REGULAMENTO INTERNO. Ano Escutista 2011/12 Aprovado Concelho de Agrupamento de 07/01/2012. Corpo Nacional de Escutas

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1 A g r u p a m e n t o Ó b i d o s REGULAMENTO INTERNO Ano Escutista 2011/12 Aprovado Concelho de Agrupamento de 07/01/2012 Corpo Nacional de Escutas Agrupamento 753 Óbidos 1

2 REGULAMENTO INTERNO. Preambulo: O presente Regulamento Interno tem como finalidade dotar o Agrupamento 753 Óbidos, do Corpo Nacional de Escutas_ Escutismo Católico da Região de Lisboa de um instrumento capaz de regular o seu normal funcionamento, bem como reunir um conjunto de normas que a par do Regulamento Geral do CNE, permite uma melhor gestão do mesmo. Titulo I - Agrupamento: Índice: Capitulo A - Normas Internas de Agrupamento. Titulo II - Unidades: Capitulo B - Normas Internas para actividades no Exterior. Capitulo C - Normas Internas para Unidades. Titulo III - Administração do Agrupamento: Capitulo D - Secretaria e Tesouraria de Agrupamento. Capitulo E - Entradas e Saídas de Activo. Capitulo F - Actividades Financeiras e Quotização. Capitulo G - Concelhos.

3 A NORMAS INTERNAS DE AGRUPAMENTO. TITULO I AGRUPAMENTO: CAPITULO A NORMAS INTERNAS DE AGRUPAMENTO. -O Agrupamento 753, filiado no Corpo Nacional de Escutas (CNE) com o nº753, através da Ordem de Serviço Nacional Nº 404/85., de 28/02/1985, exerce a sua acção, prioritariamente, na Paróquia de Óbidos. -O Patrono do Agrupamento é S. Pedro Artigo 1º (Unidades) -Este Agrupamento é constituído por quatro Secções, cujos números, patronos, e filiações a seguir e indicam: -Iª-Secção-Alcateia Nº 86, S. Francisco -IIª Secção-Grupo Nº 85, S. Pedro -IIIª Secção-Grupo Nº 67, S. Tiago -IVª Secção-Clã Nº 49, S. Paulo -As Unidades funcionam de acordo com o estipulado no Titulo II, Capitulo D do presente Regulamento. Artigo 5º (Formação) 1º-A Direcção deverá empenhar-se sempre na formação dos seus Dirigentes, bem como de elementos que ocupem posições de destaque no seio dos bandos, patrulhas ou equipas nomeadamente Guias e Sub-Guias, para que este Agrupamento esteja sempre actualizado e de acordo com as principais orientações emanadas pelos níveis superiores. 2º-Aconcelha-se, fortemente, que durante o ano escutista, mais de 1/3 dos elementos citados no número anterior, participem em acções de formação e ou informação, como por exemplo cursos monográficos, cursos de aprofundamento, etc. 3º-O Agrupamento poderá financiar a (100%) todas as acções de formação desde que estas sejam importantes para o Agrupamento de acordo com a Direcção. Em caso de abandono do dirigente no espaço de dois anos, período subsequente a formação este terá que ressurgir o agrupamento do valor total do curso sujeito á análise da direcção do Agrupamento 4º-No Plano Anual devem ser contempladas atividades para Dirigentes, que são designadas por IDABAS, a realizar no mínimo duas vezes por ano. 5º-O referido número anterior está a cargo do Chefe de Agrupamento. Artigo 6º (Uniforme) 1º-O uso do uniforme deve ser orgulho para todo o escuteiro. Apenas e só apenas será permitido o uso do que está estabelecido no Regulamento Geral do CNE. 2ª-O Agrupamento deverá apresentar-se devidamente uniformizado nas seguintes ocasiões: actos oficiais; cerimónias religiosas e outras ocasiões que o Chefe de Agrupamento ou Chefe de Unidade assim o entenda. 3º-Para além do uniforme de campo estipulado pelo CNE, poderão ser definidos outros fardamentos de campo pelos chefes dessas actividades. 4º-Em todos os restantes casos associados a este artigo, aplicar-se-á o disposto no Capítulo I (Uniformes) do Regulamento de Uniformes, Distintivos e Bandeiras do Corpo Nacional de Escutas.

