PROGRAMA ESCOLA COMUNITÁRIA DE GESTÃO COMPARTILHADA: A DESCENTRALIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA

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1 PROGRAMA ESCOLA COMUNITÁRIA DE GESTÃO COMPARTILHADA: A DESCENTRALIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA Joana D Arc Alves dos Santos

2 II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 16: Gestão de políticas públicas em educação PROGRAMA ESCOLA COMUNITÁRIA DE GESTÃO COMPARTILHADA: A DESCENTRALIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA RESUMO Joana D Arc Alves dos Santos Uma educação em que a centralização no campo das decisões favorecia lacunas relevantes em relação aos avanços e inovações em todos os espaços da escola, desde o campo pedagógico, administrativo, financeiro e até mesmo jurídico, retratava duramente uma realidade do nosso País. Neste sentido, tornava cada vez mais difícil construir um espaço democrático de participação coletiva, onde todos, de forma compartilhada pudessem sentir-se parte do processo educacional: tudo isso ainda era um sonho muito distante. Na tentativa de buscar alternativas para melhorar a situação da educação pública, o Governo do Estado do Tocantins, representado pela Secretaria da Educação e Cultura iniciou em 1996, estudos baseados nos princípios cooperativistas. O objetivo era desenvolver um programa que mudasse a estrutura do gerenciamento da Educação, em que as responsabilidades fossem compartilhadas entre governo, profissionais da educação e comunidade escolar e local, no sentido de fortalecer a escola para tomada de decisões e resoluções de problemas. O Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada propõe um novo desenho para as relações internas e externas da escola. Neste não cabe pensar os segmentos de forma isolada, mas como cogestores do ensino em colaboração com o principal órgão colegiado: a Associação de Apoio à Escola. Desta forma, o trabalho realizado requer maior autonomia da escola e, como conseqüência, maior responsabilidade e necessidade de prestação de contas. A comunidade escolar convive em permanente diálogo, construindo canais de colaboração com a qualidade do ensino e por meio de encaminhamentos de ações que integram os anseios das famílias com a função, objetivos e metas da escola. A comunidade, ou seja, o entorno da escola, na visão de gestão compartilhada é parte dinâmica do universo escolar. A escola, no cumprimento de sua função social, é chamada para estabelecer um compromisso com a comunidade. Isto ocorre de diversas formas por meio da participação de pessoas ou setores da sociedade na vida da escola numa relação horizontal. O mencionado programa propõe fortalecer o sentimento de apoderamento da comunidade com relação à escola, considerando que ela é pública, não por pertencer ao governo, mas por estar a seu serviço. A descentralização de recursos financeiros, como uma das estratégias de democratização, chega até à comunidade escolar, com fundamentos legais e normas internas que norteiam todo o processo na perspectiva de garantir um ensino público de qualidade, um investimento compatível com realidades escolares distintas, com um único foco: a permanência do aluno com sucesso na escola.

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO HISTÓRICO OPERACIONALIZAÇÃO Criação da Associação de Apoio a Escola Descentralização de recursos financeiros Projeto de aprendizagem da escola Manutenção da escola Descentralização de obras Possibilidades oferecidas pelo Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada Quanto ao gerenciamento da prática pedagógica e participativa Gestão administrativa e de pessoas Gestão financeira e de recursos físicos 17 4 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA 18 5 ESCOLAS ESTADUAIS E CONVENIADAS 19 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 24

4 3 1 INTRODUÇÃO O Governo do Estado do Tocantins tem priorizado a educação pública de qualidade, buscando alternativas e inovações que favoreçam a eficácia do Sistema Estadual de Ensino, de modo que a participação efetiva da comunidade no processo educacional e a conquista de uma autonomia compartilhada são indispensáveis para a consolidação de um ensino de qualidade para todos. A descentralização da gestão escolar constitui-se em estratégia fundamental para o fortalecimento da democracia com a participação da sociedade civil nas políticas públicas, por acreditar que as verdadeiras transformações acontecem por meio da educação. Com a gestão democrática, a escola pública utiliza de instrumentos como a mobilização, a organização e a articulação das condições materiais e humanas para o avanço dos seus processos socioeducacionais, priorizando o conhecimento e as relações internas e externas da escola. FREIRE (2001) cita:...o mundo não é. O mundo está sendo. (...) Não sou apenas objeto da História, mas seu sujeito igualmente. (...) caminho para a inserção, que implica decisão, escolha, intervenção na realidade..., portanto, ele retrata a razão emancipatória que possibilita a visão da totalidade. Neste sentido, a escola pública insere-se em um novo contexto educacional, onde os profissionais da educação deixam de ser meros coadjuvantes e se tornam atores principais, a partir do momento em que a Secretaria de Educação e Cultura do Tocantins, busca fortalecer a comunidade escolar com implantação do Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada, o qual estabelece os seguintes objetivos: melhorar a qualidade de ensino, estimulando a capacitação dos docentes e aquisição de recursos pedagógicos de acordo com as suas necessidades, o Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada; fortalecer o trabalho coletivo e a participação das comunidades escolares e locais nas decisões da escola, possibilitando a autonomia no seu gerenciamento e tendo como foco as suas reais necessidades; 3

