Maria Angélica Silveira* Suely Aparecida do Nascimento Mascarenhas*
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1 Diagnóstico E Gestão Do Bullying Como Condição Para Melhoria Dos Indicadores De Bem-Estar Psicossocial Na Educação Básica- Necessidade De Investigação E Intervenção No Contexto Amazônico/Manaus Maria Angélica Silveira* Suely Aparecida do Nascimento Mascarenhas* As diversas formas manifestações de violência urbana têm importância crescente na sociedade brasileira, na medida em que se caracterizarem como um fato social que abrange a sociedade como um todo, acaba por atingir também o espaço escolar e se expressa no seu cotidiano através de preconceitos, intolerâncias e outras expressões (Malta et al., 2010). Ademais, sabe-se que a violência na escola, na atualidade, pode ser considerada um fato. Nas ultimas décadas a violência na nossa sociedade tornou-se parte do cotidiano e, nesse sentido, a escola como instituição pertencente a ela, também acaba envolvida por esse problema. A violência atinge os territórios do entorno da escola e, por extensão, também se estende para dentro da escola em proporções crescentes (Leme, 2009). Nesse âmbito, o tema violência na escola está relacionado a todos os tipos de comportamentos agressivos e anti-sociais que ocorrem no ambiente escolar, o que inclui danos ao patrimônio, atos criminosos, conflitos interpessoais, dentre outros. Nota-se que o comportamento agressivo entre estudantes é um problema universal, tradicionalmente admitido como natural e freqüentemente ignorado ou não valorizado pelos adultos (Lopes Neto, 2005). Sabe-se a violência é um problema crescente no mundo acarretando sérias conseqüências sociais e individuais. A violência escolar tem suscitado investigações não apenas em razão da contradição que ela representa em relação à missão educativa da escola, mas também pelas consequências em longo prazo que dela podem decorrer (Silva Leme, 2009). Dentro disso, considera-se que no contexto escolar, exista tanto a violência na escola como a da escola. A primeira se refere às violências produzidas fora da escola e que perpassa seus muros. Já a segunda se refere às práticas efetivadas pelos próprios atores escolares, tecidas nas especificidades das relações escolares (Malta et al., 2009). 1
2 Uma das formas de violência escolar que atinge o mundo todo, em função do seu aumento nas escolas, inclusive brasileiras, e que vem ganhando cada vez mais atenção por parte dos pesquisadores nas últimas décadas é denominada, na literatura internacional, bullying, uma forma de violência frequente ocorrida entre colegas na escola (Pinheiro & Williams, 2009). Essa expressão pode traduzir-se por vitimização e/ou intimidação entre pares ou por maus tratos entre iguais. O bullying é um termo da língua inglesa que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder, como bem menciona a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e a Adolescência [ABRAPIA] (2003). Essa denominação, bullying, ganhou o sentido hoje usado a partir das pesquisas do Professor Dan Olweus, na Universidade de Bergen Noruega, iniciadas no fim da década de setenta. Esse pesquisador desenvolveu a primeira grande investigação sistemática sobre o tema (Albino & Terêncio, 2009). Há, todavia, que se considerar que esse fenômeno não é exclusivo da escola. Essa forma de violência ocorre em locais onde há interações sociais podendo surgir em diversos contextos, dentre os quais trabalho, prisões, universidades, clubes e parques, entre vizinhos, entre outros. Podendo abranger todos os nível sócio-econômico, faixa etária e gênero. Esse tema tem sido bastante explorado no exterior, contudo, o estudo na população brasileira começou há pouco tempo, e ainda são muito escassos. É um tema de extrema relevância no contexto atual das escolas, sendo urgente que medidas sejam efetivadas via políticas e práticas educativas direcionadas a sua redução e prevenção. É certo que independente da forma como se manifesta, deve-se atentar que o bullying é um importante aspecto da violência social e escolar, cujo crescimento vem despertando atenção à necessidade de seu enfrentamento. Portanto, há uma necessite premente de investigar identificar e combater o fenômeno bullying e propor formas de gestão e prevenção, devendo-se considerar um problema, uma modalidade de violência escolar, cuja presença no cotidiano da escola, não pode ser negligenciada e banalizada. Esse estudo faz parte de um projeto mais amplo de mestrado em psicologia, que está sendo desenvolvido na Universidade Federal do Amazonas e tem como objetivo 2
