DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS DO 1º TRIMESTRE

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1 1T08 São Paulo, 07 de maio de A MEDIAL SAÚDE S.A. (BOVESPA: MEDI3), uma das maiores operadoras de Medicina de Grupo do Brasil, anuncia hoje os resultados do primeiro trimestre de 2008 (1T08). As informações operacionais e financeiras da empresa, exceto onde indicado de outra forma, são apresentadas com base em números consolidados e em reais, conforme a Legislação Societária e o Plano de Contas ANS. EBITDA DE R$56,3 milhões no 1T08 MEDIAL SAÚDE S.A. ON (Bovespa: MEDI3) Free float: 50% VALOR DE MERCADO: R$ 1,4 bilhão Vitor Fagá de Almeida Diretor de Relações com Investidores Fone : (55 11) ri@medialsaude.com.br Site de RI: DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS DO 1º TRIMESTRE Ao final do 1T08, o número de beneficiários atingiu 1,48 milhões, sendo 1,39 milhões em planos médico-hospitalares, um aumento de 48,1% em relação ao 1T07, e 94 mil beneficiários de planos odontológicos. A receita total da Companhia foi de R$469,4 milhões no 1T08, um crescimento de 45,6% em relação ao 1T07. As contraprestações líquidas, que incluem receitas de planos médico-hospitalares e planos odontológicos, totalizaram R$456,3 milhões no 1T08, uma variação de 44,9% em relação ao 1T07. A linha outras receitas, que engloba principalmente receitas de hospitais provenientes de outros planos médico-hospitalares, totalizou R$ 13,1 milhões no 1T08, aumento de 79,5% em relação ao 1T07. A sinistralidade dos planos médico-hospitalares no 1T08 foi de 63,4%, 8,2 pontos percentuais menor que os 71,6% do 1T07. O processo de implementação das novas unidades de negócio, que vigorará a partir do 2T08, implicará em mudanças de natureza contábil. Neste 1T08, em função do processo de ajuste em andamento, algumas despesas administrativas dos hospitais, que a partir do 2T08 comporão os preços de transferência, foram contabilizadas como despesas administrativas. Para uma correta comparação com o 1T07, a sinistralidade, incluindo estas despesas seria 2,0 pontos percentuais superior, ou seja, 65,4%. O EBITDA ajustado do 1T08 foi de R$ 56,3 milhões, comparável a R$24,3 milhões do 1T07. O EBITDA ajustado do 1T08 exclui eventos não-recorrentes relativos à reestruturação das operações no valor total de R$ 1,3 milhão. Este resultado já é liquido de uma provisão para pagamento de PPR no valor de R$ 3 milhões. Teleconferências O lucro líquido ajustado foi de R$ 40,5 milhões no 1T08, 38,2% superior ao resultado do 1T07, de R$ 29,3 milhões. O lucro líquido, após eventos nãorecorrentes, amortização do ágio de aquisições e variação das provisões técnicas, foi de R$ 24,3 milhões. Português 08 / mai / h00 (horário de Brasília) Brasil (55-11) Inglês 08 / mai / h00 (horário de Brasília) EUA (1 800) Para maiores informações vide página 12 deste documento (teleconferência e conferência) Telefone: (55 11) (1) Apenas de planos médico-hospitalares.