5 4 estimular a busca da autonomia e da identidade da escola, incentivando-a na construção do seu Projeto Político Pedagógico e no seu Projeto de Aprendizagem; utilizar os recursos financeiros com base nas prioridades estabelecidas, coletivamente, pela comunidade escolar. Isso será possível pela compreensão da concepção crítico-reflexiva como pressuposto da autonomia a ser construída coletivamente e articulada com o universo mais amplo da escola. Como defende CORTELLA (2002), um amanhã sobre o qual não possuímos certezas, mas que sabemos possibilidade. A participação das unidades escolares junto ao Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada se efetiva a partir da criação da Associação de Apoio a Escola, formada por membros da comunidade escolar (pais, profissionais da educação, alunos) e local (comunidade geral). A sua composição é constituída por uma diretoria executiva, um conselho educacional e comunitário e um conselho fiscal. O Governo e a Comunidade Educacional do Tocantins, por meio do Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada estão construindo um trabalho para que a escola seja efetivamente pública. Este assegura que a escola tenha uma atuação democrática e descentralizada com tomadas de decisões sobre as questões educacionais, com a característica de uma cultura associativista e solidária como parte fundamental para fortalecer e promover o processo de democratização da escola pública de qualidade. É uma das experiências pioneiras no Brasil, sendo um processo sistematizado para garantir a autonomia da escola. Em conformidade com essa visão, a partir de 1995, a Secretaria de Educação e Cultura concentrou esforços na democratização da Gestão Escolar, fundamentada no Artigo 206, inciso VI, seção I, capitulo I, da Constituição Brasileira; no Artigo 130, incisos I e II, seção I, capitulo I e no artigo 14, inciso II, da Lei de diretrizes e Bases da Educação e criou a Associação de Apoio à Escola, amparada, posteriormente, na Lei n o 1360, de 31 de dezembro de 2002, do Sistema Estadual de Ensino, artigo 79. A Associação de Apoio à Escola é composta por um conjunto de pessoas com igual poder, que tem por finalidade orientar e participar nas tomadas de

6 5 decisões sobre as questões educacionais no âmbito da escola, abrangendo as dimensões administrativa, financeira e pedagógica. O processo de descentralização de recursos financeiros para as escolas no Estado do Tocantins prioriza a educação pública com alternativas e inovações que favorecem a eficácia do sistema estadual de ensino. Esta descentralização viabiliza o repasse de recurso para a manutenção e consecução de seus objetivos a partir de dotações específicas provenientes de Convênios firmados com a Secretaria da Educação e Cultura e/ou com outros entes públicos, bem como, poderá valer-se de outras fontes públicas e privadas de financiamento.

7 6 2 HISTÓRICO Em 1997, foi implantado o Programa Escola Autônoma de Gestão Compartilhada, assegurando progressiva autonomia administrativa, financeira e pedagógica às escolas pela descentralização de recursos, criação das Associações de Apoio às Escolas, unidades executoras, constituídas por membros da comunidade escolar e local. O Programa iniciou com a adesão de 56 (cinqüenta e seis) unidades escolares, cujos recursos financeiros eram repassados mensalmente, baseados no número de alunos matriculados. A repercussão da forma descentralizada de gerir recursos financeiros e pedagógicos, com a participação da comunidade escolar e local foi tão positiva, que no segundo semestre do mesmo ano, mais 240 (duzentas e quarenta) escolas passaram a participar do Programa. Em 2002, procurando fortalecer o sentimento de pertencimento da comunidade com relação à escola, o Programa passou a se chamar: Escola Comunitária de Gestão Compartilhada. Ano a ano as escolas foram aderindo ao Programa, chegando a um total de 526 (quinhentas e vinte e seis) escolas beneficiadas em Escola e comunidade descobriram novos caminhos; os regimes de colaboração e de responsabilização foram revertidos em economicidade e melhoria do desempenho acadêmico do aluno. Nesse sentido, as unidades escolares conquistaram autonomia, transformando-se em espaço de discussão e tomada de decisões coletivamente. É necessário ressaltar, que a Secretaria da Educação e Cultura, instrumentalizou as escolas, fornecendo-lhes todo o suporte necessário, para adaptar a esse novo modelo de gestão. Gradativamente as unidades escolares passaram a se responsabilizar pelo pagamento das tarifas de consumo, como também, pela aquisição de material pedagógico e permanente, pela realização de reformas e pequenas ampliações. A alimentação escolar ganhou na qualidade dos alimentos. O cardápio passou a ser elaborado pela escola, respeitando os hábitos alimentares locais e passou a ser adquirido na própria comunidade, contribuindo para o desenvolvimento comercial e social da região.

