Análise da execução financeira do QCA III. {Junho de 2008}

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1 Análise da execução financeira do QCA III {Junho de 2008}

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3 Análise da execução financeira do QCA III {Junho de 2008} Glossário de siglas Enquadramento Análise da execução financeira do QCA III em Junho de 2008 Evolução dos financiamentos aprovados e executados Evolução das transferências e pagamentos por Fundo Estrutural Grandes projectos aprovados no QCA III Previsões de execução até ao encerramento do QCA III

4 2 Glossário de siglas CE Comissão Europeia FEDER Fundo Europeu do Desenvolvimento Regional FEOGA-O Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola Secção Orientação FSE Fundo Social Europeu IFOP Instrumento Financeiro de Orientação das Pescas NUTS Nomenclatura Comum das Unidades Territoriais Estatísticas POA Programa Operacional Ambiente POAGRO Programa Operacional Agricultura e Desenvolvimento Rural POALG Programa Operacional Regional Algarve POALT Programa Operacional Regional Alentejo POAP Programa Operacional Administração Pública POAT Programa Operacional Acessibilidades e Transportes POATQCA Programa Operacional Assistência Técnica ao QCA III POC Programa Operacional Cultura POCENTRO Programa Operacional Regional Centro POCI Programa Operacional Ciência e Inovação 2010 POEFDS Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social POLVT Programa Operacional Regional Lisboa e Vale do Tejo POMARE Programa Operacional Pesca PONORTE Programa Operacional Regional Norte POPRAM Programa Operacional Plurifundos da Região Autónoma da Madeira POSAÚDE Programa Operacional Saúde POSC Programa Operacional Sociedade do Conhecimento PRIME Programa de Incentivos à Modernização Económica PRODEP III Programa Operacional Educação PRODESA Programa Operacional para o Desenvolvimento Económico e Social dos Açores QCA III Quadro Comunitário de Apoio III QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional

5 Análise da execução financeira do QCA III {Junho de 2008} 3 Enquadramento O ano 2008 corresponde ao último ano de execução do período de programação (QCA III), pelo que tem vindo a merecer, por parte de todas as entidades nacionais e comunitárias, uma atenção particular em termos de gestão, monitorização e controlo. Em termos de implementação dos Programas, o ano 2008 é marcado por um conjunto de regras inerentes à preparação para o encerramento das intervenções, que deve nortear a sua gestão. Este quadro geral de orientações e regras de actuação é, sinteticamente, o seguinte: No que se refere à aprovação de projectos no QCA III, a mesma foi temporalmente limitada, por deliberação da Comissão de Coordenação do QCA III, de 31 de Dezembro de 2006, a qual fixou a data limite de 30 de Junho de 2007 para a obtenção de uma plena taxa de aprovação para os Programas Operacionais. Não obstante, nesta mesma deliberação ficou prevista a possibilidade de, excepcionalmente, se proceder a aprovações de projectos após aquela data, com o objectivo de suprir eventuais quebras de execução financeira de projectos ou reutilizar montantes recuperados por força da aplicação de eventuais correcções financeiras; Quanto à execução, as Autoridades de Gestão dos Programas Operacionais devem assegurar que toda a despesa programada e aprovada seja efectivamente executada, ou seja, realizada e paga pelos beneficiários finais até ao limite do período de elegibilidade da despesa, em regra, 31 de Dezembro de Apenas no caso dos sistemas de incentivos às empresas este prazo de elegibilidade de despesas é excepcionalmente prorrogado até 30 de Abril de 2009; Por outro lado, as alterações ao plano financeiro dos Programas Operacionais estão limitadas, só podendo ocorrer no âmbito do mesmo Fundo Estrutural e dentro do mesmo Eixo Prioritário, desde que não se altere o total relativo a cada uma das fontes de financiamento do Eixo Prioritário (Fundo, contribuição pública e privada nacional). Assim, as alterações ao plano financeiro que envolvam transferências entre Fundos Estruturais, dentro do Programa ou entre Programas Operacionais, encontram-se excluídas. É com base nestas regras gerais que as Autoridades de Gestão traçaram um adequado planeamento da actividade de encerramento dos projectos, de modo a poderem cabal e atempadamente proceder à validação da despesa, à aprovação dos relatórios finais de execução dos projectos apoiados e ao encerramento dos respectivos Programas Operacionais. Comissão de Gestão do QCA III, Outubro de 2008