2 Desempenho operacional A sinistralidade de 63,4% no 1T08 nos permite caminhar com segurança em relação à meta de 72% para Todavia, cabe lembrar o comportamento sazonal da sinistralidade, que apresenta índices inferiores no primeiro e quarto trimestres do ano. A absorção do modelo de gestão de planos básicos da Amesp, a implantação de uma série de projetos lean-six-sigma destinados a melhorar a qualidade e gestão dos serviços médicohospitalares, aliada à revisão constante da carteira de clientes corporativos, permitiram à Medial uma significativa melhora na sinistralidade no 1T08. A margem EBITDA ajustado foi de 12,3% no 1T08, refletindo a significativa melhoria na sinistralidade com despesas administrativas e comerciais em níveis adequados. Expansão da rede própria A Medial adquiriu dois terrenos contíguos a um outro que já possuía em Santo André, onde será construído um hospital que visa suprir a demanda da região e substituirá hospitais menores, melhorando a eficiência operacional. A construção do hospital do ABC deverá ser iniciada em 2009 e será a quarta adição de hospitais à rede Medial, além dos hospitais da Paulista, Morumbi e Zona Leste. O novo centro de medicina diagnóstica de alto padrão, situado na região dos Jardins da Cidade de São Paulo, deverá iniciar suas operações em junho próximo. Está prevista a inauguração de mais 3 centros diagnósticos em As duas novas marcas da unidade de negócios de medicina diagnóstica serão lançadas ainda no primeiro semestre deste ano. Com o intuito de atender a crescente demanda de beneficiários de planos básicos, a Medial inaugurará 04 novos centros médicos em O centro médico de São Caetano, voltado para a demanda nessa região, será inaugurado ainda no 1S08. Até o final de 2008, toda a rede de centros médicos terá um padrão arquitetônico e visual único e passará a operar com a marca Humana. Estratégia de expansão regional aquisição do Grupo Saúde A Medial Saúde assinou contrato para a aquisição de 100% do Grupo Saúde, de Recife, no dia 16 de abril de O Grupo Saúde é composto pelas seguintes empresas: Grupo Serviços de Medicina Ltda., COMPLEX Exames Complementares e Diagnósticos Ltda., Hospital e Maternidade Ana Néri Ltda. A finalização do processo de aquisição depende ainda da aprovação das autoridades competentes e da realização de due diligence e deverá ocorrer até 30 de junho de A compra do Grupo Saúde será realizada em duas etapas: 1. Aquisição imediata de 49% das quotas representativas do capital social do Grupo por R$ 17 milhões. 2. Aquisição das quotas remanescentes em março de 2010, pelo valor equivalente a 3,0 vezes o EBITDA do Grupo Saúde do exercício de O Grupo Saúde é uma operadora integrada de planos médico-hospitalares, com 92,4% da sua carteira composta por planos corporativos. A empresa atua no estado de Pernambuco, tendo como foco principal a região metropolitana de Recife. A carteira de planos médico-hospitalares possui 79 mil beneficiários, dos quais 52 mil são também beneficiários de planos odontológicos. Também fazem parte do Grupo Saúde o Hospital Ana Néri, com 85 leitos, 9 centros médicos, 2 unidades de atendimento e 1 centro de medicina diagnóstica. 2

3 A Medial Saúde já possui uma carteira de planos médico-hospitalares com 51 mil beneficiários na região de Recife, que utilizam essencialmente de uma rede credenciada de atendimento. Com a aquisição do Grupo Saúde o número de beneficiários de planos médico-hospitalares crescerá para A partir da aquisição do Grupo Saúde, a Medial oferecerá aos seus clientes na região um portfolio mais amplo de produtos e contará com uma rede própria, com hospital e centros médicos, o que melhorará ainda mais a qualidade de atendimento aos seus beneficiários. Com a implementação da estratégia de operação integrada, a Medial assegura uma importante vantagem competitiva e permite a expansão da base de beneficiários em uma região com elevado potencial de crescimento econômico. A aquisição do Grupo Saúde se insere na estratégia de diversificação regional da Medial, pela transformação de escritórios regionais de apoio em unidades de negócio, com presença local significativa e rede própria de hospitais e centros médicos. Recife é uma das regiões prioritárias, em função do bom desempenho de sua carteira local e grande potencial de crescimento e desenvolvimento econômico da região. A aquisição do Grupo Saúde atende aos parâmetros básicos que estabelecemos para nossas aquisições: fit estratégico, complementaridade, sinergias e preço correto. Tecnologia da informação Entrou em operação a primeira fase dos sistemas PACS Picture Archiving and Communications System, e RIS Radiology Information System. Dois hospitais da rede, Hospital Alvorada Moema e Hospital Alvorada Santo Amaro, já contam com os sistemas inteiramente integrados. Até o final de 2008 todos os 10 hospitais, 43 centros médicos, e os centros avançados de diagnóstico por imagem que formam a rede própria de atendimento da operadora também usufruirão dos benefícios destas tecnologias. Com investimentos na aquisição das novas tecnologias, a empresa eleva a qualidade de atendimento na área de diagnósticos permitindo a criação de valor em três dimensões: a) Maior acessibilidade - o sistema permite acesso às informações remotamente, o que resulta na otimização da equipe médica na análise das informações e emissão de laudos. b) Redução do tempo para liberação dos resultados permite um diagnóstico mais ágil, com redução do tempo de internação. c) Criação de banco de dados digital o sistema permite acesso aos exames por até 5 anos da data de realização, o que não só contribui para um diagnóstico mais preciso, em virtude do histórico do paciente, mas também para a redução do número de solicitações e repetições. Eleição do Conselho de Administração e distribuição de dividendos No dia 28 de abril de 2008 foi realizada uma Assembléia Geral Ordinária da Medial Saude S/A para, entre outros itens, eleição do Conselho de Administração da Medial e aprovação da distribuição de dividendos. O novo Conselho de Administração será composto por: Samir José Kalil Presidente do Conselho Geraldo Rocha Mello Vice-presidente do Conselho Fernando Mauro Pires Rocha Filho Conselheiro Simone Schapira Wajman Conselheiro 3