8 7 Mas, para que tudo isso funcionasse com êxito, foi criada a Associação de Apoio a Escola, ampliando a participação de toda a comunidade nas suas decisões. Em 1998, foi implantado o PDE (Plano de Desenvolvimento da Escola) segundo os moldes do Fundo de Fortalecimento da Escola FUNDESCOLA. Trata-se de um processo gerencial de planejamento, elaborado de forma participativa e coordenado pela liderança da escola. A finalidade é auxiliar a escola a se organizar de maneira eficaz e, sobretudo, a perceber a necessidade de mudar os procedimentos de gestão escolar e de definir seus objetivos e estratégias de melhoria, tendo como foco a melhoria do desempenho acadêmico do aluno. Assim, as escolas passaram a planejar melhor suas ações, discernindo o que é prioritário e o que pode ser adiado, como também, tendo visibilidade das parcerias para a melhoria da qualidade dos serviços prestados. Considerando os recursos financeiros repassados às unidades escolares no período de 1997 a 2006, com base no número de alunos matriculados e destinados à manutenção, aquisição de equipamentos e estruturação física e pedagógica, percebe-se hoje, que a maioria das escolas estão equipadas e com suas necessidades básicas sanadas. Com os avanços na organização da gestão, no sentido das escolas públicas estaduais planejarem intencionalmente suas ações pedagógicas, a Secretaria da Educação e Cultura propôs, de acordo com as prioridades demandadas pelo Sistema Estadual de Ensino, o repasse de recursos financeiros às escolas para o desenvolvimento dos Projetos de Aprendizagem das Escolas, a partir de 2007, com base em linhas de financiamento, como uma forma de responsabilização dos resultados esperados.

9 8 3 OPERACIONALIZAÇÃO O Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada tem como finalidade o fortalecimento e democratização da Gestão Escolar, respaldado na Lei n o de 13 de outubro de 2005, Art.1 o, que dispõe sobre a transferência de recursos financeiros, consignados no orçamento do Estado para a execução do Programa. Os recursos financeiros são repassados em 10 (dez) quotas anuais para a manutenção da escola e mais 01 (uma) quota específica para o financiamento do Projeto de Aprendizagem da Escola. Com os requisitos legais vigentes e definidos nos critérios de repasse dos recursos financeiros, o Programa pode repassar recursos para pequenas reformas e ampliações quando relacionadas entre as prioridades da Secretaria, respeitando o princípio da equidade nesse tratamento. Tais recursos oferecerão condições para que a escola alcance as metas estabelecidas no Projeto Político Pedagógico; desta forma adota alguns procedimentos, a saber: 3.1 Criação da Associação de Apoio a Escola Para efetivação dos repasses financeiros oriundos do Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada, é necessário que cada unidade escolar organize uma associação, como unidade executora, formada por pais, alunos, professores, funcionários da escola e membros da comunidade local. A Associação de Apoio à Escola, uma entidade com personalidade jurídica própria, sem caráter lucrativo, com atribuição de deliberar sobre questões político-pedagógicas, administrativas e financeiras, no âmbito da escola, de forma compartilhada, bem como analisar as ações e os meios para o cumprimento das finalidades da unidade escolar. Por ser uma entidade civil com personalidade jurídica própria, a associação tem amparo legal para obter e aplicar recursos através de doações, subvenções, contribuições e convênios.