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7 Análise da execução financeira do QCA III {Junho de 2008} 5 Análise da execução financeira do QCA III em Junho de 2008 Evolução dos financiamentos aprovados e executados O volume de financiamento aprovado para o QCA III ascende a 37 mil milhões de euros, o que corresponde a uma taxa de aprovação de 116%, ou seja, regista-se um valor aprovado acima do programado (overbooking) de 16%. As aprovações em overbooking constituem uma prática de boa gestão financeira, cujo objectivo é garantir a absorção integral dos recursos financeiros programados. As margens de overbooking são naturalmente diferenciadas por Programa Operacional, essencialmente em função do histórico de quebras de execução dos respectivos projectos. A despesa pública executada 1, no final do primeiro semestre do ano e para o total do QCA III, totalizava 30 mil milhões de euros, correspondendo a 93% do valor programado. A execução do primeiro semestre representa um acréscimo de cerca de um milhão de euros face à despesa pública realizada no QCA III até ao final de 2007, sendo que este aumento significa uma evolução em 4 pp. da taxa de execução total do QCA Quadro 1 Despesa pública programada, aprovada e executada, por Fundo Estrutural, em 30 de Junho de 2008 Unid.: euros Programação Aprovações % Despesa % Total Validada (1) (2) (3)=(2)/(1) (4) (5)=(4)/(1) FEDER , ,4 FSE , ,1 FEOGA-O , ,5 IFOP , ,3 Total QCA , ,0 Fonte: IFDR, Ponto de Situação da Execução Financeira do QCA III reportado a Montante de execução aferido pelos pagamentos efectuados pelos beneficiários finais, justificados por facturas pagas (ou por documentos contabilísticos com um valor de prova equivalente), cuja elegibilidade foi verificada pela respectiva Autoridade de Gestão (despesa validada).

8 6 Análise por Fundo Estrutural As taxas de overbooking são distintas quando aferidas por Fundo Estrutural. Enquanto, no final de Junho, as aprovações do FEDER excediam em 18% a despesa pública programada, as do FSE excediam em 16% e as do IFOP em 11% os valores da programação. Já o FEOGA-O apresenta um overbooking menos significativo ainda assim, de cerca de 3%. Também em termos de ritmos de execução, os Fundos Estruturais apresentam comportamentos diferenciados, sendo o FSE o que apresenta maior taxa de execução (96%), seguindo-se o FEDER, com um valor semelhante à taxa média do QCA III (93%) e o FEOGA-O com 84%. O IFOP é o Fundo que apresenta, a 30 de Junho de 2008, uma execução mais reduzida face aos valores programados (80%). A Fig. 1 compara a evolução da despesa pública programada para o QCA III ( ) e os montantes aprovados e executados até ao final de Junho de 2008, por Fundo Estrutural. Se, em termos de aprovações, 2001, segundo ano de implementação do QCA, apresenta o maior pico de despesa aprovada, já em termos de validação da despesa este pico regista-se em 2003, ano de referência para a atribuição da reserva de eficiência dos Programas Operacionais. A evolução da despesa pública validada acompanha naturalmente o crescimento dos montantes aprovados, com cerca de um ano de atraso (prazo médio de realização dos investimentos), apresentando uma trajectória próxima da curva decrescente da programação, a partir de É ainda evidente o decréscimo de aprovações a partir de 2007, no estrito cumprimento da deliberação da Comissão de Coordenação do QCA III (já referida e que estabeleceu como data limite 30 de Junho de 2007 para a obtenção de uma plena taxa de aprovação para os Programas Operacionais). Durante o primeiro semestre de 2008 verifica-se mesmo a introdução de algumas reprogramações, fazendo decrescer os montantes aprovados no FSE, no FEOGA-O e no IFOP.