3 diagnosticar o fenômeno bullying no contexto da educação básica de Manaus aportando informações sistematizadas inéditas sobre a temática que possam servir de apoio a formulação de políticas públicas de intervenção em saúde escolar e formação de professores neste domínio, uma vez que são raros os trabalhos dentro desta temática no cenário em causa. Esse conhecimento pode ser importante para apoiar a promoção de programas de intervenção e prevenção direcionados à juventude Sabe-se que a saúde é um bem pessoal indisponível, constituindo-se num direito de cidadania. Sua proteção e promoção é um dever do estado responsável pela criação e manutenção de condições ambientais promotoras do bem-estar psicossocial. No entanto, é indispensável que se alcance de fato os princípios morais e sociais que todo o cidadão tem direito, pois conforme descreve o artigo 5º da Constituição (1988): todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (Constituição, 1988,). O direito ao respeito consiste segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) no seu art. 17, na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. Ainda de acordo com o documento supracitado, no seu art. 18, o direito a dignidade é conceituado como sendo o dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor. Contudo, observa-se que no contexto dos estabelecimentos de ensino tem-se encontrado, grandemente, práticas de condutas incompatíveis com as suas finalidades, dentre elas atitudes agressivas, intencionais e repetitivas que bem caracterizam o fenômeno do bullying. É necessária a compreensão de que grande parte da riqueza humana é justamente sua diversidade, e que viver com dignidade é um direito de todos. Trata-se de estimular uma atitude de cooperação, reciprocidade e respeito mútuo, necessária a uma Educação para a Cidadania, para a Democracia e para o respeito aos Direitos Humanos (Albino & Terêncio, 2009). Nesse sentido, espera-se que as escolas garantam a seus atores um ambiente seguro e saudável que desenvolvam potenciais intelectuais e sociais, através 3
4 de uma educação entendida como um meio de prover o pleno desenvolvimento do educando e preparando-o para o pleno exercício da cidadania. Ademais, a escola tem relevante significância para as crianças e adolescentes podendo exercer grande influencia na regulação de seu comportamento e desenvolvimento, bem como na sua socilização, sendo o contexto depois da família, onde passa grande parte de seu tempo, podendo ser também um ambiente propício a integração social, troca de experiências e aprendizados, e preparação para o futuro, por tanto, adaptar-se a escola é uma tarefa essencial. Contudo, os que não gostam dela têm maior probabilidade de apresentar desempenhos insatisfatórios, comprometimentos físicos e emocionais à sua saúde ou sentimentos de insatisfação com a vida (Lopes Neto, 2005). No entanto, é de grande importancia a aceitação pelos colegas e consequentemente o desenvolvimento da saúde desses, fomentado suas habilidades sociais e fortalecendo a capacidade de lidar com situações adversas. No que concerne a prática do bullying, esse envolve diferentes tipos de comportamento agressivo, classificado-se como direto, quando as vítimas são atacadas diretamente, ou indireto, quando estão ausentes. Martins (2005) classifica três grandes formas de bullying. A primeira envolve comportamentos diretos e físicos, incluindo atos como agredir fisicamente, roubar ou estragar objetos alheios, extorquir dinheiro, forçar comportamentos sexuais, obrigar a realização de atividades servis, ou a ameaça desses itens. Já a segunda forma inclui comportamentos diretos e verbais, como insultar, apelidar, tirar sarro, fazer comentários racistas, homofóbicos ou que digam respeito a qualquer diferença no outro. O terceiro se refere aos comportamentos indiretos de bullying, como excluir sistematicamente uma pessoa, fazer fofocas ou espalhar boatos, ameaçar excluir alguém de um grupo para obter algum favorecimento ou, de maneira geral, manipular a vida social de outrem. Os sujeitos envolvidos com a prática do bullying classificam-se de acordo com sua posição diante do ato de agressão. Lopes Neto (2005) descreve as características comuns aos envolvidos nesse ato, segundo ele os autores de bullying são geralmente indivíduos populares; tendem a se envolverem em uma variedade de comportamento anti-sociais, podem mostrar-se agressivos inclusive com adultos, são impulsivos, vêem a agressividade como uma qualidade, têm opiniões agressivas sobre si mesmo, geralmente é mais forte que seus alvos, sentem prazer e satisfação em dominar, controlar e causar danos e sofrimentos a outros. Podem manter um pequeno grupo ao 4