10 9 Tudo isso facilita a realização das ações necessárias ao bom desempenho da escola e ao bem estar dos alunos, assim como, é de sua competência controlar a prestação de contas. 3.2 Descentralização de recursos financeiros A descentralização de recursos financeiros garante a autonomia pedagógica, administrativa e financeira das Unidades Escolares, que está diretamente vinculada a um processo de prestação de contas à comunidade, dos investimentos recebidos, em termos de resultados expressos pela aprendizagem dos alunos. O Estado do Tocantins repassa os recursos, assessora e fiscaliza; a comunidade escolar planeja, avalia e executa. Espera-se que a interação do poder público com a comunidade escolar, alcance os objetivos do trabalho educativo no que diz respeito à democratização e à melhoria da qualidade do ensino. Por esse caminho, pais, alunos, professores e gestores deliberam em conjunto sobre como deve ser a escola a qual pertencem. Os recursos financeiros repassados diretamente às escolas através das Associações de Apoio asseguram as condições mínimas para o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Desde a implantação do Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada em 1997, até o presente momento, a base de cálculo dos repasses vem passando por modificações com a finalidade de corrigir as distorções dos valores. Assim, oferece um tratamento equitativo às unidades escolares quanto ao recebimento dos recursos financeiros, considerando o número de alunos atendidos,

11 10 localização e particularidades físicas tais como: quadra de esportes iluminada e laboratório de informática. Para efetuar as transferências é elaborado o cronograma de desembolso, anualmente, contendo os valores estabelecidos para cada Unidade Escolar, com base no número de alunos constante no Módulo de Lotação dos Servidores, revisado no mês de agosto do ano anterior, multiplicado pelo valor per capita. É limitado ao montante consignado na Lei Orçamentária Anual para esse fim. Parte dos recursos destina-se à execução de ações pedagógicas, conforme o Projeto de Aprendizagem da Escola e parte é destinado à manutenção da Unidade Escolar. As Unidades Escolares ainda poderão receber recursos financeiros para reformas e construções por meio do Programa de Descentralização de Obras.

12 11 A fiscalização da aplicação dos recursos financeiros, relativos ao Programa é de competência do Núcleo Setorial de Controle Interno da Secretaria e as Coordenadorias Regionais de Controle Interno das Diretorias Regionais de Ensino, mediante um trabalho de prevenção através de monitoramento in loco. O acompanhamento mensal feito pelas Diretorias Regionais de Ensino é complementar, a fim de verificar se os objetivos estão sendo alcançados. Também são conferidas ao Controle Interno as responsabilidades de fiscalização, inspeção, auditoria, análise dos processos que originarem as prestações de contas, avaliação de resultados e tomada de contas, com o objetivo de sugerir medidas cabíveis na conformidade das legislações. Ao término de cada exercício, os processos de prestação de contas são encaminhados para a SEDUC para análise, retornando à Unidade Executora, quando for o caso, para regularização de pendências. Em seguida são encaminhados ao Tribunal de Contas do Estado do Tocantins para que se procedam as providências cabíveis quanto à sua aprovação ou desaprovação e aplicação de Sanções Legais. O processo de aplicação e a prestação de contas dos recursos financeiros transferidos às Unidades Escolares são definidos em cláusulas específicas das Instruções Normativas Nº 09 de 15 de maio de 2002 e 11 de 16 de novembro de Todos os recursos são oriundos do Tesouro Estadual, na forma de subvenção social e auxílios, que são creditados, diretamente, na conta corrente da Associação de Apoio a Escola, obedecendo aos seguintes critérios: Projeto de aprendizagem da escola A Secretaria da Educação e Cultura define por meio de Instrução Normativa, as linhas de financiamento, para os Projetos de Ensino e Aprendizagem que atendam as prioridades demandadas no Sistema Estadual de Ensino em consonância com o Planejamento Estratégico da Secretaria. Uma vez normatizadas disponibilizam recursos financeiros às Escolas da Rede Estadual de Ensino destinados ao fortalecimento de áreas do conhecimento que apresenta resultados críticos.

13 12 Os recursos financeiros são creditados em parcela anual, na contacorrente das Unidades Executoras, mediante apresentação e aprovação do Projeto de Ensino e Aprendizagem. O número de alunos matriculados é que determina a Lotação dos Servidores para isto é revisado no mês de agosto do ano anterior multiplicado o número de alunos e multiplicado pelo valor per capita, de acordo com a previsão orçamentária anual para esse fim. Sua utilização ficará restrita ao pagamento de despesas referentes à execução do projeto. Os recursos poderão ser utilizados para a aquisição de material pedagógico, equipamentos para a escola, desde que comprovada a necessidade e previsão de utilização pedagógica. Para ações de formação continuada, desde que respeite no mínimo 200 (duzentos dias letivos) e 800 (oitocentas horas), previstas na legislação educacional. Outras ações de cunho educativo, desde que tenham como objetivo, o fortalecimento do currículo escolar. Os projetos deverão ser analisados e validados pela Diretoria Regional, observando o cumprimento da Instrução Normativa N 001 de 02 de janeiro de Manutenção da escola A Secretaria da Educação e Cultura repassa os recursos financeiros do Programa Escola Comunitários de Gestão Compartilhada destinados à manutenção da escola, para as Associações de Apoio as Escolas, os quais são subdivididos em