4 Alcides Lopes Tápias Conselheiro independente Antônio Kandir Conselheiro independente Betânia Tanure de Barros Conselheiro independente Gustavo Fernandes Moraes Conselheiro independente A AGO aprovou a distribuição de dividendos no montante de R$ ,58 (R$0, por ação). As ações da Medial (MEDI3) passaram a ser negociadas sob a forma ex-dividend a partir do dia 29 de abril de 2008 e o pagamento aos acionistas ocorrerá no dia 16 de maio de

5 Plano de contas - Legislação societária & ANS Tendo em vista que a Companhia exerce atividade regulada, há obrigatoriedade de apresentação das demonstrações financeiras com base no plano de contas da ANS, que apresenta rubricas contábeis com denominações diferentes das comumente empregadas. Em 2007, a ANS divulgou alterações ao plano de contas, de implementação obrigatória. A Medial passou a publicar seus demonstrativos financeiros de acordo com as novas exigências já no 1T07. Desta forma, para facilitar a leitura à terminologia utilizada, a tabela abaixo demonstra a reconciliação entre as denominações utilizadas pela Lei das Sociedades por Ações e aquelas adotadas pelo Plano de Contas da ANS. Mais informações disponíveis no site de relações com investidores da Medial Saúde. Seguindo o novo plano de contas da ANS, a CPMF passou a ser demonstrada em resultado financeiro ao invés de despesas administrativas, afetando o cálculo do EBITDA. Para efeito comparativo, os valores anteriores ao 2T07 foram reorganizados para refletir o novo plano de contas da ANS. (1) PIS e Cofins são calculados sobre contraprestações líquidas deduzidas de eventos indenizáveis líquidos. O ISS em determinados casos será calculado diretamente sobre as contraprestações líquidas. (2) Inclui receita líquida de outros serviços prestados, custos dos outros serviços prestados, outros custos médicos, outras despesas administrativas e impostos diretos de operações de assistência médico-hospitalar. 5

6 COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO OPERACIONAL E RESULTADOS DO 1T08 Beneficiários (1) Número de beneficiários exclui os funcionários da Medial. Ao final do 1T08, a Medial possuía 1.385,5 mil beneficiários de planos médico-hospitalares, representando uma redução de 0,6% em relação aos 1.393,2 mil do final de 2007 e aumento de 48,1% em relação aos 935,7 mil do 1T07. Durante o trimestre houve adesão de 93,4 mil novos beneficiários nos planos médicohospitalares da Medial. A não-renovação de contratos com margens inadequadas implicou em cancelamentos no trimestre, resultando na manutenção do número total de beneficiários. No 1T08, a unidade de planos odontológicos contava com 94,4 mil beneficiários, aumento de 3,7% em relação ao 4T07. Receita Operacional As contraprestações líquidas totalizaram R$ 456,3 milhões no 1T08, crescimento de 44,9% e 2,5% em relação ao 1T07 e ao 4T07, respectivamente. A tabela abaixo demonstra as contraprestações líquidas por tipo de plano: A Medial presta serviços hospitalares e de medicina diagnóstica a terceiros em sua rede própria. As outras receitas de operações de assistência à saúde, que consistem principalmente destes serviços, foram de R$ 13,1 milhões no 1T08, 79,5% superior se comparado aos R$7,3 milhões no 1T07. Demonstra-se abaixo o cálculo da receita total, que representa a soma das contraprestações líquidas e das outras receitas de operações de assistência à saúde. 6