9 Análise da execução financeira do QCA III {Junho de 2008} Fig. 1 Despesa pública aprovada e executada por ano e por Fundo Estrutural (Milhões de ) Desp. Aprovada Desp. Validada Desp. Aprovada Desp. Validada Desp. Aprovada Desp. Validada Desp. Aprovada Desp. Validada Desp. Aprovada Desp. Validada Desp. Aprovada Desp. Validada Desp. Aprovada Desp. Validada Desp. Aprovada Desp. Validada Desp. Aprovada Desp. Validada FEDER FSE FEOGA-O IFOP Programação Fonte: IFDR, Ponto de Situação da Execução Financeira do QCA III reportado a e Decisões da CE.

10 8 Análise por Programa Operacional Apreciam-se seguidamente os resultados alcançados por cada Programa Operacional integrado no QCA III. Na Fig. 2 apresentam-se as taxas de aprovação e de execução de cada Programa Operacional, confrontando-as com os valores médios obtidos para o QCA III Fig. 2 Taxas de aprovação e de execução face à programação por Programa Operacional % Taxa de Aprovação Média QCA III 116% Taxa de Execução Média QCA III 93% PRODEP POEFDS POCI POSC POSAÚDE POC POAP POAGRO POMARE PRIME POAT POA PONORTE POCENTRO POLVT POALT POALG PRODESA POPRAM POATQCA Taxa de Aprovação Taxa de Execução Fonte: IFDR, Ponto de Situação da Execução Financeira do QCA III reportado a e Decisões da CE.

11 Análise da execução financeira do QCA III {Junho de 2008} 9 Uma primeira análise a este gráfico permite constatar que o nível das aprovações, por Programa Operacional, é mais diferenciado do que o nível da execução relativamente a cada uma das taxas médias do QCA III. Podemos, igualmente, verificar que os Programas Operacionais que registam níveis de aprovação iguais ou acima da média do QCA III não apresentam, necessariamente, as taxas de execução mais elevadas. Em termos de aprovações, destacam-se o PRIME, POEFDS, POATQCA, POAP, POAT, PRODEP e POPRAM. Em termos de execução, os Programas Operacionais que apresentam valores mais elevados são o POLVT, POEFDS, PRODESA e POAT. Os Programas Operacionais maioritariamente financiados pelo FSE (PRODEP e POEFDS) são os que, a 30 de Junho de 2008, apresentam taxas de execução mais elevadas. Evolução das transferências e pagamentos por Fundo Estrutural Nos termos do Regulamento (CE) n.º 1260/1999, de 21 de Junho, que estabelece as disposições gerais sobre a aplicação dos Fundos Estruturais no período de programação , o total acumulado de pagamentos a efectuar pela Comissão Europeia, quer por adiantamento quer por reembolso, a cada Programa Operacional, não poderá exceder 95% da participação de cada um dos Fundos até à apresentação do pedido de pagamento de saldo final, devidamente acompanhado do processo de encerramento do Programa Operacional. Desta forma, considera-se oportuno analisar a evolução das transferências efectuadas pela Comissão Europeia, bem como a utilização daquelas verbas no pagamento aos beneficiários. A 30 de Junho de 2008, as transferências efectuadas pela Comissão Europeia totalizavam cerca de 18 mil milhões de euros, dos quais 11,6 mil milhões relativos ao FEDER (64%), 4,5 mil milhões ao FSE (25%), 1,8 mil milhões ao FEOGA-O (10%) e apenas 181 milhões ao IFOP (1%). Esta repartição por Fundo Estrutural no caso do FEOGA-O e do IFOP é semelhante à respectiva participação na programação global do QCA III, enquanto no caso do FEDER indicia um ligeiro atraso na execução, uma vez que a participação deste Fundo na programação do QCA III é de 67%. Pelo contrário, no FSE revela o bom ritmo de execução, uma vez que a participação deste Fundo no total de transferências se encontra 2 pp. acima do seu peso na programação do QCA III.

