FINANCIAMENTO DO DOTS. Henrique Evers Coordenador de Desenvolvimento Urbano, WRI Brasil

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1 FINANCIAMENTO DO DOTS Henrique Evers Coordenador de Desenvolvimento Urbano, WRI Brasil

2 DO PLANO AO PROJETO

3 IMPLEMENTAÇÃO DOTS

4

5 5 GRANDES PASSOS

6

7 O QUE DEVE SER FINANCIADO: 3 ELEMENTOS ATIVOS FÍSICOS Terra Transporte Utilidades Infraestrutura vertical e horizontal

8 O QUE DEVE SER FINANCIADO: 3 ELEMENTOS ATIVOS FÍSICOS Terra Transporte Utilidades Infraestrutura vertical e horizontal O quê?

9 O QUE DEVE SER FINANCIADO: 3 ELEMENTOS ATIVOS FÍSICOS Terra Transporte Utilidades Infraestrutura vertical e horizontal PROCESSOS Pré-construção Construção Operação e Manutenção O quê?

10 O QUE DEVE SER FINANCIADO: 3 ELEMENTOS ATIVOS FÍSICOS Terra Transporte Utilidades Infraestrutura vertical e horizontal PROCESSOS Pré-construção Construção Operação e Manutenção O quê? Como?

11 O QUE DEVE SER FINANCIADO: 3 ELEMENTOS ATIVOS FÍSICOS Terra Transporte Utilidades Infraestrutura vertical e horizontal PROCESSOS Pré-construção Construção Operação e Manutenção ATIVOS INTANGÍVEIS Uso misto Renda mista Diversidade Modal Acessibilidade Adensamento urbano Eficiência energética Identidade (marca) O quê? Como? Para quê?

12 ELEMENTOS DO INVESTIMENTO DOTS O QUE DEVE SER FINANCIADO Cada elemento do investimento necessita montante de investimentos e periodicidade de pagamentos diferentes, necessitando arranjos de financiamento distintos

13 OS MECANISMOS DE FINANCIAMENTO PARA O DOTS TARIFA AO USUÁRIO CAPTURA DE VALOR DÍVIDA CAPITAL (ações) RECURSOS PRÓPRIOS E TRANSFERÊNCIAS INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Financ. Incentivado Financiamento Verde ASSISTÊNCIA DE CRÉDITO

14 OS MECANISMOS DE FINANCIAMENTO PARA O DOTS TARIFA AO USUÁRIO CAPTURA DE VALOR RECURSOS PRÓPRIOS E TRANSFERÊNCIAS INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Fonte de recursos DÍVIDA CAPITAL (ações) Financ. Incentivado Financiamento Verde ASSISTÊNCIA DE CRÉDITO Produtos Financeiros

15 OS MECANISMOS DE FINANCIAMENTO PARA O DOTS CAPTURA DE VALOR Fonte de recursos DÍVIDA Financ. Incentivado Financiamento Verde Produtos Financeiros

16 CAPTURA DE VALOR

17 Limite da área urbana COMO A REGULAÇÃO URBANA INTERFERE NO PREÇO DA TERRA? Preço da terra ($) Zona comercial de média/alta densidade Zona residencial de baixa densidade Área rural Adaptado de Eduardo Reese, Manta, Equador, 2010, com base em Martim Smolka e Samuel Jaramillo Distância em relação ao centro (km)

18 Limite da área urbana COMO A REGULAÇÃO URBANA INTERFERE NO PREÇO DA TERRA? Preço da terra ($) Zona comercial de média/alta densidade Zona residencial de baixa densidade Área rural Dinâmica 1: aumento do potencial construtivo e mudança de uso Adaptado de Eduardo Reese, Manta, Equador, 2010, com base em Martim Smolka e Samuel Jaramillo Distância em relação ao centro (km)

19 Limite da área urbana COMO A REGULAÇÃO URBANA INTERFERE NO PREÇO DA TERRA? Preço da terra ($) Zona comercial de média/alta densidade Zona residencial de baixa densidade Área rural Dinâmica 1: aumento do potencial construtivo e mudança de uso Dinâmica 2: aumento do perímetro urbano Adaptado de Eduardo Reese, Manta, Equador, 2010, com base em Martim Smolka e Samuel Jaramillo Distância em relação ao centro (km)

20 Limite da área urbana COMO A REGULAÇÃO URBANA INTERFERE NO PREÇO DA TERRA? Preço da terra ($) Zona comercial de média/alta densidade Zona residencial de baixa densidade Área rural Dinâmica 1: aumento do potencial construtivo e mudança de uso Modificações nos aproveitamentos e usos geram incremento do preço da terra Dinâmica 2: aumento do perímetro urbano Adaptado de Eduardo Reese, Manta, Equador, 2010, com base em Martim Smolka e Samuel Jaramillo Distância em relação ao centro (km)

21 COMO A LOCALIZAÇÃO INTERFERE NO PREÇO DA TERRA $ PROPRIEDADE ISOLADA Fonte: Lincoln Institute for Land Policy

22 COMO A LOCALIZAÇÃO INTERFERE NO PREÇO DA TERRA $ $ PROPRIEDADE ISOLADA Fonte: Lincoln Institute for Land Policy

23 COMO A LOCALIZAÇÃO INTERFERE NO PREÇO DA TERRA $ $ Fonte: Lincoln Institute for Land Policy

24 FONTES DE RECURSO CAPTURA DE VALOR

25 FONTES DE RECURSO CAPTURA DE VALOR

26 CAPTURA DE VALOR

27 COMO USAR A OODC Fonte:

28 COMO USAR CEPAC? COMO FUNCIONA A OUC? Fonte:

29 COMO USAR CEPAC? COMO FUNCIONA A OUC? Fonte:

30 COMO USAR CEPAC? COMO FUNCIONA A OUC? vende potencial construtivo adicional Fonte:

31 COMO USAR CEPAC? COMO FUNCIONA A OUC? Fonte:

32 ATENÇÃO! OODC CEPAC Fonte:

33 MECANISMOS FINANCEIROS DÍVIDA Financ. Incentivado Financiamento Verde

34 ALGUNS EXEMPLOS: PRODUTOS FINANCEIROS TARIFA DÍVIDA DE SERVIÇOS Financ. Incentivado

35 ALGUNS EXEMPLOS: PRODUTOS FINANCEIROS TARIFA DÍVIDA DE SERVIÇOS Financiamento Financ. Incentivado Verde

36 CONSIDERAÇÕES FINAIS

37 CONSIDERAÇÕES FINAIS

38 CONSIDERAÇÕES FINAIS

39 CONSIDERAÇÕES FINAIS

40 CONSIDERAÇÕES FINAIS

41 OBRIGADO HENRIQUE EVERS Um produto do WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis

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