5 seu redor como estratégia para auxiliar em seus atos agressivos ou é apontado para agredir o alvo. Já as vítimas ou alvos são os alunos expostos, de maneira repetida e contínua às ações negativas perpetradas por um ou mais alunos. Considera-se as ações negativas aqui mencionadas, aquelas situações em que alguém de forma repetida e intencional, causa dano, fere ou incomoda o outro. Tal autor menciona ainda que os alvos ou vítimas de bullying apresentam algumas características peculiar, sendo indivíduos poucos sociáveis que não dispõem de recursos, status ou habilidades para enfrentar ou cessar o bullying, geralmente são inseguros e desesperançados no que tange a possibilidade de adequação ao grupo, tem baixo-auto-estima, poucas amizades, são retraídos, passivos, infelizes e sofrem com a vergonha, bem como o medo, a depressão e ansiedade (Lopes Neto, 2005). Além dessas diferenças, as vítimas costumam apresentar sintomas físicos do stress provocado pela intimidação como dor de cabeça, estômago, tonturas, lesões corporais frequentes, e psicológicas, como mudanças repentinas de humor, baixo rendimento escolar, resistência em frequentar a escola, medo de falarem público, e perda ou danificação de objetos pessoais (Silva Leme, 2009). Já com relação às testemunhas, Lopes Neto (2005) pontua que a grande maioria não se envolve diretamente com a prática de bullying, por medo de serem as próximas vítimas, por não saberem como agir e por não crêem nas condutas da escola. Esses sujeitos, por viverem em um ambiente de tensão, em que as relações entre os pares estão deterioradas, geralmente se sentem desmotivados e conseqüentemente não sentem vontade de freqüentar a escola, além de ter que lidar com sentimento de insegurança e medo constante de vir a ser o próximo alvo do autor (Lopes Neto, 2005). Ainda com relação aos sujeitos envolvidos nesse ato, Lemos (2007) nos indica que o agressor costuma está numa posição de poder, autoridade e admiração, atingindo a vítima com constantes emissões de ameaças, intimidação, apelidos pejorativos, gozações, humilhações, ofensas, intrigar, xingamentos, agressões físicas, discriminação, xingamento, insultos, perseguição, chantagem, dentre outros. Quanto aos espectadores ou testemunhas, por diversas razões, costumam presenciar o fato, entretanto nada fazem, ainda que não sejam favoráveis ao ato. Já em relação às vítimas, tendem a ter um perfil típico que envolve a timidez, a ansiedade, bem como a falta de habilidade para se impor. Essas, segundo o autor, muitas vezes possuem uma característica física ou 5
6 comportamental marcante, como obesidade, baixa estatura, sardas, entre outras que a destaca e faz diferente dos demais, despertando a atenção do agressor. Há que se atentar também para um novo método de bullying, conhecida como cyberbullying que tem sido observada com uma freqüência cada vez maior no mundo. Essa nova prática surgiu como consequencia dos avanços tecnológicos, as quais utilizam aparelhos e equipamentos de comunicação como meios de difundir, de forma avassaladora, difamação e calúnia. No Brasil, o cyberbullying é muito comum nas redes de relacionamento social, onde as mensagens injuriosas são disseminadas rapidamente. É evidente que a falsa sensação de anonimato e impunidade, características da internet, fomentam grandemente esse tipo de conduta (Albino, Terêncio, 2009). De acordo com Lopes Neto (2005) entre os agressores de bullying, nota-se um predomínio do sexo masculino, enquanto que, no papel de vítima, não há diferenças entre gêneros. Esse autor afirma ainda que o fato de os meninos envolverem-se em atos de bullying mais comumente não indica necessariamente que sejam mais agressivos, mas sim que têm maior possibilidade de adotar esse tipo decomportamento. Em uma pesquisa abrangendo 191 escolas nacionais do ensino regular em Portugal, com um total de 6903 sujeitos dos 6.