4 5º-O não cumprimento do estabelecido, implicará sanções disciplinares. Competirá aos chefes de unidade análise e posteriormente zelar para que isso não aconteça. Artigo 7º (Preparação) B-TITULO II UNIDADES: CAPITULO B NORMAS INTERNAS PARA ACTIVIDADES NO EXTERIOR. 1º-Sempre que possível, antes de cada actividade deve ser realizado um reconhecimento do local. 2º-Quando a Actividade é preparada deve ser realizado um Enriquecimento tendo em conta os seguintes aspectos: 3º-Tema, Lema, Imaginário, Objetivos, Atividades programadas, Objectivos a concretizar. 4º-Atribuição de tarefas ás Patrulhas e Bandos: Alimentação, Actividades, Transportes, Animação. 5º-Actividades - Pólos Educativos - Acções a desenvolver - Sistema de Progresso - Provas/Insígnias de Competência - Recursos Humanos - Recursos Materiais. 6º-Imaginário - Acção - Espaço - Grupos - Papéis Regras. Artigo 8º (Requisitos mínimos para realização) 1º-Só se realizam actividades de Exterior com pelo menos 2 elemento da Equipa de Animação presentes e 1/3 dos elementos da secção, dependendo do tipo de actividades a realizar. Artigo 9º (Segurança) 1º-Em cada actividade devem ser respeitadas as seguintes questões de segurança: 2º-Informação à PSP ou GNR do local, data e número de elementos em actividade; 3º-Existência de uma mala de primeiros socorros. 4º-Registo de contactos dos encarregados de educação de todos os elementos; 5º-Contactos de Serviços de Emergência na zona; 6º-Ficha de saúda dos elementos. Artigo 10º (Encarregados de Educação) 1º-Os Encarregados de Educação são informados por escrito das actividades de exterior com pelo menos uma semana de antecedência da realização através de fichas próprias ao dispor na Secretaria de Agrupamento. 2º-Esta informação por escrito deverá ser obrigatória para os Encarregados de Educação das I, II e III Secções. 3º-Os elementos cujos Encarregados de Educação tenham sido informados por escrito deverão entregar autorização escrita e rubricada dos mesmos no início de cada actividade, sob pena de não poderem nela participar. CAPITULO C NORMAS INTERNAS PARA UNIDADES. Artigo 11º (A Aplicação da Metodologia Educativa)

5 1º-Os Guias/Chefes de Equipa devem acompanhar o progresso dos seus elementos nos Conselhos de Guias/Chefes de Equipa. 2º-Devem existir Reuniões do Conselho de Aventura/ Empreendimento/ Caminhada. 3º-Em cada Unidade deve existir um painel de progresso em local bem visível. 4º-Deve existir um painel de Caçada/ Aventura/ Empreendimento/ Caminhada na Unidade. 6º-No final da Caçada/ Aventura/ Empreendimento/ Caminhada deve ser feita uma avaliação que envolva toda a unidade. Artigo 12º (O Método Escutista) 1º-Devem ser atribuídas responsabilidades aos diferentes cargos de função e acompanhadas as mesmas pelos Guias/Chefes e Equipa de Animação. 2º-Os ritos, cerimónias e símbolos, devem ter utilização sistemática na Unidade. 3º- A periodicidade é designada pelo conselho de Guias 4º-Os Bandos / Patrulhas/ Equipas devem manter um registo escrito das suas reuniões. 5º-Os Bandos / Patrulhas/ Equipas devem realizar avaliações das suas actividades. 6º-O Guia / Chefe devem possuir um registo (notas do guia) de todos os elementos do seu Bando / Patrulha / Equipa. Artigo 13º (A Participação no Agrupamento / Região) 1º-A participação da Unidade nas actividades de Agrupamento é regular. 2º-A Limpeza pela Unidade dos espaços comuns do Agrupamento deve ser realizada semanalmente. 3º-As Unidades devem participar nas actividades promovidas pela Região. Artigo 14º (Comunicação) 1º-Devem as Unidades privilegiar a informação regular sobre actividades e vida da Unidade a fornecer aos elementos e Encarregados de Educação através dos secretários dos bandos, patrulhas e equipas ou relações públicas através da manutenção do Site do Agrupamento e realização do Jornal, publicação de carácter trimestral. 2º-Qualquer elemento do Agrupamento 753 que queira participar a nível individual em acções ou actividades a nível de Núcleo, Regional, Nacional e Internacional ou inter-agrupamentos, deve comunicar à Direcção de Agrupamento, através do seu responsável de Unidade, para ser analisado e ter o respectivo aval. 3º-Qualquer participação de um membro do Agrupamento em actividades exra-agrupamento sem a respectiva autorização por parte do seu Chefe de unidade ou Chefe de Agrupamento, na ausência do mesmo, será alvo de avaliação de conduta por parte do Concelho de agrupamento, sendo aplicado igualmente o Regulamento de Justiça do CNE 4º-A não comunicação desta intenção, implica que o Agrupamento 753, em caso de acidente, não assuma a responsabilidade do mesmo e que a direcção e Agrupamento aplique o regulamento de Justiça e Disciplina. Artigo 15º (A Animação da Fé) 1º-O Agrupamento participa na eucaristia comunitária no primeiro domingo de cada mês. 2º-Nas reuniões e actividades deve ser prática comum da Unidade existir um espaço para a oração e reflexão comunitária. 3º-Sempre que possível a Unidade deve participar na Missa na localidade onde decorre a actividade.