12 Fig. 3 Montante (Fundo) acumulado certificado, transferido e pago por Fundo Estrutural (Milhões de ) FEDER FSE FEOGA-O IFOP DC Transf. da CE Pag. Exec. Fonte: IFDR, informação recolhida junto das Autoridades de Pagamento de cada Fundo Estrutural. Da análise da Fig. 3, verifica-se que todos os Fundos Estruturais apresentam um montante de transferências superior ao montante de despesa certificada, já que a Comissão Europeia processou, nos termos regulamentares, em 2000 e 2001, um adiantamento. Por ordem decrescente e por Fundo Estrutural, estes desvios representam 5% no FEOGA-O, 4% no FEDER e 3% no FSE. Esta diferença resulta do facto dos adiantamentos inicialmente atribuídos pela CE ainda não terem sido totalmente justificados por despesa efectivamente executada naqueles Fundos. Por outro lado, em termos globais, toda a verba recebida, em cada um dos Fundos Estruturais, foi já paga aos beneficiários finais. Serão mesmo de realçar as situações em que as verbas pagas aos beneficiários são já

13 Análise da execução financeira do QCA III {Junho de 2008} 11 superiores às recebidas da União Europeia. Este facto resulta de uma opção nacional de antecipação de verbas 2, de forma a não prejudicar o reembolso de despesa aos beneficiários por força das regras de transferência da Comissão Europeia, representando claramente a prioridade e importância conferida à execução dos Fundos nas opções de gestão das finanças públicas nacionais. Grandes projectos aprovados no QCA III Nos termos regulamentares, os projectos candidatos a financiamento comunitário cujo investimento elegível seja superior a 50 milhões de euros são classificados como grandes projectos e sujeitos, por isso, a procedimentos particulares, ficando, nomeadamente, o seu financiamento dependente de uma decisão da Comissão Europeia, sob proposta apresentada pelo Estado-Membro. O Quadro 2 sintetiza os 25 grandes projectos aprovados pela Comissão Europeia até ao final do primeiro semestre de 2008, os quais totalizam cerca de quatro mil milhões de euros de investimento total, envolvendo cerca de 8% do total de financiamentos aprovados no QCA III. Já apresentados pelas autoridades portuguesas, mas em apreciação pela Comissão Europeia, encontram-se ainda cinco grandes projectos de investimento estruturante, três na área da Economia, um dos quais apoiado pelo IFOP no domínio da aquacultura, e dois projectos na área da Energia. Entre os grandes projectos de maior envergadura, verifica-se que o maior projecto de investimento foi realizado na área dos Transportes, sendo relativo ao Sistema de Metro Ligeiro da Área Metropolitana do Porto (821 milhões de euros). Na Energia, o projecto relativo ao Terminal de Regaseificação de Gás Natural Liquefeito de Sines é aquele que apresenta maior volume de investimento (265 milhões de euros). Por último, na área da Economia, o projecto de maior envergadura financeira é da responsabilidade da empresa Quimonda Portugal, S.A. e visa a produção de componentes para equipamento electrónico (233 milhões de euros). O conjunto de grandes projectos aprovados é maioritariamente financiado pelo FEDER, havendo seis projectos de investimento produtivo com uma componente de formação apoiada pelo FSE, correspondendo este Fundo a cerca de 1% do financiamento comunitário atribuído a grandes projectos (ver Quadro 2). 2 Esta antecipação é efectuada com recurso ao disposto na lei do orçamento (neste caso, a Lei n.º 67-A/2007, de 29 de Dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2008), a qual, no seu artigo 101.º, prevê modalidades de financiamento para antecipação dos fundos comunitários de modo a garantir a continuidade do QCA III.