º, 8.º e 10.º anos de escolaridade, correspondendo cada um desses anos a uma idade média de 11, 12 e 16 anos, com objetivo de estudar o comportamento de bullying entre pares. Constatou-se que a maioria dos sujeitos descreve-se como estando envolvida em comportamentos de bullying (57.5%), e destes apenas 10% se define unicamente como provocador. Os rapazes estão sempre mais envolvidos do que as raparigas em comportamentos de bullying. Os mais novos e os que frequentam anos de escolaridade mais baixos estão significativamente mais envolvidos em comportamentos de vitimização e em comportamentos de duplo envolvimento (como vítimas e como provocadores). Ainda nesse estudo, conclui-se que os jovens que mais frequentemente referem não se envolver em comportamentos de bullying são as raparigas, os mais velhos e os que freqüentam um nível de escolaridade mais elevado. Já no grupo dos provocadores encontra-se com maior frequência os rapazes e os mais velhos e no grupo das vítimas os mais novos de idade e os que têm uma menor escolaridade e também os rapazes (Carvalhosa, Lima & Matos, 2002). 6
7 No Brasil, o primeiro grande levantamento foi realizado pela ABRAPIA (2003). A pesquisa, que envolveu estudantes de 5ª a 8ª séries de onze escolas cariocas, revelou que 40,5% desses alunos admitiram ter estado diretamente envolvidos em atos de bullying naquele período, sendo 16,9% vítimas (ou alvos), 10,9% alvos/autores (ou bully-vítimas ) e 12,7% agressores (ou autores de bullying). Pinheiro e Williams (2009) em uma investigação envolvendo 239 escolares do ensino fundamental, de escolas públicas, de ambos os sexos, como objetivo investigar a associação entre intimidação entre pares e violência intrafamiliar. Constataram que 49% deles admitiram algum envolvimento em bullying nos três meses anteriores à pesquisa. Destes, 26% foram exclusivamente vítimas, 21% foram alvo/autores de intimidação e 3%, considerados apenas autores. Nessa mesma investigação verificou-se a associação entre sexo e envolvimento em bullying nos diferentes grupos, o único grupo no qual houve associação foi o de alunos-alvo/autores de bullying : entre os meninos, 28,9% admitiu ter sido alvo e autor de bullying nos três meses anteriores à pesquisa, mas no grupo das meninas, essa porcentagem foi de apenas 16%. A pesquisa mostrou ainda que, ao contrário do que se esperava, estar exposto à violência física interparental não aumentou a probabilidade de os alunos se envolverem em bullying, nem como alvo, nem como alvo/autor. Outra pesquisa realizada no Brasil referente a um estudo transversal com escolares, de ambos os sexos, do 9º ano do ensino fundamental, abrangendo escolas públicas e privadas das 26 capitais dos estados e do Distrito Federal, com o objetivo de identificar e descrever a ocorrência do bullying entre os estudantes. Constatou-se que a ocorrência do bullying é menos freqüente entre estudantes mais velhos, de 15, 16 anos ou mais, comparado com os estudantes de 13 anos. Em relação à variável sexo, as meninas são as que menos sofrem bullying. Não houve diferença entre as escolas públicas e privadas, nem em relação à cor/raça, ou escolaridade materna. A cidade com maior frequência foi Belo Horizonte a menor em Palmas. No que concerne aos lugares de ocorrência do bullying, a literatura aponta que este é mais comum nos pátios dos colégios e, principalmente, nos horários de recreio, onde s supervisão de adultos é pouco frequente. Também é comum o bullying diretamente nas salas de aula, mesmo com a presença de professores, situação que demonstra ser ainda comum a omissão desses profissionais no que se refere ao combate de dessa forma de violência (Albino & Terêncio, 2009). 7