7 Custos Operacionais Os eventos indenizáveis líquidos foram de R$ 289,5 milhões no 1T08, representando 63,4% das contraprestações líquidas. Em comparação com o 1T07, houve redução de 8,2 pontos percentuais e, em comparação com o 4T07, houve redução de 6,1 pontos percentuais. O processo de implementação das novas unidades de negócio, que vigorará a partir do 2T08, implicará em mudanças de natureza contábil. Neste 1T08, em função do processo de ajuste em andamento, algumas despesas administrativas dos hospitais, que a partir do 2T08 comporão os preços de transferência, foram contabilizadas como despesas administrativas. Para uma correta comparação com o 1T07, a sinistralidade, incluindo estas despesas, seria 2,0 pontos percentuais superior, ou seja, 65,4%. A sinistralidade de planos médico-hospitalares exibe comportamento sazonal ao longo do ano, implicando em um segundo e terceiro trimestres com maior utilização de serviços médicos e sinistralidade mais elevada do que nos primeiros e quartos trimestres. O gráfico abaixo demonstra a evolução da sinistralidade. Evolução da sinistralidade Unidade (%) 77,5% 71,6% 74,1% 69,5% 65,4% 63,4% 1T07 2T07 3T07 4T07 1T08 Sinistralidade Sinistralidade pro-forma 7

8 Despesas Administrativas, de Marketing e de Comercialização As despesas de comercialização, que incluem principalmente comissões com corretores, totalizaram R$ 25,7 milhões no 1T08, ou 5,6% das contraprestações líquidas, aumento de 1,1 pontos percentuais se comparado a 4,5% no 1T07. As despesas de marketing no 1T08 foram de R$ 8,3 milhões, representando 1,8% das contraprestações líquidas. Este valor inclui despesas de R$ 4,0 milhões referentes ao contrato de patrocínio do Corinthians. As despesas administrativas totalizaram R$ 61,5 milhões no 1T08. Excluindo despesas nãorecorrentes de R$ 0,9 milhão, as despesas administrativas foram de R$ 60,6 milhões, ou 13,3% das contraprestações líquidas. O processo de implementação das novas unidades de negócio, que vigorará a partir do 2T08, implicará em mudanças de natureza contábil. Neste 1T08, em função do processo de ajuste em andamento, algumas despesas administrativas dos hospitais, que a partir do 2T08 comporão os preços de transferência (sinistro), foram contabilizadas como despesas administrativas. Excluindo os 2,0 pontos percentuais referentes à mudança de contabilização, o índice para o 1T08 seria de 11,3% das contraprestações líquidas, comparável a 11,0% no 1T07. A tabela abaixo demonstra os componentes das despesas administrativas, de marketing e de comercialização: (1) Exclui despesas não-recorrentes no 1T07 e no 1T08. (2) Inclui a provisão para perda sobre créditos. A linha outras despesas administrativas é contabilizada sob parte da rubrica outras despesas operacionais no novo Plano de Contas da ANS. EBITDA e margem EBITDA O EBITDA do 1T08 foi de R$ 55,0 milhões, representando 12,1% das contraprestações líquidas. O EBITDA ajustado do 1T08, excluindo eventos não recorrentes, foi de R$ 56,3 milhões, ou 12,3%. A evolução positiva da margem EBITDA no período é conseqüência direta da redução da sinistralidade como reflexo das iniciativas da empresa no que se refere ao ajuste da carteira e à implementação de projetos de otimização da gestão operacional. 8