6 Artigo 16º (A Gestão Administrativa / Financeira / Material) 1º-As Equipas de Animação devem apresentar, sempre que solicitado pela Secretaria de Agrupamento, os dados necessários para a elaboração das Ordens de Serviço de Agrupamento. 2º-É importante que se realizem actividades de angariação de fundos para a Unidade. 3º-Deve existir a preocupação de apoio aos elementos com dificuldades financeiras desde que devidamente comprovado pelos seus encarregados de educação. 4º-As quotas a pagar por cada elemento dentro da Unidade deverão ser estabelecidas no início de cada ano escutista pelas respectivas equipas de animação. 5º-Os ofícios com pedidos a qualquer entidade externa ao Agrupamento são solicitados à Secretaria e assinados pelo Chefe de Agrupamento. Alínea-(Material) 1º-O material do Agrupamento é guardado todo no mesmo espaço designado por: Depósito de Material e o das secções nas respectivas salas 2º-Cada Equipa de Animação é responsável pelo material a seu cargo sendo que lhe cabe a tarefa de lhe ir dando manutenção. Tem ainda a responsabilidade de zelar para que não se danifique e perca material. Caso isso aconteça cabe a secção o pagamento integral do mesmo. 3º-A utilização de material do Agrupamento para a realização de actividades obriga a realização de uma requisição junto do responsável do Departamento de Material. Artigo 17º (As Reuniões / Conselhos e Actividades) 1º- Quando um elemento falta a uma actividade de sábado, terá de avisar o seu guia, para que este comunique o motivo da falta à chefia. 2º- A participação da Unidade em actividades de campo e exterior deve ser frequente. 3º- A periodicidade das reuniões deverão ser definidas no princípio do Ano Escutista pela Equipa de Animação. Artigo 18º (A Equipa de Animação) 1º-A Equipa de Animação deve manter actualizado o Livro de Unidade. 2º-As Reuniões da Equipa de Animação devem realizar-se quinzenalmente ou sempre que o justifique. 3º-Nas reuniões de direcção a Unidade deve estar representada com pelo menos um elemento. 4º- Os pólos educativos do método escutista devem ser tidos em conta no enriquecimento das actividades 5º-Deve ser respeitada pela equipa as fases da metodologia de projecto. 6º-Os Guias / Chefes devem ter uma palavra sobre todas as grandes questões da vida da Unidade. 7º-Cada Equipa de Animação é responsável por elaborar no início de cada ano Escutista o plano de actividades da secção (Trimestral), que deverá ser entregue, até um mês depois da data de início das actividades do ano escutista e posteriormente no 1ª mês do início de cada trimestre, ao Chefe de Agrupamento ou em Reunião de Direcção de Agrupamento. 8º-Este plano de actividades deve respeitar o Plano de Actividades do Agrupamento aprovado em Concelho de Agrupamento, bem como o tema anual do Agrupamento.