14 13 custeio (tarifas de consumo: água, energia elétrica e telefone, materiais de expediente e consumo, pequenos reparos, etc.) e capital (aquisição de bens duráveis-equipamentos). Assim, a Unidade Escolar, por meio da Associação de Apoio a Escola, elabora o planejamento anual de suas atividades, prevendo a realização de despesas, especialmente as fixas, como é o caso da água, energia, telefone, diárias, despesas de eventos programáveis. Podendo ainda, investir no fortalecimento das ações pedagógicas desde que as necessidades de manutenção sejam sanadas. Ainda, de acordo com a necessidade da escola, faz a previsão de gastos com a aquisição de materiais e equipamentos, bem como a realização de pequenas reformas e instalações, desde que observadas a legislação vigente Descentralização de obras O Programa de Descentralização de Obras surgiu mediante a necessidade de atendimento de obras prioritárias, em serviços de reformas e ampliações, para melhorar a estrutura física das escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado do Tocantins. A maioria das escolas apresentava uma estrutura física deficiente, no que diz respeito às instalações básicas, em virtude de serem prédios antigos, projetados para atender uma antiga realidade de propostas pedagógicas, que não previa ações atualmente comuns nas escolas como, por exemplo, o uso de computadores que exige adequação da rede elétrica e instalação da rede lógica. Diante deste quadro, criou-se um programa de obras com o objetivo de proporcionar melhorias na estrutura física, envolvendo a comunidade escolar, buscando focalizar as ações e os investimentos em serviços considerados prioritários. O Programa foi criado com o objetivo de executar intervenções que visam estabelecer na unidade escolar, condições de segurança, salubridade, estabilidade e funcionalidade dos espaços educativos, com padrões construtivos específicos, fortalecendo as escolas públicas estaduais e as associações que as apóiam. A Secretaria de Estado da Educação e Cultura, considerando que todo aluno tem direito aos mesmos serviços escolares, no mesmo padrão de qualidade, independente da localização e do tamanho da escola que freqüente. E preocupada

15 14 em proporcionar educação de qualidade à comunidade escolar, buscou viabilizar as obras através de uma equipe de profissionais da área de arquitetura e engenharia, para trabalhar diretamente com este Programa. Baseado numa série de pedidos das escolas iniciou-se, em parceria com as diretorias regionais de ensino, estudos que apresentassem as necessidades prioritárias nas escolas, com participação realmente efetiva das associações de apoio de cada escola, com teto financeiro de R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais), em virtude do número de escolas com necessidades emergenciais e das condições orçamentárias. Desta forma a vistoria in loco, realizada pelos técnicos da Secretaria de Educação, para averiguação das necessidades apresentadas pela associação de apoio e para levantamento de dados técnicos, é voltada prioritariamente para atender situações que envolvem riscos nas coberturas, instalações elétricas, instalações hidro-sanitárias, conforto ambiental e ampliações. E como regra, buscase sempre esta seqüência na definição dos serviços a serem executados. Também como critério de priorização de serviços está a preferência por atender ambientes de uso dos alunos, seguido por áreas molhadas, atendendo a uma orientação do Ministério da Educação. A edificação é estudada em seus aspectos funcionais e construtivos buscando soluções para problemas relacionados a questões estruturais, de conforto térmico, acústico e luminotécnico, e para proporcionar acessibilidade universal. Os ambientes são analisados para adequação dos mesmos, a cada utilização prioritária, tendo como base os conceitos apresentados pelo Ministério da Educação para cada ambiente escolar, quanto aos seus dimensionamentos e possíveis usos. Após a vistoria realizada na unidade escolar, os técnicos da Secretaria de Educação e Cultura elaboram os projetos e planilhas orçamentárias necessárias para licitação da obra, dentro do limite orçamentário disponível. O processo é encaminhado para licitação, que é realizada pela própria associação de apoio, ainda que, com apoio técnico da Secretaria. As construtoras interessadas na execução da obra, aptas a participarem dentro dos padrões exigidos na Lei de Licitações e Contratos n 8666/93 e no edital, concorrem no certame. Após a definição da vencedora, baseada na oferta do melhor preço global, a associação de apoio firma contrato com a construtora dando inicio aos