8 Apesar de a expressão bullying ser ainda novidade para muitos, vale ressaltar que este fenômeno é muito antigo, sendo mais uma faceta da violência que perpassa as relações humanas em todas as sociedades, estando, portanto, intrinsecamente relacionado à intolerância e ao preconceito. No Brasil as pesquisas e a atenção sobre o tema ainda se dão de forma incipiente. Conforme Ferreira e Tavares (2009) o comportamento bullyinista geralmente surge quando a criança ou adolescente não quer aceitar uma diferença, podendo envolver religião, raça, estatura física, peso, cor dos cabelos, deficiências visuais, auditivas e vocais; ou uma diferença de ordem psicológica, social, sexual e física; ou relacionado à força, coragem e habilidades. Menciona ainda que é importante, evitar a agressão e diminuir os impactos minimizando os fatores que contribuem para a violência no ambiente escolar, a qual pode ser detectada desde a infância, como conseqüência de problemas familiares ou sociais, transformado de espaço violento em ambiente de disciplina, amizade e cooperação, contrariamente de um ambiente de violência, sofrimento e medo. Vale reiterar que a redução da violência na escola e a consequente melhoria do seu convívio implicam em vários níveis de atuação, desde a desempenhada pelos órgãos gestores centrais, que elaboram políticas e implementam programas, até a unidade escolar, que precisa estar mobilizada para acolher essas iniciativas, o que envolve necessariamente toda a comunidade (Silva Leme, 2009). Diante desse conceito é necessário que pais e educadores não ignorem o bullying. As escolas devem procurar identificar a ocorrência de bullying e outras formas de violência nas relações interpessoais, visando a sua eliminação. Devem ser incorporadas ações de prevenção e controle da violência. Pois se trata de um fenômeno de numerosas interfaces e importância para a saúde escolar e a saúde pública, no entanto, o enfrentamento dessa problemática é de fundamental importância para a promoção da qualidade de vida individual e coletiva (Malta et al., 2009). Ainda com relação a programas de redução e prevenção do fenômeno bullying é importante que se priorize o contexto econômico, social e cultural brasileiro. Há que se ressaltar que programas implementados em outros países pode não ser eficientes no Brasil. Esta investigação realizada no cenário educativo amazônico/manaus apresentase como uma atividade inovadora na região, pretende contribuir com a ampliação de 8
9 informações sistematizadas com sustentação empírica acerca da ocorrência do fenômeno bullying neste contexto, podendo apoiar ações que visem seu diagnóstico e gestão, impactando na melhoria dos indicadores de bem-estar psicossocial no ambiente escolar. Referências Albino, P. L., & Terêncio, M. G. (2009). Considerações críticas sobre o fenômeno do bullying: do conceito ao combate e à prevenção. Revista Jurídica do Ministério Público Catarinense, (15), Aramis, A., & Lopes Neto. (2005). Bullying - comportamento agressivo entre estudantes. Jornal de Pediatria, 81(5), Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e a Adolescência (ABRAPIA). (2003). Programa de Redução dos Comportamentos Agressivos entre Estudantes. Rio de Janeiro, s/d. Recuperado em 01 de abril, 2011, de: Carvalhosa, S. F., Lima L., & Matos M. G. (2002). Bullying - A provocação/vitimação entre pares no contexto escolar português. Análise Psicológica, 4(19), Constituição da República Federativa do Brasil de (1988). Brasília, DF. Recuparado: 03 de maio de, 2011, de Estatuto da Criança e do Adolescente de (1990). Brasília, DF. Recuperado: 03 de maio de 2011, de Ferreira, J. M., & Tavares, H. M. (2009). Bullying no ambiente escolar. Revista da Católica, Uberlândia, 1( 2), Lemos, A. C. M. (2007). Uma visão psicopedagógica do bullying escolar. Revista psicopedagógica, 24(73),
10 Martins, M. J. O. (2005). O problema da violência escolar: uma clarificação e diferenciação de vários conceitos relacionados. Revista Portuguesa de Educação, 18 (1), Malta, D. C., Silva, M. A. I., Mello, F. C. M de; Monteiro, R. A., Sardinha, L. M. V., Crespo, C., Carvalho, M. G, O. de., Silva, M. M. A. da., & Porto, D. L.(2010). Bullying nas escolas brasileiras: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Ciências & Saúde Coletiva, 15(2), Pinheiro, F. M. F & Williams, L. C. de A. (2009). Violência intrafamiliar e intimidação entre colegas no ensino fundamental. Cadernos de Pesquisa, 39(138), Silva Leme, M. (2009). A gestão da violência escolar. Revista Diálogo Educacional, 9(28), Silva, L. P. A. (2010). Bullying: um problema mundial no cotidiano de estudantes do interior do estado de Mato Grosso Cáceres. (Relatório de pesquisa/2010). 10
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