A convergência para o IFRS

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1 A convergência para o IFRS Setembro 2011 maio de 20111

2 Uma empresa de mineração global diversificada, com escritórios e operações em todos os continentes... Vale em

3 ... e uma base global de ativos de classe mundial Base de ativos por geografia Ásia 10% Australasia 10% Outros 1% Manganês & ferroligas Portfólio de ativos Minério de ferro e pelotas Níquel, cobalto & PGMs América do Norte 25% Carvão Potássio & fosfatados Brasil 54% Cobre Logística 3

4 Em 2010, tivemos a melhor performance financeira da história da Vale US$ bilhões EBITDA Lucro líquido , , , , , , , , , , , ,264 Sem ,245 Sem ,278 4

5 PRINCIPAIS ETAPAS NO PROCESSO DE CONVERGÊNCIA I) Na Implantação Inicial do IFRS (foco no entendimento e aplicação dos pronunciamentos) II) Na Evolução do Processo de Convergência (foco na qualidade e envolvimento de toda a organização) a) Interno às empresas b) Stakeholders 5

6 I) NA IMPLANTAÇÃO INICIAL DO IFRS I.1- CONCEITUAÇÃO PRÉVIA DE DETERMINADAS NORMAS Moeda Funcional / Moeda de Report ( CPC-02 ). - Moedas de report diferentes para Brasil e para o exterior. Segmentos de Negócio ( CPC-22 ). - Ampla discussão com a Alta Administração e análise dos eventuais efeitos de modificações futuras. Variação Cambial s/investimento no exterior Variação cambial sobre investimentos cuja moeda funcional é diferente da Controladora passam a ser registrados no Patrimônio Líquido ( CPC-02 ). Custo de transação na emissão de títulos Custos com a captação de recursos de capital devem ser registrados no Patrimônio Líquido (CPC- 08) Valor de mercado de investimentos ao Custo Investimento em coligadas antes tratados ao custo passam a ser mensurados a valor de mercado com ajuste no Patrimônio Líquido (CPC-08) Impairment Os ativos passam a ser testados quanto a sua desvalorização (Impairment) (CPC-01) 6

7 I) NA IMPLANTAÇÃO INICIAL DO IFRS I.1- CONCEITUAÇÃO PRÉVIA DE DETERMINADAS NORMAS Ágio gerado em combinação de negócios (CPC 15) Ágio passa ser determinado pela diferença entre os valores justos dos ativos adquiridos e o valor pago. Ágio não é mais amortizado, e passa a ser anualmente testado por impairment Consolidação Proporcional (CPC 36 (R2) e 19 (R1)) Consolidação de Joint-ventures é vedada pelo USGAAP e permitida pelo IFRS (O IASB já revisou esta opção eliminando a permissão a partir de 2013) Operações com encargos embutidos (CPC 39) Operações com encargos embutidos, quando material, devem ser registradas a valor presente. Já adotados anteriormente pela Vale Incentivos Fiscais Instrumentos Financeiros 7

8 I) NA IMPLANTAÇÃO INICIAL DO IFRS I.2- DRAFT DAS DC s DE PRIMEIRA ADOÇÃO Identificação dos GAPs de informação Identificação dos GAPs de conhecimento Identificação das opções possíveis de serem adotadas Combinação de negócios Deemed cost Imobilizado Benefícios a empregados Ajuste Acumulado de Conversão 8

9 I) NA IMPLANTAÇÃO INICIAL DO IFRS I.3- Tratamento dos informações para consolidação Mapeamento dos países com uso do IFRS; Mapeamento das datas de migração por país ainda fora do IFRS; Decisão sobre o GAAP de report das informações de consolidação; Base no GAAP local com reconciliação para o IFRS; Capacitação dos contadores internacionais; Kit padrão de informações numa base sistêmica única 9

10 II) NA EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE CONVERGÊNCIA a) Interno às empresas a.1- FORMAÇÃO DA EQUIPE DE CONTROLADORIA Formação Técnica Contabilidade; economia; administração; finanças, mercado de capital, etc Formação do Pensamento Lógico Visão do outro lado cadeira Formação do Pensamento Filosófico Busca pela compreensão da natureza dos fatos Formação nos Negócios da Empresa Discussão de novos negócios; novos acordos; etc. 10

11 II) NA EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE CONVERGÊNCIA a.2- ACOMPANHAMENTO DAS TENDÊNCIAS TÉCNICAS Novos Pronunciamentos Internacionais Pronunciamentos em Audiência Pública Programa de Trabalho do IASB Participação em grupos de discussão nacionais e internacionais 11

12 II) NA EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE CONVERGÊNCIA a.3- Avaliação dos Impactos na Organização Nos processos orçamentários; Em contratos financeiros e/ou operacionais; Em acordos de acionistas; Nas métricas de avaliação de funcionários; Nas divulgações externas adicionais às DCs (ex. press release) 12

13 II) NA EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE CONVERGÊNCIA a.4- CONTROLADORIA ATUANDO JUNTO A OPERAÇÃO Mudança Cultural Levantar da cadeira e conhecer as operações; Participar nas discussões de negócio. Antecipar Demandas Novas operações/empresas; Novos Acordos Comerciais/Estratégicos. Conceito de Consultor Interno Preferencial; Entender Impactos além da contabilidade; Treinar não contadores a enxergar reflexos dos atos operacionais; Criar o hábito da consulta prévia. 13

14 II) NA EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE CONVERGÊNCIA b) Stakeholders Formação Técnica e Filosófica Mudança Cultural Essência x Norma Entender o que e o porquê das informações Agilidade na Implementação de novos conceitos Informações antecipadas de alterações já consensadas Uso de todas as informações disponíveis Evitar criar um único documento inteligível 14

15 Vale: um líder global 15

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