16 15 serviços licitados. A Secretaria apóia a associação também quanto aos trâmites legais do processo através das assessorias Jurídica e de Controle Interno. As obras são executadas sob fiscalização direta da associação de apoio a escola e da equipe de engenheiros da Secretaria da Educação e Cultura que fazem medições periódicas, após as mesmas serem solicitadas pela empresa. O recebimento final da obra somente é feito com a anuência do técnico da Secretaria. Vale ressaltar, que há casos em que não é possível atender a escola em obras por etapas e assim, faz-se necessário a execução de obras de maior porte. Tais obras ficam sob a responsabilidade administrativa da Secretaria de Infra- Estrutura do Estado do Tocantins, e, ainda há serviços de menor porte que a própria escola administra também com recursos da manutenção do Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada. 3.3 Possibilidades oferecidas pelo Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada unidade escolar: O Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada possibilita à Quanto ao gerenciamento da prática pedagógica e participativa: construir o Projeto Político Pedagógico e, através dele, conquistar e exercer a necessária autonomia; criar órgãos colegiados, como instâncias democráticas de caráter consultivo e/ou deliberativo nas tomadas de decisões da gestão; estabelecer as estratégias pedagógicas de acordo com o espaço físico e os instrumentos de que dispõe; elaborar e atualizar o currículo que atenda as necessidades de acordo com as peculiaridades do contexto no qual está inserida, tendo como parâmetro o Referencial Curricular da Secretaria, as Diretrizes Curriculares Nacionais, os Parâmetros Curriculares Nacionais, bem como a evolução da sociedade, ciência, tecnologia e cultura;

17 16 planejar a avaliação das práticas educacionais, de forma participativa, organizada e sistemática, envolvendo os órgãos colegiados, os professores, funcionários, pais e alunos; promover parcerias com entidades, empresas, profissionais e instituições diversas Gestão administrativa e de pessoas Possibilita quanto ao gerenciamento das práticas administrativas e de pessoas no que diz respeito a: organizar adequadamente o espaço físico, o material pedagógico e o material humano disponível; criar a Associação de Apoio como unidade executora, com a finalidade de receber e aplicar recursos, firmar convênios e fazer parcerias; organizar, conforme a sua classificação modular, o quadro de professores e servidores, respeitando a área de habilitação o cargo e a função de cada um deles, observando, tanto a Lei 1533 quanto a Lei 1534, ambas de 29 de dezembro de 2004; promover na escola ações de formação continuada e em serviço, para o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes, bem como para elevar a motivação e a auto-estima dos profissionais; promover, regularmente, a integração entre os profissionais da escola, pais e alunos, visando a articulação de suas ações, à unidade de propósitos e de concepção educacional; promover dinâmicas e ações para desenvolver equipes e lideranças, mediar conflitos e favorecer a organização dos segmentos escolares, em um clima de compromisso ético e solidário; promover práticas de valorização e reconhecimento do trabalho e esforço dos professores e funcionários, no sentido de reforçar ações voltadas para melhoria da qualidade de ensino.

18 Gestão financeira e de recursos físicos Quanto ao gerenciamento das práticas financeiras e de recursos físicos no que diz respeito a: planejar as aplicações dos recursos financeiros, levando em conta as necessidades da proposta pedagógica, os princípios da gestão pública e a prestação de contas; promover a manutenção e utilização apropriada das instalações, dos equipamentos e dos materiais pedagógicos existentes para implementação da proposta; buscar formas alternativas para criar e obter recursos, espaços e materiais complementares para a melhoria de sua realização; disponibilizar o espaço da escola, nos fins de semana e período de férias, para o desenvolvimento de atividades que congreguem a comunidade local, de modo a garantir a maximização de seu uso e socialização de seus bens.

19 18 4 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA O Programa é avaliado interna e externamente, envolvendo a Secretaria de Educação e Cultura e a comunidade, buscando identificar os pontos fortes e fracos para melhorar a qualidade de desempenho escolar. A comunidade escolar e local, através da Associação de Apoio, participam ativamente do processo de planejamento, acompanhamento e avaliação da execução das ações pedagógicas previstas no Projeto Político Pedagógico, tendo como referência os indicadores das avaliações internas (PES) e/ou externa (SAEB/CESGRANRIO/PROVA BRASIL). Acompanham as ações financeiras em suas etapas de planejamento, execução e prestação de contas, através do plano de aplicação, relatórios e documentos contábeis. No caso de alguma irregularidade, as mesmas são encaminhadas a SEDUC, através da Ouvidoria, por escrito ou via . Este envolvimento participativo ocorre com a finalidade de avaliar a eficácia do Programa na escola, bem como, o seu gerenciamento. A Secretaria de Educação e Cultura, por meio da Coordenadoria de Gestão Educacional, com apoio das Diretorias Regionais de Ensino (DRE) acompanha freqüentemente o desenvolvimento do Programa, avaliando seus objetivos, em particular: a descentralização, a autonomia e a melhoria da qualidade de ensino alcançada.