14 Quadro 2 Grandes projectos aprovados por áreas de intervenção Unid.: euros Área de N.º projectos Aprovados Intervenção (AI) Notificados Aprovados Investimento Investimento Despesa Comparticip. Comparticip. AI AI Total Elegível Pública FEDER FSE (% IT) (% Fundo) Economia % 16% Energia % 17% Transportes % 67% Total % 100% Fonte: IFDR, informação recolhida junto das Autoridades de Gestão. As Fig. 4 e 5 permitem localizar geograficamente cada um dos grandes projectos aprovados, encontrando-se os mesmos representados de acordo com as áreas de intervenção, com indicação do respectivo investimento total. Nesta distribuição verifica-se que todas as regiões do Continente beneficiaram da realização de grandes projectos de investimento estruturante, com importantes resultados e impactes, ainda que igualmente se verifique uma maior concentração destes investimentos na região Norte Fig. 4 Designação dos projectos Expansão da capacidade produtiva da Mabor Continental Indústria de Pneus, S.A. Braga Aumento da capacidade produtiva da unidade da Quimonda Portugal, S.A. Vila do Conde Produção de componentes para equipamento electrónico na Quimonda Portugal, S.A. Vila do Conde Introdução de novas tecnologias de packing na unidade da Quimonda Portugal, S.A. Vila do Conde Plano de expansão do Aeroporto Sá Carneiro Porto Aquisição de 34 Unidades Múltiplas Eléctricas para a unidade de suburbanos do Grande Porto Sistema de Metro Ligeiro da Área Metropolitana do Porto Linha do Douro Remodelação do troço Cête/Caíde Penafiel Construção e exploração do Parque Eólico do Caramulo Expansão da empresa Saint-Gobain Mondego, S.A. na unidade da Figueira da Foz Construção e exploração do Parque Eólico da Gardunha Instalação do Parque Eólico da Pampilhosa da Serra Armazenagem subterrânea de gás natural do Carriço Pombal Construção de dois fornos e de um novo armazém de produto acabado na Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, S.A. Marinha Grande Construção e exploração do Parque Eólico do Pinhal Interior Vila Velha de Ródão IC 10 Ponte sobre o Tejo em Santarém e acessos imediatos Prolongamento da Linha Amarela Campo Grande/Odivelas Lisboa Metropolitano Ligeiro do Sul do Tejo Almada Instalação de cinco novas linhas autónomas e paralelas de produção de condensadores de electrólito de tântalo na Kemet Electronics Portugal, S.A. Évora Terminal de regaseificação de gás natural liquefeito de Sines Relançamento das Minas de Aljustrel Plano de expansão do Aeroporto de Faro Reforço da excelência organizacional e operacional da Cimpor Indústria de Cimentos, S.A. Pluri-regional Modernização de 57 Unidades Triplas Eléctricas para a CP Regional Pluri-regional Sistema de Controlo de Tráfego Marítimo no Continente Pluri-regional

15 13 Análise da execução financeira do QCA III {Junho de 2008} Fig. 5 Localização dos grandes projectos e montantes aprovados por áreas de intervenção Três projectos pluri-regionais 99,1 CP UTE's/124,4 150,8/233,0/70,0 Controlo T. Marítimo VTS/101,8 78,9 CIMPOR/68,8 166,3/821,1 Unid.: euros Km 0 92,3 65,4 152,8 120,3 86,0 155,7 79,4 68,8 Área de Intervenção: Energia Gás Natural Energias Renováveis Transportes 265,0 76,3 Comboio/Metro Aeroporto Ponte Marítimo Economia Economia 62,