9 (1) EBITDA do 1T07 não inclui alteração contábil de R$ 1,3 milhão devido à reclassificação da CPFM conforme plano de contas da ANS. Resultado Financeiro As receitas financeiras do 1T08 foram de R$ 9,6 milhões, frente a R$18,1 milhões no 1T07. A queda refere-se, principalmente, a redução da receita de aplicação financeira devido ao menor caixa disponível em função das aquisições realizadas em As receitas por recebimento de multas e juros sobre atrasos de pagamento cresceram 15,0% no trimestre em relação ao 1T07. A maior parte das receitas de multa e juros sobre atraso de pagamento é auferida na carteira de planos individuais. Lucro Líquido O lucro líquido ajustado foi de R$ 40,5 milhões no 1T08, aumento de 38,2% em relação aos R$29,3 milhões do 1T07. O lucro líquido ajustado, calculado através da eliminação dos eventos não-recorrentes e amortização do ágio de aquisições, bem como do efeito da variação das provisões técnicas, permite uma melhor comparação da rentabilidade da Companhia em relação às empresas não reguladas pela ANS. O lucro líquido, líquido de eventos não-recorrentes, foi de R$ 24,3 milhões no 1T08, um aumento de 35,0% em relação ao 1T07. Este resultado inclui amortizações de ágio de aquisições, líquidas de imposto de renda, no valor de R$ 8,7 milhões no trimestre. 9

10 Endividamento e disponibilidades Ao final do 1T08, o endividamento bancário totalizou R$ 8,7 milhões, composto principalmente por empréstimos junto ao BNDES para financiar a construção de hospitais. O caixa líquido da Companhia finalizou o 1T08 com R$ 232,1 milhões. Investimentos Durante o 1T08, o Grupo Medial realizou investimentos em ativo permanente no valor de R$ 22,5 milhões, representando aumento de R$ 11,6 milhões em relação ao 1T07. No quadro a seguir, apresenta-se a abertura desses investimentos: 10

11 MERCADO DE CAPITAIS As ações da Medial apresentaram variação negativa de 28,5% no 1T08, inferior ao índice Ibovespa. MEDI3 vs. Ibovespa Unidade (variação %) -5,4% Ibovespa Medial -28,5% jan fev mar No 1T08 houve queda do número de negócios e do volume médio diário da MEDI3. Evolução da liquidez das ações da Medial Unidade (R$ milhões e # de negócios) ,6 4,7 5,0 7,3 3,1 1T07 2T07 3T07 4T07 1T08 Volume médio diário # médio de negócios 11

12 TELECONFERÊNCIA E CONFERÊNCIA A Medial realizará os seguintes eventos para discussão dos resultados do trimestre: Teleconferência com Webcast (em português) Data: 08 de maio de 2008 Horário: 11h00 (horário Brasília) Telefones para conexão: Participantes do Brasil: Senha para os participantes: Medial Os links de acesso estarão disponíveis no website da Companhia na seção de Relações com Investidores ( Replay disponível até o dia 14 de maio de Acesso pelo telefone (55 11) senha 934. Teleconferência com Webcast (em inglês) Data: 08 de maio de 2008 Horário: 11h00 (US EST) / 16h00 (GMT) / 13h00 (horário Brasília) Telefones para conexão: Participantes do Brasil: (55-11) Participantes dos EUA: (1-800) Participantes de outros Países: (1-412) Senha para os participantes: Medial Os links de acesso estarão disponíveis no website da Companhia na seção de Relações com Investidores ( Replay disponível até o dia 14 de maio de Acesso pelo telefone (55 11) , senha

13 ANEXO COM BALANÇO, DRE, FLUXO DE CAIXA E INDICADORES Balanços patrimoniais consolidados Encerrados em 31 de março de 2007 e 2008 Valores expressos em milhões de reais - R$ As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 13

14 Demonstrações de resultado consolidado Trimestres findos em 31 de março de 2007 e 2008 Valores expressos em milhões de reais - R$ As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras. Valores referentes à CPMF do 1T07 foram reclassificados para despesas financeiras conforme novo plano de contas da ANS. 14

15 Demonstrações dos fluxos de caixa consolidado Trimestres findos em 31 de março de 2007 e 2008 Valores expressos em milhões de reais - R$ As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 15