20 19 5 ESCOLAS ESTADUAIS E CONVENIADAS Para cobrir os custos com a manutenção das escolas estaduais e conveniadas, a Secretaria da Educação e Cultura através do Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada repassa os recursos financeiros as Associações de Apoio as Escolas, em 10(dez) quotas anuais, em conformidade com o número de alunos apresentados no CENSO Os valores por alunos serão divididos em duas faixas: Primeira: De 01 a 300 = R$ 11,00 Segunda: Acima de 300 alunos = R$ 7,50 Os valores acima serão cumulativos, como no exemplo abaixo: Uma Escola que possui alunos, que atinge as duas faixas de valores, ficaria assim calculado o seu valor do recurso: Primeira: 300 x 11,00 = R$ 3.300,00 Segunda: 800 x 7,50 = R$ 6.000,00 Total R$ 9.300,00 Além do valor por número de alunos, a escola poderá receber ainda os seguintes acréscimos: TIPO Valor Unitário Quadra Poliesportiva R$ 170,00 Computador valor por máquina R$ 17,50 Se a unidade escolar for fora da sede da DRE receberá de acordo com o número de alunos nas duas faixas seguintes: Primeira: De 01 a 300 = R$ 300,00 Segunda: Acima de 300 alunos = R$ 550,00 OBS: as unidades escolares fora da sede da DRE, em 2008 algumas tiveram perca em razão da mudança das faixas, para que não tenham prejuízo consideramos as mesmas faixas de valores de Em virtude da supressão de 05 faixas, poderá haver diferença a maior ou a menor, para algumas das Unidades Escolares.

21 20 Alunos em tempo integral (o cálculo será realizado levando também em consideração o número de alunos em tempo integral, sendo que as duas faixas serão acrescidas um valor de 100%): Primeira: De 01 a 300 = R$ 11,00 X 100% R$ 11,00 Segunda: Acima de 301 alunos = R$ 7,50 X 100% R$ 7,50 Exemplo de uma Escola que possui 300 alunos em tempo integral: Como possui 300 alunos a escola atingirá apenas a primeira faixa; logo teremos o seguinte cálculo: Primeira: 300 x 11,00= R$ 3.300,00 FORMA DE CÁLCULO DO TOTAL DA ESCOLA POR MÊS VLR Nº ALUNOS + VLR QUADRA ESPORTES + VLR COMPUTADOR POR MÁQUINA + VLR FORA DA SEDE + VLR TEMPO INTEGRAL CÁLCULO TOTAL = Vamos imaginar que a primeira escola com alunos possua 01 quadra de esportes, 15 computadores em seu LABIN, logo está na categoria fora da sede e possui ainda 300 alunos em tempo integral. VLR Nº ALUNOS + VLR QUADRA ESPORTES + VLR COMPUTADOR POR MÁQUINA + VLR FORA DA SEDE + VLR TEMPO INTEGRAL CÁLCULO TOTAL = R$ 9.300,00 R$ 170,00 R$ 262,50 R$ 550,00 R$ 3.300,00 R$13.582,50 VLR PARCELA FORMA DE CÁLCULO DAS PARCELAS POR ESCOLA X 12 = / 10 VALOR ANUAL CÁLCULO TOTAL = R$ ,50 X 12 = / 10 R$ ,00 R$ ,00 AGRÍCOLAS O valor por aluno permanece R$ 105,00 (cento e cinco reais) conforme 2007 e será acrescentado valores semelhante ao cálculo das Escolas Estaduais e Conveniadas, exceto o valor da escola de tempo integral, já contemplado nos R$ 105,00. VLR Nº ALUNOS + VLR QUADRA ESPORTES + VLR COMPUTADOR POR MÁQUINA + VLR FORA DA SEDE + VLR TEMPO INTEGRAL CÁLCULO TOTAL =