7 Artigo 18º Alinea A Passagem de Unidade 1.º-Transita para a Unidade seguinte todo o elemento que atinja a idade mínima prevista para a mesma até 31 de Dezembro. 2º-Poderão transitar elementos para a Unidade seguinte, não cumprindo o disposto no número anterior, desde que: a)-seja pedagogicamente recomendável; b)-seja proposto pelo Chefe de Unidade que abandona em consonância com o Chefe da Unidade que acolhe, caso este conheça o elemento e o Chefe de Agrupamento; c)-seja aceite pela Direcção de Agrupamento. Artigo 19º (A Relação com os encarregados de educação) (Concelho de pais) 1º-Dado que a tarefa educativa compete fundamentalmente à família, o Agrupamento 753 tem um Conselho de Pais, constituído por todos os encarregados de educação dos associados menores, funcionando como órgão consultivo; 2º-O concelho de pais é presidido pelo Chefe de Agrupamento ou por outro dirigente por ele designado; 3º-O Concelho de Pais pode eleger uma Comissão Permanente de Pais para colaborar com a Direcção de Agrupamento, quando esta o solicitar; Alínea A)-(Direitos e Deveres dos Encarregados de Educação). Direitos 1º-Acesso à informação relativa ao movimento, actividades e ao associado. 2º-Direito a participar em todas as actividades que lhe forem destinadas; 3º-Solicitar informações quando o entenderem. Deveres 1º-Fazer cumprir o regulamento interno junto dos seus educandos; 2º-Cumprir os horários estipulados e as regras estabelecidas; 3º-Reforçar e apoiar o progresso do associado. O Escutismo é complementar à educação familiar e nunca de forma alguma se deve sobrepor à mesma. Baden Powell TITULO III ADMINISTRAÇÃO DO AGRUPAMENTO: CAPITULO D SECRETARIA E TESOURARIA DE AGRUPAMENTO.

8 Artigo 22º (Inscrições de novos Elementos) CAPITULO E ENTRADAS E SAÍDAS DE ACTIVO. 3. 1º-As admissões de aspirantes ao Agrupamento 753-Óbidos devem respeitar as seguintes condições mínimas: O aspirante deve mostrar interesse e vontade, em aderir ao movimento; O agregado familiar, no caso de menoridade do aspirante, mostrar interesse em que o seu educando participe no movimento de acção católica; Ser baptizado, ou predispor-se a ser baptizado (Artigo. 24º 2. e) do Regulamento Geral do CNE); O agregado familiar deve garantir a assiduidade regular do aspirante; O aspirante ter pelo menos 7 anos de idade. 2º-O período de inscrições de novos elementos do Agrupamento é compreendido, entre o dia 1de Setembro e 15 Outubro. 3º-Excepcionalmente poderão ser admitidas inscrições, durante o ano escutista desde que devidamente justificadas e aprovadas pelo Chefe de Unidade e Chefe de Agrupamento. O recrutamento de adultos para candidatos a dirigentes será objecto de séria análise, sendo que o perfil do candidato terá de obedecer ao estabelecido pela Direcção de Agrupamento, de acordo com o Regulamento Geral do CNE, art. 26.º, alíneas a) a e) e a Política de Recursos Adultos. Quando proposto à Direcção terá de obter parecer favorável de 2/3 desta, com o voto favorável do Chefe de Agrupamento e do Assistente. Todo o candidato a Dirigente deverá estar pelo menos 1 ano a trabalhar efectivamente em Secção. Depois deste ano, o seu desempenho será avaliado e a sua inscrição no CI/CIP ponderada em Reunião de Direcção de Agrupamento. Artigo 23º (Transferência) 1º-A pedido do interessado, baseado em razões atendíveis, pode um associado ser transferido de um outro Agrupamento ou Serviço para o Agrupamento 753 Óbidos, com o acordo escrito dos órgãos envolvidos, bem como poderá acontecer o inverso, devendo-se cumprir os mesmos procedimentos. Artigo 24º (Regressos ao Activo) 1º-Os regressos ao activo de antigos associados verificar-se-ão desde que devidamente fundamentados e quanto tenha a concordância do Chefe de Agrupamento e de, no mínimo, 50% do Conselho de Agrupamento.(Direcção) A)-Absentismo e disciplina dos associados não Dirigentes. Artigo 25º -Um Escuteiro fica automaticamente desligado do Agrupamento (Considera-se que abandonou o Agrupamento) se durante um ano escutista exceder alguma das seguintes situações não justificadas. a)-6 faltas b)-3 faltas consecutivas. c)-todas as faltas enunciadas nas alíneas A e B são contadas nas reuniões em sede e actividades