16 Indicadores e outras informações financeiras De forma a aproximar o cálculo do índice de sinistralidade às práticas internacionais, somamos à linha de eventos indenizáveis líquidos a outros custos médicos originalmente contabilizados sob parte da rubrica outras despesas operacionais, dividindo esse total pelas contraprestações líquidas do mesmo período. Para que possamos equiparar o índice de sinistralidade aos períodos anteriores, excluímos dos eventos indenizáveis os gastos nãorecorrentes ocorridos em 2007 e (1) Corresponde aos Eventos indenizáveis líquidos expostos na tabela acima, excluindo os itens não-recorrentes, divididos pelas contraprestações líquidas. (2) A sinistralidade ajustada é calculada somando-se os eventos indenizáveis líquidos (excluído itens não-recorrentes) somados a outros custos médicos, dividindo o total da soma pelas contraprestações líquidas. Para aproximar o cálculo do índice de despesas administrativas e de comercialização às práticas internacionais, foram somadas às linhas despesas de comercialização e despesas administrativas, as outras despesas administrativas contabilizadas sob parte da rubrica outras despesas operacionais, dividindo esse total pela soma das contraprestações líquidas e das receitas de outros serviços originalmente contabilizadas sob a rubrica outras receitas de operações de assistência à saúde não relacionadas com planos de saúde da operadora. (1) Corresponde às despesas de comercialização e administrativas ajustadas divididas pelas contraprestações líquidas. (2) Corresponde às despesas de comercialização e administrativas ajustadas divididas pela receita total. 16

17 GLOSSÁRIO ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar. Beneficiários Beneficiários dos Planos Médico-Hospitalares oferecidos pela Companhia e por outras Operadoras de Planos Médico-Hospitalares. Centros Médicos COFINS Companhia ou Medial Unidades de nossa Rede Própria que se destinam ao atendimento ambulatorial dos Beneficiários, cobrindo as especialidades clínicas de maior demanda e oferecendo ainda a realização de exames e procedimentos de baixa complexidade in loco. Contribuição para Financiamento da Seguridade Social. Medial Saúde S.A. Contraprestações líquidas Receita bruta, excluindo cancelamentos, proveniente das mensalidades dos clientes objetivando obtenção das coberturas previstas nos planos médico-hospitalares e odontológicos. CPMF CSLL Deloitte EBITDA Empregados FGTS IBOVESPA INSS Instituto Medial Saúde IRPJ ISS Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes O EBITDA corresponde ao resultado operacional antes de resultado financeiro, adicionado da depreciação e amortização, da variação das provisões técnicas e receita por atraso de pagamento de clientes, despesas não-recorrentes, menos participação de funcionários sobre lucro. O EBITDA não é linha de demonstrações financeiras pelas Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados. O EBITDA não tem significado padronizado e a nossa definição de EBITDA pode não ser comparável à utilizada por outras companhias. Pessoas físicas que integrem a folha de pagamento da Companhia na data de apresentação do Pedido de Reserva e que tenham assim declarado nos seus respectivos Pedidos de Reserva. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Índice da Bolsa de Valores de São Paulo, que mede as variações dos preços das ações das companhias mais negociadas da BOVESPA. Instituto Nacional de Seguridade Social. Associação sem fins lucrativos voltada para a promoção de ações de Medicina Preventiva e educação voltada à saúde em comunidades de baixa renda. Imposto de Renda - Pessoa Jurídica. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza. 17