22 21 Valor aluno: 105 x Alunos: 170= R$ ,00 Vamos imaginar que uma escola tenha 170 alunos, possua 01 quadra de esportes, 5 computadores no LABIN, está na categoria fora da sede e possua 50 alunos em tempo integral. VLR Nº ALUNOS + VLR QUADRA ESPORTES + VLR COMPUTADOR POR MÁQUINA + VLR FORA DA SEDE + VLR TEMPO INTEGRAL CÁLCULO TOTAL = R$ ,00 R$ 170,00 R$ 87,50 R$ 250,00 R$ 0,00 R$ ,50 APAE O valor será igual ao do ano de 2007, exceto para as escolas que perderem alunos, quando o valor será proporcional. Exemplo: APAE com 115 alunos em 2007 e com 100 em 2008: VLR 2007 / Nº ALUNOS 2007 = VLR UNITÁRIO X Nº ALUNOS 2008 = VLR 2008 CÁLCULO TOTAL = R$ , R$ 86, R$ 8.696,00 R$ 8.696,00

23 22 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada do Tocantins torna possível uma realidade educacional participativa em que as tomadas de decisões são deliberadas a partir de um processo democrático consolidado no seio da escola. Isso se deve, principalmente, pela descentralização de recursos financeiros para as escolas públicas estaduais do Tocantins, pois, inicialmente, foi a partir desse ato que as escolas começaram a pensar sua realidade, planejar sobre e ainda, buscar a participação da comunidade compartilhando os desafios e também o sucesso. O envolvimento de todos os responsáveis pela educação ajudou a escola e a comunidade locar a perceber a educação como parte fundamental na formação de seu povo, isto significa priorizar as ações, projetos e programas voltados para o aprimoramento da educação no âmbito do estado. Esta nova postura hoje é visualizada não apenas pelo poder público, mas também pelos alunos e pais. Percebe-se que tais avanços contribuíram não somente com a unidade escolar, mas também, com o desenvolvimento local, comercial e social da comunidade da qual a escola faz parte. A equipe diretiva, em consonância com a comunidade discute suas prioridades e tomam decisões a partir do eixo do Projeto Político Pedagógico, pensado e construído por todos na escola. A escola constrói, gradativamente, uma autonomia compartilhada e responsável a partir do que ela tem, dentro de suas dimensões administrativa, pedagógica, financeira e jurídica. Percebe-se atualmente que as escolas, mediante a autonomia adquirida através do Programa Escola Comunitária de Gestão Compartilhada, passaram por um processo de reestruturação quanto à sua conduta, tendo em vista que a descentralização de recursos propiciou a elas pensar suas necessidades baseadas no poder de decisão e com isso, a comunidade escolar se sentiu valorizada, uma vez que todos os envolvidos no processo educacional da escola poderiam ajudar nas decisões. Denota-se, portanto, grande avanço nas políticas educacionais do Estado do Tocantins, as quais visam sempre benefícios para a formação do aluno. Fato este notadamente na forma de gerir os recursos que chegam para as escolas que são utilizados com os princípios da transparência, impessoalidade, legalidade,

24 23 legitimidade, imparcialidade e principalmente o senso de economicidade por parte de todos os envolvidos no processo de gerir os recursos públicos. Desta forma, conclui-se que este programa oportunizou às unidades escolares, do Estado do Tocantins, um novo formato de gestão mais democrático, logo, pautado na coletividade e despertou um zelo maior para com o bem público, refletindo na formação do aluno, pois afinal a escola que outrora era fechada para as questões sociais e comunitária, agora se vê voltada para a formação do cidadão, ou seja, o programa representa muito mais do que uma descentralização de recursos: representa uma comunidade escolar consciente e convicta de seu papel e fazendo valer seus direitos e deveres.

25 24 7 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares. Conselhos escolares: uma estratégia de gestão democrática da educação pública. Elaboração: Genuíno Bordignon. Brasília: MEC, SEB, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares. Conselho escolar e o Financiamento da educação no Brasil. Versão preliminar. Brasília: MEC, SEB, Ministério da Educação. Secretaria da Educação a Distância. TV Escola: hora da merenda. Conselho editorial, n. 27, maio/junho de CORTELLA, M. S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, CONSED. Conselho Nacional de Secretários de Educação. Envolvimento da família e o sucesso do aluno na escola, gestão participativa e qualidade na escola. Gestão em Rede. Comitê editorial, n. 60, abril de Conselho Nacional Secretários de Educação. Boas idéias para todas as escolas. Gestão em Rede. Comitê editorial, n. 64, setembro de FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, AUTORIA Joana D Arc Alves dos Santos Pedagoga, Especialista em Inspeção Escolar, pela UNITINS, mestranda em Tecnologias Digitais e Sociedade do Conhecimento, pela UNED- Espanha. Atualmente é Diretora de Gestão Pedagógica da Secretaria da Educação e Presidente do Conselho Estadual de Educação do Tocantins. Secretaria da Educação e Cultura do Estado do Tocantins. Endereço eletrônico: joanada@seduc.to.gov.br

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