAO: GAO = Ә%LO : Ә%VA Ә%LO = variação percentual do Lucro Operacional Ә%VA = variação percentual do Volume de Atividade Quanto maior o GAO significa que a empresa consegue crescer um volume de atividade com a mesma estrutura de custos e despesas fixas.

102 Risco de Alavancagem A probabilidade de que uma empresa vá a falência, por não ser capaz de pagar suas obrigações na data de vencimento, está associada a dois riscos distintos: o risco econômico e o risco financeiro. O risco econômico diz respeito à incapacidade de uma empresa em cobrir seus custos operacionais. Isto decorre, em parte, de alguma instabilidade na geração de receitas de vendas e na falta de previsibilidade dos custos de produção.

103 Risco de Alavancagem O risco financeiro resulta da incapacidade de uma empresa em cobrir seus custos financeiros. Quanto mais uma empresa estiver endividada, maior é o volume de encargos financeiros que esta empresa deve pagar. O risco de alavancagem decorre da combinação dos riscos econômico e financeiro. A capacidade de uma empresa se manter solvente ao longo do tempo está relacionada à sua competência em administrar os níveis de alavancagem operacional e financeira.

104 Securitização O termo securitização nos remete, erroneamente, a alguma associação com a atividade de seguros. Ocorre que, na língua inglesa, security quer dizer título (certificado de posse de valores). Então, o processo de transformação de instrumentos representativos de crédito/ débito em títulos (securitization) passou a ser denominado, no Brasil, de securitização. Alguns autores utilizam o termo titularização, o que parece mais adequado.

105 Securitização Uma empresa que possua, por exemplo, um montante significativo de recebíveis (duplicatas, cheques, boletos bancários etc.) de clientes pode vender estes recebíveis, com algum deságio, a uma empresa criada especificamente para este propósito, conhecida como SPE Sociedade de Propósito Específico. A SPE emite títulos de longo prazo debêntures lastreados nos recebíveis e os vendem a investidores interessados neste tipo de aplicação. O diferencial deste tipo de operação, comparativamente a uma operação convencional de crédito, reside na segregação do risco de crédito. Caso a empresa detentora dos recebíveis venha a se tornar insolvente, os recebíveis não mais farão parte dos ativos da empresa.

106 Valor Presente Líquido Um dilema que sempre está em pauta no tema de finanças é o do risco versus o retorno. Todo investimento é acompanhado de certo risco e, em condições normais, o aumento do risco é acompanhado por um aumento do retorno também, pois ninguém está disposto a correr um certo grau de risco, sem exigir um prêmio (retorno) que faça valer a pena.

107 Valor Presente Líquido Um dilema que sempre está em pauta no tema de finanças é o do risco versus o retorno. Todo investimento é acompanhado de certo risco e, em condições normais, o aumento do risco é acompanhado por um aumento do retorno também, pois ninguém está disposto a correr um certo grau de risco, sem exigir um prêmio (retorno) que faça valer a pena. Por exemplo, uma pessoa que resolve investir apenas em caderneta de poupança, que é garantida pelo governo até certo limite, terá seu risco minimizado. Em contrapartida, terá também o seu retorno minimizado.

108 Valor Presente Líquido É o somatório do valor presente das saídas de caixa e o valor presente das entradas de caixa, podendo ser representado pela seguinte expressão: n n Σ ECj - Σ SCj J=1 (1+i)ⁿ J=1 (1+i)ⁿ Onde ECj = Entradas de Caixa SCj = Saídas de Caixa

109 Valor Presente Líquido 1. Em qual dos dois investimentos deve-se aceitar, levando em consideração os índices do VPL, TIR e PAYBACK? Justifique sua resposta. Taxa mínima de atratividade é de 6%

110 Valor Presente Líquido A saída de caixa ocorre hoje, portanto já está a valor presente e as 40 parcelas precisam ser calculadas, como segue: VP = (1 + 0,02)^40 1 (1 + 0,02)^40. 0,02 VP = , , ,02 VP = ,20804 VP = , VP = ,18 0,044161

111 Valor Presente Líquido Esse é o somatório dos valores presentes das entradas previstas de caixa. O valor presente líquido será, então: VPL = , ,00 VPL = ,82 Veja que o VPL é negativo, portanto trata-se de um investimento que não satisfaz a expectativa de retorno de 2% ao mês, pois o somatório dos valores presentes de todas as entradas de caixa é inferior ao valor investido.

112 RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO DO PONTO DE VISTA DA EMPRESA E DO EMPRESÁRIO TAXA DE RETORNO SOBRE INVESTIMENTOS (TRI) Taxa de Retorno sobre Investimentos (TRI) = Lucro / Ativo Muito se discute sobre qual é o Lucro a ser utilizado para medir o desempenho, em termos de rentabilidade : Lucro Líquido, Lucro Operacional, Lucro antes do Imposto de Renda, Lucro antes da dedução de despesa financeira etc.

113 RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO DO PONTO DE VISTA DA EMPRESA E DO EMPRESÁRIO TAXA DE RETORNO SOBRE INVESTIMENTOS (TRI) Taxa de Retorno sobre Investimentos (TRI) = Lucro / Ativo O importante, após a definição do Lucro a ser utilizado (numerador), é ser coerente na escolha do denominador (Ativo). Se escolhermos o Lucro Operacional, o denominador deverá ser o Ativo Operacional, isto é, todos os itens do Ativo combinados na manutenção da atividade operacional.

114 RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO DO PONTO DE VISTA DA EMPRESA E DO EMPRESÁRIO TAXA DE RETORNO SOBRE INVESTIMENTOS (TRI) Taxa de Retorno sobre Investimentos (TRI) = Lucro / Ativo O importante, após a definição do Lucro a ser utilizado (numerador), é ser coerente na escolha do denominador (Ativo). Se escolhermos o Lucro Operacional, o denominador deverá ser o Ativo Operacional, isto é, todos os itens do Ativo combinados na manutenção da atividade operacional.

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