18 Operadoras de Planos médicohospitalares Operadoras Odontológicas Operadoras de Planos Médico- Hospitalares Operadoras de planos privados de assistência à saúde, conforme definição da ANS, incluindo as Operadoras Odontológicas e as Operadoras de Planos Médico-Hospitalares. Operadoras de Planos médico-hospitalares que oferecem planos exclusivamente odontológicos, classificadas pela ANS como cooperativas odontológicas e odontologias de grupo. Operadoras de Planos médico-hospitalares que oferecem Planos Médico-Hospitalares, classificadas pela ANS em (i) administradoras, (ii) cooperativas médicas, (iii) instituições filantrópicas, (iv) operadoras de autogestão, (v) Seguradoras Especializadas em Saúde e (vi) Medicinas de Grupo, o que exclui as Operadoras Odontológicas. PIS Plano Coletivo Programa de Integração Social. Plano de Saúde (Planos PME ou Planos PMG) em que o contrato é assinado entre uma entidade jurídica e uma Operadora de Planos Médico-Hospitalares para a assistência à saúde do Beneficiário do plano ou deste e de seus dependentes. Plano de Contas da ANS Plano de Saúde Planos Individuais Plano Médico-Hospitalar Plano de contas instituído pela ANS, atualmente disciplinada nos termos da Resolução Normativa RN nº 136 de 31 de outubro de 2006 e regulamentada pela Instrução Normativa IN nº 9 de 14 de fevereiro de 2007, adotado obrigatoriamente pelas Operadoras de Planos médicohospitalares. Planos privados de assistência à saúde, conforme definição da ANS, incluindo os Planos Odontológicos e os Planos Médico-Hospitalares. Plano de Saúde em que o contrato é assinado entre um indivíduo e uma Operadora de Planos Médico-Hospitalares para assistência à saúde do titular do plano (individual) ou deste e de seus dependentes (familiar). Plano de Saúde exclusivamente médico, com cobertura assistencial, que exclui o Plano Odontológico, compreendendo os eventos listados no rol de procedimentos médicos da ANS, realizados exclusivamente no Brasil, com padrão de enfermaria ou apartamento, conforme o plano contratado, ou centro de terapia intensiva, ou similar, quando necessária à internação hospitalar, exceto: (i) tratamento clínico ou cirúrgico experimental, assim definido pela autoridade competente; (ii) procedimentos clínicos ou cirúrgicos para fins estéticos, inclusive cirurgia plástica, bem como órteses e próteses para o mesmo fim; (iii) inseminação artificial; (iv) tratamento de rejuvenescimento ou de emagrecimento com finalidade estética; (v) fornecimento de medicamentos importados não nacionalizados e/ou não reconhecidos pelo Ministério da Saúde ou sem registro na ANVISA, vacinas e autovacinas; (vi) fornecimento de medicamentos para tratamento domiciliar; (vii) fornecimento de próteses e seus acessórios não ligados ao ato cirúrgico; (viii) tratamentos ilícitos ou antiéticos, assim definidos sob o aspecto médico, ou não reconhecidos pelas autoridades competentes; e (ix) casos de cataclismos, guerras e comoções internas, quando declarados pela autoridade competente, nos termos da Lei dos Planos Privados de Assistência à Saúde. 18

19 Plano PME Plano Coletivo para pequenas e micro-empresas (entre 3 e 49 Beneficiários). Plano PMG Plano Coletivo para médias e grandes empresas (a partir de 50 Beneficiários). Práticas Contábeis Adotadas no Brasil Real, Reais ou R$ Princípios e práticas contábeis estabelecidos pela Lei das Sociedades por Ações, pelas normas da CVM, pelas normas da ANS e pelas normas e pronunciamentos do IBRACON. Moeda corrente no Brasil. Rede Credenciada Conjunto de prestadores credenciados, incluindo médicos, consultórios, clínicas, laboratórios, hospitais, maternidades e prontosocorros, localizados em diversas regiões em todo o Brasil, por meio dos quais a Companhia concede benefícios médicos aos Beneficiários. Rede de Atendimento Rede Própria Rede Restrita Saúde Suplementar ou Serviços de Saúde Suplementar Seguradoras Especializadas em Saúde Sinistralidade Rede Credenciada e Rede Própria, consideradas conjuntamente. Conjunto de todas as facilidades hospitalares, ambulatoriais, de diagnóstico e terapia administrados pela Companhia. Rede pré-definida de prestadores de serviços médico-hospitalares, de amplitude restrita, colocada à disposição dos Beneficiários. Prestação de serviços de assistência à saúde realizada por empresas privadas. Sociedades seguradoras autorizadas a operar Planos médicohospitalares, desde que estejam constituídas como seguradoras especializadas nesse tipo de seguro, devendo seu estatuto social vedar a atuação em quaisquer outros ramos ou modalidades de seguros. O índice de Sinistralidade é a relação percentual entre o total de custos médicos (sinistros médicos) incorridos no atendimento aos Beneficiários, dividido pelas contraprestações líquidas de Planos médico-hospitalares. 19

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