16 14 Previsões de execução até ao encerramento do QCA III Considerando, por um lado, os montantes acumulados certificados à Comissão Europeia até 30 de Junho de 2008 e, por outro, o total da componente Fundo programada, verifica-se no Quadro 3 que o montante a certificar até ao final do período de execução se cifra em cerca de três mil milhões de euros Quadro 3 Montante a realizar, por Fundo Estrutural, até ao encerramento do QCA III Unid.: euros Programação Despesa Certificada Despesa a certificar Despesa a certificar em vigor no até até ao encerramento até ao encerramento encerramento face à Programação Total (1) (2) (3)=(1)-(2) (4)=(3)/(1) FEDER ,7% FSE ,9% FEOGA-O ,1% IFOP ,3% Total QCA ,4% Fonte: IFDR, informação recolhida junto das Autoridades de Pagamento de cada Fundo Estrutural e Decisões da CE. Na Fig. 6 apresenta-se a estrutura de participação de cada Fundo Estrutural no montante de despesa Fundo a realizar até ao encerramento do QCA III. No que se refere à participação de cada Fundo Estrutural para a execução remanescente, o FEDER é, assim, o que mais deverá contribuir (70%) para o total a executar, correspondendo a 16% da programação total deste Fundo Estrutural. O FSE é o que apresenta melhores níveis de execução, faltando-lhe executar 8% da sua programação total e correspondendo a uma participação de 13% na execução a realizar até ao final de O FEOGA-O deverá participar com 15% da execução, verba essa que corresponde a cerca de 20% da programação total do Fundo. Finalmente, o IFOP, não obstante em termos relativos ser o Fundo Estrutural que irá contribuir com menos de 2% da execução, é o que apresenta uma fracção superior da sua programação total ainda por executar, 23%.

17 Análise da execução financeira do QCA III {Junho de 2008} Fig. 6 Participação de cada Fundo Estrutural no total a certificar até ao encerramento do QCA III 12,8% 1,9% FEDER FEOGA-O FSE IFOP 14,9% 70,4% Fonte: IFDR, informação recolhida junto das Autoridades de Pagamento de cada Fundo Estrutural. De notar que, apesar dos comportamentos dos Programas serem bastante diferenciados, nenhum Programa Operacional do QCA se encontra já encerrado. Ainda que Portugal se encontre numa posição de charneira em termos de execução dos Fundos 3, o volume de execução a realizar até ao final de 2008 representa um esforço financeiro muito significativo em todos os Fundos Estruturais, exigindo uma elevada capacidade de execução dos beneficiários, numa conjuntura económica adversa e num momento que se encontram em execução, em simultâneo, dois períodos de programação (QCA III e QREN). O desafio que temos para os próximos meses é o de alcançar níveis de execução que nos permitam beneficiar da totalidade dos Fundos alocados a Portugal. Este é o desígnio que, com empenho, prosseguiremos. 3 Sugere-se a consulta da brochura Análise da execução do QCA III {final de 2007}.

18 Comissão de Gestão do QCA III Composição José Santos Soeiro (Presidente) Dina Ferreira (FEDER) António Valadas da Silva (FSE) Francisca Cordovil (Fundo de Coesão) Rita Horta (FEOGA-O) Eurico Monteiro (IFOP) Paulo Areosa Feio (Observatório do QCA III) Análise da execução financeira do QCA III {Junho de 2008} Coordenação IFDR Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Unidade de Coordenação Financeira Edição Comissão de Gestão do QCA III Rua de São Julião, Lisboa Tel.: Fax: Data de edição: Novembro de 2008 Produção gráfica Choice Comunicação Global, Lda. Av. 5 de Outubro, n.º 122, 9.º Dto Lisboa Tel.: Fax: choice@choice.pt Impressão e acabamento Quadricor Artes Gráficas, Lda. Rua Comandante Oliveira e Carmo, 18-C Cova da Piedade, Almada Tel.: Fax: Tiragem 400 exemplares Quadro Comunitário de Apoio III Disponível na Internet em

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