9 1º-Aconselha-se os Chefes de Unidade a informar os pais dos escuteiros menores de idade aquando de metade das faltas referidas em 1. 2º-Cada escuteiro terá a sua disposição um caderno de assiduidade com as respectivas justificações de faltas. Na falta deste deverão solicitar a referida justificação ao chefe de unidade ou equipa de animação. Compete aos pais assinarem a respectiva justificação (no caso de escuteiros menores) devendo esta ser apresentada num espaço de 8 dias.a não apresentação da mesma dentro do prazo estabelecido será considerada falta injustificada 3º-As justificações apresentadas pelos escuteiros ou pais, podem ou não ser aceites pela equipa de animação. Em caso de divergência o caso será discutido pela Direcção que será soberana. 4º-Consideram-se, entre outras, justificadas, as faltas a actividades pelos seguintes motivos: a. Doença impeditiva de participação na actividade b. Óbito de familiar - Não são consideradas faltas justificadas, entre outras: a. Estudo b. Presença em Casamento ou Baptizado, quando não avisado com um mínimo de 15 dias de antecedência c. Presença em festas de anos ( desde que não sejam com regularidade) d. Castigo d)-todo e qualquer escuteiro que abandone o Agrupamento deverá apresentar por escrito ao Chefe de Agrupamento as razões de tal decisão. Ficará igualmente obrigado ao pagamento das quotizações anuais de acordo com o que for comunicado pela Junta Regional de Lisboa para esse ano escutista. O não cumprimento destas directrizes impedirá um eventual ingresso do elemento em qualquer movimento escutista nacional. e)-se retire da prática regular das actividades escutistas sem justificação num período de 3 meses. f)-sofra sanção disciplinar que implique tal consequência. B)-Absentismo e disciplina dos Dirigentes. 1º-A desobediência e faltas não justificadas deverão ser analisadas pela Direcção, que depois de discutir o assunto com o interveniente, poderá levar a sanções disciplinares conforme previsto no Regulamento de justiça do CNE. Qualquer falta à disciplina escutista terá o mesmo procedimento. Artigo 26º (Ficha de inscrição) a)- Sempre que ocorra uma inscrição, transferência, ou regresso ao activo deverá ser preenchida e arquivada na Secretaria de Agrupamento a respectiva ficha de inscrição. CAPITULO F ACTIVIDADES FINANCEIRAS E QUOTIZAÇÃO. 1º-O plano e orçamento são elaborados para um ano escutista, bem como os respectivos relatórios e contas, conforme Regulamento Geral do CNE. 2º-Todas as secções do Agrupamento deverão ter orçamento próprio. 3º-Deverá cada secção através dos seus secretários financeiros, apresentar trimestralmente em documentação a enviar, das documentações financeiras das respectivas unidades ao Tesoureiro do Agrupamento que as arquivará em pasta própria, para posterior análise anual no relatório contas do Agrupamento. Competirá igualmente ao Tesoureiro do Agrupamento proceder igualmente a apresentação trimestral dos movimentos financeiros do Agrupamento apresentando-os nas reuniões de direcção após cada trimestre. Tais movimentos serão apresentados anualmente em Concelho de Agrupamento

10 4º-O Secretário Financeiro controlará todas as despesas e apresentará contas sobre todas elas. Será este, em conjunto com a direcção, a propor os valores a gastar num ano escutista, bem como a percentagem atribuída a cada um. 5º-O Secretário Financeiro é o principal protagonista na angariação de fundos do Agrupamento. Ele deverá apresentar todos os anos um plano de angariação de fundos de acordo com as necessidades do Agrupamento. 6º-O relatório de contas é da competência dos Secretários Administrativo e Financeiro, respectivamente. Cada responsável por qualquer serviço deverá apresentar relatório e contas desse serviço. 7º-O Plano, Orçamento, Relatório e Contas deverão ser enviados à Junta de Núcleo acompanhando o Censo Anual. Artigo 27º (Quota de Agrupamento) 1º-Cada elemento deverá pagar uma quota ao Agrupamento a qual será definida no primeiro Concelho de Agrupamento de cada ano escutista, estando esta dependente dos valores apresentados pelos serviços centrais do CNE, procedendo-se posteriormente ao acerto final. As quotas deverão ser pagas em regime anual ou semestral salvo excepções devidamente justificadas e aceites pelo Chefe de Agrupamento e Tesoureiro de Agrupamento. Artigo 28º (Pagamento dos Censos por parte dos Elementos ao Agrupamento) 1º-As quotas anuais (Censos) para cada escuteiro Quota Internacional, Quota Nacional, Quota Regional, Quota de Núcleo, Oestescutista e Seguro Escutista) são liquidados entre 1 de Dezembro e 1 de Janeiro de cada ano, desde que o seu valor seja definido com a devida antecedência pelos órgãos centrais do CNE. 2º-Passado esse prazo, será admitido um período de 8 dias para que os elementos regularizem a sua situação. Passado esse período caberá ás secções pagar à Tesouraria de Agrupamento os montantes em falta dos seus elementos, ficando as secções a partir desse momento, como credoras desses elementos. Durante esse período os elementos ficarão impedidos de participar em qualquer actividade Colocar as percentagens que os elementos pagam de censos Isenção dos dirigentes e equipas de animação de pag. De censos Artigo 29º (Actividades Financeiras) 1º-Cabe a organização e o valor de receita das seguintes actividades financeiras às secções da seguinte forma: 2º-As unidades poderão, e deverão, realizar outras Actividades Financeiras, as quais não terão a obrigatoriedade de fazer reverter qualquer percentagem do seu valor líquido para o Agrupamento. Conselhos. Art. 1)-É indispensável que cada escuteiro, no seio da sua Patrulha ou Equipa, seja competente, aperfeiçoando-se no conhecimento de tudo o que seja necessário para o cabal desempenho das funções que exerce. Art. 2)-Deve ainda ter em conta não apenas o seu bem particular mas, sobretudo, o prestígio do Agrupamento que serve indo mais além. Art. 3)- Quando vestirem o uniforme lembrem-se que não estão apenas na pele do Manuel, da Joana ou do João; estão a representar todo um movimento que depende muito do vosso bom comportamento e postura na sociedade. Art. 4)-A utilização de telemóveis durante o período de realização de actividades fica condicionado a um período de tempo a combinar entre todos os envolvidos, salvaguardando desse modo quer a bom decorrer da actividade, quer os próprios elementos. Fora desse período, deverão os pais ou outros, entrar em contacto apenas com os dirigentes responsáveis pela mesma.

11 Passar a artigo Todos os elementos estão proibidos de usar o telemóvel e outros instrumentos electrónicos, durante as actividades escutistas, salvo com a autorização dos chefes Art.5)- O uso de penduricalhos, variadíssimos anilhas diversas, pins no uniforme, piercings de cores diversas e visíveis devido a sua dimensão não serão permitidos. Com bom senso, itens discretos podem ser permitidos. É direito de cada um se vestir e exprimir como entende, desde que respeite os outros, Contudo, esse direito cessa quando se veste um Uniforme. Competirá ao chefe de unidade respectivo fazer cumprir este preceito. Aprovação e revisão deste Regulamento -Todos os Escuteiros do Agrupamento 753 ficam obrigados a cumprir e fazer cumprir este Regulamento Interno, bem como as Ordens de Serviço de Agrupamento. -O seu não cumprimento será analisado em Reunião de Direcção ou Concelho de Agrupamento. -Para todos os casos omissos a este Regulamento Interno, a sua resolução fica à responsabilidade do Concelho de Agrupamento. Aprovado Concelho de Agrupamento de 07/01/2012

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